Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
terça-feira, 3 de janeiro de 2017
Qual a razão de sempre tentarem responsabilizar os funcionários públicos pelos desastres na economia?
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Com agenda conservadora, Congresso dos EUA toma posse hoje - excelente oportunidade para revogar muita bobagem que Obama fez
Pela primeira vez desde 2007, as duas Casas e o Executivo serão republicanos e prometem revogar grande parte do chamado legado de Barack Obama
Os novos senadores e deputados americanos tomam posse nesta terça-feira em um Congresso que promete ser o mais conservador das últimas décadas. Pela primeira vez desde 2007, as duas Casas e o Executivo serão republicanos e prometem revogar grande parte do chamado legado de Barack Obama, especialmente, no que tange o Obamacare (o ato que instituiu uma espécie de programa de saúde pública para milhões de americanos) e a questão do corte de impostos.Durante os últimos anos, as leis propostas pelos representantes do partido foram sendo preteridas e muitas sequer foram sancionadas por Obama. No entanto, segundo o líder da maioria, Kevin McCarthy, “teremos muito para fazer e para desfazer” nas próximas semanas.
A ideia, segundo analistas da política norte-americana, é apresentar esses “resultados” mais importantes já neste ano. Para isso, o Partido Republicano conta com a ajuda do presidente eleito Donald Trump, que toma posse no próximo dia 20 de janeiro.
E uma primeira medida já foi votada. Uma lei reduziu os poderes de um escritório independente para a ética do governo, uma espécie de agência que supervisionava questões éticas dos deputados. Agora, esse departamento ficará sob gestão da comissão de ética da Casa, que é controlada pelos próprios parlamentares.
A porta-voz dos democratas, Nancy Pelosi, disse que “evidentemente, a primeira vítima do novo Congresso republicano foi a ética” e acusou o atual líder republicano da Câmara, Paul Ryan, de “dar liberdade à corrupção parlamentar”.
Fonte: ANSA
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Ministra-presidente do STJ nega a sete anistiados políticos (gigolôs da ditadura) liminar por ‘valores retroativos’
Laurita Vaz, presidente do Superior Tribunal de Justiça, 'não vislumbrou a manifesta existência de dano irreparável ou de difícil reparação'
A presidente do Superior Tribunal
de Justiça, ministra Laurita Vaz, negou pedidos de liminares em mandados de
segurança de sete anistiados políticos. Eles pretendiam receber valores
retroativos referentes à reparação econômica estabelecida pela Comissão de
Anistia do Ministério da Justiça. A alegação é de que os valores não teriam
sido pagos pela União, informou o site do STJ nesta segunda-feira, 2. [essa tal 'comissão de anistia' é uma fraude que deveria ser extinta, suas decisões favorecendo ex-terroristas e assemelhados deveriam ser revogadas e seus membros responsabilizados penal e civilmente pelo desperdício de dinheiro público - para que se tenha uma ideia o reeducando e 'chave de cadeia' Zé Dirceu foi anistiado pela tal 'comissão' e devidamente anistiado.]
Os anistiados reclamam que estão
recebendo as prestações mensais, mas não os valores retroativos a quem têm
direito. Eles tiveram o status de anistiado reconhecidos entre 2002 e 2005. A defesa invocou decisão do
Supremo Tribunal Federal em repercussão geral para tentar a quitação do valor
em débito de forma imediata. “Reconhecido o direito à anistia política, a falta
de cumprimento de requisição ou determinação de providências por parte da
União, por intermédio do órgão competente, no prazo previsto nos artigos 12,
parágrafo 4º, e artigo 18, caput e parágrafo único, da Lei 10.599/02,
caracteriza ilegalidade e violação de direito líquido e certo.”
Laurita observou que o pedido não
conseguiu caracterizar o requisito de urgência, necessário para o deferimento
de liminares. “Não vislumbro a manifesta existência de dano irreparável ou de
difícil reparação, isto é, do periculum in mora, porquanto este não restou
efetivamente demonstrado”, salientou a magistrada.
Com a decisão, os mandados de
segurança serão distribuídos e apreciados após o recesso do Judiciário, em
fevereiro.
Fonte: O Estado de São Paulo
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Trump, com pulso firme, enquadra Coreia do Norte
Trump diz à Coreia do Norte que ‘não haverá arma nuclear’
O presidente eleito dos Estados Unidos reagiu assim ao discurso de Ano Novo feito ontem pelo ditador norte-coreano, Kim Jong-un
O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, respondeu nesta segunda-feira pelo Twitter as ameaças da Coreia do Norte e garantiu que o regime de Pyongyang não desenvolverá uma arma nuclear que possa pôr em perigo a segurança dos americanos.
Loucura total
(Damir Sagolj/Reuters)
Trump reagiu assim ao discurso de Ano Novo feito ontem pelo ditador norte-coreano, Kim Jong-un, que anunciou que a Coreia do Norte finaliza os preparativos para lançar outro projétil balístico intercontinental, o que ressalta mais uma vez a aposta da Coreia do Norte em seu programa nuclear e de mísseis. “A Coreia do Norte acaba de afirmar que está na etapa final para desenvolver uma arma nuclear capaz de chegar a áreas dos Estados Unidos. Não vai acontecer!”, assegurou o magnata no Twitter.
