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sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Fifa reconhece títulos de Flamengo, Grêmio, Santos e São Paulo como mundiais

A Fifa reconheceu como oficiais os títulos obtidos por clubes sul-americanos e europeus entre 1960 e 2004, através do antigo Mundial Interclubes. Mas deixou de fora torneios como a Copa Rio de 1951, vencida pelo Palmeiras. Nesta sexta-feira, na reunião do Conselho da Fifa realizada em Calcutá, na Índia, a entidade aprovou a proposta da Conmebol e, assim, espera colocar fim a uma polêmica que dura anos.

[excelente notícia para nós, membros da Galera FLAMENGUISTA e um ótimo presente de São Judas Tadeu - Padroeiro do Flamengo e cujo dia é comemorado amanhã, 28 de outubro]

Nesta semana, o presidente da Fifa, Gianni Infantino, já havia antecipado ao Estado com exclusividade que a aprovação estava à caminho. Os europeus tinham dado uma sinalização também no sentido positivo. Em 2014, Joseph Blatter, ex-presidente da Fifa, atendeu a um pedido do ex-ministro do Esporte Aldo Rebello e enviou uma carta reconhecendo o título de 1951 como sendo uma conquista mundial para o Palmeiras. Neste ano, porém, a Fifa esclareceu que, ainda que reconhecesse o valor das disputas passadas, apenas poderia reconhecer como “oficial” os torneios promovidos por ela. Isso significava que não apenas o de 1951 estava descartado, mas também as disputas entre sul-americanos e europeus entre 1960 e 2004.

A Conmebol decidiu reagir e pedir oficialmente que o assunto fosse reconsiderado. Mas mesmo a entidade sul-americana reconhece que não tinha argumentos para defender que torneios antes de 1960 fossem considerados como oficiais. Alejandro Domínguez, presidente da entidade, explicou ao Estado que o ano de 1960 foi escolhido por conta do início da Copa Libertadores nesta data – a competição definia quem era o representante da região no Mundial Interclubes.

Para 1951, porém, o Mundial que o Palmeiras alega ter vencido ocorreu quando a Libertadores ainda não existia. Em 1952, o mesmo torneio – a Copa Rio – foi vencido pelo Fluminense.

Com o reconhecimento oficial da Fifa, portanto, são campeões mundiais pelo Brasil
o Flamengo (1981), Grêmio (1983), São Paulo (1992 e 1993) e o Santos (1962 e 1963). Corinthians, com os Mundiais de 2000 e 2012, e o Internacional com o de 2006, já eram oficialmente reconhecidos, assim como a conquista de 2005 do São Paulo.

Mas nem o Palmeiras e nem o Fluminense, por essa definição do Conselho da Fifa, podem ser considerados oficialmente como campeões mundiais de clubes.

Fonte: O Estado de S. Paulo

quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Teletormento

O telemarketing invasivo nos lembra que as deficiências do Brasil não se limitam ao setor público. Por uma combinação de incompetência com terceirizações precárias, empresas que desejam legitimamente se dirigir a clientes atuais ou potenciais se tornam um estorvo na vida do consumidor, invadindo sua privacidade e seus momentos de repouso –o que conspira contra a imagem e os interesses da própria companhia.

Essa marcha insensata é favorecida por um ambiente de regulação falha, além de protocolos que violam as mais elementares regras de bom senso. Operadores mal remunerados e sem treinamento acabam por adotar uma prática mais semelhante ao assédio do que à conquista recomendada pelos manuais de vendas. Como descreve o caderno especial publicado por esta Folha na terça-feira, os resultados desses desatinos, além da irritação de quem precisa responder a múltiplas e inconvenientes ligações telefônicas, são ineficiências empresariais na forma de custos com multas e até processos judiciais.

Há uma forma razoavelmente simples e barata de enfrentar o problema: trata-se da lista pública de telefones que não devem ser contatados pelos departamentos de telemarketing, já adotada nos EUA, em países da União Europeia, na Argentina e mesmo em alguns Estados do Brasil, como São Paulo. Empresas que fazem chamadas indesejadas a números registrados nesses cadastros ficam sujeitas a multas e a outras sanções. Se isso não basta para eliminar as agruras dos consumidores —especialmente porque a incompetência está entre suas causas—, decerto serve para atenuá-las.

