Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador organização criminosa. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador organização criminosa. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 25 de abril de 2019

Polícia Federal pede prorrogação do inquérito para saber se Adélio Bispo teve ajuda - Maria do Rosário simula agressão

A Polícia Federal pede prorrogação do inquérito para saber se Adélio Bispo teve ajuda

Adélio foi preso em flagrante, mas a investigação é interminável

A Polícia Federal de Minas Gerais pediu mais 90 dias para finalizar o inquérito que apura a facada sofrida pelo presidente Jair Bolsonaro durante a campanha eleitoral em 2018. Esta é a terceira vez que isso acontece e a alegação é de que, entre outros pontos, falta ouvir pessoas que tiveram contato com Adélio Bispo de Oliveira, autor do atentado ao então candidato Jair Bolsonaro (PSL)

O pedido da PF foi remetido nesta quarta-feira (24) para ser analisado pelo Ministério Público Federal em Juiz de Fora, cidade mineira onde ocorreu o ataque. O documento é assinado pelo delegado Rodrigo Morais Fernandes, que justifica a solicitação argumentando que faltam alguns exames periciais e terminar de apurar suposta fraude na página do acusado em uma rede social.

TEVE AJUDA? A finalidade do inquérito é descobrir se Adélio teve a ajuda de alguém ou de alguma organização criminosa. Ele foi preso logo após o ato e as investigações realizadas até agora apontam que ele agiu sozinho por discordar politicamente de Bolsonaro. Se o novo prazo for concedido, a PF também espera durante este período obter da Justiça a liberação para análise dos materiais apreendidos com o advogado de defesa Zanone Manuel de Oliveira Júnior, visando a saber quem pagou seus honorários para defender Adélio.

O presidente Bolsonaro é quem mais tem cobrado a identificação do suposto mandante do atentado. Mas o advogado de Adélio reafirma a tese de que seu cliente agiu sozinho e que possui problemas mentais. Laudos periciais indicam que o agressor é semi-imputável, não dispondo de plena capacidade de compreensão dos próprios atos.

DIZ A DEFESA – Procurado para comentar o pedido de prorrogação do inquérito, o advogado de defesa diz considerar isso normal. “Mas eles não vão achar nada. Já vasculharam a vida de todo mundo, então, se houvesse algo já teriam encontrado. Afinal, estamos falando de um crime contra o presidente da República”, disse Zanone Manuel Júnior.

O defensor contou que já reviraram sua vida, a de Adélio e de toda a sua família. “Então, só se for para inventar alguma coisa”, falou sobre o pedido de mais prazo. “O cara é doidão!”, justificou o advogado sobre o crime. Por isso, diz que a defesa não está pedindo a soltura do agressor, mas sim sua transferência para um hospital onde receba um tratamento adequado”.

Zanone também foi questionado pela reportagem sobre a investigação da polícia que quer descobrir quem está pagando seus honorários. “Ah, isso vão ficar querendo saber… Mas só na próxima encarnação”, desconversou.

Maria do Rosário simula agressão


FLAGRANTE: Rosário puxa o braço de um deputado para simular agressão em outro (Veja o Vídeo)
24/04/2019 às 17:06
 
Ela é a perversidade em pessoa. Uma mulher perigosíssima.  Numa sessão da CCJ, durante a discussão da Reforma de Previdência, um flagrante detectado por uma câmera privilegiada, capta a deputada num momento de extrema maldade.
 
Algo realmente indescritível e inaceitável.  Coisa própria de ‘bandida’ da pior espécie.
Maria do Rosário tentou provocar uma briga entre dois deputados.Para tanto simulou uma agressão entre eles.
Os dois parlamentares tiveram que ser separados por outros colegas.

A Verdade Sufocada


sexta-feira, 15 de março de 2019

A disputa de poder entre o STF e os procuradores

Disputa de poder

Agora existe a possibilidade de que todos os julgamentos da Justiça Federal venham a ser revistos

Confirmada a tendência da maioria do Supremo Tribunal Federal (STF) de mandar para a Justiça Eleitoral todos os crimes conexos ao de caixa 2, como corrupção, lavagem de dinheiro e peculato, as críticas ao Supremo tomarão conta dos meios digitais. Paralelamente, o presidente do Supremo, ministro Dias Toffoli, anunciou que abriu processo, em caráter sigiloso, contra o que chamou de “notícias falsas (fake news)”, ações caluniosas, ameaças e infrações “que atinjam a honra de membros do STF e seus familiares”.

