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segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Grito de guerra dos patriotas: A Vale é Nossa!

O PASSIVO AMBIENTAL e o PASSIVO MORAL inviabilizam a VALE DO RIO DOCE como empresa privada. 
 
 
 
Todavia, o seu POTENCIAL ESTRATÉGICO, como INSTRUMENTO DE PODER MUNDIAL, que é matéria de SEGURANÇA NACIONAL, impõe que a UNIÃO FEDERAL reassuma o CONTROLE ACIONÁRIO da Vale, para que seja utilizada estrategicamente, como instrumento de governo, nas relações comerciais internacionais. É o que está faltando, para que o BRASIL assuma sua posição de potência comercial. 

Até agora, os governos títeres, que vitimaram a Nação, nunca exerceram o papel estratégico da potencialidade do  Brasil como CONTINENTE MINERAL E AGRÍCOLA. Essa autodeterminação é fundamental, para o progresso da NAÇÃO e a SEGURANÇA NACIONAL. Somos Capitalistas e democráticos, mas não entreguistas, como os agentes da PRIVATARIA.

As tragédias provocadas pela GESTÃO PREDATÓRIA da VALE DO RIO DOCE, são terríveis lições para os agentes públicos, que doaram a empresa, para a pirataria internacional. Para que esses crimes contra a Nação não se repitam, impõe-se a punição exemplar, tanto dos gestores da empresa, como do bando do Fernando Henrique Cardoso, que promoveram a PRIVATIZAÇÃO FRAUDULENTA da Vale do Rio Doce.(doação)

O Governo Bolsonaro tem a obrigação de defender o Brasil e a Nação  brasileira dos predadores privatistas, reassumindo o controle acionário da VALE DO RIO DOCE.

Fora os grilhões!

INDEPENDÊNCIA OU MORTE!!!

Antônio José Ribas Paiva, Jurista, é Presidente do Nacional Club.
 
 
 
 

domingo, 27 de janeiro de 2019

O mandante do atentado do Bolsonaro

JEAN WILLIS PODE SER O MAND....TE DO ATEN...O DO PRESIDENTE JAIR BOLSONARO? SAIU DO BRASIL? 

Publicado em 24 de jan de 2019
🔴NÃO SOMOS AUTOR DESSE VÍDEO, SOMENTE REPLICAMOS, A FONTE ESTA LOGO ABAIXO:

FONTE AQUI:
https://youtu.be/ujcZEVu7mkw https://www.facebook.com/regina.ville...


🔴PESSOAL ESSA MULHER É JORNALISTA INVESTIGATIVA SE CHAMA REGINA VILLELA, OQUE ELA FALA EM SUA LIVE É MUITO PREOCUPANTE
ASSISTA TODA A LIVE PARA ENTENDER

🔴JEAN WILLIS PODE SER O MAND....TE DO ATEN...O DO PRESIDENTE JAIR BOLSONARO? SAIU DO BRASIL?

A Verdade Sufocada

 

 

 

https://www.facebook.com/regina.villela.2018

 

O Brasil não precisa de ajuda de Israel para Brumadinho - dispensamos tal ajuda

Militares israelenses embarcam em direção ao Brasil para ajudar nas buscas em Brumadinho

Delegação com 130 soldados chega ao Brasil na noite deste domingo e, segundo governo de MG, começa a atuar na segunda. Mais de 30 pessoas morreram e mais de 280 estão desaparecidas após o rompimento de uma barragem da mineradora Vale.

[Israel possui um bom parque tecnológico, mas, seus conhecimentos não serão de utilidade no resgate das vítimas de Brumadinho - aliás, o controle de tragédias envolvendo grandes volumes de água não está entre as especialidades do exército hebreu - aliás, água não abunda em solo israelense.

A ajuda de Israel é tão dispensável que nem a nota do Planalto conseguiu explicar como será tal ajuda.

Abaixo, em itálico, o que disse o Planalto:

"... A nota do Planalto não especifica como será a ajuda de Israel. Procurada pelo G1, a Presidência informou que ainda não tem detalhes sobre o assunto. Mais cedo, durante reunião em Minas Gerais, Bolsonaro falou que o auxílio israelense será dado por meio de tecnologia para buscar desaparecidos...."

Entendemos que essa ajuda, a exemplo da suposta mudança da embaixada do Brasil para Jerusalém, são assuntos que podem deixar para ser resolvidos em época futura.

Por tudo isso, apresentamos  agradecimentos sinceros à disposição para ajudar e expressamos votos de um feliz retorno a Israel - não há sequer necessidade de vinda ao Brasil, podem fazer meia volta, com certeza o avião tem autonomia para retornar a Israel sem precisar pousar no Brasil - ainda que em escala técnica.] 

Blog Prontidão Total 

Em Tempo: Repudiamos, com veemência, a pretensão da imprensa esquerdista de vincular a ajuda humanitária oferecida por Israel a uma forma de disfarçar o envio de um grupo de assalto a Venezuela.

A Venezuela é assunto a ser resolvido pela  especialmente o Grupo de Lima, sendo dispensada e dispensável ajuda de Israel - que deve cuidar da Faixa de Gaza e dos demais territórios que ocupa ilegalmente.

 

O “Princípio de Gleisi” e o 'surto de lula', que mais uma vez ofende, impunemente, à Justiça brsasileira

Descrença na justiça

Quem mais poderia antecipar-se ao desfecho do caso que por enquanto se arrasta e já defender a formação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar se o senador eleito Flávio Bolsonaro prevaricou ou não?  Ora, só poderia ser ela, Gleisi Hoffmann, presidente do PT, que à falta de votos para se reeleger senadora preferiu garantir uma vaga na Câmara dos Deputados. Confira mais uma baboseira dita por ela enquanto seu partido mal consegue articular ideias para sobreviver:

– Esta questão do Flávio Bolsonaro é algo anterior à sua posse no Senado, não é um crime que cometeu enquanto senador. Mas é muito grave o que está acontecendo. Precisamos investigar isso. Se o Judiciário, o Ministério Público não der conta, nós queremos conversar com parlamentares, com outros partidos, a instalação de uma CPI. Não podemos deixar a população sem retorno. [até que seria passível de alguma consideração o que essa mulher está dizendo (eleger Gleisi vereadora compromete a imagem de pessoas inteligentes, sérias, do povo paranaense, imagine deputada; mas, se houvesse provas contra Queiroz ter cometido atos ilegais e essas provas levassem ao senador Flávio Bolsonaro;

só que não há provas de que Queiroz Cometeu algum ato ilegal, algum ato criminoso;

por ser portador de câncer, em estágio grave, Queiroz não teve. ainda,  condições de depor, nada foi esclarecido sobre as tais movimentações.

Só uma destrambelhada, desorientada, idiopata como é Gleisi Hoffmann, presidente do pt - perda total é capaz de pretender a abertura de uma CPI para investigar fatos que por enquanto são apenas atípicos.

Mais abaixo, em outro POST, apresentamos uma idiotice do Lula - atualmente presidiário e ex-presidente do PT - que mostra que ser presidente do perda total é o passo inicial para a burrice irreversível, para a transformação de pessoas antes classificadas como animais racionais em irracionais.]
 
