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quinta-feira, 19 de novembro de 2020

Quem precisa de STF quando se tem a ONU? Rodrigo Constantino

Qual a função básica de uma Suprema Corte? De forma bem objetiva, seria exercer o papel de guardiã da Carta Magna, ou seja, verificar que todas as leis produzidas pelo Poder Legislativo estejam de acordo com a Constituição, além de representar a última instância da esfera do Poder Judiciário. Trocando em miúdos, deve fazer valer a lei, não cria-la. Juízes não são legisladores, simples assim.

A esquerda não costuma enxergar dessa forma. Quando se depara com um "originalista", chama-o de "ultraconservador". Juízes "progressistas" se veem como legisladores ungidos, que devem "empurrar a história" na direção "certa", da "justiça social" ou "justiça racial". Eles se consideram ungidos e iluminados, e a base esquerdista deseja usa-los para reverter no "tapetão" aquilo que tende a perder nas urnas, pois o "povão" é tosco demais para acompanhar tanto "progresso moral". Para piorar, estão sintonizados com aquilo que ocorre no "mundo".

No caso, na ONU. Os "progressistas" abraçaram o globalismo como instrumento para impor, de cima para baixo, esse modelo elitista e arrogante. Não precisam respeitar a soberania nacional, conceito ultrapassado que só encanta a "extrema direita", os "ultranacionalistas". Os "progressistas" são, como Obama, "cidadãos do mundo", cosmopolitas, "liberais" e, claro, modernos, avançados, descolados.

A democracia costuma representar um empecilho a tais objetivos tão nobres. Por isso ela só serve quando dá vitória para a esquerda, ainda que com suspeita de fraude. Quando vence um Trump da vida, um Bolsonaro, aí ela passa a ser uma "ameaça" a si mesma, ou seja, a "vontade popular" só é boa quando bate com a dos "iluminados". É nesse contexto que devemos analisar a aliança entre nosso STF e a ONU, divulgada com orgulho nesta quarta pelo próprio Supremo:

Flavio Gordon, colunista da Gazeta, foi direto ao ponto em sua resposta: "Comecem limpando a própria casa e extinguindo o inquérito do fim do mundo, antes de encherem a boca para falar de mundo melhor, estado de direito e direitos humanos. Respeitem o povo brasileiro".

É disso que se trata. O STF não parece se importar tanto com a própria Constituição brasileira, mas quer acender vela para a ONU, uma entidade corrompida, que tem países-membros que claramente desrespeitam os mais básicos direitos humanos. A ONU é a casa global da esquerda caviar.  
Conceitos vagos substituem aqueles mais objetivos, justamente para permitir o arbítrio dos poderosos, sem o devido respaldo legal e sem a legitimidade do apoio popular.


O globalismo segue avançando. Sua meta é uma espécie de "governo mundial" controlado por políticos sem votos e burocratas e tecnocratas sem rosto, todos devidamente manipulados por bilionários metacapitalistas, figuras como o especulador George Soros, um dos maiores financiadores da esquerda radical mundo afora.

Seu braço direito, Mark Malloch Brown, que atende pelo pomposo termo "lorde", tem ligações com a Smartmatic, empresa de software de urnas eletrônicas. Em seu livro sobre globalização, o termo mais usado é "manage", ou administrar, defendendo a ideia de que a globalização precisa ser melhor controlada de cima para baixo, por entidades supranacionais. Mas a esquerda chama tudo isso de "teoria da conspiração", ainda que seja confessado pelos próprios articuladores do globalismo.

O mundo está vivendo uma clara disputa entre globalistas e defensores das fronteiras e da soberania nacionais. 
Elite arrogante e elitista de um lado, e o povo do outro. 
O abismo é crescente. Em algum momento isso pode gerar um conflito mais sério. O socialismo, afinal, nunca funcionou e jamais contou com apoio do povo. Teve de ser imposto na marra, com intimidação e opressão. Até as vítimas dizerem basta!
 
Rodrigo Constantino, jornalista - Gazeta do Povo - Blog
 

quarta-feira, 10 de junho de 2020

Adesão da esquerda ao globalismo capitalista da nova ordem mundial - Sérgio Alves de Oliveira


Com quase certeza, Karl Marx deve estar dando cambalhotas dentro da sua tumba, em  vista do que a nova esquerda (nex left) fez com a ideia central da sua “obra prima”, DAS KAPITAL (O Capital).  

Enquanto o filósofo alemão, criador do socialismo científico, do “comunismo”, “demonizou” o capital num primeiro plano, que  segundo ele seria o grande  instrumento opressor   dos trabalhadores, os “esquerdistas”  do Século 21 passaram a “endeusá-lo”, formando um grande  exército para protegê-lo contra eventuais “invasores”. Em troca, o “das kapital” concederia à esquerda o privilégio de comandar a política e todas as organizações públicas dos países, com as divisões de competências bem demarcadas e recíproca proteção.