Como o ministro, ao mesmo tempo, ressaltou que o Supremo sempre defendeu a liberdade de imprensa e a livre expressão, é previsível que o inquérito se refira aos blogs militantes que estão espalhando falsas informações sobre ministros do STF e incentivando seus seguidores a atacá-los. A guerra entre os procuradores e membros do STF também continuou, e será difícil, como veremos adiante, distinguir quem caluniou quem. O procurador da República Bruno Calabrich foi ao Twitter para afirmar que a decisão de Toffoli é inconstitucional, pois “foro por prerrogativa de função é definido pelo agente, não pela vítima; investigação pelo Judiciário é inconstitucional (violação ao princípio acusatório)”.

De fato, esta decisão de ontem representa uma redução do âmbito da Operação Lava-Jato, já que será difícil que políticos caiam na Justiça Federal, pois todos vão alegar caixa 2 e irão para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que historicamente tem tido uma interpretação condescendente com crimes eleitorais, e demora muito nas decisões porque não está equipado tecnicamente para apurar tantos crimes. Um exemplo claro da condescendência com os crimes eleitorais está no julgamento da chapa vencedora de 2014. Dilma Rousseff e Michel Temer foram absolvidos por “excesso de provas”, conforme ironicamente denunciou o relator do caso, ministro Herman Benjamin, do STJ.

Júlio Marcelo de Oliveira, procurador do Ministério Público de Contas junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), também no Twitter, discordou da afirmação de que o TSE é capacitado o bastante para lidar com os crimes comuns: “A Justiça Eleitoral é célere para processos relativos ao registro de candidaturas, mas não tem agilidade para julgar prestações de contas das campanhas. Até o início de 2018, apenas as contas dos dois candidatos que foram ao segundo turno em 2014 tinham sido julgadas”. O resultado de 6 a 5 demonstra mais uma vez a divisão do plenário do STF, e que a decisão não é simples como querem fazer crer os que acompanharam o relator, ministro Marco Aurélio Mello.

O ministro do STF Luiz Fux lembrou que a Justiça Eleitoral costuma supervisionar apenas crimes menos graves ligados à eleição, como desacato a autoridades, agressões físicas, falsificação de documento, coação e transporte de eleitores, por exemplo. “Nunca se levou para a Justiça Eleitoral corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.” Como lembrou o ministro Luís Roberto Barroso, dizer que o TSE não está aparelhado para tal função não quer dizer que seu valor esteja sendo negado, ou sua ação caluniada.

O ministro Gilmar Mendes, que lidera a disputa com os procuradores de Curitiba, disse em seu voto que eles adotam “métodos de gângster”, chamou-os de gentalha despreparada, não têm condições de integrar o Ministério Público. São uns cretinos.” Mendes atacou também a criação de uma fundação privada para administrar parte da indenização bilionária que a Petrobras teve que pagar para parar processos nos Estados Unidos: “Essa fundação seria a mais poderosa do Brasil, com recursos públicos”, e tinha como objetivo financiar eleições futuras. “Sabe-se lá o que podem estar fazendo com esse dinheiro.”

O projeto do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, que está no Congresso pode reformar esta decisão, pois separa o caixa 2 da corrupção. No entanto, dificilmente será aprovado. Os políticos com mandato conseguirão uma proteção com a decisão do STF. Mas os que não têm foro privilegiado, como Lula, e os empresários corruptores, continuarão na mira de Curitiba. Previsivelmente, abre-se uma nova etapa na luta jurídica, com a possibilidade de que todos os julgamentos da Justiça Federal possam ser revistos. A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, não acredita nessa hipótese, mas diz que é preciso ficar atenta aos acontecimentos.
 
Merval Pereira - O Globo
 
 

terça-feira, 12 de março de 2019

Justiça condena 25 do PCC a 706 anos de prisão por ataques em Minas

Grupo responde por crimes praticados em Alfenas, Itajubá, Poços de Caldas, Pouso Alegre, Uberaba, Uberlândia e Belo Horizonte, em junho de 2017


A juíza Andrea Cristina de Miranda Costa, da 2ª Vara de Tóxicos de Belo Horizonte (MG), condenou 25 integrantes da facção Primeiro Comando da Capital (PCC) acusados de cometer ataques em diversas cidades de Minas Gerais. O grupo respondia pelos crimes de organização criminosa, porte de arma de fogo, associação para o tráfico, incêndio criminoso e dano contra ônibus e prédios públicos praticados em junho do ano passado.

As penas variam entre 22 anos e oito meses a 32 anos e dois meses de prisão, todas em regime inicial fechado. Somadas, as condenações ultrapassam 706 anos de reclusão. Os acusados já se estavam presos desde julho de 2018, em regime disciplinar diferenciado, de acordo com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG). Na sentença, a juíza Andrea Costa determinou a manutenção dessa condição até julho deste ano.

