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terça-feira, 3 de março de 2020
Cartilha de Damares cita risco dos jornalistas na cobertura de milícias - Radar - VEJA
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segunda-feira, 25 de novembro de 2019
Um esforço para entender javanês - Fernando Gabeira
O Globo - Blog do Gabeira
STF indicou que Toffoli avançou sinal
A forma que Tofolli usou é a de complicar ao máximo, para que não se entenda perfeitamente sua trajetória.
O principal é que haja um recuo. Há muitas formas de recuar, nem muito depressa para parecer que está com medo, nem muito devagar para parecer provocação. A forma que Tofolli usou é a de complicar ao máximo, para que não se entenda perfeitamente sua trajetória. Fragmentos da sessão de quinta já indicavam que eram muitas as perguntas dos próprios ministros e que dificilmente passará a ideia de restringir a troca de informações à prévia autorização judicial. Esse período ainda inacabado foi aberto pela grande ofensiva da Lava-Jato contra a corrupção, provocando um terremoto político em escala continental. Um dos personagens, a Odebrecht, é até citada no filme americano “A lavanderia”.
Não deixa de ser curioso reclamar de lendas urbanas nas circunstâncias em que Toffoli reclama. Tanto sua atuação no caso Flávio Bolsonaro como a inibição do Coaf são fatos sobre a mesa. Se realmente quisesse transparência, Toffoli poderia mobilizar grande equipe de jornalistas que trabalha no Supremo. Dizem que é maior que o elenco de uma empresa de televisão. O que houve para não atuarem?
Talvez fosse difícil explicar claramente o que ia na cabeça de Toffoli, assim como ficou difícil entender o enredo para os próprios ministros.
A partir daí é possível um entendimento sobre erros que não podem acontecer. Mas a reação foi muito mais longe: esterilizar os laços entre autoridades financeiras e policiais.
E como se não bastasse isso, a interrupção do processo de Flávio Bolsonaro bombardeou os fundamentos de algo que parecia consenso com a passagem da Lava-Jato: a lei vale para todos. E por acréscimo mostrou também uma realidade inconveniente: o governo que se elegeu com o tema de combate à corrupção e de apoio à Lava-Jato também torpedeava o princípio basilar de que a lei vale para todos.
Não sei quantos milhares de páginas vão escrever, quantas horas vão gastar nos seus votos. Sei apenas que na semana que entra tudo poderá ficar mais claro. Com os óculos de leitura e a opinião dos outros ministros, posso entender melhor como o STF vai desenrolar esse bizantino enredo.
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sexta-feira, 30 de agosto de 2019
Bolsonaro diz que vai adotar caneta Compactor porque ''Bic é francesa''
Segundo o presidente, a nova marca será usada para assinar o indulto de fim de ano para policiais presos ''injustamente''
[com todo o respeito senhor Presidente, o decreto do indulto de fim de ano para policias presos injustamente, é de grande importância e até aceitável que a Bic não seja usada;
só que o negócio é trocar a marca sem as ironias que apequenam o cargo mais importante da República - e ser o senhor o ocupante desse cargo (com quase 60.000.000 de votos a seu favor) é que enlouquece seus adversários no Brasil, em outros países e certamente chateia mais o Macron do que a troca de marca da caneta presidencial.
Certas ocasiões algumas brincadeiras nos sejam prazerosas, precisam ser evitadas devido o prazer não compensar o aspecto negativo.
Quanto ao indulto nos parece que tem que ser genérico, o que impede um específico para policiais, assim é conveniente que haja um bom estudo jurídico já que os adversários do Senhor = inimigos do Brasil, tentarão melar tudo.]
O presidente Jair Bolsonaro afirmou, na noite desta quinta-feira
(29/8), que indultos de fim de ano serão dados a "policiais presos
injustamente", que teriam sido condenados por "pressão da mídia". A
assinatura do documento seria feita "com caneta Compactor porque a Bic é
francesa", falou rindo o presidente em live transmitida pelo Facebook,
ao sugerir um boicote à França. O presidente Jair Bolsonaro afirmou, na noite desta quinta-feira
(29/8), que indultos de fim de ano serão dados a "policiais presos
injustamente", que teriam sido condenados por "pressão da mídia".
A
assinatura do documento seria feita "com caneta Compactor porque a Bic é
francesa", falou rindo o presidente em live transmitida pelo Facebook,
ao sugerir um boicote à França. O presidente
ainda chamou o dinheiro oferecido pelo presidente francês, Emmanuel
Macron, para combater incêndios na Amazônia de "esmola". "O Brasil vale
muito mais do que 20 milhões de dólares", afirmou. "O Macron me acusou
de mentiroso, colocou em jogo a nossa soberania sobre a Amazônia",
completou. A tensão entre os dois países começou quando o presidente francês, Emmanuel Macron, criticou a forma como Bolsonaro está lidando com as queimadas na Amazônia. Bolsonaro ainda disse que verbas que vêm de outros países acabam
indo para ONGs, e que na opinião dele, "o problema não é desmatar é
desmamar esse pessoal".
