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domingo, 18 de fevereiro de 2018

Petistas já discutem estratégias em caso de prisão de Lula

Membros do partido do ex-presidente calculam que, se consumada, a detenção deve ocorrer no mês de março

Enquanto torcem para que o Supremo Tribunal Federal (STF) conceda um habeas corpus em favor de Luiz Inácio Lula da Silva, petistas próximos ao ex-presidente discutem o que fazer caso o líder máximo do partido vá para a prisão. Os petistas calculam que, se consumada, a prisão de Lula deve ocorrer em março.

O debate ainda não foi colocado formalmente para deliberação das instâncias partidárias, mas um grupo restrito formado por dirigentes, parlamentares, ex-ministros e líderes de movimentos sociais tem conversado sobre quais ações podem ser postas em prática enquanto Lula estiver detido.  As discussões vão desde a estratégia eleitoral em caso de impedimento do ex-presidente até mobilizações de rua, campanhas na internet e o comportamento do próprio petista na cadeia. [o PT não consegue mobilizar mais do que uma dezena de gatos pingados, isto quando ocorreu o julgamento de Lula no TRF-4, em que só havia necessidade de uma mobilização - na área do TRF-4.] Segundo um membro do partido próximo de Lula, o ex-presidente não vai reconhecer “moralmente” a condenação a 12 anos e 1 mês de prisão imposta pelo Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4), não deve ser um preso dócil e “vai dar trabalho”. [esse membro do partigo que está pensando dessa forma é sem noção; será que ele desconhece que Lula sempre foi um preso que evitava desagradar aos seus carcereiros - tanto que foi informando do ex-chefe do DOPS, delegado Romeu Tuma, já falecido - o codinome do Lula era 'boi'.
Greve de fome é outra atividade que Lula não curte - quando estava preso declarou participação em uma, só que ficou comprovado que ele furou o jejum com barras de chocolate contrabandeadas para dentro da cadeia.]

Alguns petistas chegam a falar em greve de fome, mas auxiliares mais próximos do ex-presidente garantem que Lula nunca cogitou a ideia. Ele ficou seis dias sem comer quando foi preso em 1980, durante a ditadura militar, por liderar uma paralisação de 41 dias dos metalúrgicos do ABC. Mas em 2005, quando era presidente, Lula criticou essa forma de protesto quando o bispo Luiz Flávio Cappio fez uma greve de fome contra a transposição do Rio São Francisco. “Greve de fome é judiar do próprio corpo”, disse Lula, à época. Clique aqui e saiba o quanto Lula é covarde para greve de fome.

Articulações
Algumas iniciativas têm sido tomadas à revelia do ex-presidente. No dia 1º de fevereiro a Frente Brasil Popular (FBP), formada por cerca de 200 movimentos sociais ligados ao PT e ao PCdoB, aprovou proposta do Movimento dos Sem Terra (MST) para a realização de um acampamento na frente da casa do petista, em São Bernardo, a partir de segunda-feira. O objetivo seria constranger a Polícia Federal ou até, no limite, impedir o cumprimento de um eventual mandado de prisão. Lula não foi consultado e integrantes da direção da Frente acham pouco provável que a proposta seja colocada em prática.

MATÉRIA COMPLETA, clique aqui



Alguns dirigentes petistas sugeriram a realização de uma vigília na frente da prisão em Curitiba para onde o ex-presidente pode ser levado. Um grupo de parlamentares do partido propõe organizar caravanas diárias para visitar Lula e, assim, propagar as mensagens do petista para fora da cadeia e manter seu nome em evidência. Ainda não há decisão se, em caso de prisão, ele vai se entregar ou esperar a chegada da PF em casa. Os petistas acham difícil a manutenção de grandes mobilizações populares. [esse papo de reação é furado; afinal, a corja petista sabe que por mais que se esforcem não juntarão nem 50 militontos dispostos a enfrentar a polícia para defender Lula.
Também sabem que na hora que for expedido o mandado de prisão, Lula será preso.]

Humor
Segundo auxiliares e pessoas que estiveram com Lula nos últimos dias, ele está tranquilo e mantém o bom humor. O ex-presidente encara a possibilidade de ser preso como um ato político que tem como objetivo tentar tirá-lo da disputa presidencial. Ele tem dito que em três anos de investigações, os responsáveis pela Lava Jato não conseguiram desmoralizá-lo perante o eleitorado e seus aliados políticos.

Assessores de Lula comparam a situação com a do senador Aécio Neves (PSDB-MG), flagrado em conversa na qual pede dinheiro ao empresário Joesley Batista, da JBS, e marginalizado por muitos de seus próprios companheiros de partido. “Lula não é o Geddel (Vieira Lima) nem o (deputado) João Rodrigues (PSD-SC, preso no dia 8 deste mês)”, afirmou o deputado Carlos Zarattini (PT-SP). “Estamos vivendo uma situação em que de um lado o prestígio de Lula e do PT aumentam sensivelmente e do doutro a perseguição judicial não cessa”, completou. [vamos ver este prestígio quando Lula completar o primeiro mês em cana.]

Enquanto isso, os petistas se mobilizam para tentar convencer o plenário do STF a aceitar o habeas corpus de Lula. O ex-ministro do Supremo Sepúlveda Pertence, recém incorporado à defesa do petista, tem circulado pelos gabinetes da Corte. O périplo começou no mesmo dia (6 de fevereiro) em que sua inclusão foi anunciada, quando houve a posse do ministro Luiz Fux na presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). [os quatro nomes abaixo são ZEROS à esquerda que nada significam - aliás se falar no ex-prefeito Celso Daniel tem um deles que vai tremer na hora - o ex-prefeito é o cadáver insepulto que mais apavora os petistas.
Quanto ao ministro Pertence não tem sido muito feliz nas visitas feitas ao STF, inclusive por estar pedindo aos visitados que descumpram uma norma que ele insistia que fosse cumprida - e dava o exemplo, cumprindo-a - quanto era ministro do STF.
Procurem saber sobre participação do ex-ministro na Súmula 691.]
O ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência Gilberto Carvalho, o advogado e ex-deputado Sigmaringa Seixas, o deputado Vicente Cândido (PT-SP) e o ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha também foram escalados.


Otimismo
Depois da entrada de Pertence na equipe de defesa, o clima de pessimismo foi substituído por um otimismo controlado. “Apesar de todos sinais contrários, ainda tenho esperança de que vai se fazer justiça nas Cortes superiores. Não aceito a normalização da prisão do Lula”, disse o deputado w.d (PT-RJ).

Estadão Conteúdo - Veja





 

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