Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
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sexta-feira, 9 de novembro de 2018
MBL e Chico Alencar entram no STF contra aumento dos juízes
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domingo, 15 de julho de 2018
MBL pede para TSE determinar já inelegibilidade de Lula
Os autores da ação querem que o tribunal também proíba o ex-presidente de praticar atos de campanha e de ser citado em pesquisas de intenção de voto
O Movimento Brasil Livre (MBL) entrou com ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pedindo que a corte já determine que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está inelegível e, portanto, impedido de concorrer a mais uma disputa ao Palácio do Planalto.O MBL — um dos movimentos mais atuantes no impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e grande crítico de Lula — defende que o ex-presidente não pode concorrer por ter tido condenação no processo do tríplex confirmada pelo Tribunal Regional Federal da Quarta Região (TRF4). Essa condenação de Lula por órgão colegiado do TRF4 enquadra o ex-presidente como ficha suja. O petista, mesmo preso desde abril, é líder em todas as pesquisas de intenção de voto ao Planalto.
No entanto, de modo geral, impugnações a pessoas de concorrer só são feitos após o registro das candidaturas por partidos e coligações na Justiça Eleitoral. O prazo limite, que ainda não começou, é o dia 15 de agosto. “É certo que a eventual possibilidade de candidatura do requerido gera severa insegurança jurídica à sociedade brasileira”, afirmam Rubens Nunes e Kim Kataguiri, coordenadores do MBL, que subscrevem a ação.
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quinta-feira, 5 de abril de 2018
Bolsonaro participa de manifestação e presta apoio ao comandante do Exército
‘A nação precisa de ordem, de Justiça e só assim podemos ter progresso’, diz o pré-candidato à Presidência
Em
manifestação ao lado do ator Alexandre Frota, o pré-candidato à
Presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, falou na tarde desta
quarta-feira para o público que pede a prisão do ex-presidente Luiz Inácio
Lula da Silva. Bolsonaro prestou apoio ao general do Exército, Eduardo
Villas Bôas, que disse, no Twitter, que as Forças Armadas estão atentas à
situação política atual. — Esse
ato representa um ponto de inflexão não só na política, bem como na garantia
que nós podemos ter na nossa democracia, em nossa liberdade (...) Aproveitando
o momento, como capitão do Exército brasileiro, tendo em vista as declarações
do comandante do exército, senhor general Villas Boas pela manhã, certíssimo
ele está. Nós endossamos suas palavras e nos colocamos, obviamente, à sua
disposição. Naquilo que ele escreveu e naquilo que ele diz: a nação precisa de
ordem, de justiça e só assim podemos ter progresso.
[este Blog em que pese seu total apoio pela candidatura a presidente do deputado Jair Bolsonaro - o único que a nosso ver representa, na quadra atual, um candidato viável e em condições de recolocar o Brasil nos trilhos da ORDEM e PROGRESSO, combater a criminalidade e outras mazelas de atacam nossa Pátria - leva sempre em consideração aquela máxima: "diga com quem tu andas e eu direi quem tu és!"
Buscando evitar ofensas pessoais e respeitando o direito de um candidato escolher suas companhias - colhendo o bônus e/ou ônus decorrentes - deixa de citar o nome de quem consideramos uma companhia não recomendável para um candidato que pretende, entre outros objetivos, valorizar à FAMÍLIA.]
No mesmo
palanque também foi ocupado por membros do MBL, Vem Pra Rua, Nas Ruas e
Revoltados On-line, o general da reserva Paulo Chagas disse que espera
"ansioso" pelo chamado do Exército. O militar elogiou o texto do
general Eduardo Villas Bôas, postado no Twitter, sobre a situação política do
país e o papel das Forças Armadas, que estariam atentas "às suas missões
institucionais" .
— Já
disse que enquanto estiver na reserva, manterei a força física e mental. Meu
cavalo trabalhado, a sela equipada e a espada ao lado. E aguardarei ansioso
pelo chamamento da pátria. A pátria somos nós! — discursou Paulo Chagas.
