Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Pela segunda vez, a primeira dama, Michelle Bolsonaro falou em discurso de Natal, porém desta vez, ela foi a protagonista
Novamente ao lado da primeira dama, Michelle,
o presidente Jair Bolsonaro (PL) falou durante pronunciamento de natal
nesta sexta-feira (24/12). Desta vez, o destaque foi justamente dela,
pois sua fala foi maior que a do marido. Essa foi a terceira mensagem de
natal do mandato do presidente. O vídeo teve apenas 1 minuto e 34
segundos, gravado e transmitido em rede nacional de rádio e televisão às
20h30.
[destacamos que o discurso foi em cadeia nacional de Rádio e TV - meio legal que permite ao presidente da República falar com o povo;
assim, se algum partideco tentar impedir o acesso do presidente às redes sociais, ela pode requisitar uma cadeia nacional de Rádio e TV.]
Não adianta tentar reescrever, os modernos tiraram sarro da primeira-dama falando em línguas e irritaram o mundo evangélico.
A primeira-dama Michelle Bolsonaro comemora a aprovação de André Mendonça para o STF - Foto: Reprodução - Instagram
A
internet veio abaixo com a divulgação do vídeo em que a primeira-dama,
Michelle Bolsonaro, comemora a aprovação do novo ministro do STF falando
em línguas. Ou melhor, não foi bem a internet, foi o parquinho de areia
antialérgica da internet. A reação da imprensa à cena mostra uma
distância calamitosa entre o mundo real, onde vivem os brasileiros, e a
Nárnia onde se enfiou o jornalismo brasileiro. Não é possível uma pessoa
que se dedica a noticiar e analisar a realidade brasileira ficar
surpresa com a cena.
Michelle Bolsonaro chora, pula e ora em vídeo após aprovação de Mendonça
A primeira-dama Michelle Bolsonaro comemorou nesta quinta-feira (2) a aprovação de André Mendonça para a vaga em aberto no STF (Supremo Tribunal Federal). O ex-ministro da Justiça e ex-advogado-geral da União, que passou por uma sabatina de mais de oito horas, será o segundo ministro da Corte indicado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL).
Antes de mergulhar no tema, faço
questão de deixar um aviso aos machos-palestrinha. Sei que não há
machos-palestrinha entre os assinantes da Gazeta do Povo, mas vai que
algum de vocês compartilha. Mulher prevenida vale por duas. Não estou
discutindo a forma como esta nomeação ou as demais para o STF são feitas
nem se a primeira-dama deve ou não comemorar. "Nunca vi isso antes",
disseram alguns espertalhões que jamais trabalharam lá ou estiveram nos
bastidores. Já vi isso e pior, crianças, sou velha e não me surpreendo
mais com quase nada.
"Ah, mas as críticas não foram à manifestação religiosa em si, foram à promiscuidade entre Executivo e Judiciário",
ouvi. Sério, Brasil? Então chamar de ragatanga, Bebê de Rosemary e
dizer que usa a Bíblia para enxugar o sovaco são formas novas de
questionar promiscuidade entre Poderes da República. Coloco abaixo, sem
identificar os autores, algumas das "críticas"feitas à manifestação
religiosa em si. [o Blog Prontidão Total exercendo o do compromisso que mantém com seus dois leitores - de poupá-los do contato, ainda que limitado ao visual, com lixo, material pornográfico, imundo - não publica as imagens, ou "críticas" citadas pelo ilustre articulista.]
Evangélicos
pentecostais acreditam no dom de falar em línguas. Eu, pessoalmente,
não creio e respeito. A questão não é crer na manifestação religiosa em
si, mas saber que existe e ter noção do quanto é importante para uma
parcela significativa da população brasileira. Enquanto a patrulha
religiosa tirava sarro da manifestação da primeira-dama, muita gente via
ali deboche com a mulher cristã. [e Mendonça será empossado com as Bênçãos de DEUS e outros ministros serão nomeados e empossados nos cinco anos de mandato que ainda restam ao capitão = ainda é cedo para falar em RE-reeleição. A propósito: Nada contra os evangélicos, mas na maioria, somos católicos.]
