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segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Por que Bolsonaro não vai para o segundo turno

O candidato representa tudo o que a maioria dos seus seguidores odeia: a desordem, o desmando, a violência

O que querem aqueles brasileiros que apoiam Bolsonaro? Não é preciso fazer uma pesquisa para saber. Eles querem ordem e respeito às leis. Os homens e mulheres, muito mais homens, é verdade, que carregam nos ombros em aeroportos e shoppings aquele que chamam de “mito”, querem justiça. Que os corruptos, os ladrões, os assassinos sejam presos e permaneçam presos. Querem Segurança, Saúde e Educação. Como querem todos os demais. [Bolsonaro é o ÚNICO CANDIDATO com propostas viáveis - à viabilidade das propostas se soma a firme decisão de efetivar tudo o que o for proposto (Bolsonaro não terá a pouca sorte de ter um Janot para atrapalhar seu governo, praga da qual o Temer não conseguiu se livrar)]
Eles estão cansados da classe política e se embruteceram. Se de um modo geral os brasileiros não confiam nos políticos, estes que seguem Bolsonaro não conseguem vislumbrar alternativas. [eles já seguem a única e viável alternativa: BOLSONARO.]  Os outros sabem que a saída é eleitoral. A eleição de 2018 será a mais importante do país desde a indireta de 15 de janeiro de 1985, que elegeu Tancredo Neves, empossou José Sarney e pôs fim à ditadura militar. Se errarmos em outubro, patinaremos pelos próximos 10, 15 anos.

A solução para a crise política, econômica e administrativa que o país enfrenta atende por alguns nomes, como democracia, eleição direta, respeito à vontade popular e às instituições, responsabilidade fiscal, tolerância e generosidade. Essa turma que apoia Bolsonaro acabará se dando conta de que ele é o oposto a isso tudo suficientemente cedo. Falta a ela um pouco de luz sobre o que o seu candidato representa. E essa luz já está sendo feita. Bolsonaro é o contrário do que querem seus seguidores. Bolsonaro não irá para o segundo turno em outubro porque os seus eleitores vão minguar à medida que sua personalidade ficar mais evidente. [é normal e esperado uma grande campanha contra JAIR MESSIAS BOLSONARO tentando impedir sua vitória; mas, os eleitores de BOLSONARO sabem que quanto mais o político se aproxima da vitória, mais oposição lhe fazem e mais acusações - sem provas - são assacadas. BOLSONARO tem grandes chances de não ir para o segundo turno e por uma razão simples: NÃO HAVERÁ SEGUNDO TURNO, BOLSONARO GANHA NO PRIMEIRO.] Embora o brasileiro seja conservador, ele não é fascista. Ele não apoia injustiças. Ele não tolera a brutalidade e não aceita a tortura. Refiro-me ao brasileiro médio, não estou falando dos idiotas e dos boçais, que ficam com Bolsonaro, mas estes são minoria e não contam. Ou não elegem ninguém para cargo majoritário.