De acordo com as investigações, os 24 homens e uma mulher cometiam crimes de forma “ordenada e mediante divisão de tarefas” desde novembro de 2017. O objetivo seria “obter vantagem indevida, praticando crimes de tráfico de drogas, incêndios e danos ao patrimônio”.  Segundo o Ministério Público, os réus também eram responsáveis por ordenar a outros integrantes da facção atentados contra agentes de segurança publica, além de incêndios e danos a edifícios.

Na sentença, a juíza Andrea Costa afirmou que o grupo tinha “desprezo e indiferença” pelas instituições do Estado e destacou as consequências “altamente prejudiciais” dos crimes, voltados a difundir o medo e lesar o patrimônio público. Além de condenar os 25, a magistrada absolveu um dos acusados e expediu alvará de soltura na última sexta-feira 8. Segundo ela, não foram apresentadas provas suficientes para a condenação. Além disso, a perícia criminal apontou que o áudio enviado por aplicativo de mensagem não correspondia à voz do réu.

Investigação
A onda de incêndios a ônibus e prédios públicos em Minas Gerais foi ordenada pelo PCC. Os ataques simultâneos – os primeiros da história da facção – atingiram os municípios de Alfenas, Itajubá, Poços de Caldas, Pouso Alegre, Uberaba, Uberlândia e a capital, Belo Horizonte. Também foram registrados casos semelhantes no Rio Grande do Norte.  À época, mais de oitenta pessoas foram presas e 22 menores foram apreendidos sob suspeita de participação nos crimes.

As investigações foram conduzidas pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado, braço do Ministério Público, e pela Promotoria de Justiça de Tóxicos de Belo Horizonte. A denúncia contra os réus condenados neste mês foi apresentada em junho de 2018.  Em novembro do ano passado, o último interrogatório com os acusados foi marcado por esquema de segurança especial no Fórum Lafayette, no centro de Belo Horizonte. Por ordem da presidência do Tribunal de Justiça de Minas Gerais foi realizado reforço no policiamento da região, com atuação conjunta entre a Polícia Militar, a Secretaria de Estado de Administração Prisional e o Instituto de Criminalística de Minas Gerais.



Estadão Conteúdo
 

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Cuba: agonia de uma revolução

Na ilha houve uma tentativa, uma esperança e uma pretensão que não devem ser esquecidas. Mas o sonho que encarnou a chegada do Fidel Castro ao poder há 60 anos agoniza irremediavelmente

Muitos estrangeiros compraram propriedades em nome de cubanos nos últimos anos em Havana porque ainda não é permitido que façam isso por conta própria. Os preços se multiplicaram. No bairro de Vedado, abundam as mansões e departamentos em restauração. Na zona de Miramar, existem pubs onde os únicos negros que há dentro são os seguranças: tipos grandes e musculosos como os que guardam as discotecas nova-iorquinas ou parisienses. Meses atrás fui a um desses − o Mio & Tuyo − e, quando quis chegar à área onde estavam as mulheres mais admiráveis, um desses porteiros me deteve pondo seu braço em meu ombro: “Daqui para lá é VIP”, disse-me. “Para passar, você precisa comprar uma garrafa de uísque Chivas Regal ou ser sócio do clube”, acrescentou. E eu pensei: terminou a revolução.

Pelo menos 30 movimentos guerrilheiros surgiram na América Latina desde que triunfou a revolução cubana até o fim dos anos oitenta. Hoje não resta nenhum, salvo o ELN da Colômbia, transformado em organização criminosa. A revolução − esse fantasma que hoje parece abandonar o continente − cativou os melhores políticos, artistas e intelectuais de sua época, e uma literatura esplendorosa brotou sob sua sombra. Até o cristianismo participou de seu feitiço justiceiro com a teologia da liberação. Mas essa fé hoje parece encerrar seu reinado. Dela restam, quando muito, discursos vazios, promessas e slogans que, de tanto ser repetidos sem nunca ser realizados, perderam seu sentido.


Para esses que sempre combateram a revolução, porque desde o início ela atentou contra seus interesses e os teve como inimigos declarados, sua morte é motivo de celebração. Mas lhes convém manter viva a ideia de sua ameaça, para que assim possam se apresentar como guardiães das maiorias e conservar o poder. Para aqueles que, por outro lado, acreditaram que outro mundo era possível e que a fraternidade poderia vencer o egoísmo, constatar que seus desejos alimentaram a intolerância, o abuso e a pobreza dói e tira a fala. Deve ser por isso que hoje a esquerda honesta está muda.

