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sexta-feira, 30 de julho de 2021

RELAÇÃO DE AMOR E ÓDIO - Gilberto Simões Pires

RECONCILIAÇÃO
O relacionamento de AMOR e ÓDIO que é destilado a todo momento por brasileiros em geral à boa parte dos meios de comunicação é algo muito surreal. Vejam que ao mesmo tempo em que os brasileiros -sofredores- expõem claros e definitivos sentimentos de ÓDIO eterno com as NARRATIVAS, a maioria, cheia de AMOR, segue lendo, ouvindo e assistindo os mesmos noticiários como se buscassem uma reconciliação.

ÓDIO ESCANCARADO
Aliás, bem antes das eleições de 2018 escrevi um editorial informando, por exemplo, que havia deixado de assistir a Rede Globo face ao escancarado ÓDIO que a organização passou a nutrir, e colocar no ar, através de seu vasto contingente de jornalistas, ao então candidato Jair Bolsonaro. E, conforme está lá escrito e registrado em -ARTIGOS ANTERIORES-, em nenhum momento senti falta dos telejornais da Globo, exibidos tanto pela TV ABERTA quanto pelos canais da TV CABO.

MORDENDO A ISCA
Ora, quem tem ÓDIO, certamente usa este sentimento para tentar destruir o seu AMANTE. Em se tratando de meios de comunicação, mais do que sabido, a arma que tem sido utilizada, infelizmente, é a MÁ INFORMAÇÃO. Com NARRATIVAS FALSAS, carregadas de MANIPULAÇÃO, as NOTÍCIAS (?) são lançadas e, como se vê, muita gente acaba mordendo a isca. A partir daí, ao invés de IGNORAR as informações, muita gente COMPARTILHA , provocando discussões sobre coisas que na maioria das vezes são INVENÇÕES cujo propósito é gerar dúvida e/ou desconfiança.

FALSIDADES
Isto tem sido muito comum nas Redes Sociais e, principalmente, através do WhatsApp, Telegram, etc., onde grupos formados por centenas de participantes acabam recebendo mensagens FALSAS e/ou FABRICADAS cujo propósito é o de colocar os mais desavisados em dúvida sobre a honestidade de pessoas preocupadas com o bom futuro do Brasil. Não raro, além do presidente também seus ministros têm se tornado alvo de mentiras que depois de serem lançadas, por força do ÓDIO nutrido mostram enorme dificuldades para serem desmentidas.

AGENDA MAIS LIBERAL
O que acontece neste momento é que a MINORIA está muito mais organizada do que a MAIORIA. Com união de praticamente todas as instituições querendo impedir o avanço de uma AGENDA MAIS LIBERAL, o prato da discórdia está servido. Para disfarçar e colocar a dúvida na cabeça dos brasileiros em geral, o alvo visível a olho nu é o presidente Jair Bolsonaro, mas na verdade o que realmente incomoda não é o presidente, mas a AGENDA. Afinal, não é à toa que o LIBERALISMO sempre foi demonizado no nosso empobrecido Brasil. 

 Ponto Crítico Gilberto Simões Pires

 

O ELEITOR CONTA, OU NÃO CONTA? - Percival Puggina

Porque nos deixamos demitir durante tanto tempo da vida pública brasileira, hoje recolhemos adjetivos cuja síntese é a seguinte: “Vocês, conservadores e liberais, são invasores intrometidos num compartimento da vida social do qual nós, ‘progressistas’, legítimos proprietários, os dispensamos com um abano de nossos lencinhos perfumados”.

É o que deduzo do noticiário destas horas que sucedem à longa exposição feita pelo presidente da República na noite do dia 29 de julho. Só essa usurpação explica a arrogância explícita daqueles que nos falam com inconcebível non sense desde o alto de sua fragmentada torre de marfim. O que dizem e escrevem tem o mesmo tom repressivo das providências adotadas pelo senhor Barroso nos altiplanos do TSE. Sai para o corpo a corpo da comunicação, como dono da eleição, dono das urnas e de cada urna, em defesa de um obscuro processo de votação e apuração
É o mesmo tom presunçoso que ouvi no discurso de Diaz Canel, presidente cubano, no dia 11 de julho. Ele falou como dono das ruas, sem apresentar credenciais para essa posse;  
Barroso fala como senhor da eleição, sem apresentar credenciais para se postar entre ela e os olhos do eleitor.

