Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Maior alta é para clientes da AES Sul, no RS. No Rio, Light faz reajuste de 22,5%
A partir desta segunda-feira, a conta de luz dos consumidores de 58
distribuidoras de energia de todo o país vai aumentar. O reajuste médio
será de 23,4%, mas em alguns casos, ficará bem mais alto, como para os
clientes da AES Sul (RS), que será de 39,5%. Os clientes da Bragantina
(SP) pagarão mais 38,5% na conta de luz. No Rio, a tarifa da Light vai
aumentar em média 22,5%. A Ampla, que abastece boa parte da região
metropolitana e do interior fluminense, não passará pela revisão
tarifária neste momento, porque seu dia de reajuste é 15 de março, data
em que todos os custos são incluídos na tarifa.
A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)
aprovou nesta sexta-feira os pedidos de revisão extraordinária das
distribuidoras.Ela levou em conta o aumento da CDE, da energia gerada
pela hidrelétrica de Itaipu que subiu 46%, e os custos das empresas com a
compra de energia nos leilões. No caso da energia de Itaipu, segundo a Aneel, ela
representa cerca de 20% da compra de energia das empresas das regiões
Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
BANDEIRAS TARIFÁRIAS A Aneel
também aprovou nesta sexta-feira o aumento dos valores das bandeiras
tarifárias. O novo valor da bandeira tarifária vermelha para o ano de
2015, passa de R$ 3,00 por quilowatt/h (kWh) para R$ 5,50 o kWh, um
aumento de 83%. A bandeira tarifária amarela sobe de R$ 1,50 a cada 100
kWh para R$ 2,50 o kWh. Estes foram os mesmos valores que estavam em
audiência pública. Com o sistema,as contas de luz podem ter aumentos
mensais se a bandeira for vermelha ou amarela, e Em janeiro e fevereiro,
a bandeira tarifária ficou vermelha e deverá permanecer assim a maior
parte do ano em todos os subsistemas do país - Sudeste/Centro-Oeste
(regiões Sudeste e Centro-Oeste, Acre e Rondônia); Sul (região Sul);
Nordeste (região Nordeste exceto o Maranhão) e Norte (região Norte,
exceto Pará, Tocantins e Maranhão).
O governo centralizou em uma única conta, uma espécie de
fundo, os recursos arrecadados dos consumidores pelas distribuidoras com
a cobrança das bandeiras tarifárias. No início deste mês ele baixou um
decreto criando a “Conta Centralizadora de Recursos das Bandeiras
Tarifárias” e determinado que os valores depositados na conta são
administrados pela Câmara Comercializadora de Energia Elétrica (CCEE).
O brasileiro tem que protestar contra o governo por muitas razões.
Sobram motivos para o comparecimento maciço do povo brasileiro ao ato de 15 de março.
Eis algumas: - estelionato eleitoral da Dilma que na campanha se comprometeu a não adotar determinadas medidas - especialmente extinguindo ou dificultando beneficios trabalhistas e sociais - e logo após encerrada a apuração adotou tais medidas; - volta da inflação; - recessão; - retorno do desemprego; - corte de verbas da educação e dezenas de outras razões - elencamos apenas as principais, a que vai destruir a ilusão do brasileiro, especialmente o estúpido que votou na Dilma - de que melhorou de vida. Sobram razões para que os brasileiros não compareçam ao ato de 13 de março. Além de todas as práticas criminosas e incompetentes do atual governo, que está ferrando o Brasil e os brasileiros, o motivo do protesto é mentiroso: defender a Petrobras - o governo que está convocando os brasileiros para defender a Petrobrasé o mesmo governo que consentiu, apoiou e facilitou, a roubalheira do PETROLÃO - PT que destruiu a Petrobras. O 'assassino' convocando protesto para defender o assassinado???
Leia matéria Blog do Jordão:
"Movimentos sociais pró-governo convocam para o dia 13 de março (sexta-feira) uma manifestação nacional para “defender a Petrobras”, enquanto nas redes sociais se divulga o 15 de março (domingo) como protesto a favor do impeachment de Dilma. Mais do que uma divisão da sociedade, acho que essas duas datas expressam a atual fragmentação brasileira. Fragmentação que vai além do gostar ou não de Dilma. É a catalisação nas ruas de múltiplas insatisfações (das quais o governo poderá se safar ou não, a ver).
O Brasil fragmentado se expressa desde já com caminhoneiros pedindo a redução do preço do diesel e professores no Paraná exigindo seus salários. Em Brasília, com a Câmara, às vésperas de votar medidas de ajuste fiscal, olhando para o próprio umbigo e decidindo reajustar verbas para o exercício do mandato dos deputados. Um custo adicional de R$ 112 milhões, que pesa sobretudo pelo simbolismo do momento, quando se discute restrições do acesso a direitos trabalhistas. País em transe, onde os partidos políticos inflam-se em número de legendas – são 28 no Congresso – enquanto a maioria da população (75%) os rejeita.
A fragmentação se reflete também na raiva de setores e grupos que perdem ou perderam poder aquisitivo. Da nova classe média, ou classe C, cuja ascensão social se mantém em bases precárias e pode estar ameaçada. Não é somente a inflação, mas o acesso a bens de consumo, como celular e TV a cabo, que geraram novos custos para os quais não há renda familiar (até aqui, tivemos um quadro de pleno emprego, mas os trabalhos são precários). Na política, parte da oposição vai para o enfrentamento, embora o governo tenha adotado as medidas econômicas que ela, oposição, defendia em campanha. ..." Leia mais noBlog do Rogério Jordão
Demandas a enfrentar - Os 25 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente
A Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados que este ano terá a felicidade de ser presidida pelo deputado Jair Bolsonaro e com grandes chances de priorizar a defesa dos humanos direitos e não os direitos dos bandidos, acalenta uma idéia que se implantada resolverá o problema da impunidade do menor, o famigerado 'di menor'.