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Mas o brasileiro não é bonzinho. Ele pode ser tudo, até gentil, mas bonzinho ele não é. Ele gosta que as coisas sejam feitas como manda o figurino. E o figurino manda que as demandas sejam resolvidas de acordo com a lei e não ao seu arrepio. O brasileiro não admite que o mandem calar a boca. Detesta que humilhem a si ou a outro qualquer, sobretudo quando o outro é mais frágil. [antes de tudo o brasileiro está consciente  que só um governo com pulso firme, sem vacilações, com propostas ousadas e que permitam uma legislação punitiva mais severa, resolve os elevados índices de criminalidade e tornarão, a médio prazo, a frase ORDEM E PROGRESSO constante da nossa BANDEIRA NACIONAL uma realidade.
O brasileiro está cansado de ver propostas de melhorias para a segurança pública e continuar vendo notícias de arrastões, assaltos, sequestros, vias públicas interditadas por tiroteios, polícia desmoralizada e não quer um governo bonzinho, um governo que privilegie direitos humanos para bandidos, o povo quer e precisa de um Governo que propicie DIREITOS HUMANOS aos HUMANOS DIREITOS e isto com Bolsonaro ele terá.
Um Governo que prestigie o mérito e não os favorecidos pelo inconstitucional e absurdo sistema de cotas.
Um Governo valorize os VALORES CRISTÃOS, a MORAL, os BONS COSTUMES, a FAMÍLIA centrada em torno de um casal formado por um HOMEM e uma MULHER.
O povo quer ter o direito soberano e inalienável de portar uma arma para defender a si e aos seus.
O povo não quer um 'estatuto de desarmamento' que desarma o CIDADÃO DE BEM e arma o bandido.]
O nosso compatriota gosta que seus direitos sejam respeitados. Aliás, o brasileiro adora direitos, bem mais do que deveres, e vai para rua defendê-los se for preciso. E o que Bolsonaro menos respeita é o direito do outro. Sobretudo o direito do outro se manifestar e se expressar. E se o outro for outra, aí sim que ele não respeita mesmo. [depende da outra; muitas vezes a outra é um outro disfarçado, ou uma outra que quer ser um outro.]
Se houve uma única unanimidade no Brasil desde o seu descobrimento, foi justamente contra a ditadura que Bolsonaro defende e representa. [essa unanimidade contra o Governo Militar, chamado pelo ilustre articulista de ditadura, só existe na manipulação de dados estatísticos que inflam os que supostamente eram contra ditadura;
nos dias atuais, no CAOS CAÓTICO - pleonasmo necessário - que atravessamos, uma pesquisa mostrará que há uma quase unanimidade no sentimento de falta dos valores que existiam nos tempos dos governos militares e que hoje nos foram tirados - na maior parte das vezes as pessoas só sentem  a falta de algo, quando perde - é o que sentem agora muitos brasileiros que antes assacavam aleivosias contra o Governo Militar.  
O coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, herói nacional, acusado, processado e julgado dezenas de vezes e NUNCA CONDENADO por inexistir provas.
Aliás, acusam o coronel Ustra da prática de algo que não que não existiu no Brasil, durante os governos militares: TORTURA.
A maldita esquerda apregoa como tortura uma necessidade que muitas vezes se faz necessária na atividade policial, notadamente na investigação: obter informações com rapidez.
Os terroristas das décadas de 60 e 70, treinados na China, URSS, Cuba, adotavam vários recursos para no caso de captura seus comparsas tomarem conhecimento e procederem ações evasivas.
A rapidez na obtenção de informações sobre localização de 'aparelhos comunistas' tornava essencial a realização de interrogatórios enérgicos, nos quais não ocorria tortura.
Os terroristas eram energicamente pressionados a fornecerem informações, mas, não eram torturados.
A tortura é algo desumano, covarde, cruel e que não era praticada por homens de BEM e as atividades de repressão as ações terroristas muitas vezes eram enérgicas, realizadas por homens duros, firmes, mas jamais covardes, portanto, jamais torturadores.
Por favor, não confundam interrogatório enérgico com tortura. São coisas distintas.]  
Esse homem que apoia a tortura e torturadores, como o coronel Brilhante Ulstra, está do outro lado da paz e da harmonia. Ditadura interrompe a ordem jurídica, política e social. Escolhe caminhos sem fazer consultas. Censura a Imprensa. Prende, tortura e mata adversários. Sua única saída seria aplicar “o maior truque já realizado pelo diabo”, que, como explicou Mário Quintana, “foi convencer o mundo de que ele não existe”. Bolsonaro vai tentar mudar seu discurso daqui para frente, já está tentando. Ele terá de convencer o Brasil de que não é o rei do cala-a-boca, do quem-manda-aqui-sou-eu, do te-quebro-a-cara, do o-meu-pirão-primeiro. Mas não vai colar. Adeus, Bolsonaro!


NÚMEROS RUINS DA PREFEITURA
O ano passado, o primeiro da gestão de Marcelo Crivella, foi um desastre para as contas municipais. Estudo feito pelo Ministério Público do Rio sobre os relatórios fiscais do município revela o seguinte: 1) A dívida consolidada cresceu R$ 1 bi; 2) O resultado entre receitas e despesas teve déficit de R$ 816 milhões; 3) A arrecadação ficou 18% menor do que o orçado, mais ou menos R$ 4 bilhões abaixo do esperado; 4) A despesa de pessoal foi de R$ 10,3 bi, R$ 320 milhões a mais do que em 2016.
NOTA DA PREFEITURA DO RIO: Ao longo de 2017 foram adotadas medidas de ajuste fiscal que reduziram em mais de 75% a previsão do déficit orçamentário, previsto em R$ 4 bilhões no início do ano passado. Esse desempenho foi alcançado com ações de austeridade como o corte de cargos e encargos, redução de contratos, venda da folha de pagamentos e o programa de refinanciamento de débitos tributários, o Concilia Rio. 


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