Durante a campanha, Trump chamou Kim de “maníaco”, mas não esclareceu se essa descrição era totalmente negativa porque, logo em seguida, disse que era preciso dar “crédito” ao ditador norte-coreano. O sigiloso país stalinista lançou anteriormente, em seis ocasiões, mísseis balísticos intercontinentais, que assegura que emprega para pôr em órbita satélites de observação.
No entanto, os testes norte-coreanos se emolduram em sua meta de conseguir projéteis precisos e com alcance distante e armas nucleares suficientemente pequenas para equipá-las sobre os mesmos. Caso alcance este objetivo — que parece cada vez mais próximo, segundo os analistas —, a Coreia do Norte teria armamento atômico para atingir território americano e poderia empregá-lo como elemento dissuasório para assegurar a sobrevivência do regime.
Durante décadas, um dos desencadeantes do mal-estar de Pyongyang foram os exercícios militares conjuntos que Coreia do Sul e EUA realizam anualmente, vários como herança da Guerra da Coreia (1950-53), que finalizou com um armistício nunca substituído por um tratado de paz definitivo.
Fonte: Revista VEJA
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STF determina quebra de sigilo telefônico de Gleisi Hoffmann
Um dos alvos da medida, publicitário diz a VEJA que presenciou pedido de dinheiro, na sede da Odebrecht, para a campanha da senadora
Enquanto o acordo de delação premiada da Odebrecht não é homologado pelo Supremo Tribunal Federal, a Operação Lava-Jato avança nas investigações sobre políticos que receberam propinas da empreiteira. Para apurar se a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) recebeu dinheiro sujo da construtora, a Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao ministro Teori Zavascki, relator dos processos do petrolão na Corte, a quebra do sigilo telefônico da parlamentar. O pedido foi deferido no fim do ano passado.Conforme VEJA revelou há dois meses, Gleisi é suspeita de figurar na lista do setor de propinas da Odebrecht com o apelido “Coxa”. A ex-ministra da Casa Civil teria recebido meio milhão de reais em dinheiro vivo durante sua campanha para o governo do Paraná em 2014. Documentos encontrados pela Polícia Federal na sede da empreiteira relacionam o codinome “Coxa” a um número de telefone e a um endereço em São Paulo onde funciona a agência Sotaque Publicidade e Propaganda. O dono da linha telefônica é Bruno Martins Gonçalves Ferreira, ex-sócio da Sotaque, empresa que era administrada pelo marqueteiro Oliveiros Domingos Marques Neto, responsável pela campanha fracassada de Gleisi em 2014.
Procurado por VEJA, Bruno Martins Gonçalves esclareceu: “Caí de gaiato nessa história. Na verdade, o meu ex-sócio, Oliveiros Domingos, que estava cuidando da campanha da Gleisi em Curitiba, me pediu um favor: levar o Leones ( Dall’agnol, ex-chefe do gabinete de Gleisi Hoffmann) do aeroporto de Congonhas até o escritório da Odebrecht, em São Paulo. Na reunião que ocorreu na empresa e que acompanhei, foram pedidos recursos para a campanha da Gleisi, e o executivo da Odebrecht disse que iria ajudar. Não me lembro de terem discutido valores”. Bruno esclareceu, em depoimento prestado à Polícia Federal, que a reunião na sede da empreiteira foi conduzida por Fernando Migliaccio da Silva, executivo da empreiteira responsável pelo gerenciamento do departamento de propinas da companhia.
A quebra de sigilo telefônico, autorizada por Teori, também se estende a Bruno Martins Gonçalves, a Leones Dall’agnol e a Fernando Migliaccio, um dos 77 delatores da Odebrecht. O objetivo dos investigadores é conferir se os suspeitos se comunicaram entre si e depois provar, a partir de dados da localização dos celulares, que eles se reuniram na sede da Odebrecht.
Homem de confiança de Gleisi, Leones Dall’agnol integrou o conselho de administração dos Correios, presidido pelo ex-ministro das Comunicações Paulo Bernardo, marido da senadora petista. O ex-chefe de gabinete da senadora petista teria embolsado uma propina de 600 000 reais de contratos dos Correios, segundo delação do ex-vereador do PT Alexandre Romano, conhecido como Chambinho.
Em setembro, Gleisi e Paulo Bernardo se tornaram réus na Lava-Jato após o STF aceitar a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República que os acusa de terem praticado os crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. De acordo com os investigadores, a senadora teria recebido 1 milhão de reais em propina da diretoria de abastecimento da Petrobras para a sua campanha eleitoral ao Senado em 2010. O casal nega as acusações.
Procurada por VEJA, a senadora Gleisi Hoffmann disse por meio de sua assessoria que desconhece as informações da investigação.