Outro aspecto preocupante é que o desrespeito à privacidade dificilmente fica restrito ao campo do telemarketing agressivo. Tudo indica que o padrão de desleixo de empresas esteja se repetindo na guarda de dados dos clientes, com transtornos menos visíveis, mas consequências que podem ser bem mais graves. Tais informações têm valor estratégico e são frequentemente vendidas ou repassadas a outras firmas, nem sempre idôneas. 


Embora o Marco Civil da Internet proíba o fornecimento de dados pessoais sem a anuência do titular, este costuma autorizá-lo inadvertidamente, ao preencher formulários não lidos na íntegra, em meio digital. Seria recomendável, portanto, a apresentação à parte de tais cláusulas. Faz-se hora de interromper essa e outras rotinas de ineficiências que tanto mal fazem ao país.

SAIBA MAIS, clique aqui

 Fonte: Editorial - Folha de S. Paulo





sábado, 2 de setembro de 2017

Se Joesley existe, Deus está morto, e, então, tudo será lícito aos bandidos de Janot e Fachin

Relator da Lava Jato dá mais 60 dias para açougueiro de casaca entregar provas e outros penduricalhos. Lembro que, a esta altura, o acordo de delação já é letra morta. Acordos pra quê? Leis pra quê? A única lei é derrubar Michel Temer

Num país em que Ministério Público e Justiça se impusessem sobre Joesley Batista com a força da lei, do Estado de Direito, ele até poderia estar solto, à espera da sentença. Mas saberia ter alguns anos de cadeia pela frente. Bem menos, infinitamente menos (literalmente), do que os mais de três mil anos de pena. Afinal, nessa democracia hipotética, ele fez um acordo de delação.

Mas estamos na República de Banânia, não é? E o procurador-geral de Banânia é Rodrigo Janot. O relator do caso no Supremo em Banânia é Edson Fachin. Se é assim, é possível que Deus esteja morto e, pois, tudo seja permitido, como naquela frase que a personagem “Mitia”, de Irmãos Karamazov (Dostoievski), nunca disse. E, com efeito, nem Mitia nem o autor afirmaram “Se Deus não existe, tudo é permitido”.

O que há no livro, note-se, é um momento de perplexidade de Mitia com a concepção expressa pela personagem Rakitini, segundo quem Deus é uma ideia construída pelo homem. Perde-se, desse modo, o sentido do absoluto, no valor insuperável, que reunifica os fragmentos da tragédia de existir e lhe confere um sentido. Então vêm ecos de São Paulo, o Apóstolo: tudo me é permitido, mas nem tudo me é lícito. E a interdição existe porque há um Deus. Porque, se não há, vem a perplexidade em forma de indagação: então “tudo é permitido e, consequentemente, tudo é licito”?

No direito, esse Deus da contenção, do limite, do “onde aceitável”, são as leis. Sem elas, sem o seu triunfo, sem a solenidade que necessariamente ensejam — e, em todo o mundo, os juízes vestem um hábito para lembrar aos demais que encarnam uma espécie de poder transcendente, que vai além as vontades particulares e das vicissitudes —, aí, sim, caíamos na desordem. Aí, então, tudo passa a ser permitido e tudo passa a ser lícito. O crime desaparece. Falando por metáfora: no direito, o “ateísmo” corresponde à morte da norma. Então só restam as milícias e a outra lei, alternativa aos códigos escritos e democraticamente pactuados: a lei do mais forte, tornado Deus de suas próprias vontades.

Viajei um pouco, mas volto ao ponto. A trinca Joesley-Janot-Fachin quase derruba o presidente da República. Aí se descobre que Joesley havia apagado trechos de gravação, ora recuperados. Esgotava-se ontem o prazo para que o homem entregasse o que tinha. Fachin resolveu lhe dar mais 60 dias. Não temos mais uma delação, para um “work in progress”, que vai progredindo à medida da necessidade. Joesley se tornou também o senhor do tempo. [atualizando: Joesley desconhecendo que o ministro Fachin o havia nomeado senhor do tempo entregou o material ontem.]
Se Joesley existe, então tudo é permitido.

Parece pouca coisa, mais não é. Se o acordo de delação que ele assinou for válido, então tem de ser anulado, a menos que não haja nada de relevante no material deliberadamente apagado. Se há, está caracterizada a omissão e a tentativa de distorcer o sentido das provas, de trata a Alínea “e” do Artigo 26 do acordo. Mas também isso não será aplicado.
Existe a Constituição, existem as leis, existem os acordos de delação, existem os tribunais, existem as regras. E existe Joesley.
E, se Joesley existe, então tudo é permitido porque o resto entra em falência.