A idéia geral é simples:
- o absurdo do menor ser considerado inimputável e com isso ter licença para cometer crimes hediondos, ser usado por quadrilhas para 'segurar' crimes cometidos por bandidos vai acabar mediante processo prático e eficiente..
Qualquer individuo com idade inferior a 18 anos é, a principio, considerado tão imputável quanto o maior de 18 anos.
Após cometer o delito, o autor com idade inferior a 18 anos, terá seu procedimento analisado por Juízo Criminal que decidirá se o mesmo tinha pleno conhecimento que o ato praticado é crime - nos dias atuais, qualquer moleque de 10 anos sabe perfeitamente o que é crime o que não é.
Constatando pela Justiça que o autor do ato sob análise tinha pleno entendimento da natureza criminosa do que praticou, ele será considerado para todos os efeitos responsável penalmente e assim, devidamente julgado e tratado como um adulto penalmente responsável.
Caso o juiz entenda que o infrator desconhecia a natureza criminosa do ato, proferirá despacho fundamentado considerando-o inimputável mas, mesmo assim, sofrerá uma sanção penal e do despacho que o isenta de responsabilidade criminal caberá recurso.
Leia Editorial de O Globo:
Ano após ano, tem sido exponencial o crescimento do número de relatos
que envolvem a participação de menores de idade em ações criminosas,
não poucos episódios com componentes de violência e hediondez. Note-se,
esses são registros apenas de casos que ganham notoriedade por terem
alcançado espaço na mídia.
Pode-se imaginar quantas outras ações à margem da lei, e da
publicidade da imprensa, também são praticadas a cada dia no país, e
chega-se a uma preocupante constatação:os dispositivos legais, as ações
de correição e os necessários procedimentos socioeducativos, que
deveriam compor um conjunto em defesa da sociedade e, por óbvio, dos
próprios jovens atraídos pelo canto da sereia da criminalidade, estão
fora de sintonia com a realidade.
Nenhum deles cumpre o papel de contribuir para conter um flagelo que
se avoluma, e assusta. Na verdade, essa leniência o estimula. No caso
específico do Estatuto da Criança e do Adolescente, uma lei orgânica
criada com o explícito(e legítimo) propósito de tratar de aspectos
legais de proteção ao menor, à leniência junta-se outro aspecto, mais
deletério. É o caso do extremo paternalismo que dispensa a jovens
delinquentes, mesmo aqueles que tenham praticado crimes graves e no
pleno juízo dos seus atos.
Essa indulgência se espalha numa série de artigos, de tal forma que,
no ECA, abundam dispositivos que tratam dos direitos do menor, mas
escasseiam mecanismos que lhes cobrem responsabilidades, ainda que
relativizadas pela idade.
Levy não tem compromisso com o projeto de poder de Lula. E, ao que tudo indica, não está disposto ao jogo do vale tudo
Levy, o ministro nomeado apenas para dar a impressão aos desavisados de que Dilma iria mudar sua política econômica equivocada e amantegada
Levy ou pede para sair ou será chutado
Com apenas uma frase - “essa brincadeira da desoneração custa R$ 25
bilhões por ano, não tem criado e nem sequer protegido empregos” –, o
ministro da Fazenda, Joaquim Levy, conseguiu fazer o que a oposição nem
tentou ousar. Lavrou, de forma inconteste, a incompetência de Dilma
Rousseff, e enterrou todos os argumentos que ela e o PT insistem em usar
para transferir a outros a responsabilidade dos estragos que fizeram.
Levy tem dito verdades. Algo raro, que não costuma ser tolerado pelo governo. Mas, ao contrário de qualquer outro auxiliar, ele não toma pito por
discordar da presidente. Nem mesmo quando a critica publicamente. Dilma apenas finge que não é com ela e, devidamente instruída pela
propaganda palaciana a manter as cores do discurso de campanha, repete a
cantilena de que tudo que faz é em nome dos pobres, em favor do emprego
e de “mais crescimento”. [Desta vez Levy foi repreendido publicamente pela soberana. Leia: Colonia del Sacramento, Uruguai - A presidente Dilma Rousseff comentou neste sábado as declarações do
ministro da Fazenda, Joaquim Levy, que classificou de grosseira política
de desoneração da folha de pagamento das empresas e que a "brincadeira"
custa R$ 25 bilhões por ano ao país. Segundo a presidente, o ministro
foi infeliz no uso do adjetivo:— Acredito que a desoneração foi importantíssima e continua sendo. Se
ela não fosse importante, tínhamos eliminado e simplesmente abandonado.
Acho que o ministro foi infeliz no uso do adjetivo. Agora, o fato é que
tanto o ministro como todos os setores estão comprometidos com a
melhora das condições fiscais do Brasil. Desta primeira repreensão à demissão sumária é um passo.]
Dane-se se a conta de luz vai ficar três vezes mais alta do que era
antes da redução da tarifa que ela inventou em 2013. Se a inflação
alcançou 1,33% em fevereiro, 7,36% em 12 meses, quase 1% acima do teto
da meta, ou se o crescimento da população desocupada foi de 22,5% no mês
passado.Que a indústria tem crescimento negativo e a economia
estagnou.
Qual o motivo do governo da neurônio solitário se preocupar tanto com a greve dos caminhoneiros?
A primeira resposta pode apontar que são as consequências da paralisação, especialmente o desabastecimento. Como resposta pública e oficial até convence. Mas, o que apavora a petralhada é que foi uma greve de caminhoneiros que derrubou em 1973 o governo comunista chileno do Salvador Allende. E vale notar que aquele governo estava bem mais sólido, inclusive por possuir maior índice de aprovação do que a senhora Rousseff.
Ivar
Schmidt é o cara. Ele, sim, é representante popular. Não Lula, que faz
discurso inflamado contra a elite e depois vai dormir no Copacabana
Palace.
