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sexta-feira, 9 de novembro de 2018

MBL e Chico Alencar entram no STF contra aumento dos juízes

Chico Alencar pelas razões expostas aqui.



O MBL pede anulação de reajuste de salário de ministros do STF, alegando que o aumento atenta contra o principio  da moralidade, vai contra o teto de gastos, desrespeita o trabalhador que ganha um salário mínimo.

Clique aqui para amplos detalhes


 

domingo, 15 de julho de 2018

MBL pede para TSE determinar já inelegibilidade de Lula

Os autores da ação querem que o tribunal também proíba o ex-presidente de praticar atos de campanha e de ser citado em pesquisas de intenção de voto

O Movimento Brasil Livre (MBL) entrou com ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pedindo que a corte já determine que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está inelegível e, portanto, impedido de concorrer a mais uma disputa ao Palácio do Planalto.

O MBL um dos movimentos mais atuantes no impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e grande crítico de Lula — defende que o ex-presidente não pode concorrer por ter tido condenação no processo do tríplex confirmada pelo Tribunal Regional Federal da Quarta Região (TRF4).  Essa condenação de Lula por órgão colegiado do TRF4 enquadra o ex-presidente como ficha suja. O petista, mesmo preso desde abril, é líder em todas as pesquisas de intenção de voto ao Planalto.

No entanto, de modo geral, impugnações a pessoas de concorrer só são feitos após o registro das candidaturas por partidos e coligações na Justiça Eleitoral. O prazo limite, que ainda não começou, é o dia 15 de agosto.  “É certo que a eventual possibilidade de candidatura do requerido gera severa insegurança jurídica à sociedade brasileira”, afirmam Rubens Nunes e Kim Kataguiri, coordenadores do MBL, que subscrevem a ação.

Os autores da ação querem que o TSE também proíba Lula de praticar atos de campanha e de ser citado em pesquisas de intenção de voto.  O ministro Admar Gonzaga foi designado relator da ação do MBL. O magistrado, que já atuou como advogado eleitoral em campanha presidencial de Dilma, já afirmou publicamente que o TSE poderia rejeitar a candidatura de um condenado em segunda instância por conta própria e sem provocação (no jargão jurídico, “de ofício”). Ele não se referiu especificamente a Lula em suas declarações. O ex-presidente alega inocência sobre os crimes computados a ele no caso do tríplex e diz ser alvo de uma perseguição política que visa impedi-lo de disputar a eleição de outubro.

Veja

 

quinta-feira, 5 de abril de 2018

Bolsonaro participa de manifestação e presta apoio ao comandante do Exército

‘A nação precisa de ordem, de Justiça e só assim podemos ter progresso’, diz o pré-candidato à Presidência

Em manifestação ao lado do ator Alexandre Frota, o pré-candidato à Presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, falou na tarde desta quarta-feira para o público que pede a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Bolsonaro prestou apoio ao general do Exército, Eduardo Villas Bôas, que disse, no Twitter, que as Forças Armadas estão atentas à situação política atual.  Esse ato representa um ponto de inflexão não só na política, bem como na garantia que nós podemos ter na nossa democracia, em nossa liberdade (...) Aproveitando o momento, como capitão do Exército brasileiro, tendo em vista as declarações do comandante do exército, senhor general Villas Boas pela manhã, certíssimo ele está. Nós endossamos suas palavras e nos colocamos, obviamente, à sua disposição. Naquilo que ele escreveu e naquilo que ele diz: a nação precisa de ordem, de justiça e só assim podemos ter progresso.
[este Blog em que pese seu total apoio pela candidatura a presidente do deputado Jair Bolsonaro - o único que a nosso ver representa, na quadra atual, um candidato viável e em condições de recolocar o Brasil nos trilhos da ORDEM e PROGRESSO, combater a criminalidade e outras mazelas de atacam nossa Pátria - leva sempre em consideração aquela máxima: "diga com quem tu andas e eu direi quem tu és!"
Buscando evitar ofensas pessoais e respeitando o direito de um candidato escolher suas companhias - colhendo o bônus e/ou ônus decorrentes -  deixa de citar o nome de quem consideramos uma companhia não recomendável para um candidato que pretende, entre outros objetivos, valorizar à FAMÍLIA.]