Leia também: Paulo Bernardo e Gleisi Hoffmann: sr. Propina e sra. Caixa Dois
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Ex-mulher acusou 6 vezes autor de chacina em Campinas
Na noite de réveillon, ele matou a ex-mulher, o filho, João Victor, de 8, e mais dez pessoas que comemoravam o ano-novo na casa de parentes dela, em Campinas, no interior do Estado. Depois, Araújo se matou.
A técnica em contabilidade Isamara Filier, de 41 anos, registrou
cinco boletins de ocorrência contra o ex-marido Sidnei Ramis de Araújo,
de 46, por crimes de agressão e ameaça, além de denunciá-lo por abuso
sexual contra o filho na Justiça. As queixas na polícia começaram em
2005 e foram até 2015. Na noite de réveillon, ele matou a ex-mulher, o
filho, João Victor, de 8, e mais dez pessoas que comemoravam o ano-novo
na casa de parentes dela, em Campinas, no interior do Estado. Depois,
Araújo se matou.
Isamara ganhou a guarda do
filho depois de denunciar à Justiça que o menino teria sido abusado
sexualmente pelo pai. Segundo a polícia, a decisão judicial deixou
Araújo consternado e foi o principal motivo para que ele cometesse o
crime. A denúncia foi feita no início de 2012. No
Natal daquele ano, ela foi até a Delegacia da Mulher, em Campinas, e
afirmou que foi ameaçada pelo ex-marido por telefone Durante uma
discussão, ele teria dito "vou te matar". A queixa seguinte foi em
setembro de 2013. Segundo o boletim de ocorrência, Araújo estava
brincando com o filho durante uma visita monitorada e empurrou a mulher,
que caiu.
Em dezembro de 2014, a Polícia
Militar foi chamada até um clube da cidade. Lá, Araújo foi flagrado
descumprindo uma ordem judicial, que o proibia de se aproximar do filho
fora dos dias de visita monitorada. O menino estava jogando futebol e o
pai foi surpreendido na arquibancada por Isamara. Por último, em junho
de 2015, foi feita a ameaça mais grave. Isamara disse à polícia que o
ex-marido a ameaçou de morte: ele teria dito que "é melhor você ir
conversar com o diabo, porque nem Deus vai te ajudar! Porque você e a
vaca da sua mãe vão pagar!". Segundo a polícia, em nenhum dos casos Isamara quis receber medidas protetivas previstas na Lei Maria da Penha. [a triste realidade é que as tais medidas protetivas da Lei Maria da Penha são totalmente inúteis;
quando o agressor decide partir para o assassinato é extremamente impossível impedir - estando o agressor disposto a matar, ele tem quase 100% de chances de ter êxito, já que tem a oportunidade de escolher dia, hora e local para cumprir a ameaça.
A única forma de livrar a mulher do assassino é colocando sob proteção 24 horas por dia, o que quase sempre é impossível, pela necessidade que tem a ex de levar uma vida normal, portanto, exposta à sanha do assassino.]
Investigação.
O 3º DP de Campinas vai investigar o que motivou os 12 assassinatos e o suicídio de Araújo.
Os
policiais apreenderam uma gravação com o assassino no local do crime.
Nela, o atirador teria se justificado e pedido desculpas para amigos. O
material, junto com dez explosivos e cápsulas de pistola 9 milímetros
encontrados na casa foram encaminhados para a perícia. O
foco da investigação é descobrir quem vendeu a arma para Araújo. Nesta
semana, estão previstos os primeiros depoimentos de testemunhas e
parentes das vítimas e do atirador.
Conforme a
reportagem revelou nesta segunda, Araújo mandou um e-mail coletivo para
os amigos, programado antes do ataque, explicando os motivos que o
levaram a matar a ex-mulher e a família dela. O e-mail contém um arquivo
com áudios nos quais o atirador revela todo o ódio que sentia em
relação a Isamara.Ele diz também que
pretendia cometer o massacre na noite de Natal. "Eu tentei pegar a vadia
no almoço do Natal e dia da minha visita, assim pegaria o máximo de
vadias da família, mas, como não tenho prática, não consegui", disse o
atirador. A polícia ainda não tem esse documento.
Enterro
Dor
e comoção marcaram o enterro das 12 vítimas, na manhã desta
segunda-feira, 2, no Cemitério da Saudade. Cerca de 1 mil pessoas, entre
parentes, amigos e curiosos, acompanharam o final do velório e o
cortejo. Os sepultamentos começaram por volta
das 9h20, de dois em dois, por causa da quantidade de vítimas. Os
últimos corpos a serem sepultados foram de Isamara, João Victor e do
irmão dela, Rafael Filier, de 33 anos. Comovida, a família pediu para
que a imprensa se afastasse do túmulo.
O pai de
Isamara, Jovair Filier, acompanhou o cortejo com ajuda de um carrinho
elétrico. Segundo amigos, há dois anos ele perdeu a mulher. Agora, o
casal de filhos. "Ficou só", disse uma ex-empregada da família.