Nesse “acordo”, a parte que representa “o capital” trata-se da NOVA ORDEM MUNDIAL, uma espécie de sociedade secreta, que “evoluiu” a partir da  “Ordem dos Illuminati”, fundada,  em 1776, pelo bávaro Adam Weishaupt (1748-1830),e que defendia princípios muito parecidos com o socialismo, demonstrando hostilidade feroz com as religiões, notadamente o cristianismo.  Ademais,as lideranças da NOM têm sabedoria suficiente para perceberem que a população esquerdista mundial geralmente possui verdadeira aversão à atividade produtiva privada,seja como trabalhador, empreendedor ,ou empresário,preferindo sempre ficar sentada no “colo” do Estado, com alguma “boquinha”, seja como político, servidor público, agente político, ou mesmo “aspone”. Nesse projeto macabro e globalista, ficam as partes perfeitamente “acomodadas”. E quem paga toda essa “lambança” é unicamente a sociedade civil produtiva, que não integra a esquerda, nem a NOM,e que é a grande vítima desse acordo espúrio.

Weishaupt considerava a monarquia e a Igreja obstáculos ao livre pensamento, tendo sido leitor fiel dos iluministas franceses. Defendia a criação de uma nova sociedade (“Novos Ordo Seclorum”), que abandonaria todos os vínculos religiosos,inclusive cristãos. O paradoxal é que “antes” ele era um religioso jesuíta, tornando-se depois um amargo inimigo. A exemplo de “Lúcifer”,Weishaupt se posicionou como “opositor” a Deus e à tradição cristã. Primeiro considerando-se um “perfeccionista”, passou depois a chamar-se de “iluminado”,”portador da luz”.

Mas esse genial “maluco” tinha a seu lado pessoas importantes. Um  era o  filósofo  Goethe. Outro era Mayer Rothschild (1744-1812), o banqueiro  fundador de um dos maiores impérios econômicos do mundo, e que teria sido o “patrocinador” inicial dos “Illuminati”,segundo uns,ou mesmo o autor da ideia da “Ordem”. E essa teria sido a primeira aproximação entre a elite  econômica do mundo e os ideais socialistas.
O criador dos “Illuminati” defendia não só uma “nova ordem mundial”, mas também a abolição dos governos nacionais, do patriotismo, da vida familiar, da soberania nacional, da propriedade e das religiões. Seu ideal, sua “utopia”, ”coincidentemente ” deram presença no “Manifesto Comunista”, de Marx (1848). Aí já está a “Nova Ordem Mundial”.

Apesar da “Ordem dos Illuminati” ter sido formalmente extinta em 1787,seus propósitos se espalharam pelo mundo, especialmente na França, garantido alguns que tenham inspirado a “Revolução Francesa”(1789-1799),outros a própria Revolução Bolchevique e o próprio nazismo. Dizem alguns que todos os documentos originais da “Ordem dos Illuminati” teriam sido apreendidos pela Gestapo, nos anos 30.

Portanto a principal raiz da “Nova Ordem Mundial” está lá no Século 18.
Um dos “donos” da “Nova Ordem Mundial”, David Rockffeller afirmou: “ Estamos diante da oportunidade para uma transformação global. Tudo o que precisamos é a grande crise certa para as nações não só aceitarem a Nova Ordem Mundial,mas implorarem por ela”. Essa afirmação não estaria cabendo como uma “luva” na recente pandemia do Covid-19?
Uma das lideranças da NOM é o multibilionário George Soros. A “Fundação George Soros” financia ONGs, ”Coletivos” (essa “mania” do PT),movimentos da “nova esquerda”(new left), feminismo, ideologia de gênero, gaysismo, abortismo, legalização das drogas, livre imigração, desarmamentismo, e descrimininalização da pedofilia. [alerta: o pt = perda total = continua defendendo essas esquisitices.]  E não são exatamente esses os valores defendidos pela nova esquerda?

E “interessante” é observar que tanto as familas  “Rotschild”e “Soros”,antes citadas,quanto as famílias “Rockfeller”, e “Ford”, dentre outras, participam não só da sociedade secreta “Nova Ordem Mundial”,mas também do ”Clube (ou Grupo) de Bilderberg”,outra sociedade secreta, paralela à NOM, que anualmente se reúne  nos Alpes Suiços  para acertar a “divisão do mundo”. Sobre o “Clube de Bilderberg”, a sua força pode ser medida pelo simples  fato de  ter saído dessa sociedade secreta  um candidato que acabou sendo eleito em 2009  Presidente dos Estados Unidos Unidos,Barack Obama,um reconhecido  esquerdista. Portanto, Obama foi produto de “laboratório”.