Terras indígenas em pauta
Imprensa como inimiga
Na
mesma oportunidade, Bolsonaro voltou a falar da demarcação de terras
indígenas. De acordo com o presidente, hoje 14% do território nacional
recebe essa classificação e que, se ele atendesse a todos os pedidos que
existem, esse número subiria para 20%. "A agricultura vai ficar
inviabilizada. Eu não vou usar minha caneta, a não ser que seja
obrigado, para demarcar mais áreas", decretou.
O
general Augusto Heleno, chefe do Gabinete de Segurança Institucional
(GSI), que estava ao lado do presidente, acrescentou que as demarcações
já existentes precisam ser revistas. "Essas demarcações merecem todas
ser revistas porque existem provas de fraudes", disse.
Boa
parte da live foi dedicada a críticas à mídia. De acordo com Bolsonaro,
a imprensa "potencializa" e muitas vezes "mente". Entre as críticas do
presidente, está a derrubada do veto pelo Congresso Nacional à lei da fake news nesta
quarta-feira (28/8). O veto ocorreu em junho, quando a Lei nº
13.834/2019, que atualiza o Código Eleitoral, chegou à mesa do
presidente da República e aumenta para até oito anos a pena para quem
propaga notícias falsas em eleições.
Para
Bolsonaro, não há sentido na pena estabelecida pela publicação de
notícias falsas por cidadãos e porque os erros de jornalistas não são
punidos da mesma forma. "A imprensa vive errando porque o repórter não
pode pegar oito anos de prisão?" de acordo com
ele, "acontece" da pessoa enviar uma notícia que não seja verdade. "Um
clique você pega uma pena maior do que um 'teco'", afirmou comparando a
propagação de fake news com um homicídio.
Correio Braziliense
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sexta-feira, 14 de junho de 2019
Em busca do hacker que invadiu conversas de Moro
Todas as pessoas atacadas revelam um mesmo procedimento. Recebem uma ligação do próprio número, em geral à noite ou de madrugada
Desde abril, pelo menos doze pessoas, talvez mais que vinte, tiveram suas conversas eletrônicas invadidas por um hacker. Todas ligadas à Operação Lava-Jato: procuradores, juízes, jornalistas.
As conversas reveladas até agora pelo Intercept Brasil entre o então juiz Sergio Moro e o procurador Deltan Dallagnol revelam um tipo de cooperação que não deveria existir entre juiz e acusação. O fato de que a origem do vazamento é ilegal não muda o óbvio interesse público pelo material. Mas isto não quer dizer que a busca pelo hacker seja menos importante. Dentre as primeiras perguntas que qualquer jornalista se faz a respeito de suas fontes estão, sempre: a quem interessa e por quê?
Nos últimos dias, conversei com algumas das pessoas que sofreram tentativa de hackeamento e, outras, envolvidas na investigação. O que está chamando a atenção dos investigadores é a alta capacidade técnica envolvida. Hackers existem de muitos tipos. Há garotos que baixam uns programas já prontos e os usam procurando vulnerabilidades conhecidas em computadores. Há gente mais hábil, com conhecimentos específicos de protocolos da rede. Há quem se especialize em engenharia social — convencer, na lábia, pessoas a entregar senhas, números de cartão de crédito, e tudo o mais. Mas, acima de todos estes, existem os profissionais. A turma do chapéu preto em geral atua em grupo, mas não apenas. Suas habilidades técnicas são raras. Pelo menos para duas das pessoas envolvidas na investigação, é deste tipo que estamos falando.
Para eles, o que chama atenção é que o hacker conhece bem os protocolos de telefonia. O TCP/IP, os códigos que fazem a internet funcionar, são acessíveis a todos. Mas quem clonou estes celulares demonstrou também conhecimento de SS7, os padrões que ditam o funcionamento das redes de telefonia. Assim, manipulando roaming internacional, escolheu trafegar por operadoras pequenas no Brasil, ao invés das quatro grandes. Não à toa: nas pequenas, os níveis de segurança são mais frágeis.
Todas as pessoas atacadas revelam um mesmo procedimento. Recebem uma ligação do próprio número, em geral à noite ou de madrugada. Então receberam um SMS pedindo para que se autorizasse uma nova instalação do app de mensagens Telegram. Alguns caíram, outros, não. A Polícia Federal acredita que o hacker não está no Brasil por conta do que identificou como seu fuso horário, na região entre Europa e Ásia. De fato, esta é uma informação que aparece nos arquivos de log, embora possa ser falsificada.