(Colaborou Alenita Ramirez, Especial Para o Estado)
Fonte: Correio Braziliense
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Governo do Amazonas reativa cadeia para abrigar 130 presos do PCC
O governo do Estado do Amazonas decidiu reativar uma cadeia para
conseguir transferir e manter em segurança detentos ligados ao Primeiro
Comando da Capital (PCC), que estão recebendo ameaças de morte.
A Cadeia Pública Desembargador Raimundo Vidal Pessoa havia sido desativada em outubro do ano passado após recomendação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que considerou o local como “passível de denúncia internacional” por “grave violações de direitos humanos”.
A unidade já começou a receber detentos que saíram do Centro de Detenção Provisória Masculino, do Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat) e da Unidade Prisional do Puraquequara (UPP) – nesta última, quatro presos morreram na tarde desta segunda-feira, 2, em um episódio considerado como continuação do massacre no Complexo Anísio Jobim (Compaj), que deixou 56 mortos. A estimativa é que o local, no centro de Manaus, receba inicialmente 130 apenados.
Segundo as autoridades de segurança, um ataque coordenado pela facção Família do Norte (FDN) assassinou em série integrantes do PCC no Compaj, em uma ação marcada pela crueldade com decapitação e esquartejamento de corpos. Temendo novos ataques, presos do Ipat chegaram a dar início a um motim durante a tarde desta segunda, mas acabaram contidos pela Polícia Militar.
Em duas inspeções feitas na Cadeia Raimundo Vidal Pessoa, em 2010 e 2014, representantes do CNJ recomendaram o seu fechamento. Com capacidade para 400 presos, chegou a abrigar 1,5 mil. “Esse presídio precisa ser desativado, não tem a mínima condição de manter seres humanos. Isso aqui é cruel, desumano e não podemos permitir que continue. Como membros do Poder Judiciário, temos o dever da pacificação social, do cumprimento da lei e não podemos pensar em ressocialização de presos com essas condições”, comentou na oportunidade o então presidente do TJ amazonense, desembargador Ari Jorge Moutinho da Costa.
Estrutura
Diante do massacre no Compaj, que também enfrenta problema de superlotação, o governador do Amazonas, José Melo (PROS), anunciou na noite desta segunda-feira a construção de três novas unidades prisionais em Manaus, Manacapuru e Parintins a ser iniciada neste ano. O objetivo da administração é ampliar em mais de 4 mil vagas a capacidade para abrigar os detentos. “Houve uma guerra de facção por espaço, que acontece fora das penitenciárias e desta vez foi dentro das penitenciárias. A grande verdade é que durante todo o ano conseguimos evitar muitas fugas. Isso faz parte de um movimento nacional que já teve em Roraima, Acre, Porto Velho, no Nordeste e agora conosco. Não é um fato isolado”, disse o governador. “O que nos causou o espanto foi a forma tão agressiva e dura.”
[o Brasil possui imensas áreas despovoadas, selva mesmo, especialmente na Região Norte que poderiam ser utilizadas para confinamento de presos.
A Rússia usa o frio da Sibéria para manter presos que considera mais perigosos; é um exemplo a ser seguido pelo Brasil, só que em vez do gelo usando a floresta.
Campos de confinamento seriam construídos em regiões situadas no meio da floresta, totalmente isolados por milhares de quilômetros de regiões povoadas.
A distância e a floresta tornaria fácil a vigilância dos bandidos e facilitaria a restrição de visitas.
As tentativas de fuga seriam poucas e facilmente controladas pelos guardas, sem necessidade de grandes efetivos.
E os presos cultivariam os produtos básicos para alimentação reduzindo em muito o custo de manutenção dos bandidos.
Para ficar perfeito é só o CNJ não interferir e ficar achando cruel tratar bandido da forma que devem ser tratados; seria bem melhor que em nome da Justiça, o pessoal do CNJ, começando pela sua ilustre presidente, ministra-presidente do STF, fossem cuidar de melhores condições de atendimento nos hospitais - tornou-se recorrente no Brasil o STF e o MPF interferirem em tudo, mas, parece que não gostam muito de se preocupar com a saúde pública.]
A promessa feita é que ainda em janeiro governo dê início à construção de uma penitenciária agrícola em Manaus. Para isso, é previsto uma Parceria Público-Privada (PPP), com investimentos estimados em R$ 100 milhões. A capacidade da unidade será de 3,2 mil detentos. [fossem sendo esses R$ 100 milhões destinados à Saúde, com certeza o sofrimento as portas dos hospitais será reduzido - é pouco para resolver, mas será um dinheiro mais bem empregado do que aumentando vagas em presídios.
Quem precisa ser bem tratado são os doentes, bandidos devem ser punidos e uma boa punição exclui um bom tratamento.]