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo

quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Brasil: 207.660.929 milhões de habitantes

O Brasil tem 207.660.929 milhões de habitantes, segundo dados inéditos do IBGE publicados hoje no Diário Oficial. Em relação à contagem de um ano atrás, o país ganhou 800 000 habitantes.

São Paulo é o estado mais populoso, com 45,1 milhões de habitantes.

Outros cinco estados têm populações que superam os 10 milhões de habitantes: Minas Gerais (21,1 milhões), Rio de Janeiro (16,7 milhões), Bahia (15,3 milhões), Rio Grande do Sul (11,3 milhões) e Paraná (11,3 milhões).

O Estado com menor população é a Roraima de Romero Jucá: 522,6 mil pessoas moram lá.

Brasília, pela primeira vez, ultrapassou a marca dos 3 milhões de habitantes. Entre os municípios, São Paulo (12.106.920 habitantes) tem a maior população, seguido do Rio de Janeiro (6.520.266).
A mineira Serra da Saudade é a cidade com menor população do Brasil. Tem apenas 812 habitantes, três a menos do que o IBGE registrou há um ano.

Fonte: Blog do Lauro Jardim - O Globo



 

domingo, 6 de agosto de 2017

PSDB: Tasso terá de decidir se será um meio-presidente, assim como Trípoli é um meio-líder

Alguns são reféns de Janot. Eu sou refém da lógica. Parece-me, então, que Aécio venceu a parada partidária nesse particular e que o tema “desembarque do PSDB” já tema não é

Vou aqui tentar destrinchar, leitor amigo, um enigma chamado “PSDB”. Por que algumas figuras do partido decidiram, como direi?, privatizar a crise que atingiu o governo com a patuscada da holding moral chamada “J&J” — Janot e Joesley? Não há resposta simples para isso. Nem complexa. Às vezes, a estupefação é o único lugar em que se pode estacionar a racionalidade. Mas essas são questões de fundo. Quero começar pelos dados mais recentes da equação exótica. Leio que o senador Tasso Jereissati (CE) permanece — por enquanto, “sine die”, sem prazo definido — no comando do partido, num entendimento que envolveria lideranças da legenda como o senador Aécio Neves (MG), Geraldo Alckmin, governador de São Paulo, e outros.  Então vamos disparar o mecanismo do pensamento.

Leio ainda que Aécio foi a voz mais clara em favor da manutenção do partido na base de apoio. Acrescento ao arranjo o fato de que, na sua primeira interinidade, Tasso foi um pouco além do que lhe recomendaria a prudência no esforço para o partido desembarcar do governo. Não se viu tamanho engajamento seu (e olhem que procurei) em favor do impeachment de Dilma Rousseff.  Alguns são reféns de Janot. Eu sou refém da lógica. Parece-me, então, que Aécio venceu a parada partidária nesse particular e que o tema “desembarque do PSDB” já tema não é. É bem verdade que a manchete do Globo Online, neste momento (pouco antes da 1h de sexta) é esta: Miriam Leitão: Tasso teria votado a favor da denúncia se fosse deputado”. Foi o que ele disse ao programa da jornalista na GloboNews, que foi ao ar nesta quinta, às 21h30. Dever ser algo inédito na história de um jornal de alcance nacional — ou, mais ampla e universalmente, carioca!!!. Ainda que na versão online, sempre mais rápida. Então um senador teria votado contra Temer se deputado fosse? Uau!

A expectativa de muitos é a de que esta segunda interinidade dure até dezembro. Digam-me cá: Tasso vai ser presidente de um partido inteiro ou de menos de meio? O PSDB tem 47 deputados. Nada menos de 21 votaram contra o relatório de um também tucano, Paulo Abi Ackel (MG), que recomendava o arquivamento da denúncia. Posicionaram-se, portanto, contra Temer. Outros 22 acataram o texto, alinhando-se com o presidente, e quatro não compareceram, o que também era do interesse do governo.