Pelo menos uma das pessoas com quem conversei acredita que há uma coincidência — o hacker existe, mas não é ele a fonte do Intercept. As informações recebidas pelo site teriam sido colhidas de dentro do prédio do Ministério Público de Curitiba, através da rede interna, violando a versão de computador do Telegram utilizado pelos procuradores. O Estado brasileiro é de uma caipirice sem fim quando o tema é digital. Um dos indícios é a falta de qualquer política para o desenvolvimento de um ecossistema de negócios para brigar na nova economia. Outro é este: o total desleixo com dados. Todos os últimos presidentes, assim como parlamentares, ministros, juízes, usam celulares comuns e conversaram por sistemas frágeis. Para os aparatos internacionais de espionagem, ouvir o que falam é trivial. E, sim, a PF considera a possibilidade de operação russa — encomendada ou não.
A esquerda adoraria que os motivos do ataque à Lava Jato não fossem questionados. Mas imprensa serve para fazer as perguntas que alguém de presto quer impugnar. Se ministro ou procuradores deslizaram, que enfrentem as consequências. Mas se autoridades públicas estão sendo atacadas, precisamos saber por quem e, principalmente, por quê.
Pedro Doria - O Globo
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sexta-feira, 10 de maio de 2019
Rosa Weber dá 5 dias para Bolsonaro explicar decreto sobre porte de armas
Ministra é relatora de ação movida pela Rede Sustentabilidade; consultorias legislativas da Câmara e do Senado apontaram que presidente se excedeu em medida
[apesar do revés que representa para a politica de combate à criminalidade, o decreto do presidente Bolsonaro presenta falhas que pode obrigar sua alteração, substancial e até mesmo restritiva ao porte de armas.
A função primeira de um decreto é regulamentar, na prática explicar, esclarecer, o teor de uma Lei.
Os decretos costumam descer a limites que as leis não vão, da mesma forma que uma portaria detalha mais ainda um decreto.
Só que detalhar, explicar, esclarecer, por óbvio, não permite modificar o conteúdo da Lei sob regulamentação, qual seja, objeto do decreto.
O decreto em questão acrescenta categorias entre as que possuem direitos ao porte de armas, reduz exigências - em outras palavras, introduz no famigerado 'estatuto de desarmamento' conteúdo que não existe no mesmo.
Será que foi redigido pelo Olavo de Carvalho ou por algum olavete inspirado pelo astrólogo?
Mas, estamos no Brasil e tudo é possível. Na Lei de Acesso a Informação, não havia - e continua não havendo - a permissão para divulgar, de forma individualizada, a remuneração do servidor público.
Só que no decreto que a regulamenta, foi inserido um parágrafo que permite tal individualização. A matéria foi contestada no STF, mas o ex-ministro Ayres Britto aceitou a mudança e hoje os servidores públicos tem seu salários divulgados de forma individual e nada ocorre.
Assim, se o STF, entender que pode incluir categorias, reduzir exigências, o decreto que facilita a defesa das PESSOAS DE BEM que residem no Brasil, é válido. Caso contrário, volta tudo a ESTACA ZERO.]
Decorrido esse prazo, Rosa requer que a Advocacia-Geral da União (AGU), a Procuradoria-Geral da República (PGR), a Câmara e o Senado também se manifestem. Consultorias legislativas das duas casas apontam para excessos do presidente no texto. A ministra é a relatora de uma ação da Rede Sustentabilidade que contesta a legalidade do decreto, argumentando que, no texto, o presidente Jair Bolsonaro contraria ao menos três normas previstas no Estatuto do Desarmamento, entre elas as que dizem respeito ao limite de compra de armas de fogo e munições, o transporte por colecionadores, atiradores e caçadores (CACs) de armas municiadas e as categorias previstas pela lei de 2003 que regulou o tema.
Mesma posição tem as consultorias das casas do Congresso Nacional. Elaborado a pedido do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o parecer do secretário-geral da Mesa da Casa, Leonardo Barbosa, cita, por exemplo, o trecho do decreto que estende o porte de armas para praças das Forças Armadas, apesar da lei prever restrições impostas pelo Exército, Marinha e Aeronáutica.
No Senado, os consultores legislativos Daniel Osti Coscrato e Jayme Santiago também opinam que o decreto ultrapassou o limite legal ao conceder o porte de arma de fogo geral e irrestrito aos colecionadores e caçadores, “presumindo, de forma absoluta, que tais categorias cumprem o requisito de ‘efetiva necessidade”. Os técnicos apontam inconsistências no trecho que trata de algumas categorias de servidores, como oficiais de Justiça e agentes de trânsito. Para eles, a legislação prevê a análise prévia da Polícia Federal, dispensada por Bolsonaro no decreto.