O caminhoneiro Ivar Schmidt está fazendo o governo
perder o pouco que lhe resta de sono. Líder do Comando Nacional de
Transporte, uma entidade que não reconhece os sindicatos pelegos ligados
ao PT, ele não quer saber de transigir com o governo petista e diz que a
paralisação da categoria vai continuar.
Veja as duas melhores respostas de Ivar Schmidt na entrevista que deu ao site da Veja:
"Nós
estamos com lucro zero, aí o governo nos propõe de ficar tendo lucro
zero mais seis meses. Eu acho que eles não regulam certo da cabeça.
Devem estar com problema."
"O nosso movimento abomina sindicato,
associação, federação, confederação. E esses segmentos tentaram nos
representar nas últimas décadas e nunca resolveram nosso problemas.
Então, a gente está aqui. Vou ficar em Brasília até resolver isso."
Seguindo diretriz do Foro de São Paulo o PT - partido dos trambiqueiros, oficialmente, denominado 'partido dos trabalhadores' - apoia integralmente a matança de estudantes na Venezuela
O ex-presidente Lula, que andava um tanto
sumido, resolveu fazer ameaças “veladas”e incitar até mesmo o que
poderia ser uma guerra civil no país. Em ato supostamente a favor da
Petrobras, e na prática a favor da quadrilha instalada na estatal, Lula
atacou a imprensa, repetiu que estão tentando “criminalizar” o PT,
voltou a mencionar que a elite não suportaria a ascensão social dos mais
pobres, e ainda citou o MST como braço armado pronto para enfrentar
esses “inimigos”.
O senador Ronaldo Caiado não deixou o
ato de Lula passar em branco, e respondeu à altura, com a coragem que
falta ao ex-presidente:
Senador Ronaldo Caiado responde às bravatas de Lula, destacando a postura de bandido do ex-presidente
Nossa
querida Dilma tem que levantar a cabeça e dizer: eu ganhei as eleições. E
governar o país. Não pode ficar dando trela senão ficamos paralisados –
disse Lula, queixando-se principalmente do que ele chamou de condenação
antecipada da imprensa e da oposição.– Nós ganhamos a eleição e
parecemos envergonhados. Eles perderam e andam por aí, pomposos.
Minutos
depois de ouvir um apelo do líder do Movimento dos Trabalhadores Sem
Terra (MST), João Pedro Stédile, para que Lula volte às ruas para
liderar manifestações em defesa da Petrobras, o ex-presidente cobrou dos
militantes do PT e dos sindicatos uma reação.– Em vez de
ficarmos chorando, vamos defender o que é nosso. Defender a Petrobras é
defender a democracia e defender a democracia é defender a continuidade
do desenvolvimento social nesse país –afirmou, aplaudido. – Quero paz e
democracia, mas também sabemos brigar. Sobretudo quando o Stedile
colocar o exército dele nas ruas.
Que exército é esse de Stédile? A que
ponto chegamos? Um ex-presidente da República chama de exército um grupo
de invasores criminosos liderados por um sujeito que, em qualquer país
sério do mundo, estaria cumprindo pena atrás das grades por todos os
seus crimes. O escárnio com as leis do país, vindo de um ex-presidente, é
uma afronta ao estado de direito. Então quer dizer que Lula assume o
que todos já sabiam, que o MST é uma espécie de exército paralelo? E
fica por isso mesmo? Eis o vídeo:
VÍDEO mostrando Lula convocando um bando de criminosos armados. Felizmente, o deputado Jair Bolsonaro representou contra Lula e ele pode aprender na cadeia que no Brasil só existe o EXÉRCITO DE CAXIAS
Há anos que os críticos do MST apontam a
localização estratégica dos “assentamentos” e a convocação de um
“exército” de bandidos prontos a atuar em prol da“revolução marxista”
dos piratas disfarçados de “movimento social”. Agora, aquilo que era
sabido, mas falado por poucos, vem à tona dito de forma direta e
escancarada pelo próprio líder do motim. Lula enxerga no MST um exército
pronto para lutar por seus interesses, ou seja, pela perpetuação no
poder ainda que de forma ilegítima e ilegal.
É o discurso de um trombadinha, de um
delinquente, de um marginal. Mas de alguém bastante desesperado também. E
essa tem sido a marca dos petistas. Estão com medo, com muito medo de
perderem suas tetas estatais e de pararem na cadeia. Os “soldados” da
CUT, outro exército informal do PT, também parecem prontos para lutar,
não em defesa da Petrobras, pois isso exigiria cobrar mais investigações
e tirar os bandidos da estatal, tudo o que querem evitar, mas sim pela
manutenção da camarilha no poder.
Os “militantes” se transformam cada vez
mais em milicianos, como na admirada Venezuela, que agora mata até
adolescentes nos protestos contra o governo. Os encrenqueiros do PT e da
CUT resolveram partir para a grosseria e a violência contra aqueles que
gritavam “Fora Dilma” e pediam o impeachment da presidente. É a
linguagem do PT, não de hoje, mas de sempre. O uso ou a ameaça do uso de
violência para substituir a falta de argumentos. “A tentativa de intimidação é uma
confissão de impotência intelectual”, disse Ayn Rand. O PT é impotente
do ponto de vista intelectual. Restava-lhe o populismo e a demagogia, e
agora que o custo de tanta incompetência, trapalhada e roubalheira está
aparecendo, a reação do partido é o pânico que leva a tais ameaças.