Aplaudido
durante sua fala, o militar foi interrompido pelo público, que gritava
"Intervenção!".
— Essa
decisão que vocês promovem (intervenção), e gritando com o coração, eu sei
disso... Mas essa é uma decisão que tem que ser tomada através de um estudo de
situação, porque esta é uma decisão muito grave, no sentido da adversidade.
Eles estudam e sabem que eles têm que assumir o protagonismo — continuou
Chagas.
Ao fim de
sua fala, ele perguntou:
— Quando
foi que o Exército, a Marinha e a Força Aérea Brasileira faltaram a esse país?
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segunda-feira, 16 de outubro de 2017
O refúgio da esquerda
A
queda do Muro de Berlim foi uma linha divisória. O sonho esquerdista
esvanecera, expondo o pesadelo que tinha engendrado. Talvez nenhum país
mostre melhor o sucesso do capitalismo e o fracasso do socialismo.
Enquanto a Alemanha Ocidental era uma amostra de um Estado de bem-estar
social, com todas as liberdades garantidas, a Alemanha Oriental, dita
democrática e socialista, obrigava seus cidadãos a compartilharem a
penúria, sufocando todas as liberdades. Não eram propriamente cidadãos,
mas súditos do Estado.
Podemos também comparar, a modo de exemplo, a próspera e capitalista Coreia do Sul, Estado democrático, com a totalitária e socialista Coreia do Norte, que vive da opressão de seus súditos, da fome, e aterroriza o planeta com suas armas nucleares. Ou se pense, ao nosso lado, na ditadura de Maduro e em seu apoio em Cuba e no PT, no Brasil. Esses parecem não ter nada aprendido com a História, embora, talvez como galhofa, queiram reivindicá-la. Note-se que nem lhe sobrou a defesa dos pobres e do então dito proletariado, pois os Estados que mais conquistaram direitos sociais são os capitalistas, seja em suas vertentes social-democrata (países nórdicos), trabalhista (Grã-Bretanha) ou democrata-cristã (Itália e Alemanha). Aliás, neste último país o consenso era de tal ordem que a alternância entre os partidos cristãos e social-democrata em nada alterou, se não implementou, os ganhos sociais por todos reconhecidos. À esquerda não restou nem o social, salvo em sua face social-democrata, tida por direita pelos comunistas, socialistas e, entre nós, petistas.
Fracassada, a questão colocada à esquerda foi: onde refugiar-se? Parece não ter tido outra opção senão refugiar-se nos costumes, nos valores sociais ou em políticas ditas progressistas, que só mascaram seu próprio afã de uma nova hegemonia política. O politicamente correto é, nesse sentido, uma expressão dessa sua nova máscara, mais palatável para quem ignora ou compartilha todos os crimes perpetrados pela esquerda no poder. Entre nós, em experiência recentíssima, observamos o PT levar o País praticamente à bancarrota, não fosse, para evitar o pior, o impeachment da ex-presidente Dilma. Nem as conquistas sociais foram mantidas, com o desemprego avassalador e a inflação corroendo os salários dos mais desfavorecidos.
A esquerda fracassada procura, agora, reinventar-se. Escolheu para cavalo de batalha os que ela considera “conservadores”, em particular mira o MBL, por ter-se insurgido contra duas exposições, uma no Santander, em Porto Alegre, com imagens de zoofilia e pedofilia, e a outra no MAM, com mostra de um homem nu sendo tocado por uma criança. Para tentar capturar a classe média usa palavras como censura, arte e ditadura, numa sequência de bobagens capaz de atormentar qualquer pessoa sensata.
Foquemos a questão. O problema não está nas exposições em si, mas em crianças que se encontram face a face com situações de eroticidade precoce, incapazes que são, em sua idade, de juízos morais. Ficam expostas, vulneráveis.
O que garante que uma criança que se acostume a tocar em homens nus não o faça com outro homem qualquer na rua ou que queira tocar seu órgão sexual? Seria a liberdade dos progressistas?