Você pode até não
concordar com essa visão, mas as pessoas para quema glossolalia é
sagrada, manifestação pura do Espírito Santo,sentem-se atingidas pelo
deboche. O mais curioso é que a tiração de sarro veio principalmente de
quem não tinha a menor noção do que ocorria ali. Num ambiente onde
ateísmo é sinônimo de inteligência e status, desconhecer as práticas de
um povo religioso é algo tido como normal. A grande questão é como
analisar o que é importante para esse povo sem conhecer o que realmente
importa para ele.
Tenho
uma tese de que a oficialização da lacração na política brasileira
começa pelo PSOLdo Rio de Janeiro e as pautas identitárias
instrumentalizadas a partir do Leblon. Fonte: vozes na minha cabeça.
Posso estar completamente errada, são só impressões. Jair Bolsonaro
começa a ganhar projeção nacional a partir do momento que entra em
colisão com Jean Wyllys.
Vai
ser difícil enfiar o gênio da lacração de volta na garrafa depois que a
campanha de Fernando Haddad deu corda a esse tipo de militância. Com as
redes sociais, patrulhar e atacar significa ganhar poder no mundo real.
Muitos acham que o PT [perda total] nem partido é, resume-se à figura mítica de Lula e
aceitar tudo o que ele manda. Pelo jeito, a lacração venceu até isso.
Ele está há duas semanas pedindo para não bater em evangélico, mas o
pessoal não obedece.
Os
pastores Ariovaldo Ramos e Henrique Vieira têm feito um esforço
monumental para explicar à lacração que evangélico também é gente. Vai
ser meio difícil. Para lacrador, a dignidade humana depende de concordar
100% com a pauta proposta, qualquer que seja ela. Questionou? Será
cancelado, precisa ser enxovalhado, ridicularizado, perder emprego, vida
acadêmica, amigos e vida pessoal. Muita gente teme perseguição. Sabe
quem está acostumado? Evangélico.
Argumentaram
comigo que o Senado não é lugar para manifestação religiosa. Tem muita
gente que pensa assim e é livre para pensar dessa forma, mas não é o que
diz a lei. Vemos na imprensa o Estado Laico ser tratado muitas vezes
como um "Estado Ateu", como se fosse a laicitéfrancesa que
proíbe manifestação religiosa no ambiente público. Ocorre que é o exato
oposto. Permite todas as manifestações religiosas individuais, inclusive
proselitismo e negação da religião.(Mais esclarecimentos abaixo com
Thiago Vieira e Jean Regina, do Instituto Brasileiro de Direito
Religioso, autores da coluna Crônicas de um Estado Laico).
Também
ouvi argumentos de que os evangélicos fariam um escândalo se os
espíritas ou praticantes de religiões afro-brasileiras fizessem suas
manifestações no espaço do Congresso Nacional. Trata-se de fantasia e
projeção de caráter. Eu já presenciei uma manifestação dessas, no ano de
2001. O deputado Luiz Bassuma (PT-BA) presidiu a sessão de comemoração
de 200 anos de Alan Kardec incorporado de um espírito. Muito
provavelmente você nem tenha ficado sabendo. Caso houvesse um levante
evangélico na ocasião, você com certeza saberia.
Michelle
Bolsonaro chegou a dizer que foi alvo de preconceito religioso.
Tentaram fazer o famoso "gaslighting", como é feito em todo ataque de
turba. Não foi o ato de fé em si o atacado, foi o sistema de indicação
de ministros e a promiscuidade. Print é vida, né? O que as pessoas
realmente disseram é bem diferente da versão que tentam contar agora.
Quem partilha a fé da primeira-dama sabe agora como é visto por essas
pessoas.
A patrulha já chegou num nível
que nem são mais os evangélicos que protestam contra os ataques. O
prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, que derrotou Marcelo Crivella
nas urnas, fez questão de tornar pública sua solidariedade à
primeira-dama. Para algumas elites urbanas a religião é um detalhe, para
a maioria do povo é o centro da vida.
O presidente afirma que não vai 'melar' as eleições de 2022, garante respeito do governo ao teto de gastos e explica sua opinião sobre vacinas
Aos olhos de muita gente, Jair Bolsonaro deveria estar preocupado — aliás, muito preocupado. As pesquisas mais recentes mostram que o presidente atingiu um incômodo patamar de impopularidade. Cinquenta e três por cento dos brasileiros acham que o governo é ruim, 39% não enxergam qualquer perspectiva positiva no horizonte e apenas 28% creem que a situação pode melhorar. [pessoal, pesquisa que 'escuta' pouco mais de 3.500 brasileiros - somos quase 150.000.000 de eleitores - em 190 municípios b- o Brasil possui mais de 5.000 - faltando mais de ano para as eleições, tem VALOR ZERO.