Todos os jornalistas e meios de comunicação que adestradamente reproduzem as manifestações do ministro ao Brasil e ao mundo usam artifícios muito rasos de linguagem para contornar as seguintes obviedades e dificuldades:

- nossas eleições não infundem certezas e exigem sucessivos atos de fé cuja natureza é tecnológica e, portanto, de um catecismo incomum entre os cidadãos;

- embora o sistema pelo qual se bate o TSE seja tão divinamente perfeito, de 178 países, apenas 16 usam algum tipo de urna eletrônica de votação e nenhuma grande democracia realiza - - eleições nacionais com artefatos como os usados no Brasil (1);

- sessões de votação fiscalizadas por partidos e candidatos, juntas escrutinadoras sob os olhos do juiz eleitoral, dos partidos, dos candidatos e da imprensa, boletins de urna acompanhados e conferidos por todos os interessados inspiram muito maior credibilidade do que uma urna incineradora que dá sumiço nos votos do eleitor;

- a impressão de votos pela urna, sua conferência visual pelo eleitor, o recolhimento mecânico desse sufrágio  para uma outra urna com cujo conteúdo o BU eletrônico possa ser auditado, não é um retorno ao velho voto em papel como falsamente informa o TSE;

- não há como comprovar fraude num sistema em que os votos não podem ser contados aos olhos de todos;

- há algo muito misterioso na atmosfera política quando mero aperfeiçoamento do sistema para atender à transparência e à publicidade exigida dos atos eleitorais suscita súbitas mudanças de opinião dentro do Congresso Nacional, após inusitada visita do ministro presidente do TSE...

Negar tudo isso exige a mesma dificuldade de visão e de percepção requerida para não notar que os indícios trazidos pelo presidente têm vício de origem. É contra ele que se faz toda essa mobilização de bastidores. E você, eleitor, não conta. Você também foi demitido do processo; vota e não bufa
Nem uma palavra é dita a seu respeito por aqueles que, com unhas e dentes se aferram a essa velharia eletrônica em que votamos..

Percival Puggina (76), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.

 

Ministros do TSE e do STF criticam live de Bolsonaro e a participação do ministro da Justiça - Folha de S. Paulo

Presença de Anderson Torres chamou a atenção de magistrados, mas eles avaliam que bate-boca só inflaria objetivo do presidente 

Ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) e do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) classificaram, nos bastidores, como "patética" a live nas redes sociais realizada pelo presidente Jair Bolsonaro na noite desta quinta-feira (29). Para magistrados, o presidente revelou-se desesperado diante da perda de popularidade que vem sofrendo e por ser alvo de denúncias de suspeitas de irregularidades e corrupção na compra de vacinas. [Nossa opinião: 
1 - o presidente  Bolsonaro, a exemplo de 99,999% dos políticos, gosta de falar e quando começa deita falação se atrapalhando no que verbaliza e se enrola.
Exemplos: fraudes  nas urnas eletrônicas - ao que se sabe não existem provas de que eleições foram fraudadas = abundam fortes suspeitas, em alguns casos, que quando investigadas não foram encontradas provas. O que os defensores do voto auditável, também conhecido como voto impresso, pretendem e conseguirão é que as urnas sejam dotadas de um complemento que permita a detecção de fraudes que porventura tenham ocorrido.
O sistema atual não permite - caso tenham ocorrido fraudes - que elas sejam constatadas. O chamado voto impresso permite,  e sem comprometer o sigilo do voto ou oferecer qualquer risco a lisura do processo eleitoral.

Vejam o vídeo abaixo e entendam toda a mecânica do voto auditável ou voto impresso.

Vídeo: Entenda o voto auditável em três minutos

Saber mais? Leia também: “É proibido modernizar a urna eletrônica?”, reportagem publicada na Edição 68 da Revista Oeste

2 - O ministro da Justiça, apesar  'da Justiça' na denominação do seu cargo, integra o Poder Executivo da União, portanto, tem total e absoluta liberdade de participar de live com o presidente da República, não estando sujeito a censura de nenhuma autoridade de outro Poder. Aliás, em nosso modesto entendimento, autoridades de um Poder fazer juízo sobre o comportamento de integrantes do outro Poder  é uma atitude não muito louvável. 
Também temos o entendimento que o  fato da Polícia Federal integrar o Ministério da Justiça  não implica no cerceamento dos direitos de cidadão do titular da pasta da Justiça;
Ser o cidadão titular do MJ, não constitui motivo que possa ser considerado impedimento, ou inconveniente, ao seu comparecimento em  evento em que possíveis fraudes em eleições são comentadas - evento com a presença do presidente da República.] 
 
[ Adiante transcrição parcial de matéria da CNN, 29 JULHO 2021, "'Não tem como comprovar que eleições foram fraudadas', diz Bolsonaro

 "PF viu vulnerabilidades, diz ministro da Justiça

Convidado a participar dos últimos momentos da transmissão, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, afirmou que a Polícia Federal enxergou vulnerabilidades quando convidada pelo TSE a participar da auditoria de processos eleitorais em pleitos anteriores.