Que adultos apreciem tais tipos de eventos é meramente uma escolha pessoal, que deve, evidentemente, ser garantida. Se isso é “arte”, problema deles. Não há censura. Cada um escolhe suas visitas a exposições, assim como a forma que mais lhe parecer apropriada para desfrutar o sexo. Trata-se de uma questão individual de pessoas adultas no uso – ou desuso – de seu desejo e de sua razão. Outra coisa, muito diferente, é permitir ou obrigar uma criança a fazer o mesmo. Na exposição do Santander, crianças eram levadas por escolas a visitar a exposição, como se se tratasse de algo pedagógico. Qual pedagogia? A da erotização das crianças? A de as impulsionar para relações sexuais precoces? A de considerar animais como objetos sexuais? Se isso for considerado liberdade, só pode ser em sua acepção muito particular de completa ausência de limites, conduzindo, depois, ao mais completo desregramento moral.
O que parece mais incomodar essa esquerda sem bússola, contudo, é o fato de estar perdendo a batalha pela opinião pública. Artistas desocupados ou que não têm o que dizer chegaram a falar em “ditadura”. Qual, aliás? A do Estado, que não se imiscuiu nesse assunto senão sob a forma de uma recomendação do Ministério Público para que a exposição em Porto Alegre fosse reaberta? O banco, sensatamente, teve juízo para não seguir essa “recomendação”. O que, na verdade, pretendem os prosadores da ditadura é que o Estado intervenha para defender as suas concepções. Pretendem implantar a ditadura do “progressismo” e do “politicamente correto”, enquanto formas compensatórias do fracasso de suas concepções esquerdistas.
O MBL, ao defender a ideia de que crianças não se submetam a essa ideologia, foi o seu alvo preferido. Não foi o Estado. Por quê? Pela simples e boa razão de que os autointitulados progressistas estão perdendo a luta pela conquista da opinião pública. Observe-se que não se trata de uma disputa entre sociedade e Estado, mas uma interna à própria sociedade. Um setor desta não suporta mais a “ditadura” do politicamente correto, que lhe é imposta goela abaixo. Decidiu dar um basta. E tem legitimidade para tal.
A onda dita conservadora no Brasil é uma reação a esses excessos e arbítrios. É como se não existisse a liberdade de escolha entre ser conservador, liberal ou “progressista”. Valeria somente esta última opção. Tudo o mais seria “ditadura”. Pretendem impor a sua hegemonia a uma sociedade que passou a rejeitá-los. Não podem mais suportar este outro fracasso. Estão desnorteados e vociferam. É a pobreza mesma do pensamento!
Fonte: Denis Lerrer Rosenfield - O Estado de S. Paulo
Podemos também comparar, a modo de exemplo, a próspera e capitalista Coreia do Sul, Estado democrático, com a totalitária e socialista Coreia do Norte, que vive da opressão de seus súditos, da fome, e aterroriza o planeta com suas armas nucleares. Ou se pense, ao nosso lado, na ditadura de Maduro e em seu apoio em Cuba e no PT, no Brasil. Esses parecem não ter nada aprendido com a História, embora, talvez como galhofa, queiram reivindicá-la. Note-se que nem lhe sobrou a defesa dos pobres e do então dito proletariado, pois os Estados que mais conquistaram direitos sociais são os capitalistas, seja em suas vertentes social-democrata (países nórdicos), trabalhista (Grã-Bretanha) ou democrata-cristã (Itália e Alemanha). Aliás, neste último país o consenso era de tal ordem que a alternância entre os partidos cristãos e social-democrata em nada alterou, se não implementou, os ganhos sociais por todos reconhecidos. À esquerda não restou nem o social, salvo em sua face social-democrata, tida por direita pelos comunistas, socialistas e, entre nós, petistas.
Fracassada, a questão colocada à esquerda foi: onde refugiar-se? Parece não ter tido outra opção senão refugiar-se nos costumes, nos valores sociais ou em políticas ditas progressistas, que só mascaram seu próprio afã de uma nova hegemonia política. O politicamente correto é, nesse sentido, uma expressão dessa sua nova máscara, mais palatável para quem ignora ou compartilha todos os crimes perpetrados pela esquerda no poder. Entre nós, em experiência recentíssima, observamos o PT levar o País praticamente à bancarrota, não fosse, para evitar o pior, o impeachment da ex-presidente Dilma. Nem as conquistas sociais foram mantidas, com o desemprego avassalador e a inflação corroendo os salários dos mais desfavorecidos.