Revista VEJA
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quinta-feira, 13 de setembro de 2018
Entrevista não pode ser propaganda - Jornalistas, não robôs - parte 2
Jornalistas, não robôs (2)
Não se trata de exibir o programa do candidato, mas de tentar mostrar como ele é
Dos comentários a propósito da coluna da semana passada, um merece atenção especial por colocar questão chave: os jornalistas podem ou devem tomar partido? Podem ou devem escolher um lado?
Eis o ponto levantado pelo leitor, a propósito das entrevistas do JN: quando o entrevistado era Alckmin, os âncoras contestaram o caráter ético da grande aliança formada pelo candidato, perguntando que transações havia feito para sustentar tal base. Já quando o candidato não tinha essa base, continua nosso leitor, os entrevistadores perguntavam como ele poderia fazer reformas sem amplo apoio no Congresso.
E conclui o leitor: “o jornalista, para ser levado a sério, deveria decidir antes qual das duas posições é a correta. Se vale a pena ter base de apoio, cabia parabenizar Alckmin. Se não, parabenizar os outros. Pau nuns, e pau no outro, é falta de critério”. É critério jornalístico. Trata-se de questionar cada candidato sobre suas ideias, seus planos, seu passado. Não se trata de aderir ou não a um programa, de parabenizar ou dar pau. Se o candidato monta uma determinada aliança e se propõe governar com ela, cabe, sim, perguntar sobre a natureza ética e política da base.
Inversamente, se o candidato a presidente, com base política restrita, faz um monte de promessas, cabe perguntar como espera conseguir a aprovação do Congresso. Nas entrevistas do JN, a pergunta sobre falta de alianças foi feita a Ciro. Dada a dificuldade do candidato em negociar uma chapa eleitoral mais ampla, inclusive por conta de seu temperamento, cabia perguntar como ele pretenderia formar uma aliança de governo.
A entrevista não pode ser propaganda. Não se trata de exibir o programa do candidato, mas de tentar mostrar ao público como ele é – pelo que fala e disse, pelo que faz e fez, com quem anda e com quem não anda. Se o candidato promete ética e tem pessoas acusadas de corrupção entre seus aliados, esse é até um tema óbvio da entrevista; se outro promete reformas constitucionais, que exigem ampla maioria no Congresso, é obrigatório questionar sua capacidade de aprová-las.
Tudo considerado, a resposta às perguntas colocadas no primeiro parágrafo resulta evidente: não, o jornalista não deve tomar partido nem escolher lado quando faz reportagens e entrevistas. Jornalistas e os veículos de mídia que assumem um programa partidário, político ou religioso ou ambos, estão fora do campo da imprensa livre e independente. A situação é diferente quando se trata das páginas de opinião e editoriais. Um veículo, no seu editorial e avisando isso para seu público, pode dizer que considera tal candidato o mais adequado. Jornais americanos costumam fazer isso. Já nos veículos Globo, não se faz.
Um comentarista pode e deve sustentar teses, um determinado projeto para o país. Por exemplo: o Brasil não tem futuro se não for feito um ajuste consistente nas contas públicas, com reforma da previdência. Também poderia, usando o mesmo critério do editorial, apoiar um determinado candidato. Mas não deve, nem precisa. Sustentando um projeto, uma ideia de país, o comentarista já oferece ao público os dados para que este entenda e selecione este ou aquele candidato. Comentaristas americanos e europeus endossam candidatos. Nos veículos Globo, isso não é permitido.
Mas se jornalistas não podem ter programa, devem ter princípios: liberdade, democracia, oportunidades iguais, independência. Há sutilezas, claro. Por exemplo: é possível demonstrar por um mais um que o estado brasileiro está falido e que déficits frequentes empobrecem o país e a população. Mas como arrumar as contas públicas? Quais gastos cortar? Onde gastar mais? Quais impostos eliminar? Quais introduzir? Quem paga a conta? Aqui já se trata de opção política.
No caso, o papel do jornalista é mostrar qual é a opção, os fatos e números e, sempre, questionar, duvidar, importunar. E, de novo, o público escolhe – onde vai se informar e em quem vai votar.
Carlos Alberto Sardenberg, jornalista
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quinta-feira, 2 de agosto de 2018
Fachin quer decisão sobre Lula neste mês
Fachin sugere que STF julgue Lula antes do registro da candidatura
Ministro enviou ao plenário da corte pedido da defesa, que tenta garantir liberdade do petista e direito de disputar eleições
Questionado nesta quarta por jornalistas se o ideal seria definir a situação de Lula antes do fim de agosto, no registro da candidatura, o ministro do STF respondeu “eu acho que sim”. Em seguida, perguntado se a corte deveria decidir antes do dia 15 ele afirmou que isso depende de quem faz a pauta da corte, que é a presidente do STF, Cármen Lúcia. O ministro acrescentou que toda rapidez é importante em matéria eleitoral para não deixar “dúvida” no procedimento. [apesar da total ausência de notório saber jurídico que alcança este escriba, não é possível ver em que ponto se esconde a dúvida que só ilustre ministro percebe.