Segundo Torres, nos anos de 2016 e de 2018, a PF afirmou que há risco de subversão de resultados caso candidatos consigam acesso aos cartões com resultados de urnas e que "por mais maduros que sejam softwares, eles sempre estarão suscetíveis a possíveis vulnerabilidades"]

Chamou a atenção de integrantes das cortes superiores a participação na live do ministro da Justiça, Anderson Torres. O fato de o ministro ter sob seu guarda-chuva a Polícia Federal e ter estado ao lado de Bolsonaro em evento para divulgar supostas fraudes nas eleições foi avaliado como um ataque ao pleito. Magistrados estudavam na noite desta quinta se reagiriam à participação específica de Torres. Bolsonaro havia prometido apresentar provas de que houve fraude na eleição de 2018, como ele já propagou diversas vezes. Na transmissão, porém, o mandatário apenas reciclou teorias que circulam há anos na internet e que já foram desmentidas anteriormente.  [a adoção do voto auditável permite que as chamadas teorias sobre fraudes sejam derrubadas em definitivo. O sistema atual, não permite que eventuais fraudes sejam provadas, nem fornece elementos físicos para sufocar em definitivo futuras suspeitas.]

Ao longo de sua fala, Bolsonaro mudou o discurso e admitiu que não pode comprovar se as eleições foram ou não fraudadas. "Não tem como se comprovar que as eleições não foram ou foram fraudadas. São indícios. Crime se desvenda com vários indícios”, declarou. Ao final da exposição, foi questionado por jornalistas se havia mostrado suspeitas ou provas. Respondeu: "Suspeitas, fortíssimas. As provas você consegue com a somatória de indícios. Apresentamos um montão de indícios aqui".

Durante a apresentação, foram veiculados vídeos divulgados na internet que buscam transmitir, sem qualquer embasamento sólido, a mensagem de que é possível fraudar o código-fonte para computar o voto de um candidato para o outro.  A apresentação ocorreu em transmissão no Palácio da Alvorada e foi transmitida pela TV Brasil, rede pública do governo. Bolsonaro usou a transmissão para defender que a população vá a atos marcados para o próximo domingo (1º) em defesa do voto impresso.

Diante das declarações de Bolsonaro, o TSE divulgou uma série de checagens para contestar quase duas dezenas de alegações feitas pelo presidente. Ministros do STF e do TSE haviam combinado de só se manifestar publicamente caso Bolsonaro apresentasse alguma evidência ou ataque concreto que fugisse a teorias da conspiração. ​A constatação, no entanto, foi a de que o presidente propagou teses velhas. O presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, que já foi chamado de "imbecil" por Bolsonaro, só viu o final da live, mas ao longo dela recebeu avisos de que Bolsonaro estava propagando "fake news".

A live de Bolsonaro ocorre numa esteira de rusgas entre o presidente e o Judiciário. Nesta quinta, antes da live, Bolsonaro afirmou que o STF cometeu crime ao permitir que prefeitos e governadores tivessem autonomia para aplicar medidas restritivas contra a pandemia da Covid-19. "O Supremo, na verdade, cometeu um crime ao dizer que prefeitos e governadores de forma indiscriminada poderiam, simplesmente suprimir toda e qualquer direito previsto no inciso [do artigo] 5º da Constituição, inclusive o 'ir e vir"', disse Bolsonaro a apoiadores.

A fala foi divulgada por um canal bolsonarista no YouTube.A declaração de Bolsonaro foi uma reação à mensagem postada em uma rede social do STF na quarta-feira (28). No texto, a corte reafirma que não impediu o governo federal de agir no enfrentamento da Covid-19. "O STF não proibiu o governo federal de agir na pandemia! Uma mentira contada mil vezes não vira verdade!", afirmou no Twitter. [clicando aqui, você terá elementos para avaliar que a mensagem do STF - o vídeo kamikaze do STF - foi um tiro no pé.]

Embora tenha partido para cima do tribunal, ministros do Supremo decidiram não responder ao ataque sob a mesma alegação da ausência de reação à live: de que não adianta o Judiciário ficar batendo boca com o mandatário, sob pena de inflar ainda mais as alegações de Bolsonaro. ​ O presidente do STF, Luiz Fux, pretende responder a ameaças golpistas no discurso que fará na semana que vem na reabertura dos trabalhos do Judiciário, conforme antecipou o Painel.​ O magistrado vai pregar que cada ator político atue dentro dos limites institucionais, sem extrapolá-los, para que a democracia fique firme.

A resposta é classificada como tardia por ala do Supremo. Apesar do clima e da impaciência crescente de magistrados, Fux ainda busca uma forma de estreitar o laço e pacificar a relação entre os Poderes. Para isso, a previsão é que o ministro telefone na próxima segunda-feira (2) para Bolsonaro, e os presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (DEM-MG), respectivamente, para marcar uma reunião. O encontro entre os Poderes teria ocorrido neste mês, mas foi cancelado depois que Bolsonaro precisou ser internado com um quadro de obstrução intestinal.