Gleisi admite que, se houve crime, ele teria sido cometido antes de Flávio ter sido eleito senador. A ser assim, caberia à primeira instância da justiça julgá-lo. O Senado nada teria a ver com isso, o que por si só remeteria para o lixo a proposta de uma CPI.  Mas ela persevera na ideia de uma CPI porque o Ministério Público poderia não dar conta. Como não daria? Ela não explica. O que ela quer dizer? Dar conta para ela significaria oferecer denúncia contra Flávio? Se não oferecer é por que não deu conta?

Gleisi descarta a hipótese de que Flávio possa ser inocente. Parece só estar disposta a aceitar um resultado – a denúncia de Flávio, seguida de sua condenação. Do contrário… Ameaça com a criação de uma CPI embora saiba que não terá votos suficientes para isso.  É o “Princípio de Gleisi”, ou do PT, como se viu no caso do impeachment de Dilma e da condenação do encarcerado de Curitiba.

O pt = perda total,  valeu-se de todas as regras do jogo para vencer as duas paradas. Como perdeu, quis melar o resultado. Perdeu outra vez.

Leia grátis por 30 dias no

Blog do Noblat - Veja

 

Com visitas limitadas pela Justiça, Lula promete ir novamente à ONU

Preso há mais de 9 meses na sede da Polícia Federal (PF) em Curitiba, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva protestou, na tare deste sábado (26), contra uma decisão judicial que limitou as visitas que pode receber o ex-ministro Fernando Haddad (PT-SP) e de líderes religiosos.

Na última sexta (25), a juíza federal Carolina Lebbos, que controla a execução penal de Lula, retirou de Haddad os privilégios de visita que ele teve enquanto candidato à Presidência da República. O ex-ministro petista, que havia conseguido tratamento diferenciado na qualidade de procurador de Lula, agora só poderá encontrá-lo semanalmente, como as demais visitas, conforme as regras da PF.


Na mesma decisão, Lebbos também limitou as visitas que Lula recebe de líderes religiosos. Segundo a juíza, Lula recebeu, por seis meses, 16 visitas de "pessoas diferentes, de diversas religiões (frades, padres, freiras, bispos, pastores, monges, pais de santo, rabino)" fora das normas de assistência religiosa a detentos que é prevista em lei.  "Não se está vedando a realização de visitas por religiosos. Isso, porém, deve ocorrer em respeito à disciplina de visitação do estabelecimento prisional", escreveu a juíza.

Neste sábado, a assessoria de Lula afirmou, em nota, que a decisão "agrava o estado de exceção" imposto ao ex-presidente. "Levaremos essa decisão ao conhecimento do Comitê de Direitos Humanos da ONU no comunicado que tramita perante aquele órgão desde julho de 2016, uma vez que ela também agride as Regras Mínimas para o Tratamento de Presos, também chamadas de Regras de Mandela”, diz a nota. [as petições de Lula está tão sem valor, tão desmoralizadas, que quando são identificadas pelas assinaturas do Haddad, Zanin ou de outro rábula, são simplesmente colocadas em um cesto a parte para remessa à Cuba para compensar a crônica falta de papel higiênico naquela ilha.

É comum também, entre funcionários de apoio da ONU, quando identificam os garranchos de Lula - que os adeptos da seita lulopetista, cujo número diminui a cada dia, chamam de letra - dizerem: papel higiênico, é daquele presidiário imbecil que escreve paciência com PAS.]
Congresso em Foco

Os autores do múltiplo homicídio em Brumadinho imploram por castigo

A fila dos responsáveis pelo crime ambiental é tão extensa quanto a lista dos fregueses da Odebrecht


A fila de responsáveis pelo múltiplo homicídio, culposo ou doloso, seguido de destruição ambiental é tão extensa quanto a lista dos fregueses do Departamento de Propinas da Odebrecht. O desfile dos criminosos de Brumadinho merece ser puxado pelo ex-governador Fernando Pimentel, cujo descaso pela vida dos mineiros foi escancarado pela reprise da erupção de horror em Mariana, e pelo presidente da Vale, Fabio Schvartsman. O comandante da empresa reincidente jura que não tem palavras para descrever o sofrimento que lhe causou o rompimento de outra barragem. O que anda fazendo a turma que preside cabe em 18 letras: canalhice assassina.


A multidão de protagonistas e coadjuvantes agrupa cúmplices acampados na Agência Nacional de Águas e na Agência Nacional de Mineração, comparsas infiltrados no Ministério de Minas e Energia, campeões da vadiagem que infestam os órgãos encarregados de zelar pelo meio ambiente, engenheiros malandros, fiscais corruptos a serviço de mineradoras, ineptos fantasiados de promotores de Justiça e magistrados que, por safadeza ou estupidez, poupam de punições os delinquentes que produzem tsunamis de rejeitos. Fora o resto.

A contemplação do passado informa que o Brasil se habituou a só colocar fechadura em porta arrombada. Para que essa deformação repulsiva deixe de obstruir o caminho que leva ao futuro civilizado, é preciso transformar em marco zero o drama que assombrou novamente o mundo. Os autores do crime em Brumadinho são casos de polícia. Têm de aprender que já não existem condenados à perpétua impunidade. Todos merecem algum tipo de castigo. Muitos merecem cadeia.


Veja


O filho pródigo

Relatório do Coaf sobre ações do ex-assessor de Flavio Bolsonaro traz trecho, até agora inédito, que levanta suspeita sobre conta do próprio senador eleito


Deputado federal eleito, Eduardo passou a semana fazendo postagens do Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça. Vereador no Rio de Janeiro, Carlos ficou no Brasil, longe da sombra do pai, a quem vinha acompanhando de perto em Brasília. O palco do drama familiar dos Bolsonaro foi ocupado, na última semana, quase exclusivamente pelo primogênito Flavio. O barulho em torno das estranhas movimentações bancárias de seu ex-motorista Fabrício Queiroz ainda não silenciara quando veio à tona uma revelação ainda mais incômoda para Flavio: o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) identificou, entre junho e julho de 2017, 48 depósitos de 2 000 reais cada um em uma conta bancária do deputado. O Zero Um, como é chamado pelo pai, ainda se esforçava para explicar o caso (o dinheiro vivo vinha de uma transação imobiliária, alegou em entrevistas à Record e à RedeTV!) quando, na terça-feira 22, se divulgou que seu gabinete na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) havia tido como funcionárias a mãe e a mulher de um miliciano, hoje foragido da polícia um fato especialmente comprometedor à luz da defesa que Flavio, como deputado estadual, já fez das milícias (veja o quadro no fim da reportagem). [a leitura atenda da matéria acima mostra que NADA, ABSOLUTAMENTE NADA, modificou o quadro da semana passada - Queiroz continua devendo explicações sobre as movimentação atípicas em sua conta bancária, para que eventual ilegalidade de tais movimentações atinjam o deputado Flávio, tem que ser provado que as movimentações atípicas de Queiroz são ilegais e que a ilegalidade das mesmas atinge o deputado;

o fato de Bolsonaro empregar mãe e mulher de um  miliciano não representam, até o presente momento, nenhuma ilegalidade = nenhum crime,
É assunto que pode trazer prejuízo para Bolsonaro na próxima campanha política, em 2022.  