Os cubanos costumam discutir sobre quando a revolução perdeu seu encanto. Alguns dizem que foi no começo dos anos setenta, depois do caso Padilla, com a sovietização do chamado Quinquênio Cinza, quando até os edifícios foram projetados conforme os planos de Kruschev e se instalou o conceito de “diversionismo ideológico” para todo aquele que pensasse ou desejasse algo fora da norma estabelecida. Segundo outros, foi em 1989, com a Causa Número 1 − que terminou com o fuzilamento do general Ochoa, uma das figuras mais respeitadas da revolução − e a queda da URSS. O que veio depois, o Período Especial, os cubanos não esqueceram mais. O petróleo desapareceu e era tão curto o tempo que tinham luz elétrica que, em lugar de falar de apagões, eles falavam de alumbrones (“acesões”). Até gatos saíam à caça para comer.

Leia mais   em El Pais

 

 

quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Ministério Público denuncia 19 no caso do tiroteio entre policiais



Foram oferecidas duas denúncias à Justiça, uma delas citando sete pessoas, e a outra, 12, por crimes como latrocínio e formação de quadrilha

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) ofereceu denúncia contra os envolvidos no tiroteio ocorrido em 19 de outubro no estacionamento de um hospital em Juiz de Fora (MG). Na ocasião, duas pessoas morreram e uma ficou ferida. Foram apresentadas duas denúncias nesta quarta-feira, 19, uma citando sete pessoas, e a outra, 12. Na primeira, foram denunciados quatro supostos empresários e três policiais civis, todos mineiros, pelos crimes de latrocínio, participação em organização criminosa com emprego de arma de fogo, estelionato e lavagem de dinheiro.

No caso dos policiais, eles responderão ainda por fraude processual. Na outra ação, os acusados são de São Paulo, sendo dois delegados e sete investigadores, além de três empresários. Os policiais foram denunciados por lavagem de dinheiro e posse ilegal de arma de fogo de uso em serviço, enquanto que os empresários são citados por lavagem de dinheiro.

Investigação
Segundo o apurado pelo MP, empresários do Itaim Bibi, em São Paulo, teriam sido atraídos para uma armadilha ao buscarem um "negócio econômico extremamente vantajoso" na troca de dólares por reais. O confronto se deu após desconfiarem do dinheiro brasileiro, pois dos R$ 14,6 milhões apresentados, apenas R$ 56 mil eram de notas verdadeiras. 

Versões
Os advogados dos envolvidos de Minas não se manifestaram sobre o ocorrido, enquanto que a defesa dos empresários e dos policiais paulistas nega a existência de dólares. A alegação é de que a intenção de obter um empréstimo acabou levando o grupo a uma "emboscada".

O Estado de S. Paulo 

 

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Todos de prontidão contra a vigarice eleitoral

Seguindo uma crença que sempre levei a sério, segundo a qual “quem avisa amigo é”, consegui publicação na “web”, logo após a vitória de  Bolsonaro no 1º Turno da eleição, de  7 de outubro,  o artigo  intitulado   O PT disfarça com a ‘fatalidade’ da sua derrota para Bolsonaro”. Mesmo longe de  ser algum  “Nostradamus”  para enxergar o futuro, antecipei minha convicção que a coligação  “Brasil Feliz de Novo”, liderada pelo PT, que  carrega nas  costas  a candidatura presidencial de Fernando Haddad, estaria mancomunada com o “Mecanismo”, com alguns grandes veículos de comunicação de massa, institutos de pesquisa ,e com o próprio Tribunal Superior Eleitoral-TSE, no sentido de  obter a vitória no 2º Turno das eleições presidenciais ,que serão realizadas no próximo dia 28 de outubro.

O “papo” deles, logo após o  1º Turno, ”era” de inteira resignação em vista da quase certa derrota que teriam no 2º Turno, eis  que “não haveria” mais o tempo necessário nem  qualquer chance  de reverter  essa tendência eleitoral. Mas na oportunidade antecipei que a anunciada “derrota” não estaria passando de um inteligente ardil ,de uma “armadilha”, para que  o “inimigo” baixasse-a-guarda e fosse  pego de surpresa,  numa “virada” sensacional e inesperada  de última hora ,falsificada pelas pesquisas e seus patrocinadores, e que no  término da apuração da eleição    seriam “ratificadas” pelas “máquinas” programadas e manipuladas pelo TSE e seus “capangas”.