A esquerda fracassada procura, agora, reinventar-se. Escolheu para cavalo de batalha os que ela considera “conservadores”, em particular mira o MBL, por ter-se insurgido contra duas exposições, uma no Santander, em Porto Alegre, com imagens de zoofilia e pedofilia, e a outra no MAM, com mostra de um homem nu sendo tocado por uma criança. Para tentar capturar a classe média usa palavras como censura, arte e ditadura, numa sequência de bobagens capaz de atormentar qualquer pessoa sensata.
Foquemos a questão. O problema não está nas exposições em si, mas em crianças que se encontram face a face com situações de eroticidade precoce, incapazes que são, em sua idade, de juízos morais. Ficam expostas, vulneráveis.
O que garante que uma criança que se acostume a tocar em homens nus não o faça com outro homem qualquer na rua ou que queira tocar seu órgão sexual? Seria a liberdade dos progressistas?
Que adultos apreciem tais tipos de eventos é meramente uma escolha pessoal, que deve, evidentemente, ser garantida. Se isso é “arte”, problema deles. Não há censura. Cada um escolhe suas visitas a exposições, assim como a forma que mais lhe parecer apropriada para desfrutar o sexo. Trata-se de uma questão individual de pessoas adultas no uso – ou desuso – de seu desejo e de sua razão. Outra coisa, muito diferente, é permitir ou obrigar uma criança a fazer o mesmo. Na exposição do Santander, crianças eram levadas por escolas a visitar a exposição, como se se tratasse de algo pedagógico. Qual pedagogia? A da erotização das crianças? A de as impulsionar para relações sexuais precoces? A de considerar animais como objetos sexuais? Se isso for considerado liberdade, só pode ser em sua acepção muito particular de completa ausência de limites, conduzindo, depois, ao mais completo desregramento moral.
O que parece mais incomodar essa esquerda sem bússola, contudo, é o fato de estar perdendo a batalha pela opinião pública. Artistas desocupados ou que não têm o que dizer chegaram a falar em “ditadura”. Qual, aliás? A do Estado, que não se imiscuiu nesse assunto senão sob a forma de uma recomendação do Ministério Público para que a exposição em Porto Alegre fosse reaberta? O banco, sensatamente, teve juízo para não seguir essa “recomendação”. O que, na verdade, pretendem os prosadores da ditadura é que o Estado intervenha para defender as suas concepções. Pretendem implantar a ditadura do “progressismo” e do “politicamente correto”, enquanto formas compensatórias do fracasso de suas concepções esquerdistas.
O MBL, ao defender a ideia de que crianças não se submetam a essa ideologia, foi o seu alvo preferido. Não foi o Estado. Por quê? Pela simples e boa razão de que os autointitulados progressistas estão perdendo a luta pela conquista da opinião pública. Observe-se que não se trata de uma disputa entre sociedade e Estado, mas uma interna à própria sociedade. Um setor desta não suporta mais a “ditadura” do politicamente correto, que lhe é imposta goela abaixo. Decidiu dar um basta. E tem legitimidade para tal.
A onda dita conservadora no Brasil é uma reação a esses excessos e arbítrios. É como se não existisse a liberdade de escolha entre ser conservador, liberal ou “progressista”. Valeria somente esta última opção. Tudo o mais seria “ditadura”. Pretendem impor a sua hegemonia a uma sociedade que passou a rejeitá-los. Não podem mais suportar este outro fracasso. Estão desnorteados e vociferam. É a pobreza mesma do pensamento!
Fonte: Denis Lerrer Rosenfield - O Estado de S. Paulo
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terça-feira, 12 de setembro de 2017
Vilipêndio à religião é crime: apologia a pedofilia é crime - em breve, será tipificado como crime hediondo; zoofilia é crime, tipificado na Lei de Crimes Ambientais Onde está a intolerância?