Quanto aos problemas econômicos são consequência da pandemia, que com as Bênçãos de DEUS, está indo embora em definitivo. Até junho próximo o quadro econômico estará bem melhor, o que vai tornar impossível que pesquisas sejam manipuladas.] Muito desse pessimismo certamente é derivado dos problemas econômicos.
A inflação e os juros estão em alta,o emprego e o crescimento se recuperam lentamente e a prometida agenda de reformas estruturais emperrou. No terreno político, a CPI da Pandemia finaliza um relatório que vai acusar o presidente pela morte de quase 600 000 pessoas, a tensão com o Supremo Tribunal Federal diminuiu, mas não acabou, e a palavra impeachment voltou a ser citada em influentes rodas de conversa. [o lixo que a CPI Covidão pretende denominar relatório será apenas narrativas e com credibilidade ZERO. Impeachment os competentes editores de VEJA sabem que não decola - faltam os crimes de responsabilidade e aqueles 342 votos !!!] Nada disso, porém, parece atormentar o presidente.
(...)
Jair Bolsonaro: "Vai ter eleição, não vou melar" — Entrevista exclusiva
A equipe de VEJA tomou todos os cuidados necessários para realizar a entrevista — uso de máscara, álcool em gel e distanciamento. Sobre a política de combate à pandemia, aliás, o presidente reafirmou que faria tudo de novo. Ele continua cético em relação às vacinas, embora seus assessores ainda tentem convencê-lo a mudar de ideia. Em Nova York, em tom de brincadeira, o presidente chegou a propor uma aposta ao primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, para saber quem tinha o IgG maior. Tomar ou não o imunizante, segundo ele, deve ser uma opção, não uma obrigação — e cita como exemplo a primeira-dama Michelle Bolsonaro, que foi vacinada. “Não consigo influir nem na minha própria casa”, disse. A seguir, os principais trechos da entrevista, na qual o presidente também fala de eleições, Lula, voto impresso, CPI, crises políticas, economia e revela qual foi o pior e mais tenso momento de seu governo nesses quase três anos.
Existe uma leitura bastante difundida de que várias de suas ações e falas são preparação para um golpe de Estado.
Daqui pra lá, a chance de um golpe é zero. De lá pra cá, a gente vê que sempre existe essa possibilidade.
O que seria exatamente esse “de lá pra cá”?
De lá pra cá é a oposição, pô. Existem 100 pedidos de impeachment dentro do Congresso. Não tem golpe sem vice e sem povo. O vice é que renegocia a divisão dos ministérios.E o povo que dá a tranquilidade para o político voltar. Agora, eu te pergunto:qual é a acusação contra mim? O que eu deixei, em que eu me omiti? O que eu deixei de fazer? Então, não tem cabimento uma questão dessas.
O senhor está dizendo que existe uma conspirata contra o governo? Quando você passa a ter o povo do teu lado, como eu tenho, bota por terra essa possibilidade. A não ser que tenha algo de concreto, pegou uma conta minha na Suíça, aí é diferente. Não tenho nada. Desligo o aquecimento da piscina, não uso cartão corporativo, não pedi aposentadoria na Câmara, não dou motivo. Estamos há dois anos e meio sem um caso de corrupção.
A CPI da Pandemia diz que houve corrupção no Ministério da Saúde. Tem gente que não pensa no seu país, ao invés de mostrar seu valor, ele quer caluniar o próximo. Vejo na CPI os senadores Omar Aziz e Renan Calheiros falando: “O governo Bolsonaro é corrupto”. Pois aponte quem por ventura pegou dinheiro. Com todo o respeito à PM de MG, um cabo da PM negociando 400 milhões de doses a 1 dólar, se encontrando fortuitamente num restaurante? É coisa de maluco. [presidente! para a maior parte dos senadores daquela CPI, mostrar valor é algo impossível - o que não se tem não pode ser mostrado.]