Na visão que me inspirou a escrever o artigo, uma “organização criminosa”, puxada pelo “Mecanismo”, e composta ainda  pela “esquerda”, pela Grande Mídia (Rede Globo,”Estadão”,Folha de São Paulo), e pelos principais institutos de pesquisa (Ibope,Datafolha e outros), inclusive  pelo próprio Tribunal Superior Eleitoral-  amparado  pelo “patrão” STF – estariam agindo  mancomunados na prática desse fraude eleitoral. Essa farsa consistiria numa aproximação gradativa de Haddad a Bolsonaro nas sucessivas pesquisas anteriores ao 2º Turno, até que se chegasse a um “empate técnico”, com pequena diferença no percentual de votos válidos para um ou para o outro.

E é exatamente o que já está acontecendo. Logo após o 1º Turno, as pesquisas apontavam enorme vantagem para Bolsonaro, com cerca de 60% das preferências de voto, contra os 40% de Haddad. Agora, faltando apenas 3 dias para a eleição de 28 de outubro , o Ibope já aponta 57% para Bolsonaro ,e 43% para Haddad. O “cara” já está “encostando” em Bolsonaro. O PT festeja. Mas quem olha para a vida real observa que o crescimento efetivo é do “outro” candidato. E com certeza nas próximas pesquisas a diferença irá diminuir, provavelmente até o tal “empate técnico”.

Após toda essa falcatrua nas pesquisas, o trabalho final ficaria a cargo  do Tribunal Superior Eleitoral, que mandaria “ajustar” as suas máquinas para que o resultado totalizado da eleição sintonizasse com as pesquisas, entregando o “diploma” de Presidente a Fernando Haddad. E tudo indica que essa falcatrua eleitoral está a caminho. Durante o provável  anúncio da  “vitória” de Haddad ,o “Mecanismo” e toda a sua quadrilha organizada   reunirão no palanque  a seus lados as mais altas autoridades da República para “avalizarem” essa fraude. O povo dificilmente reagirá à altura da grandeza dessa fraude  para repeli-la na mesma hora, mesmo porque ele está totalmente desarmado pelo PT, e ao mesmo tempo “espalhado”,”pulverizado”, num território com a área superficial de mais de 8 milhões de quilômetros quadrados.

Mas as Forças Armadas poderiam perfeitamente “assumir essa bronca” , agindo em representação e benefício  do povo brasileiro ,que na verdade é o único titular do PODER INSTITUINTE E SOBERANO   (“todo poder emana do povo"). Sem  dúvida  essa eleição fraudada poderia abrir caminho para as Forças Armadas acionarem o comando previsto no artigo 142 da Constituição, ou seja, a “intervenção”, a  qual as autoridades constituídas repelem mais do que o diabo repele a cruz.   
 
A pátria estaria sendo violentada  com a fraude eleitoral, e jamais um dos “Poderes Constitucionais”, mais precisamente, a chefia  do  “Poder Executivo”, poderia estar sendo preenchido através  de uma escancarada fraude. Essa é a determinação contida   no artigo 142 da CF: “As Forças Armadas... destinam-se à DEFESA DA PÁTRIA e à GARANTIA DOS PODERES CONSTITUCIONAIS...”. Nessas duas hipóteses, as FA podem agir com plena autonomia e soberania, não dependendo de requisição de nenhum dos Poderes Constitucionais, como ocorre quando se trata meramente da “defesa da lei e da ordem”.                                                   

Portanto,  é evidente que uma eleição fraudada para preenchimento da vaga de Chefe do Poder Executivo estaria atentando grotescamente contra a “garantia dos poderes constitucionais”, exigindo intervenção  das Forças Armadas por força da Constituição.
Pelo exposto, soldados brasileiros, Soldados de Caxias, deveis ficar atentos e bem alertas.  Mesmo de “prontidão”. Se for o caso, deveis intervir   contra  a fraude eleitoral  que está prestes a acontecer no dia 28 de outubro, se  de fato ela se confirmar, usando a força necessária  compatível com as necessidades de uma  eventual reação, e afastando ou prendendo, logo a seguir, de um só golpe ,todos os traidores e ladrões da pátria.

Sérgio Alves de Oliveira é Advogado e Sociólogo.

Blog Alerta Total - Jorge Serrão 
 

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Debate do SBT evidencia que PT sabe que tem de jogar 2 partidas. No embate final de eleição tão virulenta, pode vencer fala que for mansa

O debate havido ontem no SBT indica que o PT está com o foco ajustado. Aqui e ali se lê que a estratégia foi desenhada por Lula lá na cadeia, em Curitiba. Não descarto porque, como se nota, burros são apenas aqueles que apostaram em sua burrice. A mim, parece apenas questão de bom senso. O PT sabe que joga duas partidas distintas. Uma é a do primeiro turno; outra, a do segundo. E cada uma requer um estilo de jogo. Notem: a vitória, na primeira partida, não está em chegar à frente de Jair Bolsonaro (PSL), mas em ocupar um dos dois lugares no segundo turno. E, no caso, talvez o melhor seja ficar em segundo lugar. Isso desestimula movimentos de voto útil já na primeira partida. Volto ao ponto daqui a pouco. Antes, algumas considerações.
 