A manipulação do espírito americano para consumir como  Presidente a “ novidade” criada nos “laboratórios” do Clube de  Bilderberg, deu-se  através de uma série de filmes de cinema, sempre estrelados por grandes atores negros,interpretando  presidentes dos Estados Unidos. Um desses filmes foi “Impacto Profundo”,versando choques  de asteroides com  a Terra, onde o ator Morgan Freeman  era o “mocinho”, interpretando o “heroico” Presidente dos Estados Unidos.

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo




domingo, 15 de março de 2020

A nova ordem mundial, a esquerda e a mídia LGTB, excluem o heterossexual - Sérgio Alves de Oliveira


Dentre todas as infrações constitucionais cometidas pelas pessoas, talvez a mais comum, nos dias de hoje, especialmente no Brasil, se constitui  no  absoluto desprezo pela  “igualdade de todos perante a lei”, prevista no   artigo 5º,”caput” ,da Constituição Federal.

Minha  proposta se resume a demonstrar  que pelo menos um tipo humano  não recebe  a garantia  constitucional da “igualdade de todos perante a lei”. Estou me referindo à pessoa, homem ou mulher, HETEROSSEXUAL, que na ditadura da Grande Mídia, porta-voz da Nova Ordem Mundial, e da esquerda, acabou se tornando raridade de museu.

Mas essa  infração constitucional assumiu proporções “estratosféricas” ao ser assimilada ,  de “corpo e alma”, sem qualquer restrição, e com toda a radicalidade,  pela GRANDE MÍDIA, que  acabou colocando no ápice  da pirâmide dos seus valores a comunidade LGTB, integrada  por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e  transsexuais, dentre  diversas outras “variantes”, como a espécie  “queer”, transformando-os  nos  novos  “deuses” midiáticos e, ao mesmo tempo, ”rebaixando”  outras categorias, que não possuem essas  “qualificações”, e  por isso  não integram essa  comunidade privilegiada, à condição de “excepcionais”, alijados dos espaços midiáticos. É como se não existissem. Como se fossem “nada”.

Portanto, para a Grande Mídia, a “igualdade” entre as pessoas  fica resumida  à igualdade entre os “tipos” LGTBs , excluindo dessa igualdade  os que  não se enquadram essa categoria, no caso, inclusive , homens e mulheres   heterossexuais, que não consideram e  nem praticam   o “sexo”, ou “gênero”, como  uma questão de   “opção”, como resultado de “uma condição social”, porém como  um ditame da  própria natureza, que diferencia na vida animal ,inclusive humana, o “macho” da “fêmea”, uma questão objetiva,  não subjetiva, como é  voz corrente  dessa  mídia deturpada.  

Especialmente nos programas  televisivos dos  seus apresentadores , “é só o que dá”. É por isso que a toda categoria  "heterossexual” chega a se constranger e a ficar inibida, “encolhida”,  quando assiste  tais programas ,sentindo-se  de “outro mundo” ,que não aquele  que essa  mídia apresenta, num mundo “alienígena”, bem distante. Pessoalmente , sinto-me o próprio “peixe fora d’água”, por não ter a “graça” de possuir alguma desses “requisitos” LGTB.

Porém esse fenômeno não pode ser visto  isoladamente. Com certeza,  ele está inserido   num  contexto bem  maior, mundial.  Está  relacionado, inclusive,  ao surgimento das mobilizações políticas da  chamada NOVA ORDEM MUNDIAL, uma sociedade secreta que congrega os  maiores interesses políticos e  fortunas do mundo,  juntamente com os  movimentos  da ESQUERDA, para tomada  do poder, considerada o  “braço direito”,  a principal ferramenta,  da Nova Ordem Mundial, que tem  inclusive no  multibilionário George Soros  uma das figuras de maior destaque . E essa gente está tendo a extrema ousadia de bater na porta de entrada (ideológica) até dos Estados  Unidos, através do Partido Democrata.

Nesse sentido, parece muito forte a influência das propostas  do comunista italiano Antônio Gramsci, uma vez que tanto a esquerda, quanto a  Nova Ordem Mundial, da qual a primeira é simples  “serviçal”, adotaram uma política de total desprezo e desrespeito pelos  valores judaico-cristãos da civilização ocidental, do chamado “mundo livre”, representados pela LIBERDADE,  FAMÍLIA, e  FÉ, contra esses valores  declarando  guerra total, por intermédio do que  “eles” chamam de  “politicamente correto”.

Nesse projeto espúrio  de dominação do mundo, o Grande Capital, representado pela Nova Ordem Mundial, permaneceria controlando as  maiores riquezas mundiais  . E  o seu “braço direito”, a esquerda,  seria “compensado”, entregando-se-lhe  a política interna  das respectivas nações “tomadas”, numa  versão atualizada   da “Nomenklatura” ,a classe dirigente  da “elite”, dos privilegiados, que dominaram  a política e os governos russos ,  durante boa  parte do seu processo revolucionário, iniciado  em outubro  de 1917.