Lula é criminoso condenado em todas as instâncias judiciárias do Brasil, condenação avalizada pela ONU, faltando apenas o Vaticano se manifestar.
O próprio STF já negou habeas corpus para soltar o criminoso condenado e encarcerado.
A questão de prender antes ou depois do 'trânsito em julgado' já foi examinada pelo Plenário do STF várias vezes, desde setembro de 2016, prevalecendo a decisão de manter criminoso condenado em segunda instância encarcerado.
QUAL A DÚVIDA?].
O petista lidera as pesquisas de intenção de voto para a Presidência da República e quer concorrer novamente ao Palácio do Planalto, mesmo estando preso em razão de uma condenação, pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) no tríplex do Guarujá. Como foi condenado em segunda instância, Lula está inelegível conforme a Lei da Ficha Limpa.
Nesta terça-feira, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luiz Fux, afirmou que um político enquadrado na Lei da Ficha Limpa “não pode forçar uma situação, se registrando, para se tornar um candidato sub judice”. Apesar de não ter citado Lula, Fux deu a declaração ao ser questionado se a estratégia do PT, que promete registrar a candidatura do ex-presidente, causava insegurança jurídica.
O ministro reforçou o entendimento que vem manifestando desde a posse no TSE. Em fevereiro, ele disse que o candidato considerado ficha-suja está “fora do jogo democrático”. Para Fux, a condenação em segunda instância é suficiente para impedir uma candidatura. “No nosso modo de ver, o candidato condenado em segunda instância já é um candidato inelegível, ele é um candidato cuja situação jurídica já está definida”, afirmou.
Integrantes da Corte Eleitoral avaliam que o caso de Lula deverá levar o plenário do TSE a julgar o provável registro de sua candidatura até o fim deste mês, antes do início da propaganda eleitoral no rádio e na TV, marcada para começar em 31 de agosto. O PT tem até o dia 15 de agosto para fazer o registro da candidatura de Lula. Dentro do TSE, a avaliação é a de que chances de o petista obter vitória é mínima, a menos que consiga uma liminar suspendendo a inelegibilidade.
Mesmo com uma possível derrota no TSE, a defesa de Lula pode recorrer ao Supremo Tribunal Federal. O pedido seria distribuído livremente entre os integrantes da Corte, sendo excluídos do sorteio eletrônico a presidente, ministra Cármen Lúcia e os três ministros que também integram o TSE: Luís Roberto Barroso, Rosa Weber e Edson Fachin.
Reuters e Estadão Conteúdo
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sábado, 12 de maio de 2018
Entrevista livre com Bolsonaro: Temas Atuais
O pré-candidato a
Presidente pelo PSL teve liberdade para expor seus pensamentos e visão sobre o
Brasil aos jornalistas de O Tempo, de MG
12 maio 2018
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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
Chapecoense será processada por famílias de jornalistas
Por tragédia aérea, Chapecoense será processada por famílias de jornalistas
O advogado João Tancredo, que defende as famílias de sete
jornalistas vítimas de tragédia aérea com o voo da Chapecoense, vai
processar o clube. Segundo ele, o time teria responsabilidade, apesar de
não ser culpado pela queda do avião que matou 71 pessoas. “A Chapecoense terá que ser processada. Foi o clube que fretou a
aeronave e fez o contrato com a empresa aérea. O clube tem
responsabilidade sobre o transportado, ela teria que deixá-lo em seu
destino”, disse o advogado, que tem entre clientes as famílias do
jornalista Guilherme Marques e do produtor Guilherme Van der Lars, da TV
Globo.
Tancredo disse que pediu à Justiça o contrato do clube com a LaMia. “Quero saber quem ficou responsável pela indenização, em casos de acidente. Teria que ter sido feita uma apólice de seguro em nome dos passageiros. Ela é obrigatória.”
O vice-diretor jurídico da Chapecoense, Luiz Antônio Palaoro, defendeu que as famílias unam forças contra os responsáveis pelo acidente. “O advogado está no direito de fazer o que quiser. Mas não somos responsáveis; somos vítimas. O ideal é nos unirmos para brigar com seguradoras, companhia aérea e com o governo boliviano.” [a Chapecoense pode ser considerada vítima do acidente~; só que sua condição de vítima não elide sua responsabilidade pela contratação negligente da empresa boliviana.