Se percebe que tudo não passa de notícias velhas e que estão tentando requentar com manchetes novas e com estardalhaços.
Portanto, esse parágrafo só corrobora o que sustentamos até agora: NADA ESTÁ PROVADO CONTRA QUEIROZ E O DEPUTADO BOLSONARO.
Movimentações atípicas não são necessariamente crimes, Queiroz tem que ser ouvido, dependendo do resultado de sua oitiva o deputado Bolsonaro pode ser ouvido ou não.

Contra o presidente da República, só há vontade de transformar frágeis indícios em suspeitas e estas em fatos imprensa antiBolsonaro - vontade é coisa que dá e passa.

Os documentos abaixo dependem das explicações apresentadas por Queiroz para ir para o arquivo ou ter algum seguimento.] FRACIONAMENTO -  Relatório do Coaf sobre Fabrício Queiroz: operações suspeitas
SALDO INEXPLICADO - Trechos do relatório do Coaf sobre movimentações financeiras de Flavio Bolsonaro: incompatíveis com sua renda [dependem da oitiva de Flávio Bolsonaro, para revelar levam a algum caminha que não seja o do arquivo.
O deputado por apresentar documentos que provam a inutilidade dos acima mostrados.]

Agora, mais uma revelação. VEJA teve acesso a trechos inéditos do relatório do Coaf que documentam transações que o senador ainda precisa explicar. Num deles, o conselho informa que Flavio Bolsonaro movimentou, entre 1º de agosto de 2017 e 31 de janeiro de 2018, a quantia de 632 229 reais, valor considerado incompatível com sua renda. Foram 337 508 reais em créditos e 294 721 em débitos.  

O Coaf resumiu assim a situação:Suspeição: nossa comunicação foi motivada em razão de o cliente movimentar recursos superiores a sua capacidade financeira”. [quem decide o que Bolsonaro filho precisa explicar é o Coaf ou outros órgãos de fiscalização.]   Trocando em miúdos: entendeu-se que as rendas de Bolsonaro não eram suficientes para explicar aquele volume de dinheiro em sua conta bancária.


Em entrevistas, Flavio Bolsonaro tem dito que a maior parte de seus rendimentos vem de suas atividades empresariais, e não dos proventos como deputado estadual. Mas os dados do Coaf também põem em xeque essa afirmação. A principal fonte de receita da conta bancária do filho do presidente, nos seis meses analisados pelo Coaf, foram os salários de deputado estadual — no total, ele recebeu 131 508 reais.


É mais do que os 120 000 reais ganhos da Bolsotini Chocolates e Café, que administra uma franquia da Kopenhagen. Somadas as duas quantias, chega-se a um total de 251 508 reais. O relatório não informa se detectou ou não a origem dos 90 000 reais restantes. Parece pouco, mas trata-se de análise de um período de apenas seis meses.[mais uma vez só após a oitiva de Bolsonaro é que se decide se o assunto vai para a frente ou para o arquivo.]

 
Flavio Bolsonaro é dono de 50% da Bolsotini. Também é sócio da Bolsonaro Digital, ao lado dos pais, Jair e Rogéria, e dos irmãos Eduardo e Carlos, mas o Coaf não registrou no relatório um centavo sequer recebido dessa empresa. Apesar de ter rendido ao então deputado estadual 20 000 reais mensais no período analisado pelo Coaf — ou seja, menos que o salário bruto de 27 000 reais pago pela Alerj —, a loja de chocolates em um shopping na Barra da Tijuca pode ser considerada um caso de sucesso estrondoso se comparada às concorrentes.

No Rio de Janeiro, as franquias da Kopenhagen lucram em média, segundo fontes do mercado, de 8 400 reais a 10 500 reais por mês. VEJA procurou o sócio de Flavio nesse empreendimento, Alexandre Santini, para saber se todo o lucro da empresa ficava com o senador eleito e por que a dupla embolsava bem mais que a média. Santini, que já postou em suas redes sociais fotos tiradas dentro do Palácio do Planalto, não quis dar explicações. [decisão acertada: se Dantini fala de cá, Flávio de lá, vai virar uma zona.
O Coaf é quem detém o poder de quem deve ser ouvido e em qual sequência.]

Se deseja começar seu mandato no Senado com tranquilidade, Flavio Bolsonaro terá uma semana para desfazer suspeitas que se acumulam desde dezembro (veja o quadro), quando o enrosco de Queiroz foi revelado. Mantida a situação atual, ele entra no Parlamento enfraquecido, a despeito da montanha de 4 milhões de votos.

Mais grave, ele se tornou um constrangimento para o presidente Jair Bolsonaro. Como o filho pródigo da parábola narrada no Evangelho de Lucas, Flavio vem dissipando o bem mais precioso da família: o substancioso capital político acumulado na vitória eleitoral do ano passado.

Quanto aos bens materiais, a história é bem outra. O crescimento patrimonial de Flavio, desde o início de sua carreira política, é portentoso. Na declaração de bens que fez à Justiça Eleitoral em 2002, quando se elegeu deputado estadual pela primeira vez, ele elencava apenas um item, um Gol 1.0, no valor de 25 500 reais. No ano passado, quando apresentou nova declaração para se candidatar ao Senado, o total de seus bens saltara para 1,7 milhão de reais, incluindo um carro Volvo, dois imóveis (um residencial e um comercial) e a loja da franquia Kopenhagen.

Em outro trecho inédito acessado por VEJA, o Coaf também registrou novos indícios de lavagem de dinheiro contra Fabrício Queiroz. Entre 20 de dezembro de 2017 e 6 de junho de 2018, quando as atenções estavam voltadas para a sucessão presidencial, o ex-motorista sacou 190 000 reais em 38 operações distintas. 
 
Foi uma tentativa, suspeita o Coaf, de driblar a fiscalização: “Verificamos fracionamento nos saques em espécie com cartão de débito, fatos que nos despertam a suspeita de ocultação do destino deste valor e a sua finalidade”. Entre 23 de janeiro e 15 de março de 2017, a mesma conta teve movimentações financeiras consideradas suspeitas em razão de saques fracionados e da “possibilidade de ocultação da origem e destino dos portadores”.  
 
Foram 49 000 reais em saques suspeitos. [detalhe olvidado: certas coisas são difíceis de explicar, mas, Flávio Bolsonaro é um cidadão possuidor de alguma cultura, inteligência, não é petista (condição que reduz em muito a inteligência dos seus adeptos), soa incoerente que ele vá usar para esconder a movimentação, exatamente uma das formas mais utilizadas pelo Coaf para detectar movimentações atípicas - fracionar valores.]
 (Arte/VEJA)

 O próprio Flavio recorreu ao fracionamento de depósitos em sua conta, e em dinheiro vivo. Não é prático nem seguro depositar 96 000 reais em 48 operações de 2 000 reais em um caixa eletrônico. Ao justificar esse expediente, o senador afirmou, no Instagram, que agiu assim para escapar de filas e evitar que o dinheiro fosse contado na frente de várias pessoas. Só não mencionou que assim também contornou o registro formal da operação, exigido por lei. Caso levasse as cédulas aos guichês da agência do Itaú, ali mesmo na sede da Alerj, o deputado teria de preencher uma declaração na qual especificaria a origem do montante e o objetivo de cada depósito. Fracionando os depósitos, evitou essa fiscalização. [ uma fiscalização com grandes chances de ser atendida com uma explicação simples, razoável, enquanto que o fracionamento atraiu todos os holofotes do Coaf e elevado índice de curiosidade dos fiscais. Tem sentido?]
 