E que se note: o sr. procurador-geral a letra “J” da holding “J&J”não conseguiu apresentar uma miserável evidência da acusação que faz. Ele próprio já admitiu que está denunciando algo impossível de ser provado. E, por alguma razão, ele o diz em tom meio heroico. Há comportamentos estranhos no país ultimamente. Se eu acreditasse em abdução, juraria que certas reputações foram chipadas por ETs que querem nos destruir…

Dos 21 deputados que votaram contra Temer, 11 são de São Paulo, onde o partido tem uma bancada de 12. Um deles é o líder, Ricardo Trípoli, que, suponho, deve renunciar ao comando da bancada, não? Aquele seu encaminhamento contra o relatório de um também tucano foi um dos momentos mais patéticos da patuscada inaugurada pela dupla ”J&J”. E por quê? Ora, ele alegou, sei lá, razões que, pareceu-me, tentaram parecer patrióticas. E veio com a conversa de que deixar o governo não corresponderia a abandonar as reformas…  Como diria Lula antes do banho de gramática que lhe deram Antonio Cândido e Marilena Chaui, “Menas, deputado! Menas…”

Digamos que, de fato, os tucanos continuassem mobilizados em favor das reformas… De que adiantaria isso com um governo desarticulado, atropelado já pelo calendário eleitoral? Entendo que, ao votar, um deputado e um senador estão moralmente obrigados a pensar: “O que aconteceria se todos fizessem como eu?” E se a Câmara tivesse seguido os 21 do PSDB? Em vez da calmaria de hoje, com o dólar pouco acima de R$ 3,10, teríamos a festa dos especuladores. Se há nisso cálculo eleitoral — distanciar-se de um governo impopular —, é errado e precoce. Se há a convicção de que o MPF está certo em relação a Temer, então os valentes tucanos têm de estender a todos os seus implicados a… presunção de culpa.

Trípoli tinha uma saída-limite nesta quarta: “O nosso partido não fechou questão; cada deputado votará de acordo com a sua consciência. Libero a bancada, mas reconheço (A MENOS QUE O DEPUTADO ME CONTRADITE COM EVIDÊNCIAS) que o MPF não apresentou a prova…”

Em vez disso, ele encaminhou o voto contra o relatório que pedia o arquivamento da denúncia e foi seguido por apenas 44,6% dos deputados (21 de 47). No grupo dos 21, há 11 (52,38%) paulistas, o que corresponde a 91,7% da bancada do partido em São Paulo.
Tasso vai ter de decidir se pretende exercer a presidência de menos da metade do partido, sendo, no cargo, o que Trípoli é na liderança: ele, um presidente que não preside; o outro, um líder que não lidera. Caso a entrevista de Tasso a Miriam Leitão não seja o último suspiro dessa pauta aloprada, aí as coisas, que já eram complicadas, vão… se complicar!!! Mais: dado que os tucanos certamente não encontrariam espaço para disputar corações, mentes e clichês com os petistas, a consequência de sua saída seria o aumento da importância relativa do tal “centrão” e a clara perda de influência do PSDB, que não vive seu melhor momento.

Temer e o PSDB; o PSDB e o PSDB
É claro que Temer há de buscar a recomposição com o conjunto do tucanato. É importante para as reformas que estão por vir. Aliás, há que se tentar ganhar, segundo a minha contabilidade, que não inclui o PSB, os 87 deputados que votaram contra o governo. Pode até ser que o presidente consiga restabelecer as pontes necessárias para manter o PSDB na base, com menos defecções. É habilidoso nessa área. Fosse eu tucano, estaria menos preocupado em saber se o partido vai se entender com o governo. A questão relevante é saber se os tucanos conseguirão se entender… com os tucanos.

E, meus caros, não há jeito. Desde São Paulo o de Tarso —, flauta tem de soar como flauta, e cítara, como cítara. Ou o povo de Deus se atrapalha.

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo

 

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Filho de Lula se explica à Polícia Federal – desta vez voltou para casa. Na próxima, terá a mesma sorte?



Comparecer a delegacias de polícia virou rotina dos familiares de Lula.
Filho de Lula presta depoimento à Polícia Federal
Luis Claudio Lula da Silva compareceu, em Brasília, na Polícia Federal um dia antes do marcado para prestar depoimento na Operação Zelotes 

Luis Claudio Lula da Silva, filho caçula do ex-presidente Lula, prestou depoimento na noite de quarta-feira (4), na Polícia Federal em Brasília. Luis Claudio havia sido intimado na terça-feira (27), por volta das 23h, após voltar da festa de aniversário de 70 anos de Lula, segundo O Globo.