O entendimento que leva a Chapecoense a ser responsável pelo acidente é pacífico, tanto que o motorista e/ou proprietário de um veículo é responsável pelos danos causados a eventuais passageiros em um acidente - mesmo que o motorista venha a falecer no mesmo acidente.]
Segundo Palaoro, uma reunião com a seguradora estava marcada para terça-feira na Bolívia, com a intenção de discutir as indenizações, mas o encontro deve ser adiado porque a companhia não teria tido tempo hábil para analisar os documentos enviados pela Chapecoense. “O clube ofereceu levar os jornalistas porque havia assentos vagos, mas ninguém foi obrigado a entrar no voo”, disse. “As pessoas que entrarem contra o clube terão caminho mais tortuoso”, concluiu.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo Tancredo disse que pediu à Justiça o contrato do clube com a LaMia. “Quero saber quem ficou responsável pela indenização, em casos de acidente. Teria que ter sido feita uma apólice de seguro em nome dos passageiros. Ela é obrigatória.”
O vice-diretor jurídico da Chapecoense, Luiz Antônio Palaoro, defendeu que as famílias unam forças contra os responsáveis pelo acidente. “O advogado está no direito de fazer o que quiser. Mas não somos responsáveis; somos vítimas. O ideal é nos unirmos para brigar com seguradoras, companhia aérea e com o governo boliviano.” [a Chapecoense pode ser considerada vítima do acidente~; só que sua condição de vítima não elide sua responsabilidade pela contratação negligente da empresa boliviana.
O entendimento que leva a Chapecoense a ser responsável pelo acidente é pacífico, tanto que o motorista e/ou proprietário de um veículo é responsável pelos danos causados a eventuais passageiros em um acidente - mesmo que o motorista venha a falecer no mesmo acidente.]
Segundo Palaoro, uma reunião com a seguradora estava marcada para terça-feira na Bolívia, com a intenção de discutir as indenizações, mas o encontro deve ser adiado porque a companhia não teria tido tempo hábil para analisar os documentos enviados pela Chapecoense. “O clube ofereceu levar os jornalistas porque havia assentos vagos, mas ninguém foi obrigado a entrar no voo”, disse. “As pessoas que entrarem contra o clube terão caminho mais tortuoso”, concluiu.
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segunda-feira, 2 de janeiro de 2017
Carta deixada por autor de chacina em Campinas
Em mensagens enviadas a amigos, Sidnei Ramis de Araújo, de 46 anos, faz ameaças e explica seu plano
O técnico de laboratório Sidnei Ramis de Araújo, de 46 anos, que matou
a ex-mulher, o filho e mais 10 pessoas a tiros durante o réveillon em Campinas, na noite deste sábado, escreveu cartas revelando seus planos
de matar a família. Os textos, um direcionado ao filho e o outro a uma
namorada, haviam sido enviados para amigos antes do crime.
“Não tenho medo de morrer ou ficar preso, na verdade já estou preso na angustia da injustiça, além do que eu preso, vou ter 3 alimentações completas, banho de sol, salário, não precisarei acordar cedo pra ir trabalhar, vou ter representantes dos direito humanos puxando meu saco, tbm não vou perder 5 meses do meu salário em impostos.
Morto tbm já estou, pq não posso ficar contigo, ver vc crescer, desfrutar a vida contigo por causa de um sistema feminista e umas loucas. Filho tenha certeza que não será só nos dois quem vamos nos foder, vou levar o máximo de pessoas daquela família comigo, pra isso não acontecer mais com outro trabalhador honesto. Agora vão me chamar de louco, más quem é louco? Eu quem quero justiça ou ela que queria o filho só pra ela? Que ela fizesse inseminação artificial ou fosse trepar com um bandido que não gosta de filho.
No Brasil, crianças adquirem microcefalia e morrem por corrupção, homens babacas morrem e matam por futebol, policiais e bombeiros morrem dignamente pela profissão, jovens do bem (dois sexos) morrem por celulares, tênis, selfies e por ídolos, jornalistas morrem pelo amor à profissão, muitas pessoas pobres morrem no chão de hospitais para manter políticos na riqueza e poder!
Eu morro por justiça, dignidade, honra e pelo meu direito de ser pai! Na verdade somos todos loucos, depende da necessidade dela aflorar!
A vadia foi ardilosa e inspirou outras vadias a fazer o mesmo com os filhos, agora os pais quem irão se inspirar e acabar com as famílias das vadias. As mulheres sim tem medo de morrer com pouca idade.
Aproveitando, peço aos amigos que sabem da minha descrença, que não rezem e por mim, se fazerem orações façam por meu filho ele sim irá precisar! Quero ser enterrado com a cabeça para baixo se garante que assim posso ir pro inferno buscar a velha vadia (que era até ministra de comunhão na igreja) que morreu antes da hora. Demorei pra matar ela pq me apaixonei por um anjo lindo!