Em entrevista à TV Record, Flavio disse que o dinheiro, em sua maior parte, tem como origem a venda de um apartamento no bairro de Laranjeiras, na Zona Sul do Rio. A julgar pelo relato do comprador, o ex-jogador de vôlei de praia Fábio Guerra, o parlamentar não cria dificuldades em seus negócios. O ex­-atleta diz que o senador eleito aceitou sua proposta de que ele fosse oito vezes a seu apartamento, em Botafogo, também na Zona Sul, para receber, em mãos, parcelas que, somadas, chegaram a 100 000 reais — sim, em dinheiro vivo. “Fui parcelando a dívida à medida que ia entrando o dinheiro para mim”, conta Guerra. Mas esses pagamentos se deram ao longo de cinco meses, entre abril e agosto de 2017 — ou seja, começaram dois meses antes e terminaram um mês depois da série de 48 depósitos. [no momento em que a Imprensa ao investigar movimentações de dinheiro passe a considerar que nem toda profissão paga o salário em uma ou duas parcelas, em dias certos; 
é muito comum, no dia a dia, que você espere receber R$5.000,00 e receba só R$ 2 mil e no dia seguinte receba a diferença - tudo depende do fluxo de caixa, que não é tão previsível quanto o de um assalariado.] 
 
Segundo o relato do comprador, Flavio, acompanhado de seu motorista, saía de seu apartamento com notas enfiadas num envelope fechado com fita adesiva. Depois, seguia para a Alerj, no Centro, a 10 quilômetros de distância, onde ficam os caixas eletrônicos usados nos 48 depósitos. De acordo com Guerra, o pagamento feito nota sobre nota responde por uma porção menor do negócio. A maior parte do valor do imóvel 2,4 milhões de reais foi paga em cheques e transferências bancárias. Guerra só não explicou por que preferiu entregar nas mãos do deputado as parcelas que faltavam para concluir a quitação do negócio. A escritura do imóvel, por exemplo, não faz menção a pagamentos em espécie. [esses detalhes quando as investigações chegarem ao Guerra, antes passando por Flávio, serão necessariamente investigados e esclarecidos.] 
 
(...)
 A explicação admite uma ilegalidade, mas reforça a versão de Flavio de que o dinheiro não iria para ele ou para suas campanhas eleitorais. Toda essa proximidade com Queiroz, no entanto, é embaraçosa. Afinal, que motorista é esse que tinha autonomia até para indicar a mãe e a mulher de um miliciano para cargos no gabinete do chefe?

(...)
Já houve um começo de investigação sobre o patrimônio de Flavio antes, mas ele se saiu bem. Enquanto renovava seus mandatos parlamentares, Flavio se tornou um caso de sucesso no ramo imobiliário. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, ele lucrou 813 000 reais só com a venda de dois apartamentos. No ano passado, o Ministério Público do Rio de Janeiro recebeu notícia-crime de suposto enriquecimento ilícito do deputado. A acusação se baseava justamente nas operações de compra e venda de imóveis. Na época, ele prestou esclarecimentos, apresentou demonstrativos de imposto de renda e detalhou o processo de negociação de seus imóveis, as formas de pagamento e os financiamentos em aberto.
O MP considerou as explicações satisfatórias e arquivou o caso.

(...)

Com reportagem de Bruna Motta e Marcelo Rocha 

As encrencadas proles presidenciais
SOB SUSPEITA – O ex-presidente Lula e seu primogênito, Fábio Luís, o Lulinha: “Ronaldinho dos negócios”

Jair Bolsonaro não é o primeiro presidente da República a ter um filho sob suspeita. Dos oito presidentes que assumiram o país no período democrático, apenas três não tiveram a prole investigada: Fernando Collor de Mello (cujos filhos eram pequenos durante o mandato presidencial), Itamar Franco e Dilma Rousseff. O caso mais notório é o de Luiz Inácio Lula da Silva, cujos rebentos foram os mais encrencados com a Justiça, com a agravante de os problemas terem começado enquanto ele estava no cargo.

Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, passou de monitor de zoológico, em 2003, ano em que o pai recebeu a faixa presidencial, a empresário de sucesso, em 2005, quando sua Gamecorp recebeu 5,2 milhões de reais da operadora de telefonia Oi, que entrou de sócia na empresa. Na época, Lula disse que o filho era o “Ronaldinho dos negócios”. Em um dos processos contra Lula, a Lava-Jato constatou que a Gamecorp recebeu ainda mais da Oi: pelo menos 82 milhões até 2012. Os investigadores apuram se houve tráfico de influência, propina disfarçada de investimento ou tudo junto. Já o caçula de Lula, Luís Cláudio, é investigado pela Operação Zelotes. Há indícios de que ele atuou para que seu pai assinasse uma medida provisória, em 2009, que concedeu incentivos fiscais a montadoras de veículos. A empresa de marketing esportivo de Luís Cláudio recebeu 2,5 milhões de reais de um lobista que agia para as montadoras. [Luis Cláudio assaltava a nação, ao convencer o pai  a assinar medidas provisórias concedendo incentivos fiscais a montadoras de veículos e também fraudava as consultorias que prestava as empresas que o subornavam: copiava da internet o material que apresentava como consultoria.]

Rivalizando com o clã Lula, a ex-governadora Roseana Sarney, filha de José Sarney, protagoniza escândalos de corrupção desde 2002, quando a PF encontrou 1,3 milhão de reais em dinheiro vivo, sem origem comprovada, na empresa que ela tinha com o marido. Também foi investigada na Lava-Jato, acusada de receber propina de uma empreiteira (o inquérito foi arquivado por falta de provas). Em 2016, foi denunciada pelo MP de seu estado, por conceder isenções fiscais fraudulentas a empresas em troca de propinas.

A Lava-Jato também chegou a Paulo Henrique Cardoso, primogênito de Fernando Henrique - [isso mesmo, FHC, o sociólogo boquirroto], que foi citado na delação premiada do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró. Segundo Cerveró, Paulo Henrique era sócio de uma empresa que se uniu à Petrobras em 2000 para construir uma termelétrica no Rio de Janeiro. Em 2002, a estatal teria comprado a parte da empresa de Paulo Henrique por 19 milhões de dólares. As investigações ainda não foram concluídas.

[cotejando as informações constantes da matéria integral de VEJA (tanto a transcrita quanto a disponível no link abaixo)( se constata que nenhum fato novo foi acrescentado;

aliás, a matéria disponível em outras fontes, inclusive na TV, consta mais de repetição de ocorrências, que não são sustentadas por provas, e sim baseadas em  'indícios, 'consta que', 'comenta-se' - muitas coisas são apresentadas como novas, mas, já foram apresentadas em matérias anteriores, é o que chamamos na nossa linguagem leiga, de requentar a matéria, acrescentando um ou outro parágrafo, estendendo um comentário, e se dando uma manchete que dá foros de novidade a matéria.