Em vista desse acordo, entre o CAPITAL  e a ESQUERDA ,é bem possível   que os  restos mortais de Karl Marx estejam, nesse momento, se contorcendo na tumba. Certamente  jamais  poderia ter passado pela sua  cabeça  que esse tipo de acordo pudesse ser  realidade  algum dia.  Mas a Nova Ordem Mundial, e a sua esquerda “serviçal”, não estão sozinhos nessa “empreitada”. Contam com ajuda das principais organizações  internacionais, além do próprio Papa Francisco, um “vermelho” que acabou ocupando o Trono de Pedro, inclusive por influência  de toda essa “confraria”. 

E essa “ajuda” vem da própria  Organização das Nações Unidas-ONU, e da União Europeia, que adotaram políticas de máxima tolerância, e até incentivo, para que ocorressem as  gigantescas  migrações externas  clandestinas, de verdadeiras multidões de pessoas que nas suas respectivas nações de origem passaram a ser consideradas  verdadeiros “estorvos”, dando-se-lhes, por esse motivo ,  “passaportes” informais, e até “carona”, quando preciso,   para invadirem clandestinamente  outras nações, “coincidentemente” mais ricas e desenvolvidas.                                                     
E essas nações ,“exportadoras” de gente ,que não tiveram capacidade  de construir as suas próprias grandezas e  prosperidades sociais, arranjando lugar digno para os seus “excluídos”, ”livram-se” desse enorme problema  social, “exportando-os”  para  outros países, que  acabam tendo que sacrificar os seus próprios povos para acomodar tanta gente “extra”,que também  passarão  a disputar as cada vez mais limitadas vagas num  mercado de trabalho  já saturado.

“Ampliei” um pouco essa discussão para tentar demonstrar que o trabalho de boa parte da  Grande Mídia, especialmente brasileira, está perfeitamente sintonizado com os valores deturpados da  Nova Ordem Mundial ,e da esquerda, sua “serviçal”, e que se resumem, exatamente, na  busca de implantar os seus próprios  “impérios”, afastando   os valores judaico-cristãos,a família, a liberdade,  a fé, e, evidentemente, e por consequência, a própria heterossexualidade,  fundamental à reprodução humana  e preservação  da família.

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo


segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

O MELHOR CONSELHEIRO PARA TRUMP ESCAPAR DO IMPEACHMENT: PUTIN - Sérgio Alves de Oliveira




Essa verdadeira “bobagem” que a Nova Ordem Mundial, a esquerda, e o Partido Democrata dos Estados Unidos,  provavelmente  com participação ativa do ex-Presidente “democrata” Barack  Obama, e do multibilionário George Soros,” inventaram” para afastar Donald  Trump da Presidência dos Estados Unidos, mediante impeachment, traz à tona a mais incrível distorção a que pode chegar o “excesso” de democracia.



Ora,  o excesso de democracia, o “porre” de democracia, a “super dosagem” da democracia, muitas vezes  pode redundar na  sua contrária, na OCLOCRACIA, onde a democracia perde o seu “norte”,  e passa a ser a sua própria negação, podendo  ocasionar   tantos danos, ou mais,  à sociedade, do que  a ditadura, ou qualquer outra espécie  de regime  político tirânico. Dentro das relações normais entre as pessoas, e que jamais poderiam ser consideradas “crimes”, ou mesmo  infrações éticas, essa  acusação que “armaram” contra o Presidente dos Estados Unidos, envolvendo um telefonema para o  Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenski, não passaria de uma espécie de “fofoca-de-comadres”.   

Mas por envolver os mais altos interesses da esquerda mundial, que aumenta de importância inclusive nos Estados Unidos, com seus tradicionais   expedientes “baixos” e “sujos” , por um lado ,e o comando  da maior potência mundial, por outro, esse insignificante episódio da conversa telefônica  entre  dois Presidentes, toma contornos gigantescos, inc lusive no tamanho das letras das manchetes  dos grandes  jornais e dos outros veiculos de comunicação  de massa ,“torcedores” da esquerda.
A essa altura dos acontecimentos, seria de se indagar se esse mesmo tipo de episódio, pretensamente incriminador de Donald Trump, nos Estados Unidos, poderia  se repetir, ou ser cogitado de acontecer  algum dia num  (ex) país  de esquerda, como na Rússia, por exemplo, sob a Presidência  de Wladimir  Putin, que nem “sabe”,como  jamais soube, o que é democracia, e   que até  já “esqueceu” o que seria  o socialismo/comunismo de Marx.
É evidente que isso jamais aconteceria “por lá” !!!

Se “conselheiro” de Trump  fosse , provavelmente  Putin aconselharia  seu “colega” Presidente, ”lá” da América,   ,a dar uma “podada” no excesso de democracia americana, que redundou em nítida oclocracia, sem que descartasse  o uso da “força” na medida do necessário, para recolocar a democracia  americana no seu melhor ponto de equilíbrio, que não pode ser a sua  supressão, nem o excesso de democracia. Na verdade a tolerância exacerbada com os excessos da democracia, que hoje pode ser atribuída a Trump, não se  trata de nenhuma ajuda à democracia ,porém  de um reforço  para a sua negação, para a oclocracia.
Por seu turno, a  (pseudo)democracia brasileira poderia ser comparada à democracia dos Estados Unidos, relativamente   às questões aqui abordadas ?