No mesmo palanque também foi ocupado por membros do MBL, Vem Pra Rua, Nas Ruas e Revoltados On-line, o general da reserva Paulo Chagas disse que espera "ansioso" pelo chamado do Exército. O militar elogiou o texto do general Eduardo Villas Bôas, postado no Twitter, sobre a situação política do país e o papel das Forças Armadas, que estariam atentas "às suas missões institucionais" .
— Já disse que enquanto estiver na reserva, manterei a força física e mental. Meu cavalo trabalhado, a sela equipada e a espada ao lado. E aguardarei ansioso pelo chamamento da pátria. A pátria somos nós! — discursou Paulo Chagas.

Aplaudido durante sua fala, o militar foi interrompido pelo público, que gritava "Intervenção!".
— Essa decisão que vocês promovem (intervenção), e gritando com o coração, eu sei disso... Mas essa é uma decisão que tem que ser tomada através de um estudo de situação, porque esta é uma decisão muito grave, no sentido da adversidade. Eles estudam e sabem que eles têm que assumir o protagonismo — continuou Chagas.

Ao fim de sua fala, ele perguntou:
— Quando foi que o Exército, a Marinha e a Força Aérea Brasileira faltaram a esse país?
 

Recebido no Blog Prontidão Total por e-mail


segunda-feira, 16 de outubro de 2017

O refúgio da esquerda

A queda do Muro de Berlim foi uma linha divisória. O sonho esquerdista esvanecera, expondo o pesadelo que tinha engendrado. Talvez nenhum país mostre melhor o sucesso do capitalismo e o fracasso do socialismo. Enquanto a Alemanha Ocidental era uma amostra de um Estado de bem-estar social, com todas as liberdades garantidas, a Alemanha Oriental, dita democrática e socialista, obrigava seus cidadãos a compartilharem a penúria, sufocando todas as liberdades. Não eram propriamente cidadãos, mas súditos do Estado.

Podemos também comparar, a modo de exemplo, a próspera e capitalista Coreia do Sul, Estado democrático, com a totalitária e socialista Coreia do Norte, que vive da opressão de seus súditos, da fome, e aterroriza o planeta com suas armas nucleares. Ou se pense, ao nosso lado, na ditadura de Maduro e em seu apoio em Cuba e no PT, no Brasil. Esses parecem não ter nada aprendido com a História, embora, talvez como galhofa, queiram reivindicá-la. Note-se que nem lhe sobrou a defesa dos pobres e do então dito proletariado, pois os Estados que mais conquistaram direitos sociais são os capitalistas, seja em suas vertentes social-democrata (países nórdicos), trabalhista (Grã-Bretanha) ou democrata-cristã (Itália e Alemanha). Aliás, neste último país o consenso era de tal ordem que a alternância entre os partidos cristãos e social-democrata em nada alterou, se não implementou, os ganhos sociais por todos reconhecidos. À esquerda não restou nem o social, salvo em sua face social-democrata, tida por direita pelos comunistas, socialistas e, entre nós, petistas.

Fracassada, a questão colocada à esquerda foi: onde refugiar-se? Parece não ter tido outra opção senão refugiar-se nos costumes, nos valores sociais ou em políticas ditas progressistas, que só mascaram seu próprio afã de uma nova hegemonia política. O politicamente correto é, nesse sentido, uma expressão dessa sua nova máscara, mais palatável para quem ignora ou compartilha todos os crimes perpetrados pela esquerda no poder. Entre nós, em experiência recentíssima, observamos o PT levar o País praticamente à bancarrota, não fosse, para evitar o pior, o impeachment da ex-presidente Dilma. Nem as conquistas sociais foram mantidas, com o desemprego avassalador e a inflação corroendo os salários dos mais desfavorecidos.