Por tudo isso, é que insistimos em provas - afirmação feita, prova apresentada ou ao menos citada de forma comprovável ainda que parcialmente;
também, mais uma veja, perguntamos: os relatórios do Coaf são sigilosos, não podem circular do Coaf para a imprensa - a circulação só pode ocorrer entre órgãos envolvidos nas apurações -   só que todo dia, um ou outro veículo de comunicação (especialmente determinada emissora de TV) apresenta trechos inteiros do relatório.

Isso é vazamento, isso é crime; qual o motivo do vazamento não estar sendo investigado e seus autores punidos ???.]

(...)
Leia a MATÉRIA COMPLETA, em Veja, clicando aqui

Fernando Molica e Leandro Resende
Publicado em VEJA de 30 de janeiro de 2019, edição nº 2619
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O paciente

Bolsonaro quer abreviar o período de repouso, após cirurgia de retirada de colostomia, o que não é recomendado pelos médicos; pretende montar um “gabinete presidencial” no próprio hospital


Inspirado no livro de investigação médica O paciente (Editora Cultura), do historiador Luís Mir, o filme de Sérgio Rezende sobre a morte de Tancredo Neves, o presidente da República que não chegou a tomar posse na redemocratização do país, é uma boa pedida para o fim de semana. Mostra o que não deve ser feito com um paciente quando ele é o mandatário da nação. Isto é, dar mais relevo às contingências políticas e ao seu papel na História do que ao tratamento médico adequado para a enfermidade que o acomete.

É óbvio que a referência ao filme decorre do fato de que o presidente Jair Bolsonaro será internado hoje, no Hospital Alberto Einstein, em São Paulo, para ser operado amanhã bem cedo. O objetivo é a retirada da bolsa de colostomia implantada devido à complexa cirurgia pela qual passou em setembro, depois de ser esfaqueado durante ato de campanha eleitoral em Juiz de Fora. O episódio dramático comoveu o país e teve um papel decisivo na eleição. A cirurgia está programada desde dezembro, quando deveria ter sido realizada. Durante dois dias, o vice-presidente, Hamilton Mourão, assumirá o comando do Palácio do Planalto. Sua interinidade durante a recente viagem de Bolsonaro a Davos, na Suíça, mostrou que está muito à vontade no cargo.

Bolsonaro goza de excelente situação clínica. Tem demonstrado até grande vigor físico, apesar das limitações impostas pelo colostomia, haja vista a sua carregada agenda presidencial. Segundo o porta-voz da Presidência, general Otávio Rego Barros, após a cirurgia, “os médicos indicam e iluminam a necessidade de restrito descanso de 48 horas”. Mourão já anunciou que deverá comandar uma reunião do conselho de governo na próxima terça-feira, no Palácio do Planalto. Bolsonaro viaja acompanhado da primeira-dama, Michelle, do ministro Augusto Heleno (GSI) e do próprio Rêgo Barros. Vai direto do aeroporto para o hospital.

Bolsonaro e seus assessores mais próximos tentaram abreviar o período de repouso absoluto, o que não é recomendado pelos médicos, e ainda pretendem montar um “gabinete presidencial” no próprio hospital. Ao contrário de Tancredo, que escondeu a doença enquanto pôde, Bolsonaro sempre tratou com transparência a sua real situação de saúde. Além disso, o contexto é completamente diferente: Tancredo se elegeu num colégio eleitoral, desafiando o regime militar; Bolsonaro foi vítima de uma tentativa de homicídio em plena campanha eleitoral, por muito pouco não morreu, e foi eleito pelo voto direto.

Caso Tancredo
O filme, como o livro de Mir, é pedagógico. O drama de Tancredo começou três dias antes da posse, quando sua saúde se tornou muito frágil e a capacidade de sobreviver até a cerimônia de posse ficou ameaçada. Othon Bastos faz uma interpretação esplendorosa, com a grande atriz Esther Góes no papel da primeira-dama Risoleta. Os atores Otávio Müller, Leonardo Medeiros, Eucir de Souza e Paulo Betti interpretam a confusa equipe médica, que se deixa pressionar pelos políticos, pela fogueira de vaidades e pelo estrelismo individual.

A grande contradição exposta no filme é o tratamento dado ao Tancredo paciente versus o dedicado ao Tancredo presidente, dois pesos e duas medidas que fazem a diferença. O Paciente denuncia erros de diagnóstico, picuinhas e muito ego à margem da ética profissional. Instala-se uma tremenda crise no centro cirúrgico, com desfecho trágico. Nada a ver com a condução dada ao caso de Bolsonaro até agora, com destaque para a equipe médica da Santa Casa de Juiz de Fora, que o salvou da morte. Os médicos dizem que o período de recuperação deve durar dez dias. A Presidência montou uma estrutura em São Paulo para que Bolsonaro receba seus ministros e possa “estabelecer governo efetivo e eficaz”, a partir do terceiro dia de pós-operatório. É aí que está o problema: o mais sensato seria Mourão permanecer como presidente interino até a alta hospitalar. Durante a viagem a Davos, o vice-presidente provou que pode exercer a interinidade sem provocar abalos sísmicos no governo.

Renan e Simone
Líder do MDB, Simone Tebet (MS) conta apenas com os votos dos senadores Jarbas Vasconcelos (PE) e Dario Berger (SC) na sua bancada, de um total de 13 senadores, para disputar a Presidência do Senado. Os demais estão com o senador Renan Calheiros (MDB-AL), que ainda dissimula o jogo, mas é candidatíssimo ao cargo, pela quinta vez. Simone anunciou, porém, que pretende disputar o comando da Casa mesmo que seu nome não seja apoiado pela maioria dos emedebistas. Dos 54 senadores recém-eleitos — de um total de 81 —, apenas 14 são novatos; os demais são políticos escolados. Além de Renan e Simone, Álvaro Dias (Pode-PR), Ângelo Coronel (PSD-BA), Davi Alcolumbre (DEM-AP), Esperidião Amin (PP-SC), Major Olímpio (PSL-SP) e Tasso Jereissati (PSDB-CE) sonham com o comando da Casa. Hoje, Renan teria mais de 45 votos entre os pares. Para enfrentá-lo e reverter a situação, a oposição teria que chegar a um candidato único. A aposta do chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, é Davi Alcolumbre, não é Simone. Meteu a mão nessa cumbuca como um macaco novo.