Para as outras duas cadeias devem ser usadas verbas repassadas pelo governo federal por meio do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen). A administração estadual informou já ter recebido R$ 50 milhões, dos quais R$ 32 milhões serão destinados aos presídios de Manacapuru e Parintins, no interior. Equipamentos de segurança e bloqueadores de celular também serão adquiridos com a verba. “Houve um aumento expressivo de presos e isso tem um custeio alto para manutenção. O governo federal somente agora trouxe esse aceno aos Estados com relação aos custeios. Em outros Estados brasileiros a situação é parecida com a nossa”, disse Melo.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
Clique e veja os Maiores Massacres Presídios do Brasil
A Cadeia Pública Desembargador Raimundo Vidal Pessoa havia sido desativada em outubro do ano passado após recomendação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que considerou o local como “passível de denúncia internacional” por “grave violações de direitos humanos”.
Veículos do IML de Amazonas levam corpos de detentos mortos durante massacre na penitenciária - JAIR ARAUJO / AFP
A unidade já começou a receber detentos que saíram do Centro de Detenção Provisória Masculino, do Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat) e da Unidade Prisional do Puraquequara (UPP) – nesta última, quatro presos morreram na tarde desta segunda-feira, 2, em um episódio considerado como continuação do massacre no Complexo Anísio Jobim (Compaj), que deixou 56 mortos. A estimativa é que o local, no centro de Manaus, receba inicialmente 130 apenados.
Segundo as autoridades de segurança, um ataque coordenado pela facção Família do Norte (FDN) assassinou em série integrantes do PCC no Compaj, em uma ação marcada pela crueldade com decapitação e esquartejamento de corpos. Temendo novos ataques, presos do Ipat chegaram a dar início a um motim durante a tarde desta segunda, mas acabaram contidos pela Polícia Militar.
Em duas inspeções feitas na Cadeia Raimundo Vidal Pessoa, em 2010 e 2014, representantes do CNJ recomendaram o seu fechamento. Com capacidade para 400 presos, chegou a abrigar 1,5 mil. “Esse presídio precisa ser desativado, não tem a mínima condição de manter seres humanos. Isso aqui é cruel, desumano e não podemos permitir que continue. Como membros do Poder Judiciário, temos o dever da pacificação social, do cumprimento da lei e não podemos pensar em ressocialização de presos com essas condições”, comentou na oportunidade o então presidente do TJ amazonense, desembargador Ari Jorge Moutinho da Costa.
Estrutura
Diante do massacre no Compaj, que também enfrenta problema de superlotação, o governador do Amazonas, José Melo (PROS), anunciou na noite desta segunda-feira a construção de três novas unidades prisionais em Manaus, Manacapuru e Parintins a ser iniciada neste ano. O objetivo da administração é ampliar em mais de 4 mil vagas a capacidade para abrigar os detentos. “Houve uma guerra de facção por espaço, que acontece fora das penitenciárias e desta vez foi dentro das penitenciárias. A grande verdade é que durante todo o ano conseguimos evitar muitas fugas. Isso faz parte de um movimento nacional que já teve em Roraima, Acre, Porto Velho, no Nordeste e agora conosco. Não é um fato isolado”, disse o governador. “O que nos causou o espanto foi a forma tão agressiva e dura.”
[o Brasil possui imensas áreas despovoadas, selva mesmo, especialmente na Região Norte que poderiam ser utilizadas para confinamento de presos.
A Rússia usa o frio da Sibéria para manter presos que considera mais perigosos; é um exemplo a ser seguido pelo Brasil, só que em vez do gelo usando a floresta.
Campos de confinamento seriam construídos em regiões situadas no meio da floresta, totalmente isolados por milhares de quilômetros de regiões povoadas.
A distância e a floresta tornaria fácil a vigilância dos bandidos e facilitaria a restrição de visitas.
As tentativas de fuga seriam poucas e facilmente controladas pelos guardas, sem necessidade de grandes efetivos.
E os presos cultivariam os produtos básicos para alimentação reduzindo em muito o custo de manutenção dos bandidos.
Para ficar perfeito é só o CNJ não interferir e ficar achando cruel tratar bandido da forma que devem ser tratados; seria bem melhor que em nome da Justiça, o pessoal do CNJ, começando pela sua ilustre presidente, ministra-presidente do STF, fossem cuidar de melhores condições de atendimento nos hospitais - tornou-se recorrente no Brasil o STF e o MPF interferirem em tudo, mas, parece que não gostam muito de se preocupar com a saúde pública.]
A promessa feita é que ainda em janeiro governo dê início à construção de uma penitenciária agrícola em Manaus. Para isso, é previsto uma Parceria Público-Privada (PPP), com investimentos estimados em R$ 100 milhões. A capacidade da unidade será de 3,2 mil detentos. [fossem sendo esses R$ 100 milhões destinados à Saúde, com certeza o sofrimento as portas dos hospitais será reduzido - é pouco para resolver, mas será um dinheiro mais bem empregado do que aumentando vagas em presídios.
Quem precisa ser bem tratado são os doentes, bandidos devem ser punidos e uma boa punição exclui um bom tratamento.]