O depoimento estava marcado para esta quinta-feira (5), em São Paulo. Mas, de acordo com o jornal O Globo, o filho de Lula se adiantou para tentar fugir da imprensa e foi para Brasília se encontrar com o delegado Marlon Cajado, responsável pelo inquérito da Operação Zelotes, que investiga fraudes e tráfico de influência no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf).

Segundo as investigações, a LFT Marketing Esportivo, empresa de Luis Cláudio, recebeu pagamentos do escritório Marcondes & Mautoni, investigado na Zelotes por suspeita de articular lobby no governo federal, em 2009, para aprovação de uma medida provisória que beneficiava empresas automobilísticas.

No depoimento, de acordo com o jornal, Luis Claudio negou irregularidades. [todos sempre negam; os locais que tem o maior número de inocentes por metro quadrado não são as igrejas e sim os presídios.] O filho de Lula disse ao delegado que sua empresa prestou serviços de marketing à Marcondes & Marconi  entre 2014 e 2015, e recebeu R$ 1,5 milhão pelo trabalho. Segundo seus advogados, o filho do ex-presidente relatou ter experiência em marketing esportivo por ter trabalhado em quatro dos clubes de futebol mais influentes de São Paulo. Entre elas São Paulo, Palmeiras,  Corinthians e Santos. [o que está pegando para o garoto de  Lula é que sua fantástica experiência em marketing esportivo foi regiamente paga para desenvolver atividades de marketing de montadoras de automóveis.
Além do mais não existe um documento, ainda que escrito em um pedaço de papel higiênico, que comprove que o filhote do Lula tenha trabalhado junto aos clubes citados.] 

Na semana passada, a Polícia Federal cumpriu um mandato de busca e apreensão na empresa do filho de Lula e na Marcondes & Marconi, como parte da Operação Zelotes.

Fonte: Revista Época


domingo, 15 de março de 2015

Circulando pela manifestação em Brasília - Brasileiros já protestaram na Austrália

Parece que só o protesto de hoje, em Brasília,  Brasília vai reunir mais manifestantes do que os de São Paulo e Rio, somados, do dia 13 passado.

Há instantes foi realizado um enterro simbólico do governo Dilma.

Estamos na manifestação - é um DEVER de todos os brasileiros que querem uma Pátria melhor - mas, atentos as notícias das manifestações em todo o Brasil.

Uma coisa é certa: um número superior a mais de 1.000.000 de manifestantes em todo o Brasil  será alcançado antes do meio-dia.

A manifestação petralha, alcançou pouco mais de 40.000 manifestantes - a maioria pagos a troca de sanduíches, R$ 50 e condução.

Brasileiros já protestaram na Austrália

 

Manifestação - Austrália - Fora Dilma - Sydney - 15/03/2015 

 

 



quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

O DF não tem necessidade nem cultura de carnaval. Insistir em realizar carnaval do DF é desperdício de dinheiro público



FELIZMENTE, golpe de morte na palhaçada que chamam de carnaval no DF !!! Desfile de escolas de samba do DF não terá competição nem arquibancadas

Falta de dinheiro obriga escolas de samba a organizar festa enxuta, sem arquibancadas ou premiação. Governo tentará intervir para que a iniciativa privada ajude no financiamento


Distrito Federal não tem necessidade de carnaval. É desperdício. O Distrito Federal terá em 2015 seu último carnaval,  enxuto, paupérrimo, favela mesmo
Carnaval só vale mesmo o do Rio; o de São Paulo fica em segundo lugar mas bem atrás do carioca e o da Bahia é o terceiro e um arremedo
 


Depois de o Governo do Distrito Federal confirmar que não repassará o dinheiro para a folia, a União das Escolas de Samba e Blocos de Enredo do Distrito Federal (Uniesbe) fará os desfiles sem competição, o número de dias da festa cairá de três para dois e as apresentações serão feitas em área pública, sem as arquibancadas. Esse foi o resultado da reunião entre o presidente da Uniesbe, Geomar Leite, o Pará, o secretário de Turismo, Jaime Recena, e o governador Rodrigo Rollemberg. Na próxima segunda-feira, Pará e Recena voltarão a se encontrar para discutir o apoio de empresas ao evento.