Nas Entrelinhas - Luiz Carlos Azedo - CB


IBANEIS, e as promessas??? Apesar de promessas do GDF, pacientes não esperam melhora na Saúde

Quem busca atendimento em hospitais, unidades básicas ou de pronto atendimento da rede pública enfrenta um problemas que atravessam gestões no DF. Governo promete resultados em 120 dias, com medidas como a expansão do modelo do Hospital de Base

Esperar. Situação comum para muitos dos pacientes que procuram serviços públicos de saúde do Distrito Federal. Ao recorrer a hospitais, unidades básicas de saúde (UBSs) ou de pronto atendimento (UPAs), o brasiliense deve estar preparado para ficar horas ou mesmo dias na fila até ser chamado pelos atendentes. “O jeito é ter paciência, não é mesmo? É a única coisa que nos resta”, constata a autônoma Vanila dos Santos, 45 anos, na porta do Hospital Regional do Gama (HRG), enquanto aguarda o atendimento da mãe, a aposentada Terezinha de Jesus dos Santos, 83.

A idosa, que sofre de uma doença crônica no pulmão, ficou com a vida por um fio após precisar de acompanhamento médico no hospital. “Em 2017, eu a trouxe até o HRG dois dias seguidos, porque ela apresentava sintomas de um derrame cerebral. No primeiro, esperamos 11 horas e ela só foi medicada. No segundo, voltei de manhã, com ela gritando de dores. Fiz um escândalo para que fosse internada. Só atenderam meu pedido à noite. Na madrugada seguinte, ela teve o derrame”, relata.
Terezinha recuperou-se, mas, no ano seguinte, voltou a sofrer com a falta de atendimento. Em junho de 2018, foi diagnosticada com uma grave pneumonia. Ao procurar o HRG, Vanila foi aconselhada a levar a mãe a um posto de saúde do Novo Gama (GO), município a cerca de 15km de onde elas vivem. “Minha mãe foi medicada durante uma semana, até que enfermeiros disseram que a situação dela estava piorando cada vez mais e que ela precisava urgentemente de tratamento hospitalar”, lembra a filha.

Vanila retornou ao HRG e só saiu de lá quando disponibilizaram um leito para que Terezinha fosse internada no setor de pneumologia. “Fiz outro escândalo, porque ninguém queria me ajudar. Foi muito angustiante ver a minha mãe naquela situação. Fiquei tão mal que a minha pressão subiu e tive um infarto. Precisei até procurar um cardiologista”, conta. Terezinha recebeu alta após 14 dias. Periodicamente, volta ao hospital para exames de rotina.

Para Vanila, colocar os pés no HRG é sempre um sofrimento. “Além da demora e do atendimento ruim, existem as limitações de locomoção da minha mãe. Quando estou sozinha, tenho que empurrar a cadeira dela e segurar o botijão de oxigênio, que tem 1 litro e pesa bastante. Não é fácil”, desabafa.

Esse é apenas um dos exemplos do que acontece ao redor do Distrito Federal. Na última semana, a reportagem percorreu quatro hospitais regionais e coletou mais de 10 relatos parecidos, como o da auxiliar de serviços gerais Josenilda Soares, 28, que quase perdeu o filho Gabriel Lucas Soares, 3, após ele ser picado por uma cobra. O cenário em cada um dos pontos visitados é quase sempre igual: pacientes estressados, incomodados com a longa espera por atendimento e infelizes com o atual estado da saúde pública de Brasília. Poucos têm esperança de que essa realidade possa mudar.
Investimentos
Assim que assumiu o GDF, Ibaneis Rocha (MDB) afirmou que trataria da saúde de imediato e que zerar as filas seria um dos objetivos principais. Para isso, investiu R$ 153.373.814,78 e aposta na implementação do SOS DF Saúde, projeto que prevê uma série de ações para o setor, como mutirões de cirurgias eletivas e de urgência ou emergência. Desde o início do ano, a nova gestão contabiliza mais de 2,4 mil procedimentos cirúrgicos.

Desde quarta-feira, o Correio tentou conversar com porta-vozes da Secretaria de Saúde, mas, até o fechamento desta edição, ninguém estava disponível. A reportagem questionou a atual situação das filas no sistema público, assim como possíveis soluções para o problema. Em nota, a pasta respondeu que estruturar a Saúde no DF é o principal objetivo: “O projeto SOS DF Saúde vem justamente para sanar as dificuldades encontradas. Será possível contratar profissionais de algumas especialidades, como anestesistas, e comprar materiais médico-hospitalares de forma mais célere”.

Até sexta-feira, 74 pacientes aguardavam a liberação de um dos 264 leitos de Unidades de Tratamento Intensivo (UTI) da rede. “A gestão trabalha na abertura de novos. A expectativa é de que, em breve, 63 sejam contratados”, reforçou a secretaria. Segundo a pasta, ainda não há um número exato de quantas pessoas aguardam atendimento pelo serviço público. “Por meio do complexo regulador, estamos organizando a fila para consultas e cirurgias. Os dados existentes são fragmentados e um mesmo paciente pode estar inserido mais de uma vez na lista de espera”. Quando decretou estado de emergência para a saúde do DF, em 7 de janeiro, Ibaneis afirmou que, apenas na área ortopédica, havia quase 18 mil pessoas aguardando uma operação.

 

 

As tragédias permitidas

[Qual a razão para os opositores, os adversários do presidente Bolsonaro - inimigos, é o adjetivo mais adequado - insistirem em só destacar eventuais falhas do atual presidente?

São pessoas sensatas, inteligentes, experientes na vida profissional e do dia a dia e sabem que JAIR BOLSONARO é presidente do Brasil, com as bençãos de DEUS vai fazer um bom governo e terá chances concretas de reeleição.

Então o que resta aos inimigos de Bolsonaro é se conformar, aceitar o inevitável = BOLSONARO, presidente do Brasil = e aproveitar os tempos melhores que virão para a nossa Pátria Amada.]

(...)
ESTÁ NO AR
Excluído do Exército, sob ponderações no Superior Tribunal Militar que puseram em dúvida até seu equilíbrio mental, Bolsonaro ficou à distância de sua classe por muito tempo. [o processo ao qual Bolsonaro respondeu, há três décadas, se encontra nos arquivos do STM, pode ser consultado e o resultado da consulta mostrará que nem sempre o afirmado na Imprensa combina com o que está no processo.] Embora refletindo-a nas opiniões e, proveito também eleitoral, nas reivindicações. A perspectiva da candidatura à Presidência mudou sua relação com o passado. Por utilitarismo, sem dúvida, Bolsonaro empenhou-se em ser dado como capitão, representante legítimo de todas as idiossincrasias e da radicalidade conservadora, anticultural e patrioteira da caserna. [Bolsonaro não precisou, da mesma forma que qualquer militar da reserva não precisa, ser dado como capitão - o militar da reserva permanece sujeito a todas as regras militares, tanto na parte dos DEVERES quanto das PRERROGATIVAS - está na Lei.] O candidato identificado com as Forças Armadas.
Os comandos do Exército aceitaram o risco dessa identificação, apesar da preocupação até revelada. Os da reserva, categoria em que as pretensões de superioridade e os sectarismos podem se mostrar mais, regozijaram-se com a atitude de Bolsonaro. O então comandante do Exército, general Villas Bôas, que se reconhecera como um dos preocupados, formalizou a aceitação do risco, aparentando dá-lo por extinto.