Para as outras duas cadeias devem ser usadas verbas repassadas pelo governo federal por meio do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen). A administração estadual informou já ter recebido R$ 50 milhões, dos quais R$ 32 milhões serão destinados aos presídios de Manacapuru e Parintins, no interior. Equipamentos de segurança e bloqueadores de celular também serão adquiridos com a verba. “Houve um aumento expressivo de presos e isso tem um custeio alto para manutenção. O governo federal somente agora trouxe esse aceno aos Estados com relação aos custeios. Em outros Estados brasileiros a situação é parecida com a nossa”, disse Melo.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
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Disputa por cocaína deve resultar em novo banho de sangue - FAXINA - em outros presídios
Guerra entre facções é intensa em Santa Catarina, Paraíba e Pernambuco
A rebelião no Complexo Penitenciário Anísio Jobim, em Manaus, foi uma
batalha pelo controle do tráfico de cocaína na região, especialmente a
produzida no Peru, considerada hoje mais pura e, por isso mesmo, mais
rentável no mercado internacional, conforme disse ao GLOBO uma
autoridade federal que acompanha o assunto. Segundo esta autoridade, a
guerra pelo controle do narcotráfico é intensa e, se não for contida,
outros banhos de sangue podem se repetir em outros presídios, sobretudo
em Santa Catarina, Paraíba e Pernambuco.
São estados onde ainda existem disputas de força entre as facções.
Sem um grupo hegemônico, a tendência das quadrilhas, baseadas dentro dos
presídios, é partir para confronto aberto com o risco de matança em
larga escala. Este teria sido um dos motivos de recente rebelião em
Roraima, que resultou na morte de 11 presos. São Paulo e Rio de Janeiro,
embora tenham uma numerosa população carcerária, estariam passando ao
largo do problema porque são áreas controladas por antigas facções.
Nas últimas 48 horas, 60 detentos foram mortos em unidades prisionais de Manaus. Cinquenta e seis foram mortos durante a guerra entre facções no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) iniciada no domingo, e encerrada na manhã de segunda-feira. Outros quatro presidiários foram mortos no final da tarde na Unidade Prisional do Puraquequara (UPP), também na capital.
Além da rebelião foram registradas 184 fugas no sistema prisional. No Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat), 72 presos fugiram, e no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), 112. Até às 17h de segunda-feira, 40 presos foram recapturados. — A rebelião no Amazonas é mais um capítulo pela disputa do mercado da cocaína. Uma facção local está resistindo à entrada na região da facção que controla os presídios paulistas — disse uma autoridade federal, sob a condição do anonimato.
A Polícia Federal também já identificou há algum tempo o recrudescimento da disputa pelo controle das rotas da cocaína, com ameaça aos estados de fronteira. — Esta situação pode se repetir em outros presídios da Região Norte — alerta um delegado.
O risco é considerado tão evidente que, num almoço com senadores do PSDB, em 17 de outubro passado, o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, falou sobre a iminência de uma guerra de facções em presídios da Região Norte, tendo como pano de fundo a disputa pelo controle do tráfico de cocaína. Segundo o ministro, a venda da maconha responde por 80% do volume do comércio de drogas, mas os lucros mais expressivos teriam como origem o tráfico de cocaína. Viria daí o risco dos choques mais violentos entre as quadrilhas.
Autoridades federais apontam também a possibilidade de rebeliões
sangrentas em Santa Catarina, onde dois grupos rivais brigam pelos
lucros de drogas vindas do Paraguai. Em Pernambuco e na Paraíba, os
confrontos seriam em âmbito estadual. A facção que controlaria presídios
pernambucanos teria forte rivalidade com uma quadrilha baseada em
presídios paraibanos. Os grupos já teriam tido confrontos e, com o
passar do tempo, as disputas estariam cada vez mais acirradas.
Nas últimas 48 horas, 60 detentos foram mortos em unidades prisionais de Manaus. Cinquenta e seis foram mortos durante a guerra entre facções no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) iniciada no domingo, e encerrada na manhã de segunda-feira. Outros quatro presidiários foram mortos no final da tarde na Unidade Prisional do Puraquequara (UPP), também na capital.
Além da rebelião foram registradas 184 fugas no sistema prisional. No Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat), 72 presos fugiram, e no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), 112. Até às 17h de segunda-feira, 40 presos foram recapturados. — A rebelião no Amazonas é mais um capítulo pela disputa do mercado da cocaína. Uma facção local está resistindo à entrada na região da facção que controla os presídios paulistas — disse uma autoridade federal, sob a condição do anonimato.
A Polícia Federal também já identificou há algum tempo o recrudescimento da disputa pelo controle das rotas da cocaína, com ameaça aos estados de fronteira. — Esta situação pode se repetir em outros presídios da Região Norte — alerta um delegado.
O risco é considerado tão evidente que, num almoço com senadores do PSDB, em 17 de outubro passado, o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, falou sobre a iminência de uma guerra de facções em presídios da Região Norte, tendo como pano de fundo a disputa pelo controle do tráfico de cocaína. Segundo o ministro, a venda da maconha responde por 80% do volume do comércio de drogas, mas os lucros mais expressivos teriam como origem o tráfico de cocaína. Viria daí o risco dos choques mais violentos entre as quadrilhas.