Paralelamente, o secretário e o governador vão procurar a área jurídica do Palácio do Buriti para discutir a aplicação da Lei nº 4.738, de 29 de dezembro de 2011, que determina a responsabilidade do GDF em pagar “a infraestrutura, os serviços públicos de apoio e a divulgação necessários à realização do carnaval do Distrito Federal”. Recena lembra que ao menos a primeira parcela dos R$ 6,35 milhões aprovados pela gestão passada para o evento de 2015 deveria ter sido paga em outubro, o que não ocorreu.

Na tarde de ontem, Recena disse que montará um plano de ação em conjunto com as escolas e a liga dos blocos, para buscar a iniciativa privada. De acordo com o secretário, os representantes das agremiações e dos blocos tradicionais foram compreensivos em relação à posição do governo. “Eles entendem que esse é um problema que herdamos. Sabem que existem outras situações emergenciais e isso é importante para enfrentarmos todas as dificuldades que temos pela frente. A esperança de fazer o carnaval existe. Estamos empenhados e esperançosos de encontrar uma saída satisfatória para todos”, disse.

O presidente da Uniesbe manifestou insatisfação com o cancelamento da verba. Segundo ele, as escolas devem cerca de R$ 1,4 milhão em material e R$ 2 milhões em mão de obra, que foram empenhadas com a garantia de que o governo cumpriria a lei e manteria o financiamento. “Estamos buscando alternativas para sanarmos essas dívidas. Vamos garantir a apresentação das escolas de samba reduzida. Usaremos as fantasias confeccionadas e queremos todas as agremiações presentes.”

Fonte: Correio Braziliense

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

PSDB completa vinte anos de governo em São Paulo

Alckmin toma posse, e PSDB completa 20 anos de governo em São Paulo

Tucano chega a seu décimo ano como governador paulista e cotado para concorrer à Presidência da República em 2018

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e seu vice-governador, Márcio França (PSB), tomaram posse nesta quinta-feira na Assembleia Legislativa do Estado. Alckmin deu início a seu quarto mandato como governador – o vigésimo ano do PSDB no comando de São Paulo, recorde no país. Este será o décimo ano de Alckmin como governador paulista.

 Alckmin toma posse como governador de São Paulo (Divulgação/Governo de São Paulo/VEJA)

Alckmin recebeu oficialmente o cargo da Mesa Diretora da ALESP, presidida pelo tucano Samuel Moreira. Ele foi recepcionado no Palácio Nove de Julho por deputados federais e estaduais eleitos, pelo presidente do Tribunal Regional Eleitoral, Antônio Carlos Mathias Coltro, pelo procurador-geral de Justiça, Márcio Fernando Elias Rosa, e pelo presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, desembargador José Renato Nalini, além de integrantes de sua equipe de governo. Antes da solenidade, o governador reuniu-se com líderes de sua base aliada. Alckmin seguirá para o Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, onde dará o cargo aos seus secretários. 

No ano passado, Alckmin recebeu 12,2 milhões de votos, o equivalente a 57,31% dos válidos, e foi reeleito no primeiro turno. Ele superou com folga os dois principais candidatos de oposiçãoPaulo Skaf (PMDB) e Alexandre Padilha (PT). O tucano é um dos nomes cotados no partido para concorrer à sucessão de Dilma em 2018.

Alckmin terá como principais desafios a crise de abastecimento de água no Estado e a entrega de obras de infraestrutura e mobilidade urbana, principalmente a expansão da rede de trens e metrô, além do prosseguimento das investigações contra o cartel de empresas que fraudou licitações no setor de transporte sobre trilhos.

Alckmin assumiu o governo estadual pela primeira vez em 2001. Ele era vice-governador de Mário Covas, que inaugurou a série histórica no partido à frente do Estado, e morreu por causa de um câncer naquele ano. Alckmin foi reeleito em 2002. Ele renunciou em 2006 para concorrer à Presidência da República, mas foi derrotado pelo ex-presidente Lula. Na ocasião, o então vice-governador Cláudio Lembo, à época no extinto PFL, assumiu o mandato por nove meses, único período em que o PSDB não esteve no comando do Estado. Em 2010, Alckmin conseguiu voltar ao Bandeirantes ao derrotar no primeiro turno o petista Aloizio Mercadante, atualmente ministro da Casa Civil de Dilma Rousseff.