Governador veta PL que prevê mostrar imagens de fetos a mulheres estupradas
Em sua conta no twitter, Rollemberg declarou que a aprovação seria uma barbárie. "Algo macabro para qualquer mulher que já foi vítima de um crime"
[tudo bem; o estuprador deve ser severamente punido e já na primeira reincidência ser submetido a castração química e na próxima a castração física, mas, é inaceitável que devido sua atitude criminosa um ser humano inocente e indefeso seja assassinado pela própria mãe.
A exibição das imagens levaria a mãe a pensar melhor no crime que estaria cometente - crime cruel, já que a extração do feto além de ser um assassinato é um procedimento extremamente cruel.]
O
projeto de lei que prevê mostrar imagens de feto a mulheres que
sofreram estupro e querem abortar será vetado pelo governador Rodrigo
Rollemberg. Em junho, PL 1465/2013 foi aprovado em primeiro e segundo
turnos na Câmara Legislativa do DF. Em sua conta no twitter, Rollemberg
declarou que a aprovação seria uma barbárie. “Algo macabro para qualquer
mulher que já foi vítima de um crime.” [as PESSOAS DE BEM do DF confiam em que a Câmara Legislativa do DF adote o mesmo procedimento que adotou com a lei que favorecia os gays - derrube o veto do Rollemberg e a lei passe a valer, desestimulando muitas mães, a optarem pelo assassinato de seu filho, ainda em sua barriga, um local onde o feto deveria sempre estar em total segurança.]
Disse
ainda: “Respeito os direitos das mulheres, sou solidário às suas lutas e
ao combate a qualquer tipo de violência, inclusive aquela que vem em
forma da lei. Vetarei integralmente o projeto de Lei que obrigaria
profissionais da saúde a mostrar imagens do feto às gestantes vítimas de
estupro.” [governador, apesar de sua notória incompetência esperamos que não seja muito difícil para o senhor entender que o maior direito do SER HUMANO é o DIREITO A VIDA e ao vetar o projeto o senhor violou este direito, retirando-o de SER HUMANO INOCENTE e INDEFESO.]
Em
nota, o Buriti informou ainda que o governador já tomou a decisão vetar
o texto integralmente: "O projeto da deputada distrital é uma barbárie,
algo macabro para uma mulher que já foi vítima de um crime. Vetarei
integralmente porque respeito os direitos das mulheres e sou solidário
às suas lutas e ao combate a qualquer tipo de violência, inclusive
aquela que vem em forma de proposta de lei."
A
reportagem tentou contato com a assessoria da deputada Celina Leão
(PPS), mas até o momento desta publicação, não teve retorno. De
autoria da deputada Celina Leão, o PL 1465/2013 foi aprovado em
primeiro e segundo turnos na Câmara Legislativa do DF. Na quinta-feira
(22/6), a proposta foi publicada no Diário Oficial do DF. O objetivo do
projeto, segundo a deputada, é apenas orientar essas mulheres sobre "os
riscos e as consequências físicas e psíquicas" da interrupção de uma
gestação.
O texto determina, ainda, que unidades
de saúde públicas e privadas do DF, quando autorizadas a realizarem o
aborto em virtude de estupro, devem apresentar às gestantes e aos
representantes um "programa de orientações" sobre o processo, que inclui
as ilustrações do embrião, mês a mês, assim como sua extração;
exames
clínicos e laboratoriais;
orientação sobre os efeitos do procedimento e
apresentação da possibilidade de adoção pós parto e uma multa de R$ 10
mil em caso de descumprimento da norma.
Como
justificativa, Celina Leão afirmou que as estatísticas mostram que a
maioria das mulheres que sofreram complicações pós-aborto informaram não
terem sido orientadas quanto aos riscos e complicações que poderiam
advir da prática, ou seja, "não fizeram uma escolha consciente".
Para
a professora do Departamento de História da Universidade de Brasília
(UnB) especialista em História da Mulher Ana Vitória Sampaio, esse
projeto é "uma tortura psicológica" à mulher. "Além de ter sofrido com a
violência sexual, ela ainda precisa ver as imagens do desenvolvimento
embrionário. Esse projeto de lei é contra os Direitos Humanos em todas
as suas disposições", afirma. [essa professora, apesar do título, parece não saber que feto é um SER HUMANO, assim, assassinar um FETO é violar um dos maiores direitos de um SER HUMANO = O DIREITO À VIDA.]
Uma
ação do Psol e do Instituto Anis que busca descriminalizar o aborto até
a 12ª semana (três meses) de gestação, em qualquer situação, aguarda
para ser apreciada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A ministra Rosa
Weber foi a sorteada para ser relatora do processo, que ainda não entrou
na agenda de votação da Corte.
Essa não é a
primeira vez que uma ação sobre aborto chega ao STF. Em 2012, o plenário
decidiu que a interrupção da gestação não era crime em caso de
anencefalia do feto, caracterizada por malformação ou ausência do
cérebro durante a gravidez. [curioso é que certos partidos políticos e institutos não tem o menor escrúpulo em apresentar projetos de lei ou ações buscando obter permissão para assassinar SERES HUMANOS INOCENTES e INDEFESOS.
E os SUPREMOS MINISTROS se arvoram em legisladores, em DONOS DE VIDAS e autorizam os assassinatos.
Mas, quando o projeto ou a ação é para estabelecer a PENA DE MORTE ninguém se interessa. Os bandidos podem executar suas vítimas, mães assassinas podem matar fetos, mas não é legal, não é politicamente correto, que tais assassino sejam executados.
Nenhum parlamentar ou ministro tem interesse em propor um plebiscito para decidir pela adoção da PENA DE MORTE no Brasil para determinados crimes - cujo total alcançaria no máximo uns dez tipos penais.]
Fonte: Correio Braziliense
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