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo



quinta-feira, 15 de agosto de 2019

O SUPREMO, SUA FUNÇÃO CONTRAMAJORITÁRIA, E ... GEORGE SOROS - Percival Puggina

Com a mesma liberdade de opinião que me permitiu escrever na legislatura anterior que aquele era o pior Congresso Nacional que conheci, afirmo agora, fazendo coro com José Nêumanne, que esse STF é o pior que já vi atuar. Não apenas porque, usando o eufemismo da moda, “flerta” com a ditadura do Judiciário e realiza proezas nunca vistas, mas porque, com ares missionários, antagoniza a nação. O que para a sociedade é Verdade e Valor, para o STF é objeto de correição. O Supremo se orgulha de agir em dissintonia com a sociedade.

Entenda-se. Um ministro da Corte, ao deliberar, não tem entre seus deveres interrogar-se sobre o que as pessoas pensam a respeito do assunto. Não está imposta a ele a obrigação de promover pesquisa de opinião ou enquete a cada voto que deva dar, muito embora, por vezes, sejam promovidas audiências públicas. Opiniões lhes chegam, de regra, via contraditório expresso pelas partes. No entanto, o problema que abordo aqui tem outra natureza e se vincula ao modo como o atual colegiado foi formado. Lula e Dilma indicaram 13 ministros, dos quais sete permanecem no cargo. Desnecessário dizer o quanto essas designações foram influenciadas pelo critério ideológico. Nos governos petistas ele era determinante, até mesmo, da escolha do jardineiro e do fornecedor de frutos do mar. Camarões de esquerda. Lagostas trotskistas. De nenhum dos quatro remanescentes se poderá dizer que tenham qualquer afinidade com o pensamento conservador, majoritário na sociedade. Bem ao contrário!

Os longos anos de petismo, resultantes de um tempo em que o ambiente cultural estava hegemonizado pelo pensamento de esquerda, dito “progressista”, viabilizaram ampla maioria na Corte. Para piorar a situação, os três ministros anteriores a esse tempo sinistro, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello e Celso de Mello, com diferenças de ritmo, batem no mesmo tambor. E o ministro subsequente, Alexandre de Moraes, já deixou claro a que veio. Na parte final dessa linha de tempo, contudo, surgiram as redes sociais, democratizando o direito de opinião, dando voz a conservadores e liberais, e revelando, para escândalo dos ditos progressistas, o perfil majoritariamente conservador da sociedade brasileira. Decisões do STF repercutem de modo muito mais intenso nas redes sociais do que nas colunas dos jornais. E o desgosto da sociedade se manifesta.

Qual a reação do Supremo, evidentemente deslocado e isolado, com pouco espaço no mundo das ideias vigentes na sociedade, indigesto e desprestigiado, perante essa situação? Como o descomunal orgulho dos senhores ministros responde à sociedade? Proclamando seu papel contramajoritário!  Eis a grande sacada na cartola dos péssimos argumentos, adulterando o sentido original do termo "contramajoritário", que significa discordar de algo aprovado pelo Parlamento e sancionado pela Presidência. Na concepção do STF, o vocábulo passou a significar a recusa aos valores dominantes na sociedade, propagandeada como se fosse virtuosa atribuição do Poder. Caberia ao STF ensinar o povo a pensar segundo o modo como os onze interpretam os princípios constitucionais. 

Os onze sabem mais do que todos, mais do que os grandes filósofos gregos, mais do que os grandes teólogos. Nenhum destes, claro, mais qualificado do que George Soros e a Nova Ordem Mundial com suas ideias “progressistas” sobre aborto, ideologia de gênero, feminismo radical, controle de armas, globalismo, imigração, "politicamente correto" e engenharia social.
Alguém, aí, abra a janela que eu preciso de ar puro.

Percival Puggina (74), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.




sexta-feira, 21 de junho de 2019

O estranho bilionário que financia os ataques contra Moro

Como um George Soros mais jovem, Pierre Omidyar quer fazer um mundo melhor; para isso banca um império de mídia que inclui o site The Intercept


Pela lógica, Pierre Omidyar, o engenheiro que criou ouro puro ao desenhar o site de leilões eBay, deveria estar do lado de Sergio Moro e de todos os brasileiros engajados no combate ao veneno cruel da corrupção. O bilionário americano nascido em Paris de pais iranianos quer fazer o bem, segundo seus propósitos declarados. E tem 13 bilhões de dólares para bancar seus desejos, aparentemente contraditórios.  Detesta aparecer, mas é um pouquinho vaidoso – usa uma foto de muitos anos atrás no Twitter. E deu o próprio nome a uma das organizações mais importantes que criou, a Omidyar Network.