Fonte: O Globo
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segunda-feira, 2 de janeiro de 2017
Grampos da Polícia Federal mostraram plano da FDN para atacar PCC
Operação La Muralla, deflagrada pela PF em 2015, concluiu que havia "rixa" entre integrantes da Família do Norte, aliada do Comando Vermelho, e o PCC
Na operação La Muralla, deflagrada em novembro de 2015, a Polícia Federal deu um duro golpe na facção Família do Norte (FDN) ao investir contra suas principais lideranças.Ao longo de seis meses de investigação, os policias da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) da Superintendência do Amazonas mapearam toda a estrutura da organização criminosa e cumpriram 127 mandados de prisão preventiva, 67 mandados de busca e apreensão, sete buscas em presídios estaduais, 68 medidas de sequestro de bens, além do bloqueio de ativos registrados em 173 CPFs e CNPJs ligados à FDN.
À época, em mensagens de texto interceptadas, a PF já acompanhava a “rixa” entre integrantes da FDN e do PCC. Segundo o relatório final da La Muralla, diversas mensagens interceptadas “deixam claro que a FDN possui uma forte relação ou aliança com o Comando Vermelho-CV, facção criminosa do Estado do Rio de Janeiro, e uma espécie de rixa com os membros da facção Primeiro Comando da Capital-PCC”.
Ainda segundo a PF, naquele momento, em 2015, já existiam “planos para o assassinato de todos os membros desta organização criminosa paulista que se encontram presos em Manaus (pelo menos 3 das principais lideranças do PCC foram brutalmente assassinadas nos últimos meses pela FDN dentro do sistema)”.
De acordo com a PF, o único obstáculo até então existente para evitar que a FDN colocasse em prática seu plano de matar os rivais do PCC era “o fato de que todos os presidiários de Manaus que possuíam vínculos com os referidos grupos criminosos estavam custodiados em ala própria no Centro de Detenção Provisória – CDPM, pavilhões 1 e 2, apelidados de ‘seguro’, sob forte proteção policial.”
Foi no Complexo Penitenciário Anisio Jobim que a FDN matou ao menos 60 pessoas entre ontem e hoje. O massacre ocorreu após os integrantes da facção tomarem o comando da Compaj, maior presídio do Estado. Ainda segundo o relatório da PF, embora a FDN fosse aliada do Comando Vermelho, não havia nenhuma relação de submissão entre as duas facções. Diz o relatório: “Todavia, está claro que não existe nenhuma relação de submissão da facção amazonense ao CV e/ou PCC, sendo este o grande diferencial da FDN em relação às demais organizações criminosas do Brasil”.
Fonte: Revista VEJA
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Visitante acusa CCBB RJ de homofobia e centro cultural repudia episódio
Namorado de funcionária escreveu 'Fora lésbica' em quadro destinado ao público infantil
[seguindo a política deste Blog de não incidir holofotes sobre quem não os merece, publicamos a matéria na íntegra, mas omitindo o nome, ou o vulgo, da mulher quer apenas aparecer.
Também lembramos que felizmente o que chamam de homofobia não é crime no Brasil, portanto, a atitude ilegal e prepotente do CCBB não encontra ampara legal e com isto a vítima - uma funcionária terceirizada, pessoa humilde, do povo - de tal atitude encontrará na Justiça a devida reparação legal.]
Após uma funcionária ser acusada de homofobia por uma
frequentadora, o CCBB RJ se manifestou, através das redes sociais,
"total repúdio ao episódio relatado". Semana passada, uma frequentadora
identificada apenas como E... E...contou que visitava o centro cultural
em companhia de sua namorada quando uma funcionária do espaço chegou
acompanha do namorado, que escreveu "meu pau" num quadro imantado
destinado ao público infantil. "Ok, não foi ela que escreveu, mas a atitude foi bem
inadequada pra quem está trabalhando. Quando eles saíram, removemos a
frase e continuamos lá. Ficamos sem acreditar que funcionários fariam
isso (nessa hora estávamos achando q ele também trabalhava lá). O cara
que escreveu voltou outras vezes pra nos olhar (...) Passamos em frente a
sala das crianças e ele estava saindo de lá. Agora o recado era "FORA
LÉSBICA", relatou.
Segundo E... a funcionária trabalharia no balcão de informações. Ao ser convidada por outros dois empregados do centro a registrar reclamação, a visitante enfrentou resistência do homem que escreveu no mural. "Ele tentou me impedir de colocar o papel na caixa tampando o buraco e depois tentando arrancar o papel da minha mão. O tempo inteiro que escrevia a reclamação, ele ficou a menos de um metro de mim rasgando os papéis da caixa".