[Encerramos com uma pergunta recorrente sobre a resistência ao voto auditável:  
 Por que ser contra algo que pode tornar a votação mais segura?
Uma das alegações do ministro Barroso - líder da oposição ao voto auditável é o custo elevado. Nos cálculos do ministro em torno de R$ 2 bilhões - valor que se torna mínimo quando comparado aos quase R$ 10 bilhões, quando os R$ 5,7 bilhoes do fundão eleitoral se somam a outros  penduricalhos = “usar o dinheiro dos impostos que você paga para financiar as campanhas eleitorais de partidos e candidatos nos quais você jamais votaria!”.]

Política - Folha de S. Paulo


Mandetta diz que live de Bolsonaro “reúne partidos contra voto impresso - [Mandetta vai treinar tua sinuca]

O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta disse nesta 6ª feira (30.jul.2021) que o presidente Jair Bolsonaro “sabotou todas as campanhas de comunicação” no combate a covid-19 e que parou o país, nesta 5ª (29.jul), para “fazer uma live irresponsável e mentirosa”.
[EX-ministro vai treinar tua sinuca, é o que lhe resta para fazer; seu tempo como quase ex-candidato passou. Prova que te esqueceram é que já estão gravando teu nome sem o 'd'.
 

  O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta foi visto sem máscara em bar - CNN
 
Aproveite  e no final confira a VERDADE, em vídeo de três minutos sobre o voto impresso ou voto auditável
 
Nesta 5ª feira (29.jul), Mandetta usou as redes sociais para se pronunciar sobre a atuação de Bolsonaro na coordenação da pandemia, afirmando que o presidente “teve todos os poderes”, independentemente da decisão do STF (Supremo Tribunal Federal), que deu autonomia a Estados e municípios para decidir sobre medidas restritivas no combate ao coronavírus, em 15 de abril de 2020. [Saiba a verdade sobre a decisão do STF -  que restringiu poderes do Poder Executivo da União para combater a pandemia - clicando aqui= STF tirou poderes do Governo Federal na pandemia;  
Veja com atenção e comprove que restou para o presidente Bolsonaro 'poderes' ou 'deveres' para pagar as contas - decorrentes de gastos que o Supremo não deixou que a CPI Covidão investigasse: proibiu a oitiva dos governadores.]

“Não fez, deu maus exemplos e adiou o quanto pode a compra de vacinas, porque tinha motivações obscuras. Não minta, presidente. Ninguém te proibiu de nada”, afirmou o ex-ministro.

[Quando o presidente  Bolsonaro chutou o Mandetta do seu governo - abril de 2020 - sequer existia projeto de vacinas para teste. Lembrando o que Mandetta e outros inimigos do Brasil esqueceram: as primeiras doses de vacinas para a população começaram a ser aplicadas em dezembro/2020, no Reino Unido; no Brasil começou meados de janeiro/2021, quando se tornaram disponíveis = vacina no braço.]

 
 Clique aqui e saiba em vídeo de três minutos a verdade sobre o 'voto impresso' ou 'voto auditável'.
 
Brasil -  Poder 360 
 

Acusado pelo irmão por sumiço de meninos na Baixada diz que jogou sacos em rio a pedido de traficantes - O Globo

 Ao prestar depoimento à polícia, contudo, homem afirmou que não sabia o que estava dentro dos invólucros descartados; Justiça negou pedido de prisão [novidade.]

[Garotos desapareceram em dezembro 2020.] 

Lucas Matheus, Alexandre da Silva e Fernando Henrique desapareceram dia 27 de dezembro Foto: Reprodução

Um suspeito de envolvimento no sumiço de três crianças em Belford Roxo, denunciado por um irmão como tendo sido a pessoa que jogou os corpos dos meninos em um rio, prestou depoimento na Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF). Ele não confessou o crime, mas admitiu ter jogado sacos entregues por traficantes embaixo de uma ponte da cidade, situada na Baixada Fluminense. O delegado Uriel Alcântara, titular da DHBF, pediu a prisão do homem, mas a Justiça não deferiu o pedido e ele continua em liberdade. [prender? para que? também não vão perder tempo protegendo o irmão denunciante - se proteger dificultará a quase certa vingança dos traficantes.] Matheus, de 9 anos, Alexandre Silva, de 11, e Fernando Henrique, de 12, sumiram no dia 27 de dezembro do ano passado.

