Supremo manda PF prender deputado condenado em segunda instância
O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou hoje (7) a expedição do mandado de prisão do deputado João Rodrigues (PSD-SC), condenado pela segunda instância da Justiça Federal a cinco anos e três meses por dispensa irregular de licitação, quando ocupou o cargo de prefeito de Pinhalzinho (SC). Caberá à Polícia Federal (PF) cumprir a decisão.Na sessão de ontem (6), a Primeira Turma da Corte rejeitou recurso protocolado pela defesa do parlamentar, que alegou prescrição da pretensão punitiva. A execução da pena será de responsabilidade do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, sediado em Porto Alegre.
[Lula com a ignorância dos analfabetos debochou do Poder Judiciário, confiou demais no Supremo, supôs que os militontos petistas iriam as ruas defender, acreditou no que a Gleisi Hoffmann esbravejou e agora viu com foi enganado pela sua corja e vai ser preso;
Lula o escarcéu da Gleisi é desespero, ela precisa desesperadamente de uma função que propicia e ela o foro privilegiado, por isso fez tanto barulho.
Sugerimos que peça para alguém ler para você (você soletrando muito do texto perde o sentido) a matéria, publicada em O Globo: "Presos, ex-ministros expõem abandono e depressão
por André de Souza e Aura Mazda Geddel reclama do sumiço de ‘amigos de longa data’; Henrique Alves cita remédios psiquiátricos"Vai acontecer o mesmo com você - um pouco pior já que são muitos e muitos anos de cana e você já está chegando aos 80 - lembre-se que não estão dando colher de chá para o Maluf (86 anos) e sete anos e alguns meses de cadeia (pela lei abaixo de oito anos já começa no regime semiaberto e ele está no regime fechado, reclusão mesmo).
Imagine você que só na primeira pegou 12 anos e um mês.]
O julgamento também foi marcado pela manifestação do ministro Alexandre de Moraes, a favor da execução provisória da pena após o fim dos recursos na segunda instância da Justiça.
Em seu voto, Moraes afirmou que a execução provisória da pena é compatível com a Constituição. Ele disse que resolveu se manifestar sobre o caso após o anúncio da presidente do STF, Cármen Lúcia. Na semana passada, a ministra disse que o assunto não será julgado novamente. Com a condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela segunda instância da Justiça Federal, houve manifestações a favor da revisão do entendimento.
Agência Brasil
Nenhum comentário:
Postar um comentário