Em duas semanas após a posse, a preocupação voltou a muitos. Pelo avesso, porém. Como preocupação com a possibilidade de identificação, aos olhares internos e sobretudo externos, dos militares e seus generais com Bolsonaro, suas ideias irrealistas e o círculo familiar-religioso insustentável. Desde a terceira semana, o lento desenrolar do caso Flávio Bolsonaro e seus tentáculos até o próprio Bolsonaro tiveram a contribuição do vexame no Fórum Econômico Mundial para agravar o estado de coisas. [o que tem atrapalhado, atrasado,  as investigações da movimentação atípica de um ex-assessor de Flávio Bolsonaro (ressalte-se que movimentações atípicas não são necessariamente ilegais) movimentações que parte da Imprensa suspeita envolver o deputado Flávio e outra parte já considera (baseada em que não se sabe) o presidente da República, JAIR BOLSONARO, envolvido nas mesmas, é que uma câncer - doença gravíssima, especialmente quando em estágio avançado, caso do Queiroz - resolveu aparecer por agora e tem impedido que os esclarecimentos sejam prestados.
 
Enquanto isso não ocorre, parte da imprensa insiste em requentar a notícia antiga com manchetes de duplo sentido.
 
Dificil de acreditar, mas, já tem inimigos de Bolsonaro, com acesso à Imprensa anti Bolsonaro, insinuando que o presidiu decidir retirar a bolsa de colostomia nesta semana, para se livrar de qualquer compromisso advindo da posse dos novos parlamentares.
 
Só não estão acusando Bolsonaro pela tragédia de Brumadinho - que lamentamos - devido o calendário não permitir.] 
 
(...)
 
 
Comentário inserido em transcrição parcial do artigo 'as tragédias permitidas', Jânio de Freitas, Folha de S. Paulo. 

Juíza endurece regras para visitas a Lula na PF

 [Lula, esperto, te garanto que só vai piorar - além das novas condenações, você é um bandido comum, um ladrão = criminoso comum, você vai para um presidio comum (é questão de tempo) conviver com bandidos comuns, seguir as regras impostas por bandidos comuns, entrar na fila do 'boi'.

Se prepara que só vai piorar.]

Lula não pode mais receber visitas do ex-prefeito Fernando Haddad em qualquer dia da semana, somente às quintas-feiras

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado e preso na Lava Jato, não pode mais receber visitas do ex-prefeito Fernando Haddad em qualquer dia da semana, nem se reunir mais com líderes religiosos toda tarde de segunda-feira, em sua cela especial na sede da Polícia Federal, em Curitiba. Em decisão datada de sexta-feira passada, 25, a juíza federal Carolina Lebbos Moura endureceu as condições do ex-presidente no cárcere. O petista está preso desde 7 de abril do ano passado, cumprindo pena de 12 anos e um mês de prisão no caso do triplex do Guarujá (SP).

Responsável pela execução da pena de Lula, a juíza substituta da 12.ª Vara Federal acolheu parecer do Ministério Público Federal (MPF) e cassou os dois benefícios de que o petista gozava na prisão. Ela cancelou o direito especial para que Haddad fosse nomeado como defensor jurídico do ex-presidente – o ex-prefeito de São Paulo é bacharel em Direito [Haddad, que se diz professor e que ninguém sabe do que vive, não tem a 'carteira da OAB', por ser apenas bacharel em direito, c condição que o impede de advogar.]  e ainda determinou que o petista terá direito a um visita religiosa por mês, como os demais encarcerados que estão na PF.

A juíza escreveu que a “procuração outorgada a Fernando Haddad” data de 3 de julho de 2018 e confere poderes “amplos para atuação em juízo ou fora dele (extensão)” do ex-prefeito de São Paulo, “especialmente para a adoção das medidas necessárias para assegurar os direitos do outorgante na condição de pré-candidato à Presidência (finalidade)”.

Segunda ela, sua nova decisão “se restringe à impossibilidade” de Haddad de visitar Lula “na qualidade de procurador” – o que lhe permitia ir até a carceragem todos os dias úteis da semana. “Efetivamente, se vislumbra o término da eficácia do mandato outorgado. Logo, não se pode autorizar a visitação do outorgado na condição de representante do ora apenado.”

Na sequência, ela afirmou que, ainda “que se mantivesse a eficácia do mandato – o que se cogita exclusivamente para fins argumentativos -, não se identificou qual seria a necessidade e utilidade jurídicas de contato direto e constante de Fernando Haddad com o apenado”. [as visitas íntimas; tem dia que não rola nada e é preciso tentar no dia seguinte.]
 
Amigos
A partir de agora, Haddad poderá visita Lula somente às quintas-feiras. “Não há aqui vedação à visitação ao detento, desde que observado o regime próprio das visitas sociais.”

Lula teve direito a condições especiais em sua cela improvisada na Polícia Federal em Curitiba – um antigo dormitório de policiais, com banheiro privativo e sem grades – a pedido do então juiz federal Sérgio Moro. Uma delas é o direito a receber visitas de amigos em dia especial. Toda quinta-feira, por uma hora, o petista pode ver dois amigos, meia hora cada.

Em seis meses de prisão, Lula recebeu 572 visitas em sua cela especial montada na PF. Haddad visitou 21 vezes o ex-presidente nesse período. Reunião com o ex-presidente, por exemplo, foi o primeiro compromisso de campanha do petista no segundo turno da eleição presidencial.
[LEMBRETE: hoje, 27 jan 2019, Lula está cumprindo o 286º dia de prisão - não cumpriu ainda nem 1/12 do tempo da primeira condenação;
as novas penas se somarão aos dias faltantes desta para fins de cálculo de quando cumprirá 1/6 da penas, quando então poderá começar a ser cogitada sua mudança para regime semiaberto.
Haverá tempo para uma estada do presidiário Lula em um presídio comum.] 
 
Religiosos
Lula também obteve no ano passado o direito de receber visitas religiosas toda segunda-feira. Nos seis primeiros meses, 17 líderes religiosos estiveram com o petista. O mais assíduo deles foi o pai de santo Antonio Caetano de Paula Júnior, o Caetano de Oxossi (3 visitas). [Lula na realidade desrespeita as religiões e seitas dos que o visitam:
- já foi visitado por ex-frei da Igreja Católica - devidamente expulso do Catolicismo e excomungado;
- recebeu visita de pai de santo;
- rabino;
- pastores; 
- ex-seminarista de 'missa negra'.

O presidiário tem feito uma bagunça total, ora diz servir a Deus e ora serve ao satanás.

Se a juíza federal Carolina Lebbos Moura, não colocar uma ordem nessa bagunça e Lula vier a falecer (o que não desejamos, nosso desejo e de milhões de brasileiros é que tenha uma vida longa, saudável, com plena consciência, para que ele curta as comodidades da cadeia, especialmente quando ele for para uma prisão comum)  satanás vai ter dificuldade de saber em qual ala colocar o presidiário petista - afinal, não se pode servir a dois senhores e Lula tem tentado enganar que está servindo a pelo menos uns dez.] 

O Ministério Público Federal questionou em junho de 2018 a realização de visitas de caráter religioso “em dia e horário diversos da visitação comum” e afirmou que “tais visitas deveriam ocorrer na mesma data em que realizadas as demais”.  A Polícia Federal informou à Justiça que foi dada permissão de visitação “uma vez por semana, às segundas-feiras, no período da tarde e por no máximo uma hora”, por meio de “requerimento da defesa, com indicação do religioso”. Explicou que os demais presos podem receber um padre “uma vez por mês, preferencialmente na primeira sexta-feira de cada mês”.