Enquanto os petistas e os sindicalistas
violentos faziam ato“em defesa da Petrobras”, a estatal sofria o
rebaixamento da nota de investimento pela agência de risco Moody’s. Que
irônico! A presidente Dilma, sem ter o que dizer, preferiu culpar o
mensageiro e alegar que há desconhecimento por parte da agência. Sem
dúvida. Se houvesse mais conhecimento, a empresa já teria sido rebaixada
faz tempo! A Operação Lava-Jato tem trazido parte da sujeira à luz, mas
ainda é pouco perto do que os petistas fizeram com a estatal, e ainda
existem várias outras estatais por aí…
Os governistas estão perdendo as
estribeiras. Estão acuados, e ratos acuados se tornam perigosos,
violentos. Temem o império das leis, as investigações dos órgãos
estatais, a insatisfação crescente da população, cansada do pior índice
de inflação dos últimos 12 anos, da recessão, da bagunça nas contas
públicas, do caos no transporte, na saúde, na educação. Os caminhoneiros
resolveram parar várias cidades, reclamando do aumento do combustível e
da queda no frete. O clima é de desencanto, que pode rapidamente levar
ao desespero.
Cientes disso, os petistas sabem que não
será possível contar com os truques do marqueteiro João Santana para
sempre.O estelionato eleitoral está claro para todos. O discurso da
presidente Dilma, de tentar culpar FHC pelo que se passa na Petrobras,
pegou muito mal, e nem os “intelectuais” endossaram tamanha baboseira. O
PT já ensaia até uma nova tentativa de reaproximação do PMDB, como
medida preventiva.
Por qualquer ângulo que observamos, o que
podemos notar é o desespero dos petistas. E não é para menos! Eles
destruíram o Brasil nos últimos anos, e a conta apenas começou a chegar.
A fala de Lula sobre o “exército de Stédile” talvez seja o mais claro
sintoma desse medo. É um apelo baixo, uma jogada de quem se vê cada vez
mais contra a parede. Mas o Brasil não vai temer esse “exército” de
criminosos. O Brasil não é a Venezuela de Maduro, e isso aqui não é a
casa da mãe Joana. Se o MST tomar as ruas, o legítimo Exército Nacional
- o Glorioso EXÉRCITO DE CAXIAS - estará lá para impor a ordem e a lei. Disso não tenho dúvidas…
Blog do Rodrigo Constantino - Revista VEJA http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/corrupcao/ameaca-de-usar-exercito-de-stedile-mostra-total-desespero-de-lula/
Este POST foi anexado na representação movida pelo Deputado Federal JAIR MESSIAS BOLSONARO junto á PGR contra o $talinácio Lula da Silva.
A Venezuela está mergulhada no caos
econômico e político depois dos sucessivos desgovernos de Hugo Chávez e
do seu genérico, Nicolás Maduro. E quando a economia vai mal não há
governo que resista, sendo inúteis a propaganda enganosa e a lábia
populista que visa iludir o povo.
Maduro, vendo o chão correr age como todo
déspota apelando para a força bruta, as prisões arbitrárias, a tortura,
a constante intimidação dos adversários, a perseguição à mídia e,
recentemente, a autorizou o uso de armas letais contra manifestantes
desarmados. Existe também o surrado recurso á teoria
conspiratória, que se conjuga à vitimização forjada em documentações e
gravações falsas. Desse modo, o falsário Maduro se apresenta como vítima
de uma conspiração que objetiva um golpe de Estado. Em última
instância, seu assassinato. Para tornar a pantomima mais real manda
prender o prefeito metropolitano de Caracas, Antonio Ledzma, que acusa
de envolvimento nos protestos antigoverno de 2014. E como não podia
faltar o tiranete da Venezuela põe a culpa de tudo nos Estados Unidos.
Só faltou culpar Fernando Henrique Cardoso.
Recentemente a escalada de violência
ceifou a vida de um jovem de 14 anos, morto com um tiro na cabeça quando
participava de um protesto contra Maduro. Inventou-se, então, uma
historinha segundo a qual manifestantes encapuzados tentaram roubar as
motos de quatro oficias que dispararam e depois viram cair um corpo. De
quem? Justamente do jovem “conspirador”.
No seu relatório anual sobre o estado
das liberdades no mundo, divulgado em 24 de fevereiro deste ano, a ONG
Anistia Internacional, tão cara aos petistas,denunciou tortura e
maus-tratos contra manifestantes e cidadãos venezuelanos. Indicou que
pelo menos 43 pessoas morreram nos protestos de 2014 e 870 ficaram
feridas. Houve violação dos Direitos Humanos e confrontos violentos
entre manifestantes e forças de segurança, que contaram com apoio de
grupos armados favoráveis ao governo. Ao menos 23 pessoas foram
submetidas a torturas, espancamentos, ameaças de morte e violência
sexual depois de serem presas pela Guarda Nacional e pelo Exército do
Estado de Táchira.
A Anistia Internacional afirma ainda em
seu relatório que 150 pessoas morreram nas prisões venezuelanas no
primeiro semestre do ano passado. Também o Observatório Venezuelano de
Prisões denunciou que entre 1999 e 2014, 6.472 presos morreram nas
masmorras do país. O que diz sobre isso o PT que se arvora
em defensor de direitos humanos? Segundo nota afirma seu repúdio contra
“quaisquer planos de golpe contra o governo de Nicolás Maduro.”“O
Partido dos Trabalhadores tem acompanhado com atenção a situação
politica venezuelana e expressa sua preocupação sobre fatos recentes que
atentam contra a vontade popular”. “O povo venezuelano deixou clara a
opção pelo aprofundamento das políticas sociais iniciadas no governo
Hugo Chávez”.Assina a nota de apoio incondicional a Maduro, Rui Falcão,
presidente nacional do PT.
No evento em defesa da Petrobras
(24/02/2015), na sede da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no Rio
de Janeiro, promovida pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e pela
Federação Única dos Petroleiros (FUP), esteve presente Lula da Silva.
Foi defender a Petrobras que demoliu, a democracia que despreza, os
direitos humanos à lá Chávez. Num momento de arroubo vociferou:“Em vez
de ficarmos chorando, vamos defender o que é nosso”. “Também sabemos
brigar”. “Sobretudo quando o Stédile (chefe do MST) colocar o exército
dele nas ruas”.