É ambicioso também. Através da “rede global de inovadores, empreendedores, tecnologistas, militantes, investidores, ativistas e organizações comprometidas em enfrentar os assuntos mais prementes de nosso tempo”, pretende mudar o mundo influenciando em áreas importantes.  Segue quatro “imperativos estratégicos”: reimaginar o capitalismo, melhorar a vida de quem precisa através da “tecnologia benéfica”, identificar assuntos emergentes que moldarão o futuro e expandir a capacidade humana.

Quem fala em “reimaginar” o capitalismo já está fora do debate dos adultos. Exceto, claro, se tiver 13 bilhões de dólares.  A linguagem meio infantilizada das organizações bancadas pelo bilionário é meio new age por um bom motivo: Omidyar, nascido com o nome persa de Parvaz, é da escola californiana de budismo, provavelmente por influência da mulher, Pamela Kerr. Obviamente, não um budista qualquer. Omidyar banca viagens, palestras e outras atividades do Dalai Lama.
O nome foi afrancesado para Pierre porque ele nasceu em Paris, onde os pais foram estudar. O pai seguiu carreira como cirurgião e a mãe como pesquisadora de linguística. Separaram-se depois que se mudaram para os Estados Unidos.

Neoliberal progressista
A influência global de Omidyar tem diferentes ramos. O jornalístico é o que mais interessa aqui. Como George Soros, ele contribui para diversos sites e organizações com profissionais de alto nível , jornalistas, ativistas ou ambos, para disseminar suas ideias. Mas, ao contrário do americano de origem húngara, financiador de causas chamadas progressistas, como a liberação das drogas e a reforma penal em favor de criminosos, sem contar a eleição de políticos simpáticos a elas, Omidyar participa diretamente de projetos jornalísticos próprios.

O alinhamento ideológico também não é tão claro quanto o de Soros. Omidyar já foi acusado de neoliberal, um dos xingamentos máximos na escala esquerdista, e de agir em conluio com a inteligência americana na época das convulsões na Ucrânia.
Também não desfruta de boa reputação nos meios bancados pela Rússia, como a RT (ex-Russian TV) e o site Sputnik. Ambos são bons sinalizadores ideológicos: incentivam todo e qualquer tipo de antiamericanismo, o que de imediato esclarece o posicionamento dos “players”.

Na RT, em fevereiro passado, ele foi descrito como “grande patrocinador da mudança de regime” – expressão que significa interferência política em países que a Rússia quer para sua esfera de influência, desde a Ucrânia até a Síria. A reportagem cita um obscuro site de Minnesota chamado MintPress, financiado pela família palestina de origem jordaniana Muhawesh. Estranhamente, para um órgão que defende a Síria de Bashar Assad e a Venezuela de Nicolás Maduro, a série de reportagens do site sobre Omidyar é boa, uma vez eliminado o viés ideológico.
(...)
 
É nessa reportagem que aparece a “conversão” do dono do eBay. Obamista apaixonado e grande contribuidor da Fundação Clinton, ele mudou de lado. Supostamente, mas a tal ponto que todas as informações roubadas por Snowden, asilado na Rússia para não ser preso e julgado por espionagem nos Estados Unidos, hoje estão sob o guarda-chuva de Omidyar.

Imaginem o poder que um cofre dessas dimensões dá a um único homem, protegido pela fortuna que fez aos 31 anos e movido pela missão de mudar o mundo. Quando foi lançado, o Intercept era essencialmente voltado contra os órgãos de inteligência dos Estados Unidos. Greenwald ficou mais conhecido nos Estados Unidos depois que Donald Trump foi eleito e oposição democrata, espicaçada pela maioria dos órgãos de imprensa, passou a atribuir a sua vitória a algum tipo de conspiração com os russos.

Projeto coral

(...)