A esquerda fracassada procura, agora, reinventar-se. Escolheu para cavalo de batalha os que ela considera conservadores”, em particular mira o MBL, por ter-se insurgido contra duas exposições, uma no Santander, em Porto Alegre, com imagens de zoofilia e pedofilia, e a outra no MAM, com mostra de um homem nu sendo tocado por uma criança. Para tentar capturar a classe média usa palavras como censura, arte e ditadura, numa sequência de bobagens capaz de atormentar qualquer pessoa sensata.

Foquemos a questão. O problema não está nas exposições em si, mas em crianças que se encontram face a face com situações de eroticidade precoce, incapazes que são, em sua idade, de juízos morais. Ficam expostas, vulneráveis


O que garante que uma criança que se acostume a tocar em homens nus não o faça com outro homem qualquer na rua ou que queira tocar seu órgão sexual? Seria a liberdade dos progressistas?

Que adultos apreciem tais tipos de eventos é meramente uma escolha pessoal, que deve, evidentemente, ser garantida. Se isso é “arte”, problema deles. Não há censura. Cada um escolhe suas visitas a exposições, assim como a forma que mais lhe parecer apropriada para desfrutar o sexo. Trata-se de uma questão individual de pessoas adultas no uso – ou desuso – de seu desejo e de sua razão. Outra coisa, muito diferente, é permitir ou obrigar uma criança a fazer o mesmo.  Na exposição do Santander, crianças eram levadas por escolas a visitar a exposição, como se se tratasse de algo pedagógico. Qual pedagogia? A da erotização das crianças? A de as impulsionar para relações sexuais precoces? A de considerar animais como objetos sexuais? Se isso for considerado liberdade, só pode ser em sua acepção muito particular de completa ausência de limites, conduzindo, depois, ao mais completo desregramento moral.

O que parece mais incomodar essa esquerda sem bússola, contudo, é o fato de estar perdendo a batalha pela opinião pública. Artistas desocupados ou que não têm o que dizer chegaram a falar em “ditadura”. Qual, aliás? A do Estado, que não se imiscuiu nesse assunto senão sob a forma de uma recomendação do Ministério Público para que a exposição em Porto Alegre fosse reaberta? O banco, sensatamente, teve juízo para não seguir essa “recomendação”. O que, na verdade, pretendem os prosadores da ditadura é que o Estado intervenha para defender as suas concepções. Pretendem implantar a ditadura do “progressismo” e do “politicamente correto”, enquanto formas compensatórias do fracasso de suas concepções esquerdistas.

O MBL, ao defender a ideia de que crianças não se submetam a essa ideologia, foi o seu alvo preferido. Não foi o Estado. Por quê? Pela simples e boa razão de que os autointitulados progressistas estão perdendo a luta pela conquista da opinião pública. Observe-se que não se trata de uma disputa entre sociedade e Estado, mas uma interna à própria sociedade. Um setor desta não suporta mais a “ditadura” do politicamente correto, que lhe é imposta goela abaixo. Decidiu dar um basta. E tem legitimidade para tal.
A onda dita conservadora no Brasil é uma reação a esses excessos e arbítrios. É como se não existisse a liberdade de escolha entre ser conservador, liberal ou “progressista”. Valeria somente esta última opção. Tudo o mais seria “ditadura”. Pretendem impor a sua hegemonia a uma sociedade que passou a rejeitá-los. Não podem mais suportar este outro fracasso. Estão desnorteados e vociferam. É a pobreza mesma do pensamento!


Fonte:  Denis Lerrer Rosenfield - O Estado de S. Paulo

terça-feira, 12 de setembro de 2017

Vilipêndio à religião é crime: apologia a pedofilia é crime - em breve, será tipificado como crime hediondo; zoofilia é crime, tipificado na Lei de Crimes Ambientais Onde está a intolerância?