“Não errei em nada. Fui muito criticado quando falei que ficar trancado em casa não era solução. Eu falava que haveria desemprego — e foi o que aconteceu. Outra consequência disso é a inflação”
(.....)
Mas teve a sugestão de tratamento precoce, a hidroxicloroquina. Continuo defendendo a cloroquina. Eu mesmo tomei quando fui infectado e fiquei bom. A hidroxicloroquina nunca matou ninguém. O militar na Amazônia usa sem recomendação médica. Ele vai para qualquer missão e coloca a caixinha no bolso. O civil também. Você nunca ouviu falar que na região Amazônica morre gente combatendo a malária por causa da hidroxicloroquina. Criou-se um tabu em cima disso.
Mas o senhor está sendo responsabilizado pelas quase 600 000 mortes durante a pandemia.
Responsabilizado por quem? Pela CPI?Essa CPI não tem credibilidade nenhuma. No auge da pandemia, esses caras ficaram em casa, de férias, em home office, cuidando da vida deles. E agora vêm acusar? Não engulo isso aí. A história vai mostrar que as medidas que tomamos, concretas, econômicas, ajudando estados e municípios com recursos, salvaram as pessoas.
(.....)
Qual foi o momento mais tenso nesses 1 000 dias de governo?
Foi quando avolumou a pressão a apoios mediante concessões. Eu não podia ceder. Depois de 28 anos de Parlamento, eu conheço como essas coisas funcionam. Era muito comum acabar uma votação importante e chegar uma lista da fidelidade. Estava ali no fedor, na muvuca: “Olha nosso partido deu mais voto que o outro, que tem um ministério a mais que nós”. Era comum você ver nas manchetes de jornais: PSDB, PFL… era comum você ver acerto. Isso não tem mais. A gente precisa aprovar as coisas e alguns do Parlamento vão com tudo para cima de você. Foram quinze dias de tensão, mas foi tudo contornado. Considero que estou bem com o Parlamento hoje em dia. Não vou entrar em detalhes nem de quando e nem quem foi, mas pretendo destravar a pauta nesta semana.
O preço da gasolina, do gás de cozinha e dos alimentos pressiona o bolso do brasileiro.
Eu não vou tabelar ou segurar preços. Não posso tabelar o preço da gasolina, por exemplo, mas quero que o consumidor fique sabendo o preço do combustível da refinaria, o imposto federal, o transporte, a margem de lucro e o imposto estadual. Hoje toda crítica cai no meu colo. O dólar está alto, mas o que eu posso falar para o Roberto Campos (presidente do BC)? Quem decide é ele, que tem independência e um mandato. Reconheço que o custo de vida cresceu bastante aqui, além do razoável, mas vejo perspectivas de melhora para o futuro.
O ministro Paulo Guedes continua indemissível?
Não existe nenhuma vontade minha de demiti-lo. Vamos supor que eu mande embora o Paulo Guedes hoje. Vou colocar quem lá? Teria de colocar alguém da linha contrária à dele, porque senão seria trocar seis por meia dúzia. Ele iria começar a gastar, e a inflação já está na casa dos 9%, o dólar em 5,30 reais. Na economia você tem que ter responsabilidade, o que se pode gastar, respeitando o teto de gastos. Se não fosse a pandemia, estaríamos voando na economia. A inflação atingiu todo mundo, mas a melhor maneira de buscarmos a normalidade e baixar a inflação é o livre mercado.
Mas o senhor vê perspectiva de melhora, presidente?
Sim, sim. Como temos ainda um ano para a eleição, as decisões que devem ser tomadas ainda não estão contaminadas por interesses eleitorais. O Paulo Guedes tem dito que a eleição estimula você a gastar para buscar a reeleição. Estimula você a fazer certas coisas que você não quer, para buscar a reeleição, isso aí é natural do ser humano. E nós não furamos teto, não fizemos nada de errado no tocante a isso aí.
Presidente, é 100% de certeza que o senhor vai disputar a reeleição, instrumento que foi contra no passado?
Se não for crime eleitoral, eu respondo: pretendo disputar.[presidente! o Brasil, o povo brasileiro, precisam do senhor por mais quatro anos - além dos 15 meses que restam do seu primeiro mandato. Esses quinze meses serão necessários para o senhor consolidar o seu governo e dispor de mais quatro anos para governar para o BEM do BRASIL e de TODOS os BRASILEIROS.]