(…)
Ela não merece ser chamada de mãe, más infelizmente muitas vadias fazem de tudo que é errado para distanciar os filhos dos pais e elas conseguem, pois as leis deste paizeco são para os bandidos e bandidas. A justiça brasileira é igual ao lewandowski, (um marginal que limpou a bunda com a constituição no dia que tirou outra vadia do poder) um lixo!
Se os presidentes do país são bandidos, quem será por nós?
Filho, não sou machista e não tenho raiva das mulheres (essas de boa índole, eu amo de coração, tanto é que me apaixonei por uma mulher maravilhosa, a Kátia) tenho raiva das vadias que se proliferam e muito a cada dia se beneficiando da lei vadia da penha!
Não posso dizer que todas as mulheres são vadias! Más todas as mulheres sabem do que as vadias são capazes de fazer!
Filho te amo muito e agora vou vingar o mal que ela nos fez! Principalmente a vc! Sei o qto ela te fez chorar em não deixar vc ficar comigo qdo eu ia te visitar. Saiba que sempre te amarei! Toda mulher tem medo de morrer nova, ela irá por minhas mãos!”
“(…) eu ia matar as vadias (eu já tinha a arma e raspei a numeração pra não prejudicar quem me vendeu, ela precisava de dinheiro). Família de policial morto não recebe tantos benefícios com a família de presos. Cadê os ordinários dos direitos humanos? Estão sendo presos por ajudar bandidos né? Paizeco de bosta.
Sei que me achava um frouxo em não dar uns tapas na cara dela, más eu não podia te dizer as minhas pretensões em acabar com ela! Tinha que ser no momento certo. Quero pegar o máximo de vadias da família juntas.
A injustiça campineira me condenou por algo que não fiz! Espero que eles sejam punidos de alguma forma.
Chega!! Ela tem que pagar pelo que fez.”
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo e da revista VEJA
domingo, 7 de agosto de 2016
Dilma fala asneira, presidente do PT desmente e depois tenta consertar e dar tudo em uma grande m ...
Presidente do PT procura Dilma para desfazer mal-estar
Ligação aconteceu 24h após Falcão ter classificado como “inviável” a proposta de um plebiscito sobre a antecipação das eleições, defendida por Dilma
O presidente do PT, Rui Falcão, telefonou na última sexta-feira para o ex-ministro da Secretaria do Governo Ricardo Berzonini, 24 horas após ter classificado como “inviável” a proposta de um plebiscito sobre a antecipação das eleições (tal como defende a presidente afastada Dilma Rousseff). Falcão queria desfazer o mal-estar provocado por suas declarações da véspera, já que a presidente afastada decidiu incluir a consulta popular na carta a ser enviada aos senadores, na próxima semana.
O presidente do PT não falou com Dilma, que ficou contrariada com a sua declaração. Quando Falcão ligou para Brasília, Dilma estava no Palácio da Alvorada com o assessor Giles Azevedo e o ex-titular da Previdência Carlos Gabas. Berzoini, que hoje chefia a equipe da “pronta resposta” de Dilma, fez o meio de campo para tentar apaziguar os ânimos e informou a presidente afastada do telefonema.
Falcão também foi cobrado por dirigentes do PT logo após dizer a jornalistas, na quinta-feira, que descartava a ideia de antecipar as eleições de 2018, entrando em rota de colisão com Dilma. A proposta constará da Carta aos Brasileiros que ela deve divulgar no próximo dia 10, depois da primeira etapa da votação do impeachment, no plenário do Senado, marcada para terça-feira.
“Estou defendendo um plebiscito porque quem pode falar o que eu devo fazer não é nem o Congresso, nem uma pesquisa, ou qualquer coisa. Quem pode falar é o conjunto da população, que me deu 54 milhões e meio de votos”, afirmou Dilma, em recente entrevista à BBC Brasil. A estratégia da presidente afastada tem o objetivo de marcar posição no momento em que, no diagnóstico dos próprios petistas, o impeachment já é irreversível. Um projeto de plebiscito precisa passar pelo Congresso, onde o presidente em exercício Michel Temer tem hoje maioria de votos.
A tensão entre Dilma e a cúpula do PT aumentou nos últimos dias. Na terça-feira, ela disse que o partido precisa admitir erros, do ponto de vista ético, e passar por “uma grande transformação”. Antes, havia apontado o dedo para o PT ao afirmar que nunca autorizou caixa 2 em sua campanha. Após a delação do marqueteiro João Santana, Dilma destacou que a responsabilidade sobre os pagamentos para ele era da “tesouraria do partido”.
Fonte: Com Estadão Conteúdo
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segunda-feira, 27 de abril de 2015
Onde chegamos
26.abr.2015 - O selinho entre Pedro Bial e Galvão Bueno nos bastidores
de especial da TV Globo causou comoção entre os curtidores do Bate-papo
UOL no Facebook.