Em sua sentença, a juíza escreveu que Lula tem recebido visitas “fora do serviço de prestação de assistência religiosa ofertado pelo estabelecimento prisional”.  A magistrada escreveu ainda que nos seis primeiros meses da pena Lula recebeu visitas de líderes de diversas religiões (frades, padres, freiras, bispos, pastores, monges, pais de santo, rabino)”. “Tais circunstâncias comprovam não se cuidar de assistência religiosa, nos termos legais, mas de visitas de religiosos. Evidente o desvio da finalidade da norma.”

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, usou as redes sociais para afirmar que a decisão representa “perseguição sem precedentes”. “Qual é o motivo de impedir advogados e religiosos de estarem com ele? Ódio, rancor, medo?”. 

Com Estadão Conteúdo

O valor do silêncio do general calado

A eleição de Jair Bolsonaro propagou o vírus da anarquia militar. Aqui e ali ouve-se falar em “núcleo militar” influindo no governo e “desconforto” fora dele. Desde que o presidente disse ao ex-comandante do Exército que “o que nós já conversamos morrerá aqui”, disseminou-se a curiosidade em torno do que conversaram. [os insatisfeitos com a eleição do capitão Jair Messias Bolsonaro para a presidência da República e que buscam divulgar a existência de um vírus, que insistem em semear (quando o vírus que existia era representado pelo governo do maldito pt = perda total), resta um consolo:
- na Venezuela tem uma cópia do vírus do perda total que existia no Brasil;
- também na Coreia do Norte, hoje esquecida, existe vírus idêntico.] O fato da vida é que, para impedir-se a eleição de um candidato do PT, com suas obras e suas pompas, levou-se ao Planalto um capitão de pouca disciplina que, em 1988, baldeou-se para a atividade parlamentar. Ele levou na vice um general de quatro estrelas (da reserva) que anos antes perdera o comando das tropas do Sul por ter feito um discurso político.
O general tal acha isso, o general qual acha aquilo. Falta registrar que todos os militares que ocupam cargos civis estão na reserva e comandam apenas poderosas mesas. Chefe militar acha, mas não fala. Ninguém ouviu uma só palavra do general Enzo Peri, que comandou o Exército de 2007 a 2015. O mesmo se pode dizer de Gleuber Vieira, comandante de 1999 a 2003. Ambos tipificam o general calado. Não falavam antes de assumir o comando, nem falaram depois. O general calado é um enigma em si mesmo. Move-se dentro das normas da corporação. Manda, mas não fala, mesmo em épocas em que falam generais que não mandam ou, pelo menos, não mandam tanto quanto se pensa. Olhando-se para trás, é fácil ver o peso do general calado. [o que mais angustia os insatisfeitos com a eleição de Bolsonaro é que um general com poder, com comando - não de uma mesa e sim de tropas - falou e escolher falar com o presidente Bolsonaro e a conversa teve sua morte decretada na única vez em que sua existência foi ventilada.]
Castelo Branco só falou em março de 1964, dias antes da deposição do presidente João Goulart. Emílio Médici foi o silêncio da orquestra e chegou à Presidência sem dizer uma palavra fora das reuniões de generais. Os irmãos Geisel, Orlando e Ernesto, nunca falaram. O general Euler Bentes, que em 1978 foi candidato a presidente pelo MDB (o de Ulysses e Franco Montoro, não o que está aí) nunca falou enquanto esteve na ativa. Derrotado, retirou-se no seu “Sítio do Pica Pau Amarelo” e morreu em 2002. Seu curto necrológio foi publicado abaixo da notícia da morte de “Mocinha”, a inesquecível porta-bandeira da Mangueira.
No ocaso da ditadura e da anarquia militar, [que coincidiu com o surgimento da chamada Nova República na qual foi institucionalizado no Brasil tudo que não presta, passando pela corrupção, incompetência, desvalorização da FAMÍLIA, MORAL e BONS COSTUMES, ascensão de analfabetos ao cargo máximo da República, projeto de poder bancado por partido político cuja única função era disfarçar uma organização criminosa]  havia alguns generais falantes, mas ninguém se lembra, por exemplo, de Ademar Costa Machado e de Jorge de Sá Pinho. Estavam no Alto Comando que barrou as bruxarias da anarquia e garantiu a eleição de Tancredo Neves (pode ser verdadeira a história segundo a qual Tancredo pediu para conversar com Costa Machado, a quem queria colocar no governo. Ele pediu que se encaminhasse a solicitação ao Ministério do Exército). Para dançar um tango e para alimentar a anarquia, não basta um militar, mesmo que seja da reserva. É indispensável uma vivandeira paisana. Durante a campanha eleitoral do ano passado, um general organizou uma reunião para ouvir uma palestra de paisano sobre obras de infraestrutura. Na sessão de perguntas, um oficial quis saber qual dos dois candidatos a presidente teria mais qualificações para tocar o assunto. O comandante da guarnição pediu que a pergunta fosse ignorada e que o oficial saísse da sala.
Ouvir o silêncio do general calado é tarefa impossível, mas uma coisa é certa: ouvir as falas dos generais da reserva em funções civis ou mesmo fora delas, como se falassem pelos quartéis, estimula a anarquia, embaralha os problemas e confunde a audiência. dos movimentos do “Mestre” também conhecido como “Cardeal”.Nos últimos meses de 1963, teve pelo menos três conversas com o embaixador americano Lincoln Gordon, que via nele um conselheiro e redator de discursos do presidente João Goulart. Serpa testemunhou o ocaso de Jango na madrugada de 1ª de abril de 1964. Em julho, encontrou-se com o general Golbery do Couto e Silva, estrela da ditadura nascente. Anos depois, frequentava o gabinete de um coronel da confiança do general Emílio Médici. Em 1969, ao ser nomeado para a Presidência, o general fez um discurso oferecendo-se para praticar um “jogo da verdade” e restabelecer a democracia. Quem escreveu? Jorge Serpa (mais tarde, Médici defenestrou o coronel para liquidar a influência daquilo que o SNI chamava de “Grupo Serpa”).
O poderoso Jorge Serpa baixou à sepultura no cemitério São João Batista na terça-feira. Havia menos de dez pessoas na cena.

(...)

TRÍPLICE TEM TRÊS
Até as pedras sabem que o governo Bolsonaro tem um encontro marcado com inquietações nas universidades.
A retórica obscurantista do capitão levava a crer que dele partissem medidas provocadoras. Deu o contrário. Há professores inquietos diante da possibilidade de serem indicados para as reitorias mestres que não encabeçam as listas tríplices encaminhadas pelos conselhos universitários ao Ministério da Educação.
Como diz o nome, lista tríplice tem três nomes. Em 2009, o governador José Serra nomeou para a reitoria da Universidade de São Paulo o segundo nome da lista. A qualidade da reitoria do professor João Grandino Rodas é outra história.
(...)

Elio Gaspari, Folha de S. Paulo