Desaparecidos:  Operação termina sem informações sobre paradeiro dos três meninos de Belford Roxo

De acordo com a denúncia feita pelo  irmão do suspeito, os meninos teriam sido espancados e mortos a mando do traficante José Carlos dos Prazeres Silva, o Piranha, que tem a prisão decretada por tráfico. [decretada, porém, não efetuada; fácil para o 'piranha' permanecer em liberdade: basta se esconder em uma das favelas do Rio - áreas em que por suprema determinação a Polícia não pode entrar.] O motivo do crime, ainda segundo o denunciante, seria que uma das crianças estaria envolvida no furto de uma gaiola de passarinho. O homem procurou inicialmente o 39º BPM (Belford Roxo) e depois foi encaminhado para a DHBF, onde contou que os corpos foram jogados na localidade conhecida como Ponte de Ferro 38, no bairro Amapá, na divisa dos municípios de Belford Roxo e Duque de Caxias.

 O ponto indicado fica em um local ermo, próximo ao Arco Metropolitano, e é considerado como área de desova de cadáveres. No depoimento prestado pelo suspeito,  ouvido na DHBF nesta quarta-feira, ele afirma que não sabia o que havia no interior dos sacos que foram jogados no rio, próximo à Estrada Manoel de Sá. 

Ainda não se sabe quando a polícia fará buscas para tentar encontrar os corpos dos garotos desaparecidos e confirmar se realmente foram ou não assassinados. Nesta quinta-feira, um parente dos meninos disse ainda não ter sido procurado pela polícia e que nada sabia sobre a denúncia feita nesta quarta-feira.  —  Não sabemos de nada. A polícia não nos comunicou nada oficialmente. Ainda continuamos com o mesmo sofrimento de não saber o que aconteceu com os meninos —  disse o tio de um dos meninos.

Pistas falsas:  Trotes e até tentativa de extorsão dificultam localização de meninos desaparecidos na Baixada

As três crianças foram vistas pela última vez em uma feira do bairro Areia Branca, também em Belford Roxo. Moradores do Morro do Castelar, localidade que tem o comércio de drogas controlado pelo traficante Piranha, os meninos ainda foram flagrados por uma câmera de segurança quando estavam a caminho da feira.

Tecnologia: Análise de imagens em laboratório pode ajudar polícia a esclarecer desaparecimento de três crianças na Baixada

Pelo menos duas testemunhas também afirmaram, ao prestar depoimento na DHBF, terem visto os garotos no local. A polícia trabalha com a hipótese de que os meninos tenham desaparecido logo após sair da feira ou nas proximidades da comunidade em que moravam.

Procurada, a Polícia Civil emitiu uma nota sobre caso. Abaixo, a íntegra do documento.

"Um homem se apresentou no 39º Batalhão da Polícia Militar (BPM) de Belford Roxo e acusou o próprio irmão por envolvimento no desaparecimento de Lucas Matheus, Alexandre Silva e Fernando Henrique, que teriam sido mortos por traficantes da comunidade Castelar, em Belford Roxo. Após a declaração, o acusado foi detido pela PM e os dois foram ouvidos por agentes da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF). 

Em depoimento na unidade policial, ele negou as acusações feitas pelo irmão. Segundo a DHBF, as investigações continuam e buscas serão realizadas na possível área onde os corpos das crianças teriam sido levados."

Rio - O Globo


quinta-feira, 29 de julho de 2021

Israel, Estados Unidos, Uruguai, Chile - Alon Feuerwerker

Análise Política
 

Será útil quando os estudos poderem concluir definitivamente quanto mesmo de população vacinada é requerido para atingir a imunidade coletiva capaz de proteger da Covid-19 o conjunto de uma comunidade. E seria interessante também saber esse número para cada vacina. A hipótese preliminar amplamente divulgada era que giraria em torno de 60%. Mas fatos recentes trazem algumas dúvidas.

Em Israel, por exemplo, 64% dos vacináveis tomaram uma dose das duas requeridas e 59% estão plenamente vacinados. A vacina ali é praticamente toda da Pfizer. E o país, que lá atrás foi apontado como exemplo de vacinação, assiste a um aparente início de escalada de contágios e casos graves. Hospitais estão reabrindo alas para tratar pacientes de Covid-19 (leia).

Nos Estados Unidos, que só aplicam vacinas produzidas ali mesmo, 57% tomaram uma dose das duas requeridas e 49% estão plenamente vacinados. E a curva de casos também retomou a alta. Junto, vem o debate sobre medidas restritivas (leia) e obrigatoriedade de se vacinar (leia)

Pelo visto, os governos terão de combater mais resolutamente o antivacinismo para proteger suas populações. Aqui pela vizinhança, Uruguai e Chile, com mais de 70% de vacinados com uma das duas doses requeridas e mais de 60% plenamente vacinados são, por enquanto, um sucesso na contenção dos casos (leia).

Recomendamos ler: Dados oficiais mostram ....... 