Assisti ao debate nesta madrugada. Explica-se: ele se deu enquanto eu ancorava o programa “O É da Coisa”, na BandNews FM. A fala mais reveladora destes dias deve ter sido a de Marina Silva (Rede). Segundo a candidata, se houver uma disputa final entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT), ela não apoiará nem um nem outro. Não está claro se acha que se equivalem ou se trata uma eventual recomendação de voto como chancela ao governo que virá. Bem, nesses casos, a questão é sempre saber o que farão os eleitores. Dá para supor que os de Marina transitam em territórios mais próximos do petista do que do peesselista.[integra do debate - clique aqui]



Sem Bolsonaro, com 27% das intenções de voto no Ibope, o alvo principal, como se esperava, foi mesmo Haddad, segundo colocado, com 21%. O ataque mais virulento partiu da direita: Álvaro Dias (Podemos) o acusou o partido de ser uma “organização criminosa” e lembrou as mortes dos então prefeitos de Santo André e Campinas, Celso Daniel e Toninho do PT, respectivamente. Na prática, tentou responsabilizar a legenda pelos assassinatos, ainda que o tenha feito de modo indireto. Na sublinha de sua fala, percebe-se o intuito de se colocar como uma espécie de porta-voz da Lava Jato. Parece que os fanáticos pela operação já têm seu líder. E não é ele. Nem00 nesse debate nem nos que o antecederam, Dias esboçou qualquer sombra de crítica ao candidato do PSL.


O petista também enfrentou artilharia pesada de seus ex-aliados no terreno mais à esquerda. Marina pegou carona na Injusta impopularidade do governo Temer e responsabilizou o PT por isso; afinal, ele só está na Presidência em razão da política pregressa de alianças do partido, disse. Ouviu de Haddad que devem responder por isso os que apoiaram o impeachment, como Marina. Ela treplicou lembrando que Haddad tem o apoio do senador Renan Calheiros (MDB) em Alagoas, que também apoiou a deposição de Dilma.


Ciro afirmou que, “se puder — notem a condicional —, governa sem o PT”. Na hipótese de ser eleito, pois, não descarta a possibilidade. O candidato do PDT insistiu na tese de que a polarização entre petistas e bolsonaristas está empurrado o país para a violência e acusou o petismo, reconhecendo méritos nos governos dos companheiros, de ter erigido uma “estrutura de poder odienta, que criou essa figura horrorosa que é o Bolsonaro”. Haddad pegou leve com seus críticos. Reagiu aos ataques afirmando ser preciso buscar saídas para os problemas do país. E eis o ponto que interessa.


O que se viu ali foi o “Haddadinho Paz & Amor”. Depois do embate, afirmou que espera, sim, contar com o apoio de Ciro e Marina se chegar ao segundo turno. Em encontro posterior, com artistas, deu a entender que é preciso buscar compreender, sem visões apocalípticas, mesmo o eleitorado de Bolsonaro. Observem: nesta fase, ainda que com escoriações decorrentes do embate e até a eventual perda um ponto ou outro, cumpre apenas assegurar um lugar no segundo jogo.


Aí, quero crer, estando no segundo turno, desenha-se, por força dos fatos, o cenário para o Armagedom, para a luta entre forças absolutamente opostas. [caso haja segundo turno e este seja entre o PT = poste-laranja de Lula x BOLSONARO , é preciso ter presente que PT, Lula, seu poste laranja e toda a corja lulopetista se somam e representam o MAL, o 'satanás', as forças satânicas, tanto que a cada dia cresce mais a designação de PT = Partigo das Trevas = inferno, forças demoníacas.] O horário eleitoral do partido certamente mudará de tom. E o próprio Haddad deverá falar mais duro. Mas prestem atenção a uma coisa: quem é visceralmente antipetista não vai mudar de ideia se o candidato falar mais grosso. Quem é antibolsonarista já não precisa do discurso virulento. Na hipótese de um embate entre os dois, acho que vencerá a disputa quem assustar menos o eleitor que não está nos extremos. E, de saída, digo: isso nada tem a ver com os tais mercados. Esse eleitorado de que falo sofre os efeitos da disparada do dólar, mas não especula com dólar.

Numa campanha de falas tão duras, a vitória pode ser determinada pela fala mansa.