(........)
Presidente, o senhor foi eleito deputado federal cinco vezes com a urna eletrônica e foi eleito presidente do Brasil com a urna eletrônica. O que faz o senhor não acreditar nesse sistema?
Por que os bancos investem dezenas de milhões para cada vez mais evitar que hackers entrem e façam um estrago em seu banco?
A tecnologia muda. O que estou pedindo? Transparência. Muita gente diz: “Eu não vou votar porque o meu voto não vai ser contado para quem eu votei”. Uma vez conversei com o ministro Luiz Fux, presidente do STF, sobre esse assunto. Ele ia implementar 5% do voto impresso no Brasil. 5% do voto impresso, ao lado da urna eletrônica. E depois o Supremo pulou para trás e disse que é inconstitucional, não sei por quê. Se o Lula está tão bem, como diz o Datafolha, por que não garantir a eleição dele com o voto impresso?
O senhor apresentou MP para restrição de combate a fake news e depois um outro projeto. Qual a urgência desse assunto?
A urgência é dado o que está acontecendo no Brasil, os inquéritos de fake news, por exemplo. Onde está a linha sobre o que se pode ou não publicar. O que está ali são dispositivos da Constituição.
Você só pode ter a página da internet retirada depois do contraditório e de uma ação judicial. Não se pode monocraticamente excluir ninguém com uma canetada…
Estão nos acusando de fake news. O que a esquerda faz? O pessoal faz jogo de futebol com minha cabeça de borracha. Por que não tomar providência contra essas pessoas também? Só para cima da gente? O objetivo das mídias sociais é liberdade. Você vai deixar de frequentar minha página no Facebook se eu escrever besteira, vai descurtir e tem que ser assim.
A crise com o Judiciário está superada?
Não sou o Jairzinho paz e amor, mas a idade dá certa maturidade. Depois das manifestações de 7 de setembro, houve a reação do STF. Teve o telefonema do Temer, ele falou para mim:“O que a gente pode fazer para dar uma acalmada?”. Respondi que o que eu mais queria era acalmar tudo. Acabou o 7 de Setembro, é um movimento, talvez um dos maiores do Brasil, o povo está demonstrando espontaneamente o que quer, como liberdade. Então ele (Temer) falou que tinha umas ideias. “Você pode falar para mim?” “Eu prefiro conversar pessoalmente.” “É um prazer.” Mandei um avião da Força Aérea trazer ele para cá, ele trouxe uns dez itens, mexemos em uma besteirinha ou outra, duas ou três com um pouquinho mais de profundidade, estava bem-feito, casou com o meu pronunciamento e divulguei.
Seria hilário, não fosse pela predominância do ridículo, o esforço da mídia militante, especialmente de determinada rede de TV, de transformar o exercício pela primeira-dama do direito de ser vacinada em crime gravíssimo - até genocídio foi aventado por um especialista.
VAMOS AO FATO:
- Michelle Bolsonaro se encontrava em Nova York e no dia do seu retorno ao Brasil foi realizar o teste RT-PCR - nos States, testes e vacinação são realizados em diversos locais, até em drogarias.Com o resultado negativo um médico lhe ofereceu vacina contra a covid-19, a oferta foi aceita e o imunizante aplicado.
Algo corriqueiro, de rotina mesmo - não fosse a vacinada a esposa do Presidente da República Federativa do Brasil, JAIR MESSIAS BOLSONARO.
Imediatamente os apoiadores do maligno = os inimigos do Brasil e dos brasileiros, os inimigos do presidente, os que não aceitam que Bolsonaro seja o presidente da República e tentam, sem êxito, derrubá-lo, viram no acontecido oportunidade de derrubar Bolsonaro. Como? Simples.
De pronto, a mídia militante sob a batuta de uma rede de TV, que se encontra em inevitável e acelerado declínio, acionou o poder de fogo que ainda lhe resta,convocou especialistas em fim de carreira,iniciando, pela enésima vez, o processo de tentar derrubar o presidente da Republica, dessa vez b buscando transformar o nobre ato de Michelle Bolsonaro - em prol da sua saúde e da de milhões brasileiros - em crime de genocídio contra o PNI - Programa Nacional de Imunização. Um dos especialistas em nada logo acusou Michelle de atentar contra o PNI, evento que poderia resultar na morte de milhões de brasileiros. A pressa em encontrar um motivo para atacar o presidente da Republica, levou jornalistas a uma situação de descontrole, ansiedade, agonia.