Queermuseu: O dia em que a intolerância pegou uma exposição para Cristo
Após protestos nas redes sociais, banco Santander encerra mostra que abordava questões de gênero e de diversidade sexual
Nos últimos dias, a intolerância voltou a assombrar a arte. A exposição Queermuseu - Cartografias da Diferença na Arte Brasileira,
em cartaz há quase um mês no Santander Cultural, em Porto Alegre, foi
cancelada neste domingo após uma onda de protestos nas redes sociais. A
maioria se queixava de que algumas das obras promoviam blasfêmia contra
símbolos religiosos e também apologia à zoofilia e pedofilia.
A mostra, com curadoria de Gaudêncio Fidelis,
reunia 270 trabalhos de 85 artistas que abordavam a temática LGBT,
questões de gênero e de diversidade sexual. As obras - que percorrem o
período histórico de meados do século XX até os dias de hoje - são
assinadas por grandes nomes como Adriana Varejão, Cândido Portinari,
Fernando Baril, Hudinilson Jr., Lygia Clark, Leonilson e Yuri Firmesa.
Nas redes, as mensagens e vídeos mais
compartilhados pelos críticos e movimentos religiosos mostravam a
pintura de um Jesus Cristo com vários braços (a obra Cruzando Jesus Cristo Deusa Schiva, de Fernando Baril) e imagens de crianças com as inscrições Criança viada travesti da lambada e Criança viada deusa das águas, da artista Bia Leite.
#FernandaSalles - Santander faz exposição bizarra e gera revolta nas redes sociais
Veja o vídeo na íntegra, com atenção especial a partir de 01m30s
Santander investiu quase R$ 1 milhão com Lei Rouanet em exposição que faz apologia à pedofilia
As manifestações foram lideradas principalmente pelo Movimento Brasil Livre (MBL),
que pediu o encerramento da exposição e pregou ainda um boicote ao
banco Santander. O prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Jr. (PSDB)
também se manifestou contra a mostra dizendo que elas exibiam "imagens
de zoofilia e pedofilia".
Diante da forte repercussão repentina, o Santander
esclareceu, por meio de nota, em um primeiro momento, que algumas
imagens da mostra poderiam provocar um sentimento contrário daquilo que
discutem. No entanto, elas tinham sido criadas "justamente para nos
fazer refletir sobre os desafios que devemos enfrentar em relação a
questões de gênero, diversidade, violência entre outros". Dois dias
depois, entretanto, o banco voltou atrás e cedeu às pressões dos
críticos com medo de um forte boicote contra o Santander e de manchar a
imagem da instituição financeira.
Nas
redes sociais, Kim Kataguiri, um dos líderes do MBL, rebateu as
críticas e disse que a sociedade brasileira se mobilizou para repudiar a
exposição e o banco, com medo de perder clientes, cancelou a mostra.
"Isso é um boicote que deu certo, não uma censura", escreveu. Kataguiri
também publicou uma foto da obra Cena de Interior II, da
artista Adriana Varejão para alegar que 800 mil reais de dinheiro
público foram investidos em exposição para crianças verem pedofilia e
zoofilia.
Ao EL PAÍS, a artista afirmou que a obra em
questão é adulta, feita para adultos. "A pintura é uma compilação de
práticas sexuais existentes, algumas históricas (como as Chungas,
clássicas imagens eróticas da arte popular japonesa) e outras baseadas
em narrativas literárias ou coletadas em viagens pelo Brasil. O trabalho
não visa julgar essas práticas", explicou. Adriana, que tem peças nas
coleções do Tate Modern, de Londres, no Museu Guggenheim, em Nova York, e
na Fundação La Caixa, em Barcelona, disse ainda que, como artista,
apenas busca jogar luz sobre coisas que muitas vezes existem escondidas.
Fonte: El Pais
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segunda-feira, 2 de maio de 2016
MBL, ruralistas e evangélicos juntos? Que bom! Viva o progressismo!