FUNCIONÁRIA AFASTADA
Na nota reproduzida acima, o CCBB diz "a funcionária envolvida pertence ao quadro de colaboradores terceirizados e foi afastada, não exercendo mais atividades no CCBB RJ". E que "o fato narrado contraria os valores e o trabalho educativo e afirmativo que a instituição vem realizando ao longo da sua história contra a intolerância e a favor da diversidade étnica, sexual, de gênero e religiosa"
"O Centro Cultural está apurando internamente o fato e tomará todas as medidas legais e judiciais cabíveis com a firmeza que a situação descrita exige. Lamenta que o caso tenha acontecido em suas dependências e reafirma o compromisso de atuar em prol do respeito às diferenças, repudiando toda e qualquer manifestação de preconceito".
PROTESTO NA QUARTA-FEIRA
As ativistas receberam bem a atitude do CCBB em iniciar a investigação e postar a mensagem com foto dos funcionários, mas muitas não consideraram suficiente. Além disso, algumas problematizam o fato de usarem a palavra homofobia, e não lesbofobia, na mensagem de repúdio postada pela instituição. "Dizer que foi homofobia tira a visibilidade de mulheres lésbicas que exigem outras demandas diferentes das reivindicações de gays homens", argumenta uma pessoa nos comentários do evento .[por isto é que o Brasil está na m... . O estúpido governo petista perdeu um tempo precioso em defender gays, lésbicas, homossexuais, bandidos, terroristas e outros da mesma laia (estes sempre encontraram asilo político no Brasil durante o malfadado governo lulopetista) e com isso conduziram o Brasil para a miséria.
Que sejam o que quiserem, desde que não queiram tornar obrigatória sua aceitação e/ou proibir o seu repúdio e respeitem a FAMÍLIA, a MORAL e os BONS COSTUMES.]
Assim, organizaram o protesto “Lesbianizar o CCBB” na entrada da instituição. “O CCBB é uma instituição conhecida por suas grandes exposições, filmes e peças, quase sempre feitos em todas as etapas por nós LGBTS”, diz trecho da proposta do evento. “Porém, na hora de reconhecerem nosso afeto e amor, nos expõem ao ridículo e são preconceituosos”, acrescenta o manifesto.
A proposta é "ocupar o hall do CCBB com os nossos corpos sapatões, viados, travestis, transsexuais e bissexuais. Vamos mostrar pra eles que Mondrian não é nada colorido perto da gente".
Fonte: O Globo
Segundo E... a funcionária trabalharia no balcão de informações. Ao ser convidada por outros dois empregados do centro a registrar reclamação, a visitante enfrentou resistência do homem que escreveu no mural. "Ele tentou me impedir de colocar o papel na caixa tampando o buraco e depois tentando arrancar o papel da minha mão. O tempo inteiro que escrevia a reclamação, ele ficou a menos de um metro de mim rasgando os papéis da caixa".
FUNCIONÁRIA AFASTADA
Na nota reproduzida acima, o CCBB diz "a funcionária envolvida pertence ao quadro de colaboradores terceirizados e foi afastada, não exercendo mais atividades no CCBB RJ". E que "o fato narrado contraria os valores e o trabalho educativo e afirmativo que a instituição vem realizando ao longo da sua história contra a intolerância e a favor da diversidade étnica, sexual, de gênero e religiosa"
"O Centro Cultural está apurando internamente o fato e tomará todas as medidas legais e judiciais cabíveis com a firmeza que a situação descrita exige. Lamenta que o caso tenha acontecido em suas dependências e reafirma o compromisso de atuar em prol do respeito às diferenças, repudiando toda e qualquer manifestação de preconceito".
As ativistas receberam bem a atitude do CCBB em iniciar a investigação e postar a mensagem com foto dos funcionários, mas muitas não consideraram suficiente. Além disso, algumas problematizam o fato de usarem a palavra homofobia, e não lesbofobia, na mensagem de repúdio postada pela instituição. "Dizer que foi homofobia tira a visibilidade de mulheres lésbicas que exigem outras demandas diferentes das reivindicações de gays homens", argumenta uma pessoa nos comentários do evento .[por isto é que o Brasil está na m... . O estúpido governo petista perdeu um tempo precioso em defender gays, lésbicas, homossexuais, bandidos, terroristas e outros da mesma laia (estes sempre encontraram asilo político no Brasil durante o malfadado governo lulopetista) e com isso conduziram o Brasil para a miséria.
Que sejam o que quiserem, desde que não queiram tornar obrigatória sua aceitação e/ou proibir o seu repúdio e respeitem a FAMÍLIA, a MORAL e os BONS COSTUMES.]
Assim, organizaram o protesto “Lesbianizar o CCBB” na entrada da instituição. “O CCBB é uma instituição conhecida por suas grandes exposições, filmes e peças, quase sempre feitos em todas as etapas por nós LGBTS”, diz trecho da proposta do evento. “Porém, na hora de reconhecerem nosso afeto e amor, nos expõem ao ridículo e são preconceituosos”, acrescenta o manifesto.
A proposta é "ocupar o hall do CCBB com os nossos corpos sapatões, viados, travestis, transsexuais e bissexuais. Vamos mostrar pra eles que Mondrian não é nada colorido perto da gente".
Fonte: O Globo
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