 

Alon Feuerwerker,  jornalista e analista político 



O STF tirou poderes do governo federal na pandemia? Veja o que dizem os juristas - Revista Oeste

Em vídeo, Supremo afirma que União, Estados e municípios têm competência concorrente para agir na crise sanitária
O advogado Ives Gandra Martins | Foto: Divulgação
O advogado Ives Gandra Martins -  Foto: Divulgação

Em vídeo publicado ontem, quarta-feira 28, em sua página oficial, no Facebook, o Supremo Tribunal Federal (STF) garantiu que jamais proibiu o governo do presidente Jair Bolsonaro de agir no combate à pandemia do coronavírus. A Corte questionou: “Uma mentira contada mil vezes vira verdade?” O vídeo informa ainda que, conforme decisão do plenário, União, Estados e municípios têm competência concorrente para agir na pandemia. A Revista Oeste ouviu a opinião de juristas sobre a decisão do STF, em sessão realizada em abril de 2020.

“Bolsonaro afirma que STF divulgou fake news e ‘cometeu crime’” 

Os Estados foram autorizados, em abril do ano passado, pelo STF, contra o disposto no artigo 21, inciso XVIII,  (Compete à União: planejar e promover a defesa permanente contra as calamidades públicas, especialmente as secas e as inundações), da Lei Suprema, que dá competência exclusiva à União de planejar e promover o combate a calamidades públicas, a combater a Covid-19 como quisessem. Receberam recursos vultosos da União. 
Abriu-se uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para conhecer se houve ou não corrupção ou desídia no combate à pandemia
A Suprema Corte, entretanto, não permitiu que os governadores que receberam recursos da União e foram autorizados a combater como desejassem a moléstia participassem da CPI, tornando-a, no máximo, uma comissão da meia verdade. Sem fazer um juízo de valor sobre o espirito cívico de magistrados e senadores, é compreensível que o povo possa entender que a Suprema Corte e o Congresso estão mais interessados em derrubar o governo do que apurar a verdade, na medida em que não se interessam em saber como o dinheiro enviado pela União foi empregado em cada unidade da federação, quando já houve inclusive governadores envolvidos em escândalos e possíveis irregularidades.”
 
Ives Gandra da Silva Martins, advogado e professor emérito da Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie, em artigo publicado na quarta-feira 28 no site Conjur
 
“O Supremo não proibiu o presidente de agir, tanto, que o governo federal implementou o auxílio emergencial, com rapidez e largo alcance. O presidente erra ao dizer que foi proibido de agir. Mas eu também não vejo que o STF tenha determinado ações conjuntas. Salvo melhor juízo, o que o STF fez foi dar (reconhecer) a autonomia a Estados e municípios. O curioso foi que alguns governadores gostaram dessa autonomia com relação ao presidente, mas se ressentiram quando os prefeitos quiserem exercê-la. [não proibiu, mas deu autonomia a Estados e Municípios, na prática retirou o poder de ação do Poder Executivo Federal, ação que se completou quando convalidou a regra: "O jogo de dar com uma mão tirar com a outra".  Na verdade, o Governo Federal ficou apenas com o ônus de pagar as contas.]
 
 Janaina Paschoal, deputada estadual pelo PSL-SP, advogada e professora licenciada de Direito Constitucional pela USP
 
“Por decisão liminar do STF na ADPF 672, foram criadas, durante a pandemia, 5.596 políticas de saúde, número dos entes federativos (União, Estados, etc.) que poderiam decretar lockdown e quarentena. A União, em tese, teria poderes de coordenação, mas esses poderes foram, sim, esvaziados pelo STF, considerando que o SUS é um sistema tripartite. Na mesma ação, o STF diz claramente que a União não pode ir contra decisões dos outros entes no sentido de “intensificar ou ajustar o nível de proteção sanitária e epidemiológica nos âmbitos respectivos (…)”. E, sobre o lockdown, o STF afirmou que ele seria um dos meios “reconhecidamente eficazes” contra a pandemia e que, em suma, a União poderia apenas tomar medidas mais restritivas que os demais entes, mas nunca o contrário. [pancada decisiva para desautorizar o Governo Federal, visto que seus projetos de ações de combate à covid-19 contemplavam medidas  menos restritivas.]
  
Luiz Augusto Módolo, doutor e mestre em Direito Internacional e bacharel pela Faculdade de Direito da USP
 

“O fracasso do lockdown

Modesto Carvalhosa, advogado e autor de várias obras — entre elas, Da Cleptocracia para a Democracia em 2019: um Projeto de Governo e de Estado e O Livro Negro da Corrupção Revista  
 
Política - Revista Oeste   

VALE A PENA LER: Bolsonaro x STF = O vídeo Kamikaze do  STF

Cada um com sua verdade
 

STF x Bolsonaro - O vídeo kamikaze do STF - Gazeta do Povo

Madeleine Lacsko

Ao tentar desmentir Fake News usando técnica que não funciona, STF entra em colisão com o Executivo.