A imprensa, na média, sabidamente, não gosta de evangélicos e ruralistas.
Tratam as duas bancadas no Congresso como caricaturas do atraso, o que é pura estupidez e preconceito ideológico
Reportagem da
Folha desta segunda informa que o MBL (Movimento Brasil Livre) — um dos
principais organizadores das megamanifestações em favor do impeachment
de Dilma —, ruralistas e evangélicos se unem por agenda liberal.
É claro que
as esquerdas vão chiar: “Olhem aí! Viram só? Bem que nós avisamos!”.
Pois é… “Viram” exatamente o quê? Estranho seria se um movimento de
caráter claramente liberal se unisse à CUT, ao MST e ao MTST.
O MBL atuou
em parceria com representantes da CNA e da bancada evangélica em favor
do impeachment. Leio na Folha o seguinte: “Os três grupos não pretendem
desfazer a união e têm reunião conjunta marcada para esta terça (3).
Juntos, fazem planos para influenciar as votações no Congresso em torno
da defesa de um Estado mínimo, de pautas conservadoras, da reforma
trabalhista e do ajuste fiscal”.
Não sei se a
síntese é exatamente essa, mas vá lá. Eu nunca tenho claro o que quer
dizer “estado mínimo” e duvido um pouco que o MBL o tenha conceituado.
Eu sei o que é Estado necessário. Por exemplo: eu gostaria que ele fosse
mais efetivo em segurança e que não fosse dono de banco e petroleira.
Com eficiência, os brasileiros estariam mais seguros e seriam menos
roubados, não é mesmo, Petrobras?
O que
significa exatamente “pauta conservadora”? Não deve ser trocar
cusparadas com deputado ex-bbb ou perseguir negros e gays. O meu candidato a
vereador em São Paulo, por exemplo, é um rapaz do MBL: Fernando
Holiday, que é negro e gay. Mas não vou votar nele em razão dessa dupla
condição, mas porque ele representa valores liberais e é contra o que
chamo de “sindicalização do espírito”.
Já a reforma
trabalhista e a responsabilidade fiscal, creio, são matérias de bom
senso. Deveriam ser consideradas o eixo de uma militância
“progressista”, desde que essa palavra não tivesse sido submetida a
novilíngua orwelliana, que fez dela sinônimo de “esquerdista”.
A imprensa,
na média, sabidamente, não gosta de evangélicos e ruralistas. Tratam as
duas bancadas no Congresso como caricaturas do atraso, o que é pura
estupidez e preconceito ideológico.
Coincidentemente, um amigo me mandou há pouco trecho de um texto deste escriba que circula nas redes. Esta:
Retomo
Em conversa com a Folha, Renan Santos, um
dos coordenadores do Movimento Brasil Livre, anuncia a disposição de
combater o reajuste dos servidores do Judiciário Federal. Foi aprovado
regime de urgência para a tramitação da proposta, que eleva os salários
em até 41% até 2019, com impacto previsto de R$ 6,9 bilhões. “Qual a
coerência disso?”, pergunta Santos. Resposta: nenhuma!
É isso aí.
Já defendi aqui há tempos que o MBL e outros movimentos que lutaram em
favor do impeachment passem a operar no interior dos partidos — com a
concordância destes, é claro — e a atuar com marca própria. Do mesmo
modo, vejo com muitos bons olhos a aproximação desses grupos com
bancadas temáticas do Congresso.
Afinal, chegou a hora de as pessoas que produzem riquezas se articularem para enfrentar as que produzem apenas discursos.
Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo
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quarta-feira, 13 de abril de 2016
Como Marco Aurélio se tornou vítima de sua própria concepção de direito
Doutor resolveu recorrer a algumas feitiçarias no caso de uma liminar relativa ao impeachment de Michel Temer e abriu caminho, então, para que se debata seu próprio impedimento. Divertido!
O Movimento Brasil Livre (MBL) fez o correto, conforme se comentou aqui
no dia 6, e entrou com um mandado de segurança no Supremo Tribunal
Federal contra decisão do presidente do Senado, Renan Calheiros
(PMDB-AL), que mandou arquivar denúncia por crime de responsabilidade
feita pelo movimento contra o ministro Marco Aurélio.