Queermuseu: O dia em que a intolerância pegou uma exposição para Cristo

Após protestos nas redes sociais, banco Santander encerra mostra que abordava questões de gênero e de diversidade sexual

Nos últimos dias, a intolerância voltou a assombrar a arte. A exposição Queermuseu - Cartografias da Diferença na Arte Brasileira, em cartaz há quase um mês no Santander Cultural, em Porto Alegre, foi cancelada neste domingo após uma onda de protestos nas redes sociais. A maioria se queixava de que algumas das obras promoviam blasfêmia contra símbolos religiosos e também apologia à zoofilia e pedofilia.


A mostra, com curadoria de Gaudêncio Fidelis, reunia 270 trabalhos de 85 artistas que abordavam a temática LGBT, questões de gênero e de diversidade sexual. As obras - que percorrem o período histórico de meados do século XX até os dias de hoje - são assinadas por grandes nomes como Adriana Varejão, Cândido Portinari, Fernando Baril, Hudinilson Jr., Lygia Clark, Leonilson e Yuri Firmesa.

Nas redes, as mensagens e vídeos mais compartilhados pelos críticos e movimentos religiosos mostravam a pintura de um Jesus Cristo com vários braços (a obra Cruzando Jesus Cristo Deusa Schiva, de Fernando Baril) e imagens de crianças com as inscrições Criança viada travesti da lambada e Criança viada deusa das águas, da artista Bia Leite. 

#FernandaSalles - Santander faz exposição bizarra e gera revolta nas redes sociais

 

Veja o vídeo na íntegra, com atenção especial a partir de 01m30s 

 

Santander investiu quase R$ 1 milhão com Lei Rouanet em exposição que faz apologia à pedofilia

As manifestações foram lideradas principalmente pelo Movimento Brasil Livre (MBL), que pediu o encerramento da exposição e pregou ainda um boicote ao banco Santander. O prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Jr. (PSDB) também se manifestou contra a mostra dizendo que elas exibiam "imagens de zoofilia e pedofilia".


Diante da forte repercussão repentina, o Santander esclareceu, por meio de nota, em um primeiro momento, que algumas imagens da mostra poderiam provocar um sentimento contrário daquilo que discutem. No entanto, elas tinham sido criadas "justamente para nos fazer refletir sobre os desafios que devemos enfrentar em relação a questões de gênero, diversidade, violência entre outros". Dois dias depois, entretanto, o banco voltou atrás e cedeu às pressões dos críticos com medo de um forte boicote contra o Santander e de manchar a imagem da instituição financeira.

Em nova nota, neste domingo, o Santander Cultural pediu desculpas a todos os que se sentiram ofendidos por alguma obra que fazia parte da mostra. "Ouvimos as manifestações e entendemos que algumas das obras da exposição Queermuseu desrespeitam símbolos, crenças e pessoas, o que não está em linha com a nossa visão de mundo. Quando a arte não é capaz de gerar inclusão e reflexão positiva, perde seu propósito maior, que é elevar a condição humana". O banco resolveu então encerrar a mostra que ficaria em cartaz até o dia 8 de outubro. A exposição foi viabilizada pela captação de 800 mil reais por meio da Lei Rouanet.

Nas redes sociais, Kim Kataguiri, um dos líderes do MBL, rebateu as críticas e disse que a sociedade brasileira se mobilizou para repudiar a exposição e o banco, com medo de perder clientes, cancelou a mostra. "Isso é um boicote que deu certo, não uma censura", escreveu. Kataguiri também publicou uma foto da obra Cena de Interior II, da artista Adriana Varejão para alegar que 800 mil reais de dinheiro público foram investidos em exposição para crianças verem pedofilia e zoofilia.


Ao EL PAÍS, a artista afirmou que a obra em questão é adulta, feita para adultos. "A pintura é uma compilação de práticas sexuais existentes, algumas históricas (como as Chungas, clássicas imagens eróticas da arte popular japonesa) e outras baseadas em narrativas literárias ou coletadas em viagens pelo Brasil. O trabalho não visa julgar essas práticas", explicou. Adriana, que tem peças nas coleções do Tate Modern, de Londres, no Museu Guggenheim, em Nova York, e na Fundação La Caixa, em Barcelona, disse ainda que, como artista, apenas busca jogar luz sobre coisas que muitas vezes existem escondidas.