Portanto, o presidente de fato, temendo
perder seu projeto de poder transformou-se em agitador confundindo o
Brasil com porta de fábrica.No ataque raivoso atentou contra o Estado
Democrático de Direito, investiu contra a Constituição. Reza a Constituição, Art. 5º – XVII – “é
plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter
paramilitar”.E no parágrafo XLIV, lê-se: “constitui crime inafiançável e
imprescritível a ação de grupos armados, civis ou militares, contra a
ordem constitucional e o Estado democrático”.
O MST, com suas camisas e bandeira
vermelhas,seus facões e enxadas a guisa de instrumentos de trabalho,
sempre marchou unido como um grupo paramilitar. Seu histórico é de
invasão de terras produtivas, destruição de gado, impedimento de
funcionários das fazendas de ir e vir, ateamento de fogo às sedes,
ameaça aos proprietários. Recorde-se que no ano passado Maduro enviou um
de seus ministros ao Brasil para dar treinamento militar ao MST.
Em nota o Clube militar afirmou que só
existe um Exército, o Exército brasileiro, o Exército de Caxias.As
demais instituições se calaram. Vale ainda lembrar, que enquanto o MST é
recebido por autoridades, incluindo a presidente da República, o
governo baixou seus punhos de aço contra os caminhoneiros por conta de
uma greve que é justa.Estaremos indo rumo à Venezuela?
Por:Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga - http://maluvibar.blogspot.com.br/
O sapientíssimo Comandante $talinácio só pode estar sob
forte influência daquele lendário Marechal comunista chinês, o Massariko no Ku. Só
uma pressão muito grande o fez cometer a maior cagada verbal nunca antes vista
na história deste País. Convocar o tal "exército do Stédile" - que a
inteligência do tradicional Exército de Caxias acompanha detalhadamente - foi
um ato falho psicológico de desespero, mas também de arrogância e pleno conhecimento
de como o PT e demais partidos radicalóides de esquerda no Brazil articulam e
financiam seu projeto corrupto de revolução investindo em organizações
criminosas e nos elementos marginais que ajudam a fabricar - com dinheiro
público e muita demagogia.
O que o mito em decadência $talinácio proclamou merece ser
levado muito a sério. Não foi uma bravata, ou apenas um ato falho de um sujeito
pressionado. Prova disso é que o presidente do PT no Rio de Janeiro, o discípulo
de José Dirceu, Washington Quaquá, deu sequência ao que o chefão proclamou na
ABI, na histérica terça-feira, 24 de fevereiro do ano sem graça de 2015.
Quaquá, falando sério, repetiu ontem a ordem unida aos militantes
nazicomunopetralhas:"Agrediu, devolvemos dando porrada". A linha de
faniquito do Quaquá Massaranduba, que deveria contratar o frenético Theo
Pereira para assessor de imprensa, é o assassinato da política no Brasil.
Já que o Procurador-Geral da República não denuncia,
alguém precisa denunciar: Luiz Inácio Lula da Silva, com sua declaração
nazifascista de guerra aos opositores e inimigos, cometeu um assassinato da
atividade Política. Ainda bem que os dignos representantes do Exército de
Caxias reagiram à altura ao crime institucional cometido por Lula. O presidente
do Clube Militar detonou: "É inadmissível um ex-presidente da República
pregar, abertamente, a cizânia na Nação". O curioso é que a suposta
"oposição" não pede a responsabilização penal de Lula pela incitação
à violência e à ilegalidade que ele pregou na ABI.
O
comandante do Incrível"exército" do
$talinácio parece ter a blindagem de um tanque de guerra de última
geração. O
motivo desta capacidade de resistência é bem simples. Lula tem a maior
central
de informação e produção de dossiês contra seus adversários e inimigos.
Sua
capacidade de assassinar as reputações de quem ousar enfrentá-lo é sem
limites.
Além disso, conta com seus "exércitos" invisíveis - que o Exército
Brasileiro de Verdade mapeia, mas não atua, efetivamente, para
neutralizar e
destruir.Será que vai esperar que um General de Quatro Estrelas tome um
tiro
na cara para reagir? Ou que a mesma tragédia aconteça com um Supremo
Magistrado, Procurador da República ou algum político de "oposição"?
O corrupto esquema de poder no Brasil tem um exército marginal
bem treinado à disposição do projeto revolucionário.Isto não é paranóia. Os
fatos objetivos comprovam que a ameaça é real. No meio de Movimentos Sociais
aparentemente justos e inocentes, existem verdadeiros marginais treinados em
ações de guerrilha e armados com mais qualidade que o "Exército de
Caxias" - que recebe cada vez menos investimento do governo, que prefere
fazer crescer a "Força Nacional". O aparato revolucionário tem o
reforço de guerrilheiros de Cuba, Angola, Haiti e Bolívia - sob as bençãos do Foro
de São Paulo. Milícias e outros grupos radicalóides cumprem o mesmo papel.
Concorrem com os narco-comerciantes tradicionais, também muito bem armados, que
ora são tratados como inimigos, ora como aliados eleitorais em comunidades
carentes, dependendo do grau de cinismo da conjuntura.
Generais de renome já cansaram de denunciar isto nas redes
sociais. Mas tudo fica como dantes nas imediações do Quartel do Abrantes... A
inteligência das Forças Armadas sabe, detalhadamente, como funciona o
financiamento da atividade criminosa de guerrilha urbana e rural no Brasil. No
entanto, prefere apenas "acompanhar", produzir relatórios de
inteligência, que se perdem na burocracia e não geram uma ação efetiva contra as
ações criminosas que afrontam a soberania nacional, o que os obriga a agir
conforme o artigo 142 da Constituição Federal (ainda em vigor). Nesta
passividade, os militares conseguem dar um golpe neles mesmos e na própria
Nação Brasileira.