Ao fazê-lo, o
MBL deu um nó na, digamos assim, clarividência jurídica do ministro e
acabou submetendo uma decisão sua ao ridículo. Vamos
explicar. O doutor concedeu uma liminar esdrúxula em mandado de
segurança que pedia que Eduardo Cunha, presidente da Câmara, fosse
obrigado a abrir um processo de impeachment contra Michel Temer,
vice-presidente.
Tanto o
Regimento Interno como a jurisprudência do tribunal são pacíficos sobre o
poder que tem o presidente da Casa de aceitar ou rejeitar a denúncia. O MBL
entrou, então, no Senado com uma denúncia de crime de responsabilidade
contra o ministro, que foi de pronto rejeitada por Calheiros.
O que fez o
advogado Rubens Alberto Gatti Nunes, membro do MBL? Ora, seguiu a
clarividência do próprio Marco Aurélio e entrou com um mandado de
segurança no Supremo pedindo que o presidente do Senado seja obrigado a
aceitar a denúncia. Ou por
outra: se Marco Aurélio estiver errado e o MBL estiver certo no caso da
liminar que o ministro concedeu obrigando a instalação da comissão do
impeachment de Temer, tal liminar vai cair. Se, no entanto, Marco
Aurélio estiver certo e o MBL errado no caso da liminar da Câmara, então
é preciso que se dê a liminar ora pedida pelo MBL contra… Marco
Aurélio.
O ministro, ora vejam!, tornou-se vítima de sua própria concepção de direito.
Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo
quinta-feira, 31 de dezembro de 2015
O impeachment nos céus do país
Faixas do MBL em defesa do impedimento de Dilma vão anunciar um futuro melhor. E, para tanto, vão convocá-los a ir às ruas no dia 13 de março
Os políticos
podem entrar em recesso, mas não o Movimento Brasil Livre. Neste dia
31, os que estiverem em praias do Litoral de São Paulo, do Rio e de
Florianópolis verão aviões carregando faixas em defesa do impeachment e
dando início à convocação para o megaprotesto do dia 13 de março de
2016.
O governo
faz um esforço imenso para passar adiante a versão de que essa é uma
agenda do passado. Ao contrário: a saída de Dilma vai assumindo uma
urgência dramática. É mais atual do que nunca.
Na virada de
2015 para 2016, as faixas do MBL lembram que não faz mais sentido
afirmar que está nascendo um novo Brasil nas ruas.
VÍDEO: Roda Viva - Impeachment
Este programa contará com cinco debatedores, sem entrevistado no centro.
E discutirá os argumentos jurídicos e técnicos do pedido de impedimento
da presidente Dilma em análise na Câmara dos Deputados e também o rito
estabelecido no Congresso (inclusive a interrupção temporária decidida
pelo STF).
Bancada:
-Janaina Paschoal - advogada e professora de direito penal da USP
-Carlos Sampaio - deputado federal do PSDB de São Paulo
-José Américo Dias - secretário de relações governamentais da prefeitura de São Paulo e deputado estadual de São Paulo pelo PT
-Heleno Taveira Torres - professor titular de direito financeiro da USP
-Oscar Vilhena - professor de direito constitucional da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo
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nascendo um novo Brasil,
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Roda Viva,
virada de 2015 para 2016
quinta-feira, 29 de outubro de 2015
O PT, definitivamente, é o Partido do Terror
Legitimação do terrorismo, incitação à violência,
venda de MP, compra de silêncio...
Escândalos:
– Juíza solicita a Dilma Rouseff todos os documentos
relativos às MPs de 2009 (Lula) e 2013, suspeitas de terem sido vendidas pelo
governo do PT. Zelotes neles!
– Receita
Federal sugere quebra de sigilo fiscal e
bancário de empresas de filho do Lula (Luis Claudio) e restaurante de filha de
Gilberto Carvalho. Tremei!