Não é a primeira vez que obras causam uma chuva de reclamações e são censuradas. Em 2006, o Banco do Brasil retirou do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) do Rio de Janeiro a obra Desenhando em Terços, da artista plástica Mácia X, que mostrava a foto de dois terços que desenhavam dois pênis e formavam também uma cruz.

Fonte: El Pais

 

segunda-feira, 2 de maio de 2016

MBL, ruralistas e evangélicos juntos? Que bom! Viva o progressismo!

A imprensa, na média, sabidamente, não gosta de evangélicos e ruralistas.  

Tratam as duas bancadas no Congresso como caricaturas do atraso, o que é pura estupidez e preconceito ideológico

Reportagem da Folha desta segunda informa que o MBL (Movimento Brasil Livre) um dos principais organizadores das megamanifestações em favor do impeachment de Dilma —, ruralistas e evangélicos se unem por agenda liberal.

É claro que as esquerdas vão chiar: “Olhem aí! Viram só? Bem que nós avisamos!”. Pois é… “Viram” exatamente o quê? Estranho seria se um movimento de caráter claramente liberal se unisse à CUT, ao MST e ao MTST. 

O MBL atuou em parceria com representantes da CNA e da bancada evangélica em favor do impeachment. Leio na Folha o seguinte: “Os três grupos não pretendem desfazer a união e têm reunião conjunta marcada para esta terça (3). Juntos, fazem planos para influenciar as votações no Congresso em torno da defesa de um Estado mínimo, de pautas conservadoras, da reforma trabalhista e do ajuste fiscal”.

Não sei se a síntese é exatamente essa, mas vá lá. Eu nunca tenho claro o que quer dizer “estado mínimo” e duvido um pouco que o MBL o tenha conceituado. Eu sei o que é Estado necessário. Por exemplo: eu gostaria que ele fosse mais efetivo em segurança e que não fosse dono de banco e petroleira. Com eficiência, os brasileiros estariam mais seguros e seriam menos roubados, não é mesmo, Petrobras?

O que significa exatamente “pauta conservadora”? Não deve ser trocar cusparadas com deputado ex-bbb ou perseguir negros e gays. O meu candidato a vereador em São Paulo, por exemplo, é um rapaz do MBL: Fernando Holiday, que é negro e gay. Mas não vou votar nele em razão dessa dupla condição, mas porque ele representa valores liberais e é contra o que chamo de “sindicalização do espírito”.

Já a reforma trabalhista e a responsabilidade fiscal, creio, são matérias de bom senso. Deveriam ser consideradas o eixo de uma militância “progressista”, desde que essa palavra não tivesse sido submetida a novilíngua orwelliana, que fez dela sinônimo de “esquerdista”.
A imprensa, na média, sabidamente, não gosta de evangélicos e ruralistas. Tratam as duas bancadas no Congresso como caricaturas do atraso, o que é pura estupidez e preconceito ideológico.

Coincidentemente, um amigo me mandou há pouco trecho de um texto deste escriba que circula nas redes. Esta:


Retomo Em conversa com a Folha, Renan Santos, um dos coordenadores do Movimento Brasil Livre, anuncia a disposição de combater o reajuste dos servidores do Judiciário Federal. Foi aprovado regime de urgência para a tramitação da proposta, que eleva os salários em até 41% até 2019, com impacto previsto de R$ 6,9 bilhões. “Qual a coerência disso?”, pergunta Santos. Resposta: nenhuma!

É isso aí. Já defendi aqui há tempos que o MBL e outros movimentos que lutaram em favor do impeachment passem a operar no interior dos partidos — com a concordância destes, é claro e a atuar com marca própria. Do mesmo modo, vejo com muitos bons olhos a aproximação desses grupos com bancadas temáticas do Congresso.

Afinal, chegou a hora de as pessoas que produzem riquezas se articularem para enfrentar as que produzem apenas discursos.

 Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo


quarta-feira, 13 de abril de 2016

Como Marco Aurélio se tornou vítima de sua própria concepção de direito

Doutor resolveu recorrer a algumas feitiçarias no caso de uma liminar relativa ao impeachment de Michel Temer e abriu caminho, então, para que se debata seu próprio impedimento. Divertido!

O Movimento Brasil Livre (MBL) fez o correto, conforme se comentou aqui no dia 6, e entrou com um mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal contra decisão do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que mandou arquivar denúncia por crime de responsabilidade feita pelo movimento contra o ministro Marco Aurélio.

Ao fazê-lo, o MBL deu um nó na, digamos assim, clarividência jurídica do ministro e acabou submetendo uma decisão sua ao ridículo.  Vamos explicar. O doutor concedeu uma liminar esdrúxula em mandado de segurança que pedia que Eduardo Cunha, presidente da Câmara, fosse obrigado a abrir um processo de impeachment contra Michel Temer, vice-presidente.

Tanto o Regimento Interno como a jurisprudência do tribunal são pacíficos sobre o poder que tem o presidente da Casa de aceitar ou rejeitar a denúncia. O MBL entrou, então, no Senado com uma denúncia de crime de responsabilidade contra o ministro, que foi de pronto rejeitada por Calheiros.

O que fez o advogado Rubens Alberto Gatti Nunes, membro do MBL? Ora, seguiu a clarividência do próprio Marco Aurélio e entrou com um mandado de segurança no Supremo pedindo que o presidente do Senado seja obrigado a aceitar a denúncia.  Ou por outra: se Marco Aurélio estiver errado e o MBL estiver certo no caso da liminar que o ministro concedeu obrigando a instalação da comissão do impeachment de Temer, tal liminar vai cair. Se, no entanto, Marco Aurélio estiver certo e o MBL errado no caso da liminar da Câmara, então é preciso que se dê a liminar ora pedida pelo MBL contra… Marco Aurélio.
O ministro, ora vejam!, tornou-se vítima de sua própria concepção de direito.

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo

 

quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

O impeachment nos céus do país

Faixas do MBL em defesa do impedimento de Dilma vão anunciar um futuro melhor. E, para tanto, vão convocá-los a ir às ruas no dia 13 de março

Os políticos podem entrar em recesso, mas não o Movimento Brasil Livre. Neste dia 31, os que estiverem em praias do Litoral de São Paulo, do Rio e de Florianópolis verão aviões carregando faixas em defesa do impeachment e dando início à convocação para o megaprotesto do dia 13 de março de 2016.

O governo faz um esforço imenso para passar adiante a versão de que essa é uma agenda do passado. Ao contrário: a saída de Dilma vai assumindo uma urgência dramática. É mais atual do que nunca.

Na virada de 2015 para 2016, as faixas do MBL lembram que não faz mais sentido afirmar que está nascendo um novo Brasil nas ruas.

 VÍDEO: Roda Viva -  Impeachment

Este programa contará com cinco debatedores, sem entrevistado no centro. E discutirá os argumentos jurídicos e técnicos do pedido de impedimento da presidente Dilma em análise na Câmara dos Deputados e também o rito estabelecido no Congresso (inclusive a interrupção temporária decidida pelo STF).
 


Bancada:
-Janaina Paschoal - advogada e professora de direito penal da USP
-Carlos Sampaio - deputado federal do PSDB de São Paulo
-José Américo Dias - secretário de relações governamentais da prefeitura de São Paulo e deputado estadual de São Paulo pelo PT
-Heleno Taveira Torres - professor titular de direito financeiro da USP
-Oscar Vilhena - professor de direito constitucional da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo

 

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

O PT, definitivamente, é o Partido do Terror



Legitimação do terrorismo, incitação à violência, venda de MP, compra de silêncio...
Escândalos:
– Juíza solicita a Dilma Rouseff todos os documentos relativos às MPs de 2009 (Lula) e 2013, suspeitas de terem sido vendidas pelo governo do PT. Zelotes neles!

Receita Federal sugere quebra de sigilo fiscal e bancário de empresas de filho do Lula (Luis Claudio) e restaurante de filha de Gilberto Carvalho. Tremei!