 Blog do Reinaldo Azevedo

 

[Nota do Blog Prontidão Total:  qualquer curioso em direito, o que inclui os advogados do presidiário Lula, incluindo Pertence, sabe que o indulto não pode ser aplicado de forma individual - tendo como alvo determinado criminoso, no caso o condenado Lula.

Tem que conter exigências genéricas e alcançar os criminosos que atendam as tais exigências.

Portanto, fica dificil - impossível mesmo - indultar o marginal petista e que está recolhido a uma sala cela da Polícia Federal em Curitiba (por enquanto, seu destino final será um presídio comum, junto a criminosos comuns).

Sonha amante.]

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

O partido que virou bando quer ser o primeiro do mundo a governar um país da cadeia = Lula, o primeiro presOdenciável do mundo



Depois da eleição de outubro, o PT estará reduzido a partido nanico

A companheirada agora exige que Lula seja autorizado a trocar a cela pelo palanque, e as conversas com carcereiros por debates eleitorais

Em 2012, o julgamento do Mensalão mostrou que o PT se havia transformado numa organização criminosa. Desde 2015, a Operação Lava Jato vem acumulando descobertas que escancaram a façanha inverossímil: o partido que virou bando conseguiu montar o maior esquema corrupto de todos os tempos. Não é pouca coisa, mas a seita que tem em Lula seu único deus não pode parar.

No momento, o PT faz o diabo para forçar a Justiça a engolir a candidatura presidencial de um corrupto e lavador de dinheiro condenado em segunda instância a 12 anos e um mês de prisão.  Mais: a companheirada também exige que Lula seja autorizado a trocar a cela pelo palanque, e as conversas com carcereiros por debates e entrevistas.

Para alívio do Brasil que presta, essa versão degenerada da Ópera dos Malandros sairá de cena daqui a dois meses. Depois da eleição de outubro, o PT estará reduzido a partido nanico. E Lula será apenas o mais conhecido integrante da população carcerária.
Será também a prova mais eloquente de que o Brasil dos condenados à perpétua impunidade deixou de existir.

“Já derrubaram uma presidenta eleita; agora querem vetar o direito do povo escolher livremente o próximo presidente. Querem inventar uma democracia sem povo”. (Lula, na carta lida por Gleisi Hoffmann na convenção nacional que oficializou sua candidatura ao Planalto, mostrando que o PT quer inventar o primeiro PRESODENCIÁVEL do mundo)

 

quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Defesa pensa em retirar recurso do STF porque tribunal pode antecipar a inelegibilidade de Lula. Ou: Chegará a hora dos argumentos pífios

Caiu a ficha da defesa de Lula: o STF pode simplesmente acatar a primeira linha de argumentação da Procuradoria Geral da República e nem examinar o Recurso Extraordinário em que ela pede a suspensão da pena de Lula.   Segundo Raquel Dodge, não cabe efeito suspensivo quando o recurso foi negado pelo tribunal de origem — no caso, o TRF-4, que faz os juízos de admissibilidade desse tipo de petição. E ela havia sido negada pela Segunda Instância. Ocorre que a defesa entrou com agravo regimental, e agora a coisa tem de ser examinada pelo Supremo. A menos que o recurso seja retirado.

E a defesa já pensa em fazê-lo. A razão é simples: se o tribunal decidir examinar o mérito do pedido — suspensão da pena e seus efeitos —, é certo como a luz do dia que a resposta será “não”. Ora, se pena E EFEITOS forem mantidos, isso corresponde a uma antecipação da declaração de inelegibilidade de Lula decidida, no caso, pelo STF, que vem a ser justamente o tribunal ao qual se vai recorrer quando o TSE disser que o petista é inelegível.

Sim, as questões alegadas pela defesa serão, um dia, apreciadas pelo Supremo — quando se examinar o Recurso Extraordinário, vamos dizer, final, ultima etapa para o trânsito em julgado. Aí vamos ver o que vai acontecer. A argumentação de agora, de Raquel Dodge, para justificar a dosimetria elevada da pena e a condenação sem ato de ofício é tão pífia como perigosa. Num caso, ela diz que a pena tem de ser muito dura para servir de exemplo — vale dizer: o que está em julgamento seria mero pretexto de uma causa política. No outro, ela justifica a condenação porque, afinal, Lula era, para todos os efeitos, o chefe dos diretores da Petrobras. [Lula na condição de presidente da República é chefe de todos os servidores públicos - notadamente os  pertencentes à esfera do Executivo; 
sem esquecer que em relação aos servidores da Petrobras, era chefe enquanto presidente da República e chefe enquanto chefe da organização criminosa que dilapidava o patrimônio da estatal.
Vale ter em conta que a situação de Dilma, quanto a dupla chefia, é tão indiscutível quanto a do condenado Lula - o dificil de entender é a omissão do MP em não denunciar Dilma.]
Isso não é direito. É militância.