– Golpe
do PT de repatriação de dinheiro não declarado (com anistia de enrolados na
Lava Jato) foi retirado da pauta na Câmara. Gol do Brasil.
– Lauro
Jardim: “João Vaccari Neto tem andado indócil e irritado na prisão. Tem
preocupado os petistas.” Recado dado: ou me soltam, ou entrego vocês.
– Polícia
Federal apura se há relação entre mensalão e petrolão. Mais
especificamente, segundo o Estadão, entre o empréstimo de R$ 12
milhões feito pelo Banco Schahin em 2004 para o pecuarista José Carlos Bumlai e
a dívida de R$ 60 milhões da campanha de Lula de 2006 com o Grupo Schahin.
Marcos
Valério disse em 2012 que a Schahin seria recompensada com contratos da
Petrobras pelo empréstimo dado a Bumlai num episódio de chantagem contra o PT.
Bumlai teria atuado na compra do silêncio do empresário Ronan, que
ameaçava implicar Lula, Gilberto Carvalho e José Dirceu no caso do
assassinato do prefeito Celso Daniel, em 2002.
A PF
encontrou um contrato de R$ 6 milhões da empresa de Valério
envolvendo uma empresa de Ronan. Esse teria sido o preço do silêncio do
empresário.
Segundo
os novos delatores Eduardo Musa e Fernando “Baiano” Soares, um contrato de US$
1,6 bilhão da Petrobras foi dirigido em 2011 para a Schahin, com intermediação
de Bumlai e Baiano, como forma de compensar o grupo pela dívida eleitoral.
O PT sabe
como usar o Estado brasileiro para compensar aqueles que ajudam a varrer sua
sujeira para debaixo do tapete.
Terror:
– Senado aprovou, por 34 votos a 18,
texto-base do projeto que tipifica terrorismo, contra a vontade do PT, que
legitima o terrorismo dos “movimentos sociais”.
– Este
blog antecipou
em 1º de julho a
defesa do terror por petistas e linhas auxiliares quando
identificou o tópico no debate da redução da maioridade penal.
– Num
dia, Sibá Machado ameaça manifestantes: “Vamos pro pau
com vocês agora!” Noutro, militante do MTST os espeta com pau. Sibá será
cassado? Responderá por incitação à violência?
–
Manifestantes do Movimento Brasil Livre foram agredidos por militantes de
esquerda. O Globo: “Manifestantes brigam em frente ao Congresso Nacional”. Que
vergonha.
– Militantes do MTST expõe
seus “motivos” para protestar contra a lei antiterrorismo e encarar o MBL.
Imagine o que o líder Guilherme Boulos conta para essa gente.
– Depois,
Caiado publicou um ótimo texto no Facebook, que reproduzo abaixo:
“Quando
Lula falou em convocar ‘exército de Stédile’, era no sentido figurativo.
Quando
Mauro Iasi falou ‘fuzilar a direita’, era delírio de um radical que nada tinha
a ver com o governo do PT.
Ontem
(terça, 27), o líder do PT na Câmara Sibá Machado falou aos manifestantes
pró-impeachment de Dilma que ia “colocar essa gente para correr”.
Hoje
(quarta, 28), uma horda do MTST invadiu o acampamento dos garotos em frente ao
Congresso, hostilizou e agrediu os manifestantes.
Um
perfeito exemplo de coletivo bolivariano nos moldes da Venezuela.
Visitei
os garotos que me relataram o episódio de violência, incitação ao ódio e ao
tumulto.
Militantes
foram na intenção de gerar o conflito e desmobilizar o movimento – estratégia
fracassada diante da maturidade e frieza com a qual os garotos lidaram com a
questão.
Me
pronunciei no Senado a respeito pedindo mais segurança ao presidente do
Congresso e que fosse reforçado o efetivo com a Polícia Militar.
Se
essa demonstração não é incitação ao ódio, se isso não é um ataque direto à
democracia, se isso não é um atentado às instituições brasileiras, onde vamos
parar?
Vai
precisar morrer alguém para ver que essa gente já há muito se configura como
uma milícia política que acredita estar acima da lei?”
Ou será
que já morreu?
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