No começo da década de 30 do século passado, a República
de Weimar assistiu, passivamente, à formação das SAs do Partido Nacional Socialista
dos Trabalhadores da Alemanha. Logo que Hitler chegou ao poder, elas se
transformaram nas SS e na Gestapo - e deu no que deu... A situação brasileira é
muito mais assustadora. O radicalismo político, combinado com a violenta
marginalidade, ameaça sair de controle. No Brasil, mais de 50 mil pessoas são
assassinadas, anualmente, em crimes violentos.Curioso é que a mídia
ideologicamente pautada só atira contra a Polícia Militar - acusada de
responsabilidade por cerca de 400 destas mortes...
O
esquema nazicomunopetralha e seus demais "primos"
esquerdistas promovem a sistemática desmoralização das Forças Armadas e
das
Polícias Militares, sempre contando com a conivência da mídia que recebe
seus
"mensalões" ou tem simpatia romântica pelas causas
"ideológicas". Esta facção hegemônica da imprensa vendida - como era
esperado - não reagiu contra a apologia ao crime pregada, abertamente,
por Lula
- que assassinou a Política na ABI, e continua solto, porque nenhum
Procurador,
Magistrado ou Militar da Ativa teve a mínima coragem de denunciá-lo
formalmente.Pelo menos o deputado Jair Bolsonaro entrou com uma
representação na PGR(7106/2015)contra Lula, por crime contra a
segurança nacional e a ordem política-social... Mais um pepino para o
Rodrigo Janot descascar...
O Brasil da omissão caminha para uma onda de intolerância
e violência que pode nos levar a uma guerra civil declarada. Na
"não-declarada" já estamos sobrevivendo há muito tempo. O incrível
exército de $talinácio vem com tudo...Até a hora que nem o seu
"Criador" conseguirá controlá-lo - da mesma forma como ocorreu na
Alemanha de Adolf Hitler e, depois, se tornou uma realidade ainda mais triste
na Alemanha Oriental do pós-guerra, até a queda do Muro de Berlim(que, no
Brasil, ganha um tijolinho novo de concreto a cada dia...). A STASI nazicomunopetralha
não perdoa ninguém... O lema dela é: "Aos amigos, tudo; aos inimigos, nem
a Lei"...
Quando a situação sair completamente do controle, não
adianta convocar para a ativa o lendário Marechal Massariko no Ku... A casa já
estará arrombada, mesmo que pareça ter a ilusória segurança de um presídio a
céu aberto...
O Deputado Jair Messias Bolsonarocumpriu o dever legal de
representar contra Luiz Inácio Lula da Silva na Procuradoria Geral da
República, por crime contra a segurança nacional:
Para especialistas, a venda de ativos e foco dos investimentos no pré-sal é saída para acertar as contas atribuladas da empresa
Por: Heloisa Mendonça, El País
O rebaixamento da classificação de risco da Petrobras pela agência
Moody'snesta semana chacoalhou o mercado e levantou dúvidas sobre a
capacidade da petroleira de encontrar saídas para o labirinto em que se
encontra. Por ora, é possível concluir que a mudança de status deve aprofundar a
crise vivida pela estatal e complica o cenário já difícil para a
captação de investimentos da companhia. Mais do que isso, abriu espaço
para especulações sobre a capacidade do Brasil de se preservar de um
eventual contágio do efeito Moody’s.
Como a Petrobras é a maior empresa do país, os riscos do Brasil e da
estatal possuem certas conexões, de acordo com especialistas. “Ao perder o grau de investimento e passar a integrar a nota do grupo
especulativo, a Petrobras terá ainda mais dificuldade para conseguir
financiamentos, e pode fazer com que o governo tente salvar as contas da
empresa”, afirma Edmilson Moutinho, economista e professor do Instituto
de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo. “No entanto, não quer dizer que necessariamente a estatal rebaixará o
país, pois a nota do Brasil está muito mais vinculada à política fiscal
que o Governo se comprometeu a aplicar neste ano de 1,2% do PIB”,
completa.
(...)
É importante que a estatal
deixe para trás o nacionalismo arraigado na empresa e diminua a
participação dela como investidora. "Infelizmente, até hoje, domina a
velha história que o petróleo é o nosso monopólio. A Petrobras precisa
atuar em áreas onde realmente é relevante, como na pesquisa. A
competição é importante, quanto mais empresas entrarem em leilões,
ficaremos com mais petróleo". Sérgio Lazzarini, pesquisador do Insper
O nacionalismo arraigado do PT também foi responsável por fomentar a
cadeia local de fornecedores. Somente empresas instaladas no Brasil
podem ser parceiras da companhia. A política, muito celebrada pelo
ex-presidente Lula e por Dilma, é alvo de críticas constante, pois seria
um fator a mais para engessar o desempenho da Petrobras, além de abrir
brechas para a corrupção. Agora, seria a oportunidade para rever essa
estratégia.
Dilma
sai em defesa de Dilma em razão das medidas adotadas pelo governo Dilma
contra medidas adotadas pelo governo Dilma.
Dilma diz que Dilma está
errada, mas Dilma jura que errada quem está é Dilma.
Este blog decreta:
as duas estão certas!
Reinaldo Azevedo - Veja.com
Ai, que preguiça.
Como
sabem, o ministro Joaquim Levy, da Fazenda, classificou de “grosseira” a
desoneração da folha de pagamentos promovida pelo governo Dilma, quando
o ministro da Fazenda era Guido Mantega, e que foi revogada pelo
governo Dilma, agora que o ministro da Fazenda é… Levy.
Escrevia respeito ontem o que segue: “Mas cadê a admissão do
erro? Não há. Parece que Dilma terceirizou o governo. Cabe a Levy
desfazer as bobagens perpetradas no… governo Dilma. Às vezes, a gente
tem a impressão de que o ministro é uma espécie de interventor. Não que
isso seja necessariamente mau. É que a presidente é a petista, e isso é
mau.”
