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quinta-feira, 27 de agosto de 2020

Os recados do Exército aos ‘arautos do pessimismo’ no Dia do Soldado

Carta do comando da tropa cita 'arautos do pessimismo e analistas de plantão', além de 'verdades transfiguradas e narrativas manipuladas

A Ordem do Dia do Soldado, carta divulgada terça-feira na caserna pelo Comando do Exército, trouxe um roteiro de preocupações da tropa bastante identificado com a pauta política nacional. Um dos parágrafos fala de Duque de Caxias, o patrono do Exército, mas fala também sobre “verdade transfigurada, notícia infundada e narrativa manipulada”: “Soldado Brasileiro! Quando a verdade transfigurada, a notícia infundada ou a narrativa manipulada lhe aviltar a honra, tentando desacreditar a grandeza da sua missão, antes de voltar-se contra esse injusto menosprezo, lembre-se de que a calúnia também tentou tisnar a glória de Caxias, mas isso não impediu que o Guerreiro fosse também Pacificador, mostrando assim que, se era boa a têmpera da espada, melhor era seu coração”. 

[Aqui - acesse, INTEGRA da ORDEM DO DIA e os paragráfos destacados.



Outra parte segue falando de Duque de Caixas, mas trata também dos “arautos do pessimismo e analistas de plantão”: “Soldado Brasileiro! Quando os arautos do pessimismo ou os analistas de plantão tentarem fazer surgir na sua imaginação a falsa impressão de um futuro sombrio para a nossa Nação, evoque a imagem de Caxias, sempre cheio de fé e amor pátrios, pois ela despertará a mais viva esperança nos destinos de um Brasil mais justo e soberano”.

Há ainda um trecho sobre Caxias, mas também um recado sobre “campos de batalha e defesa intransigente da Pátria”. 
“Soldado Brasileiro! Se o destino o levar aos campos de batalha na defesa intransigente da Pátria, missão precípua para a qual é preparado e equipado, e o fragor da peleja entorpecer seu poder de combate, não não olvide Itororó, quando Caxias, ereto no cavalo, a espada curva desembainhada, arrojou-se impávido sobre o inimigo, acompanhado pelos batalhões galvanizados pelo chamamento ‘Sigam-me os que forem brasileiros'.

O texto, aliás, começa pela apresentação de Caxias, lembrando que ele foi também político: “É tempo de rememorar a personalidade e os feitos de Luiz Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias. De  Alferes, em 1818, até Marechal, em 1863, galgou todos os postos da hierarquia militar. Político, Presidente do Conselho de Ministros, Deputado e  Senador do Império, entre muitas outras funções que exerceu ao longo de sua brilhante carreira, nunca deixou de ser, principalmente, Soldado. Suas atitudes, palavras e pensamentos, sempre calcados na Hierarquia e na Disciplina, em qualquer situação, seja no meio civil, seja no militar, patentearam o Duque como amálgama de virtudes do cidadão e do combatente terrestre”. 

VEJA - Blog Radar


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