STF publicou hoje em suas redes vídeo que tenta desmentir Fake News, mas a emenda fica pior que o soneto.

Eu estava toda radiante com a medalha de prata da Rebeca Andrade, daí me mandaram um link com uma postagem do STF. E eu só fiquei pensando por que cargas d'água alguém resolve cometer um desatino desses e justo hoje.   
 
 
Fiz parte da equipe que criou as redes sociais do STF, durante a presidência do ministro Gilmar Mendes, entre 2008 e 2009. A documentação interna produzida pela equipe para atuação nesses canais tinha a maior preocupação com institucionalidade. Ali não é o canal do Felipe Neto ou do MBL, é a Suprema Corte de um país.  
Aliás, fosse canal de YouTubber, pelo menos a edição, sonorização e locução do vídeo postado hoje seriam mais profissionais.

Há um conceito que aprendi naquela oportunidade profissional, o da magnanimidade na posição institucional. Ministros do STF são pessoas e, embora não seja o que se espera deles, podem entrar em embates pessoais de todo tipo de natureza, inclusive pela imprensa. A Suprema Corte de um país jamais entra em bate-boca ou intitula-se dona da verdade. É um caminho kamikaze numa hora grave.

A magnanimidade é o posicionamento necessário tendo em vista que o STF deve ser o guardião da Constituição Federal e é peça chave no sistema de freios e contrapesos dos Poderes da República. É fato que há uso político da disseminação de uma mentira sobre decisão do STF. No entanto, uma investida atabalhoada e pouco institucional só piora as coisas. O presidente da República adotou a lenha botada na fogueira e já jogou mais gasolina. Diz que o STF cometeu crime. Ou seja, o STF virou ator político e o presidente da República virou juiz. Você pode odiar o STF e os ministros, mas a instituição Suprema Corte é o que garante o equilíbrio de um sistema político.

Num exemplo prático: qual a diferença entre a Venezuela e a Bolívia? Hugo Chávez conseguiu convencer o povo a implodir o "STF" deles, Evo Morales tentou mas não conseguiu. A Suprema Corte venezuelana tinha problemas sim, aliás bem piores que os nossos. Ocorre que poder não admite vácuo. Assim que se retiram os freios e contrapesos, os políticos ocupam este espaço de poder sem pedir licença. O resultado é sempre imprevisível. O vídeo começa dizendo uma frase do propagandista do nazismo, Joseph Goebbels: uma mentira repetida mil vezes vira verdade. Questiona a afirmação e responde de forma absolutamente pueril que isso não acontece. Então não aconteceu no Holocausto? 
As mentiras repetidas mil vezes não viraram verdade? Seria cômico se não fosse trágico.
Termina com uma hashtag que nem sei como comentar, foi como jogar álcool em gel nos meus olhos: #VerdadesDoSTF. Em primeiro lugar, o STF não decide o que é verdade, decide o que é constitucional. Depois, o STF não é dono da verdade.  
A hashtag pode induzir a leitura dúbia, a de que alguns fatos seriam verdadeiros só para o STF.
 
O vídeo Kamikaze do STF
 
O grande problema do vídeo, no entanto é o negacionismo científico. Há publicações científicas mostrando que duas coisas não funcionam na era da Cidadania Digital, a que vivemos hoje:
1. Contrapor fatos para estabelecer a verdade em grupos que já divulgam Fake News.
2. Utilizar interlocutores em que um grupo não confia para contestar suas "verdades absolutas".

O vídeo do STF faz as duas coisas e com dinheiro público.
Fosse uma peça poderosa de comunicação, capaz de acabar com a lenda urbana mentirosa do STF tirando poderes do presidente da República, talvez até valesse avaliar o risco institucional. Ocorre que a peça é um tiro no pé, só serve para gerar mais suspeição sobre a Suprema Corte nos grupos que já não simpatizam com ela.

Isso não sou eu quem estou dizendo, é a ciência. Ignorar fatos científicos porque eles não encaixam na nossa narrativa nunca acaba bem. Todo mundo tem um amigo ou parente que entrou em paranóia por causa de grupo de Whatsapp ou de internet. Eles cismam com uma coisa e danem-se os fatos. Na comunicação há um grupo parecido, aquele que acredita na possibilildade de desmontar Fake News com fact checking. A ineficácia de fact checking para quem acredita ou compartilha Fake News é um fato científico, não uma opinião minha ou de outra pessoa. Poderia passar o dia empilhando estudos feitos com método científico que comprovam este fato. Vários deles estão compilados no livro Psychology of Fake News, da editora Routledge, que custa quase mil reais mas está de graça no Kindle do Brasil.