Pois é…
Dona Dilma pretende estar certa fazendo uma coisa e também o seu
contrário. Alguém poderia objetar: “Ora, Reinaldo, isso é possível
quando há mudança de circunstâncias…”. Claro que sim! Entendo que se
deve desonerar a folha, por exemplo, para aliviar a carga das empresas,
de modo que, entre os efeitos colaterais, esteja a manutenção de
empregos. Ora, hoje, tal expediente é mais necessário do que antes…
Afinal, o desemprego é crescente.
A
governanta resolveu censurar a fala de seu ministro, que classificou de
“infeliz”: é que Dilma se vê na contingência de defender o governo Dilma
mesmo quando o governo Dilma desfaz coisas aprovadas pelo governo
Dilma…
Disse ela sobre Levy: “Se não fosse importante, já
teríamos eliminado e simplesmente abandonado. Acho que o ministro foi
infeliz no uso do adjetivo. ..."
Reportagem de VEJAanalisa o rebaixamento da nota da
Petrobras pela agência de análise de risco Moody’s,o perigo de que a
falta de confiança se alastre por toda a economia e a estreita margem de
manobra de Dilma Rousseff, premida pelo isolamento político e pela
queda de popularidade. "A grande dificuldade desta situação é que ela
foi construída justamente pelo grupo que está no poder", diz o
ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga, em entrevista a VEJA.
O governo Dilma-2 está se acabando sozinho num inimaginável processo de autodestruição
Ricardo Kotscho, ex-secretário de Imprensa do primeiro governo Lula
Nem Dilma, em seus piores pesadelos, poderia imaginar este cenário de terra arrasada
Ricardo Kotscho, ex-secretário de Imprensa do governo Lula - R 7 Um clima de fim de feira varre o país de ponta a ponta apenas dois
meses após a posse da presidente Dilma Rousseff para o seu segundo
mandato. Feirantes e fregueses estão igualmente insatisfeitos e
cabisbaixos, alternando sentimentos de revolta e desesperança.
Esta é a realidade. Não adianta desligar a televisão e deixar de ler
jornais nem ficar blasfemando pelas redes sociais. Estamos todos no
mesmo barco e temos que continuar remando para pagar nossas contas e
botar comida na mesa.
Nunca antes na história da humanidade um governo se desmanchou tão
rápido antes mesmo de ter começado. Para onde vamos, Dilma? Cada vez
mais gente acha que já chegamos ao fundo do poço, mas tenho minhas
dúvidas se este poço tem fundo.
"O que já está ruim sempre pode piorar", escrevi aqui mesmo no dia 5
de fevereiro, uma quinta-feira, às 10 horas da manhã, na abertura do
texto "Governo Dilma-2 caminha para a autodestruição". "Pelo ranger da carruagem desgovernada, a oposição nem precisa perder
muito tempo com CPIs e pareceres para detonar o impeachment da
presidente da República, que continua recolhida e calada em seus
palácios, sem mostrar qualquer reação. O governo Dilma-2 está se
acabando sozinho num inimaginável processo de autodestruição".
Pelas bobagens que tem falado nas suas raras aparições públicas,
completamente sem noção do que se passa no país, melhor faria a
presidente se continuasse em silêncio, já que não tem mais nada para
dizer.
O Partido dos Trabalhadores é o mais importante do Brasil: comanda a
Presidência da República há 12 anos, elegeu a bancada mais numerosa da
Câmara dos Deputados e possui o maior número de filiados. Ainda assim,
dentre os muitos sinais da decadência recente da sigla estão a falta de
renovação de líderes. A cúpula petista na Câmara é o melhor exemplo
disso.
Hoje, os três homens mais influentes do Partido dos Trabalhadores na
Casa não são figuras respeitadas por sua experiência nem jovens
lideranças em ascensão. A elite do PT é composta por nomes oriundos do
banco de reservas. O trio é formado por Sibá Machado (AC), o líder do
PT, José Guimarães (CE), líder do governo, e Luiz Sérgio (RJ), o relator
da CPI da Petrobras. [José Guimarães é irmão do condenado Zé Genoíno e é mais conhecido como 'capitão cueca', já que um dos seus assessores foi flagrado transportando dólares e reais - propina destinada ao Zé Guimarães - na cueca; Sibá Machado venceu apenas duas eleições e Luiz Sérgio em 16 anos de mandato NUNCA conseguiu aprovar um projeto.] Sibá chegou à liderança do PT depois de vencer apenas duas eleições
na vida. A primeira foi em 2010, também para a Câmara. Até então, ele
havia feito carreira em cargos de confiança do partido em seu Estado.
Passou uma temporada no Senado durante o governo Lula porque era
suplente de Marina Silva, escolhida como ministra do Meio Ambiente.
Dentre seus momentos mais marcantes, está sua renúncia à presidência
do Conselho de Ética exatamente quando o colegiado se preparava para
julgar o pedido de cassação contra Renan Calheiros (PMDB-AL).
Quem passou o bastão para Sibá foi outro nome que, até pouco tempo
atrás, fazia parte do segundo time da bancada: Vicentinho (SP). Embora
tenha uma carreira mais longa do que dos três acima, o deputado nunca
foi um líder entre seus pares. Seu histórico diz tudo. No auge da crise
do mensalão, por exemplo, Vicentinho subiu à tribuna para acusar o
colega Pauderney Avelino (DEM-AM) de racismo.O deputado amazonense
havia usado as expressões"noite negra" e "denegrir". "Não podemos
permitir que determinadas palavras desqualifiquem uma raça", argumentou o
petista.
Há dez anos, José Guimarães era um deputado estadual quando seu
principal assessor foi preso em um aeroporto com dinheiro na cueca. O
líder petista tem outra peculiaridade: é irmão de José Genoino, um dos
nomes fortes do PT no Congresso que acabou alijado do poder após o
mensalão.