Matéria completa em VEJA 



sábado, 9 de março de 2019

Um carnaval em Aalst

O levante contra o 'globalismo' reativa o paradigma antissemita

O grupo "não tinha intenções ofensivas", assegurou o prefeito de Aalst, Cristoph D'Haese, do partido nacionalista N-VA, que busca a independência da região belga de Flandres. "Carnaval é apenas um festival de caricaturas", disse um integrante do grupo. O carro alegórico que detonou a polêmica exibia bonecos representando judeus hassídicos, narizes aduncos, as mãos estendidas pedindo doações, um rato sobre suas malas de dinheiro. Num artigo para a The Atlantic, Eliot A. Cohen traçou paralelos com alegorias similares que apareceram no carnaval de Marburg (Alemanha), em 1936. Hitler não nos espreita na esquina, mas o antissemitismo retorna como discurso socialmente admitido.
De carro, menos de uma hora separa Aalst do Parlamento Europeu. A nova onda de aversão aos judeus faz seu caminho pelo Velho Mundo, escorrendo por veredas de direita e de esquerda. Os bonecos carnavalescos são sintoma do "espírito do tempo". Na Hungria, o primeiro-ministro Viktor Orbán pinta o financista George Soros como o lendário "judeu sem pátria" que dirige um complô destinado a afogar a "Europa cristã" num mar de imigrantes muçulmanos. No Reino Unido, o líder trabalhista Jeremy Corbyn atribui um atentado jihadista no Egito à "mão de Israel", autorizando tacitamente os discursos antissemitas que engolfaram seu partido numa crise moral. Os foliões pertencem às elites políticas e seus gestos cumprem funções estratégicas.
O antissemitismo clássico deita raízes na direita, especificamente no catolicismo tradicional e no nacionalismo autoritário. Nos EUA, como no Brasil, a direita nacionalista represou seus impulsos antijudaicos para atender à base evangélica, que enxerga em Israel o sinal das profecias do Livro do Apocalipse. Na Europa, de modo geral, a gramática do discurso ultranacionalista substitui os judeus pelos muçulmanos no papel de quinta-coluna infiltrada nas sociedades nacionais. Aí, a islamofobia explícita funciona como veículo de um antissemitismo implícito. Mas o ovo está lá, como evidenciam Orbán e inúmeras correntes extremistas que adquirem crescente peso eleitoral.

"O antissemitismo é o socialismo dos idiotas", na frase corrente entre os social-democratas alemães no anoitecer do século 19. O alerta, porém, apagou-se no passado desde que o terceiro-mundismo contaminou o pensamento de esquerda. As eclosões antijudaicas na ala esquerdista do Partido Trabalhista britânico, assim como entre tantas correntes da esquerda latino-americana, cobrem-se com o conveniente disfarce do antissionismo. Mas, sob o manto da crítica legítima ao governo israelense, o novo "socialismo dos idiotas" traça paralelos repugnantes entre Israel e a Alemanha nazista para negar o direito à existência do Estado judeu.
O molde do antissemitismo moderno, fabricado pela polícia política russa, é uma célebre falsificação publicada em 1903: Os protocolos dos Sábios do Sião. Na história da conspiração judaica internacional, financistas, magnatas, jornalistas e comunistas judeus coordenam suas ações para controlar os bancos, a mídia e os governos, com o objetivo final de dominar o mundo. Magnatas e comunistas, ambos sem pátria, operando juntos, formam uma tecla quente para o nacionalismo de direita. Já a associação entre bancos, mídia e governo toca num nervo sensível da esquerda anti-imperialista. Numa ponta e na outra, o levante contra o "globalismo" reativa o paradigma antissemita que inspira a alegoria de Aalst.
O pátio de encontro antissemita da direita e da esquerda saltou da teoria à prática pelas mãos do movimento dos coletes amarelos. Na França, pela primeira vez, correntes extremistas antagônicas colaboram ativamente numa revolta contra o "sistema". O fruto da aliança são suásticas e frases de ódio aos judeus que emporcalham cemitérios e sinagogas. Cinzas na quarta-feira.
Demétrio Magnoli, sociólogo,  doutor em geografia humana pela USP.
 
 

quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Sobre populismo e Bolsonaro

Ariano Suassuna, que deixou de escrever peças de teatro (gênero  “curral & capim”, segundo Paulo Francis) para se tornar badalado clown de circo eletrônico, acreditava na existência de dois tipos de preguiça (sexto pecado capital, na Suma Teológica de São Tomás de Aquino): uma preguiça “boa” e outra “má”. Uma, filha de Deus; outra, cria do diabo (chegou a escrever uma farsa sobre o tema).
 
Pois bem. De minha parte, depois de matutar algum tempo sofre o significado do “populismo”, cheguei à conclusão de que há dois tipos de populismo: um “bom” e outro “mau”, ambos sistematicamente atacados pelos que querem impor uma “nova ordem mundial” conduzida e financiada por figuras como o megaespeculador George Soros, os Rockefeller e a onipotente gang do Clube Bilderberg que subjugam, na maciota, governos, instituições e organismos basilares, entre elas, a incorrigível ONU e penduricalhos nocivos tais como a Unesco e a Unicef, por exemplo.