Foram mais de 600 curtidas, 900 comentários e mais de
400 compartilhamentos. Muita gente criticou o gesto de carinhos dos
jornalistas, mas teve quem apoiasse: "Legal, adorei! Sem preconceito",
escreveu um dos internautas Reprodução/TV Globo
Transcrito do: http://tc.batepapo.uol.com.br/album/editorial/2015/01/02/assuntos-mais-debatidos-pelos-fas-do-bate-papo-uol-no-facebook.jhtm?fotoNav=115
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quarta-feira, 8 de abril de 2015
Chutam cachorro morto
Mudaram de lado? Não!
Fazem o mais fácil. Enquanto criticam o PT, escrutinam os milhões de
manifestantes segundo suas classes sociais e "raças", identificam-nos
como conservadores, como direitistas, como golpistas.
Provavelmente
você já observou o mesmo que eu. Ao longo dos anos, identificou a posição
política dos formadores de opinião atuantes nos veículos a que acessa. Você reconhece, acima de qualquer dúvida, aqueles que emprestaram sua capacidade de influência para
ajudar na construção da hegemonia petista. Você pode não saber o clube
de futebol pelo qual cada um torce, mas percebe a que projeto político servem.
Da mesma
forma você deve estar percebendo mudanças. De repente, jornalistas que sempre ajudaram o PT com os quatro pés passam a
criticar o partido, a apontar nele, como se fossem deformações recentes,
defeitos congênitos de conduta moral e posição política que o acompanham desde
sua fundação em 1980.
Essas
figuras me trazem à lembrança o falecido
escritor José Saramago. Comunista, apoiou todas as
violências, todas as execuções e todas as formas de repressão impostas pelo
regime cubano sobre o povo da ilha entre 1959 e 2003. Nesse ano, após a
execução dos três jovens negros que sequestraram uma embarcação e tentaram
fugir para a Flórida, o velho rompeu com ele em um artigo publicado no jornal
espanhol "El País" com o
título "Hasta aquí he llegado".
Ou seja, Saramago assistiu passivamente
27 mil mortes, mas 27003 eram demais para seu humanismo e para seus princípios.
Os
jornalistas a que me refiro reproduzem essa hipocrisia. Os governos petistas nunca foram diferentes. Seus principais líderes
nacionais sempre usaram o Estado em benefício próprio. Nunca tiveram
líderes melhores. Nunca andaram em boas companhias. Nunca foram amantes da
verdade. Nunca deram aos fatos importância maior do que às versões. Nunca
admitiram os próprios erros. A "causa"
sempre foi o critério determinante para a justificação de meios escusos. Por
isso, processados, condenados e presos, seus líderes viraram, ato contínuo,
guerreiros heróis do povo brasileiro.
Enfim, esses jornalistas estiveram com o PT até o
dia 26 de outubro de 2014. Mas no dia 27 a casa caiu. Caiu? Eu os assisto agora, eu os leio agora, eu os ouço
agora, batendo em cachorro morto. Mudaram de lado? Não! Fazem o mais fácil.
Enquanto criticam o PT, escrutinam os milhões de manifestantes segundo suas
classes sociais e "raças",
identificam-nos como conservadores, como direitistas, como golpistas. Embora os cidadãos das ruas e dos panelaços digam as mesmas
coisas sobre o governo, não merecem palavras de estímulo à oposição que
fazem. Afinal, isso beneficiaria a
intolerável direita, não é mesmo? Continuarão,
portanto, disseminando o mal por outros meios. Estão, simplesmente,
trocando de montaria. Prefiro os irredutíveis porque são bem identificáveis.
Por: Nivaldo Puggina - www.puggina.org
terça-feira, 10 de março de 2015
Dilma é vaiada em São Paulo – esperamos que as vaias e xingamentos se mantenham e resultem na derrubada (por qualquer meio legal) da ainda presidente
Sob gritos de ‘fora, fora, fora!’, Dilma é vaiada
em evento em São Paulo
Presidente
foi hostilizada antes mesmo de chegar à feira de construção
A
presidente Dilma Rousseff foi vaiada e alvo de gritos como “pega ladrão!” antes mesmo de chegar para a abertura do 21º Salão
Internacional da Construção, nesta terça-feira no pavilhão do Anhembi, em São
Paulo.
O local
foi inspecionado pela assessoria de Dilma, que propôs um caminho alternativo
para que ela chegasse ao pavilhão sem passar pelas vaias. Mas não adiantou. Quando ela chegou, por volta das 11h, foi vaiada por todos os pontos por onde passou, com sonoros
gritos de “Fora, fora, fora!”.
Fonte: O Globo
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