Blog do Reinaldo Azevedo 



 

quarta-feira, 30 de maio de 2018

A prisão da cúpula petista

A coincidência da prisão dos três homens mais importantes do primeiro mandato petista na Presidência dá àquela gestão ares de organização criminosa

Com a volta do deputado cassado José Dirceu à prisão, agora toda a cúpula do primeiro governo de Lula da Silva, exercido de 2003 a 2006, encontra-se na cadeia. Dirceu, Lula e o ex-ministro Antonio Palocci estão condenados por corrupção. Nada há a celebrar nesse desfecho, a não ser o auspicioso fato de que a Justiça, no Brasil, finalmente alcançou gente tão poderosa e com tanta influência política. No mais, é triste que a República tenha sido entregue, por meio de eleições livres, a indivíduos tão acintosamente despreparados para o exercício minimamente ético do poder, gente que agiu à margem da lei de forma sistêmica e profissional, usando como desculpa a fajuta promessa de “justiça social”.

A coincidência chamemos assim da prisão dos três homens mais importantes do primeiro mandato petista na Presidência dá àquela gestão ares de organização criminosa — coisa que, aliás, já havia ficado razoavelmente clara, até para o mais inocente observador, desde que estourou o escândalo do Mensalão, em 2005.
 
Recorde-se que a campanha eleitoral que levou esse pessoal ao poder incluiu ferozes ataques aos políticos governistas de então, comparados, em uma peça publicitária, a ratos que estavam a roer a bandeira do Brasil. A peça, concebida pelo marqueteiro Duda Mendonça, veio acompanhada de um chamamento dramático aos eleitores: “Ou a gente acaba com eles, ou eles acabam com o Brasil. Xô, corrupção. Uma campanha do PT e do povo brasileiro”. Como se sabe, Duda Mendonça confessou mais tarde que o PT pagou por esse e outros serviços com transferências milionárias para contas secretas em paraísos fiscais, coisa típica de quem tem muito a esconder. Era apenas um fiapo do Mensalão, que se revelaria um dos maiores escândalos de corrupção da história só não foi o maior porque, em seguida, viria o Petrolão, que dificilmente será destronado.

O PT nunca admitiu a corrupção de seus próceres. Ao contrário, tratou-os como “guerreiros do povo brasileiro”, como se tudo o que se comprovou a respeito dos crimes por eles cometidos fosse mentira. Segundo os petistas, as evidências colhidas contra Lula, Dirceu, Palocci e tantos outros nada menos que três ex-tesoureiros do partido foram encarcerados integram uma imensa conspiração das elites para impedir que os pobres tenham uma vida decente algo que, conforme o evangelho petista, só é possível com a turma de Lula da Silva no poder.

Se resolvesse seguir à risca seus estatutos, o PT teria de expulsar todos os que foram condenados por receber propinas, casos de Lula da Silva e de seus parceiros. Mas é evidente que essa ameaça não vale o papel em que está escrita. A expulsão está reservada aos que ousam mostrar que o rei Lula está nu, como aconteceu com um dos fundadores do PT, Paulo de Tarso Venceslau, que em 1997 denunciou um esquema de corrupção engendrado por um compadre do demiurgo de Garanhuns em prefeituras administradas por petistas. A Paulo de Tarso foi reservado o estigma dos traidores; já o esquema por ele denunciado revelou-se um aperitivo do que viria a ser o Petrolão.

Do PT não é possível esperar regeneração. Enquanto estiver sob o domínio de Lula da Silva e nada parece capaz de diminuir esse domínio, nem mesmo sua condição de presidiário , o partido será a expressão do cinismo dos que se dizem campeões da “ética na política”, mas exercem o poder como se nenhum limite moral lhes dissesse respeito, ademais de se considerarem proprietários do governo, e não inquilinos temporários. É isso o que explica por que razão Lula da Silva, José Dirceu e Antonio Palocci, esteios do primeiro governo petista, estão presos.

Em um país civilizado, não se admite que um grupo político com esse comportamento tão explicitamente criminoso, que fez da corrupção um método de governo, com o objetivo de permanecer para sempre no poder, escape impune. Ainda há um longo caminho a percorrer para que a influência deletéria dessa turma seja inteiramente neutralizada, mas a prisão da poderosa troica petista é um excelente começo.

Editorial - O Estado de S. Paulo