Em última análise, esses tipos armam a imensa rede do controle globalista na pretensão de domesticar a população do mundo ocidental pela força do terror, do medo e da corrupção desenfreada.  Basta olhar com apuro. Dia e noite, pela ação remunerada de legiões de falsos acadêmicos, pseudo cientistas políticos e os chamados “formadores de opinião”, todos atuando nas mídias, nas universidades e no âmago das organizações políticas, articulados em bandos, avançam e se comprazem em servir aos tutores globalistas para reduzir o homem à condição de gado, tal como preconizava Chigalióv,  “cientista social” visionário saído das páginas de “Os Demônios”, de Dostoiéviski, que pretendia salvar a humanidade.
Dizia Chigalióv: “Partindo da liberdade ilimitada chegaremos ao despotismo total. Não há outra solução. Para resolver em definitivo a questão social, proponho que se divida a sociedade em duas partes desiguais. A um décimo será outorgada liberdade absoluta, a autoridade ilimitada sobre os outros nove décimos que deverão perder a personalidade, convertendo-se num rebanho; mantidos numa submissão sem limites, passando por uma série de transformações, atingirão, por meio de educação progressiva, o estado de inocência primitiva, qualquer coisa como o Paraíso Terrestre – sendo, no entanto, obrigados ao trabalho”.

Essa é – em essência, por baixo do pano – a pretensão maquiavélica do  pessoal do Clube Bilderberg e afins, via a praga do globalismo espalhado pela ONU e seus  penduricalhos, para aplainar as “injustiças  do mundo” e restabelecer a felicidade edênica na face da terra. Naturalmente, as palavras de ordem para atingir tais objetivos são, na aparência, menos brutais do que as do intelectual de “Os Demônios” (no entanto, não menos daninhas). Hoje, elas giram em torno da liberação das  drogas, do aborto, em favor do casamento gay, do lesbianismo escancarado, da invasão descontrolada de imigrantes nos países da cristandade, para não falar da histeria ambientalista (amparada na dispendiosa farsa do “aquecimento global”, a prodigalizar US$ bilhões com milhares de parasitas abonados pela grana de governos permissivos pressionados por ONGs insaciáveis) – e por ai segue a nau insensata.

De ordinário, os “formadores de opinião” definem o populismo como um modo de governar que usa de expedientes que têm como meta conquistar apoio popular, em especial o das “classes subalternas”.  Nas campanhas eleitorais, o líder populista procuraria obter a confiança do povo por meio de um discurso simples, direto e carismático, dispensando intromissões partidárias. O populista deslegitimaria, assim, as instituições democráticas apelando, presumivelmente, quando no poder, para o autoritarismo, legitimado pelo voto popular. Bullshit!

Enfim, de “esquerda” ou de “direita”, o que interessa ao líder  populista é seduzir as massas. No Brasil, citam-se como políticos populistas, além do ditador Vargas, Ademar de Barros, Jânio Quadros, Leonel Brizola, Lula “Chacal” da Silva, Garotinho et caterva. No plano internacional, Donald Trump foi considerado “populista” por ter se firmado na condição de “antipolítico” – pois lá, como aqui, os políticos são também execrados pelas massas.

A boa pergunta a se fazer é a seguinte: quem nasceu primeiro? as massas com suas necessidades e aspirações de melhor qualidade de vida ou os políticos ideologizados em busca do poder de mando e suas prerrogativas?

O grande Aristóteles achava a democracia a pior forma de governo caso degenerasse em “governo de massas”. Ele admitia, porém, uma democracia-intelectual, republicana, do tipo prevalecente, à sua época, em Atenas (que se ferrou na mão bélica de Esparta).
É evidente que Aristóteles não chegou a conhecer os globalistas nem intelectuais do porte de um FHC. Se conhecesse, na certa modificaria seus conceitos. Veria que, hoje, na república democrata, em vez das massas, quem assumiu o controle absoluto foram as formidáveis elites político-partidárias coonestadas pela burocracia de Estado com suas agências reguladoras a despejar sobre a população, em escala colossal, a cada hora, milhares de leis, decretos, normas, regras e programas sociais fajutos. Enfim, tudo o mais que limite a liberdade do indivíduo e da sociedade. No mundo ocidental, eles são agora os beneficiários do capitalismo, com suas gravatas, foros privilegiados, isonomias e falsas soluções, abocanhando salários astronômicos sem produzir nada a não ser papelada, coerção e jugo.

Bem, e o populismo de Bolsonaro? A rigor, não há populismo em Bolsonaro e, se houver, é o populismo “bom”. Seu discurso direto envolve o conceito milenar de observar os valores tradicionais de Deus, Pátria e Família – tríade sobre a qual se ergueu a nossa civilização, agora  execrada por globalistas, comunistas (gramscistas ou leninistas, pouco importa), a entourage “politicamente correta” e a tropa de choque da mídia amestrada.

Outro dia ouvi da boca de uma autoridade global, dessas que o considera uma ameaça: – “Bolsonaro não será candidato. Mas, se for, não ganhará. E, se ganhar, não tomará posse”.
Sinal de que o competidor já passou da fase de “pagar placê” e  desponta para a reta final!

Ipojuca Pontes, cineasta, jornalista, e autor de livros como ‘A Era Lula‘, ‘Cultura e Desenvolvimento‘ e ‘Politicamente Corretíssimos’, é um dos mais antigos colunistas do Mídia Sem Máscara. Também é conferencista e foi secretário Nacional da Cultura