Já o fluminense Luiz Sérgio chegou à Câmara há 16 anos, mas ainda não
conseguiu ver um de seus projetos aprovado. Uma das poucas virtudes
políticas do ex-carregador de malas do mensaleiro José Dirceu é
a capacidade de cumprir ordens sem se queixar – é apelidado de "garçom",
aquele que só anota pedidos –, o que explica sua passagem malsucedida
pela Secretaria de Relações Institucionais, seu rebaixamento para o
Ministério da Pesca e, agora, a escolha de seu nome para comandar as
investigações na CPI mais temida pelo governo.
A falta de renovação e a ausência de peso político na linha de frente
do PT na Câmara tem mais de uma explicação.O natural e
constante processo de substituição de lideranças foi prejudicado por
casos de corrupção que derrubaram figuras como Antonio Palocci, José
Dirceu, José Genoino e João Paulo Cunha. Dois nomes que emergiram no
período pós-mensalão também caíram em desgraça: Cândido Vacarezza, que
foi líder do governo na Câmara, e André Vargas, que chegou a ser
vice-presidente da Casa, foram varridos por causa de seu envolvimento
com personagens do petrolão.
Dos seis líderes mais importantes da Câmara, Sibá é o mais velho.
Guimarães é o segundo. O deputado acreano tem 57 anos; o colega
cearense, 56. A oposição, por exemplo, tem como líder o jovem Bruno
Araújo, de 43 anos. No PMDB, o escolhido foi Jorge Picciani, de
apenas 34 anos. O do DEM é Mendonça Filho, com 48. O do PSD, Rogério
Rosso, com 46. O do PSB, Fernando Coelho Filho, 31. O do PP, Eduardo da
Fonte, 43. O líder do PSDB, Carlos Sampaio, é o mais experiente: tem 52
anos.
Os três deputados do PT que se destacam pela experiência e desfrutam
de algum respeito entre os colegas foram parar em segundo plano. Arlindo
Chinaglia (SP) perdeu a disputa pela Presidência da Câmara depois de
uma articulação atrapalhada do governo. Henrique Fontana (RS) deixou a
liderança do governo porque o novo presidente da Casa, Eduardo Cunha
(PMDB), se recusava a negociar com ele. Marco Maia (RS) recusou a
relatoria da CPI da Petrobras por falta de disposição para exercer uma
função tão desgastante.
A falta de figuras de destaque parece atingir também a cúpula do
governo.Os três ministros mais importantes do entorno da presidente
Dilma acumularam derrotas nos dois primeiros meses do segundo mandato.
Aloizio Mercadante, da Casa Civil, Miguel Rossetto, da Secretaria-Geral,
e Pepe Vargas, de Relações Institucionais, estão entre as poucas
pessoas com acesso direto à chefe do Executivo. Caberia a eles tocar o
dia a dia do governo, especialmente o relacionamento com o Congresso e a
sociedade. O que se viu até agora, entretanto, foi uma articulação
política débil, que conseguiu não só perder a eleição para a Presidência
da Câmara ainda no primeiro turno como irritar o presidente eleito,
Eduardo Cunha, e desmoralizar um dos poucos quadros graduados do PT na
Casa, Arlindo Chinaglia.
Até mesmo os caminhoneiros conseguiram deixar o governo na berlinda
nesta semana,depois que o Executivo fechou um acordo fictício com
entidades que não representavam o movimento grevista. E não há muitos
sinais de que a sorte do PT e do governo será muito diferente nos
próximos meses.
Incrível o que a ilusão de ser poderoso faz com o ser humano
O ainda ministro Joaquim Levy não precisa do cargo de ministro. Na iniciativa privada tem condições de obter retorno financeiro e realização profissional muitas vezes superior ao que obtém como ministro do governo Dilma, tendo que ser um repositório de esporros da doutora Dilma.
Mas, na iniciativa privada ele não é ministro, não tem a autoridade institucional que detém sendo pau mandado da Dilma.
Na iniciativa privada, é mais respeitado, tem maior reconhecimento profissional, mais prestígio mas não tem o poder que ele julga ter sendo ministro de Estado - Levy faz questão de esquecer que desde o inicio do primeiro mandato do Lula, sem interrupções, os cargos de presidente da República e o de membro do primeiro escalão do governo estão submetidos a um processo implacável de desvalorização, aviltamento.
Esta não é a primeira repreensão que Levy recebe nem será a última. Aliás, a última - que ocorrerá a qualquer momento - será acompanhada de sua sumária e humilhante demissão.
Vejam o que O Globo noticia sobre mais uma 'advertência' - ou esculacho - que Joaquim Levy leva da soberana:
Após repreensão da presidente, Joaquim Levy reconhece que expressão ‘foi infeliz'
Levy reconhece a interlocutores que ‘foi infeliz na escolha de algumas expressões’
Em entrevista na sexta-feira, o ministro
classificou de “grosseira” a desoneração da folha de pagamento para
empresas e afirmou que “essa brincadeira nos custa R$ 25 bilhões por
ano”
Repreendido pela presidente Dilma Rousseff, o ministro da
Fazenda, Joaquim Levy, já admitia a pessoas próximas, na noite de
sexta-feira, ter sido infeliz na escolha de algumas expressões durante a
coletiva de imprensa em que anunciou as medidas de ajuste que anularam
na prática a desoneração da folha de pagamento para as empresas. Na
entrevista, ele classificou de “grosseira” a desoneração e afirmou que “essa brincadeira nos custa R$ 25 bilhões por ano”. A presidente Dilma Rousseff disse, neste sábado, no Uruguai que Levy foi infeliz ao usar o adjetivo.— Usei demais de coloquialismo — comentou o ministro com
assessores, em uma avaliação após a entrevista, onde ele admitiu que as
frases foram ruins.