Como já trouxe aqui na coluna o último estudo do Jay Van Bavel sobre o tema, além de inúmeros outros, trago hoje o da Briony Swire-Thompson. Ela é uma pesquisadora das universidades Northwestern e Harvard dedicada exclusivamente a compreender por que algumas pessoas não podem ser convencidas por fatos e quais as melhores formas de abrir os olhos desses indivíduos para a realidade.  O estudo publicado há 15 dias traz novidades sobre as formas de trazer à realidade pessoas que acreditam em Fake News. Um ponto importante é que desinformação depende da formação de um grupo fechado. Pessoas que não são respeitadas pelo grupo simplesmente não serão ouvidas. O STF não será ouvido pelas pessoas que distorcem o resultado de um julgamento. É necessário outro interlocutor.

Além disso, falar antes a desinformação para depois corrigir dificulta o processo cognitivo da correção pelo fenômeno da familiaridade. Explico. O vídeo utiliza a negação "é falso que o Supremo tenha tirado poderes do presidente da República". Quem acredita nisso vai ouvir "Supremo tirado poderes" e "presidente da República". O cérebro registra como um conceito familiar e a pessoa agarra-se ainda mais a essa convicção. Familiaridade é mais importante do que os fatos. Campanhas de convencimento utilizam frases afirmativas sempre.

O estudo chamado "Os efeitos de tiro pela culatra após a correção da desinformação estão fortemente associados à confiabilidade" diz que checadores de fatos jamais devem evitar publicar a checagem ou compartilhar com um grupo. É importante que os fatos sejam colocados e a maioria da sociedade tem abertura para evoluir em posicionamentos individuais quando percebe que a questão é mais complexa ou descobre novos fatos. Ocorre que o STF não tem a reputação social de checador de fatos, é de Suprema Corte mesmo, de quem delibera, opina.

Desmentir informações chama-se "debunking" no jargão técnico. É muito menos eficiente em esquemas de desinformação do que o "prebunking", algo que não foi feito. A vacina aqui é mais eficiente que remédio porque o remédio até cura, mas não impede sequelas. É impossível prevenir que se crie uma mentira sobre uma pessoa, um fato ou uma instituição. Restabelecer a verdade, no entanto, não se faz no grito nem no improviso.

Os Poderes da República entram numa guerra infantil sobre quem tem razão e colocam-se uns contra os outros de uma forma cada vez mais assustadora. Não importa quem começou a briga, importa quem entrou nela sem lembrar da responsabilidade que tem. Aprendi em Angola um ditado que nos serve agora: "em briga de elefante, quem sofre é o capim".

Madeleine Lacsko, colunista - Gazeta do Povo - VOZES

 

Cada um com a sua Verdade = a VERDADE TRADICIONAL, aquela sinônimo de FATO

Nas redes sociais, STF acusa Bolsonaro de difundir fake news

Perfil do Supremo nega que o tribunal tenha 'proibido' o governo federal de agir na pandemia da Covid e diz que 'uma mentira contada mil vezes não vira verdade'

[Bons tempos eram os de uma só verdade = fato. No presente caso, existem duas:

- A verdade do STF -  slide 2 (é verdadeiro que o STF...) do vídeo abaixo;  e,
- A  verdade do fato motivado pela decisão: o Poder Executivo - União - deveria atuar junto com Estados e Prefeituras, desde que suas decisões não contrariassem as das 'autoridades locais' - prefeitos e governadores.
Seria algo tipo uma 'coordenação', que seria do Executivo Federal, desde que suas decisões não contrariassem medidas das autoridades locais.
O legitimo caso do coordenador que só coordena o que os coordenados já decidiram.
Talvez, em busca da concisão, o conteúdo slide 2 não se estendeu mais sobre a decisão.
Talvez a íntegra da decisão mostre a VERDADE VERDADEIRA. 
O recurso de pinçar trechos,para ganhar na concisão,  sempre deixará dúvida.] 
 
 O STF não proibiu o governo federal de agir na pandemia

O STF reiterou nesta quarta-feira, 28, que jamais “proibiu” o governo Jair Bolsonaro de agir no combate à pandemia do novo coronavírus, como constantemente alardeado pelo presidente e pela base aliada ao Planalto.

Em vídeo postado no seu perfil oficial no Facebook, o tribunal subiu o tom contra Bolsonaro: “Uma mentira contada mil vezes não vira verdade”.

O vídeo explica que, conforme decisão do plenário, União, estados e municípios têm “competência concorrente” para agir na pandemia.

Já a Polícia Federal está irritada com a deputada 'esquecida', conforme mostra o vídeo abaixo.

Joice levanta suspeitas da PF e toma resposta à altura

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