Golpe do PT de repatriação de dinheiro não declarado (com anistia de enrolados na Lava Jato) foi retirado da pauta na Câmara. Gol do Brasil.

Lauro Jardim: “João Vaccari Neto tem andado indócil e irritado na prisão. Tem preocupado os petistas.” Recado dado: ou me soltam, ou entrego vocês.

– Polícia Federal apura se há relação entre mensalão e petrolão. Mais especificamente, segundo o Estadão, entre o empréstimo de R$ 12 milhões feito pelo Banco Schahin em 2004 para o pecuarista José Carlos Bumlai e a dívida de R$ 60 milhões da campanha de Lula de 2006 com o Grupo Schahin.

Marcos Valério disse em 2012 que a Schahin seria recompensada com contratos da Petrobras pelo empréstimo dado a Bumlai num episódio de chantagem contra o PT. Bumlai teria atuado na compra do silêncio do empresário Ronan, que ameaçava implicar Lula, Gilberto Carvalho e José Dirceu no caso do assassinato do prefeito Celso Daniel, em 2002.

A PF encontrou um contrato de R$ 6 milhões da empresa de Valério envolvendo uma empresa de Ronan. Esse teria sido o preço do silêncio do empresário.

Segundo os novos delatores Eduardo Musa e Fernando “Baiano” Soares, um contrato de US$ 1,6 bilhão da Petrobras foi dirigido em 2011 para a Schahin, com intermediação de Bumlai e Baiano, como forma de compensar o grupo pela dívida eleitoral.

O PT sabe como usar o Estado brasileiro para compensar aqueles que ajudam a varrer sua sujeira para debaixo do tapete.

Terror:
Senado aprovou, por 34 votos a 18, texto-base do projeto que tipifica terrorismo, contra a vontade do PT, que legitima o terrorismo dos “movimentos sociais”.

– Este blog antecipou em 1º de julho a defesa do terror por petistas e linhas auxiliares quando identificou o tópico no debate da redução da maioridade penal.

Num dia, Sibá Machado ameaça manifestantes: “Vamos pro pau com vocês agora!” Noutro, militante do MTST os espeta com pau. Sibá será cassado? Responderá por incitação à violência?

– Manifestantes do Movimento Brasil Livre foram agredidos por militantes de esquerda. O Globo: “Manifestantes brigam em frente ao Congresso Nacional”. Que vergonha.

–  Militantes do MTST expõe seus “motivos” para protestar contra a lei antiterrorismo e encarar o MBL. Imagine o que o líder Guilherme Boulos conta para essa gente.

– Depois, Caiado publicou um ótimo texto no Facebook, que reproduzo abaixo:
“Quando Lula falou em convocar ‘exército de Stédile’, era no sentido figurativo.
Quando Mauro Iasi falou ‘fuzilar a direita’, era delírio de um radical que nada tinha a ver com o governo do PT.

Ontem (terça, 27), o líder do PT na Câmara Sibá Machado falou aos manifestantes pró-impeachment de Dilma que ia “colocar essa gente para correr”.

Hoje (quarta, 28), uma horda do MTST invadiu o acampamento dos garotos em frente ao Congresso, hostilizou e agrediu os manifestantes.

Um perfeito exemplo de coletivo bolivariano nos moldes da Venezuela.

Visitei os garotos que me relataram o episódio de violência, incitação ao ódio e ao tumulto.
Militantes foram na intenção de gerar o conflito e desmobilizar o movimento – estratégia fracassada diante da maturidade e frieza com a qual os garotos lidaram com a questão.
Me pronunciei no Senado a respeito pedindo mais segurança ao presidente do Congresso e que fosse reforçado o efetivo com a Polícia Militar.

Se essa demonstração não é incitação ao ódio, se isso não é um ataque direto à democracia, se isso não é um atentado às instituições brasileiras, onde vamos parar?
Vai precisar morrer alguém para ver que essa gente já há muito se configura como uma milícia política que acredita estar acima da lei?”

Ou será que já morreu?

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