A norma foi: já que não conseguimos encontrar motivos para impedir Bolsonaro, vamos impedir a primeira-dama de ser primeira-dama, por genocídio e, por extensão, impedimos Bolsonaro de ser presidente da República = um presidente da República com a primeira-dama impedida não pode ser presidente.
Devem ter desistido da ideia, mas temos que ficar em permanente prontidão - afinal eles terão mais quatro anos, contados a partir de 1º janeiro 2023, dia da posse de Bolsonaro no segundo mandato, para continuar tentando e fracassando.
Apenas Edson Fachin divergiu do relator, o ex-ministro Marco Aurélio Mello, que seguiu parecer da PGR e votou pelo arquivamento de notícia-crime
Por 10 votos a 1, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu arquivar uma notícia-crime que pedia a abertura de uma investigação contra o presidenteJair Bolsonaro devido aos cheques depositados pelo ex-assessor Fabrício Queiroz na conta da primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Entre 2011 e 2016, as quantias pagas a Michelle por Queiroz e a mulher dele, Márcia Oliveira de Aguiar, somaram 89.000 reais. O julgamento no plenário virtual do STF, que havia sido iniciado em 25 de junho, terminou na noite de ontem.
Edson Fachin foi o único membro da Corte a divergir do relator, o ex-ministro Marco Aurélio Mello, que se aposentou no mês passado. Antes do recesso do Judiciário, em 5 de julho, o Supremo já havia formado maioria de seis votos para rejeitar o pedido de investigação, com os posicionamentos de Marco Aurélio, Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Nunes Marques, Ricardo Lewandowski e Rosa Weber. O pedido de investigação foi protocolado no STF por um advogado em agosto de 2020.
A decisão do relator, depois seguida também pelos ministros Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Luís Roberto Barroso e o presidente da Corte, Luiz Fux, foi no sentido de que uma investigação não poderia ser aberta diante do parecer da Procuradoria-Geral da República de que não havia indícios de crime nos depósitos. O procurador-geral, Augusto Aras, tem tido atuação alinhada ao Palácio do Planalto e acaba de ser indicado pelo presidente para mais um mandato à frente do Ministério Público Federal.
Ao divergir de Marco Aurélio Mello, Edson Fachin sustentou que, para ele, “os fatos noticiados são graves e invocam apuração à sua medida, em especial quando considerado o desatendimento, de pronto, dos princípios norteadores da Administração Pública”.
Ex-assessor do gabinete do senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) enquanto ele era deputado estadual no Rio de Janeiro, Fabrício Queiroz foi denunciado pelo Ministério Público do Rio como operador de um esquema de apropriação indevida de parte dos salários de servidores do gabinete, conhecido como “rachadinha”.
Filho Zero Um do presidente, Flávio também foi denunciado, pelos crimes de peculato e lavagem de dinheiro. Em fevereiro, no entanto, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) anulou boa parte das provas contidas na denúncia, a respeito das quebras de sigilo do senador, e a acusação perdeu força.
À polícia, Michelle Bolsonaro se queixa de'piadas infames em redes sociais'
Segundo a mulher do presidente Jair Bolsonaro, tais ofensas seriam repercussão de um texto publicado sobre sua relação conjugal
[Senhora Michelle Bolsonaro: esqueça esse assunto, ignore;
são abutres e a partir do momento em que a senhora os esquecer, pararão de fuçar a carniça.
Nada tem a perder, buscam apenas fama que esperam obter envolvendo a senhora em assuntos que podem, e devem, ser ignorados.
Esquecer, não adubar, não é covardia nem confissão de culpa; apenas agir consoante a liturgia do cargo de seu marido e não dar munição as hienas.]
A primeira-dama Michelle Bolsonaro compareceu ao Departamento
Estadual de Investigações Criminais (Deic) da Polícia Civil de São Paulo
na quinta, 24, para ratificar uma queixa-crime apresentada em razão de
supostas 'ofensas e piadas infames em redes sociais', que teriam
colocado 'em xeque sua fidelidade, integridade, correção e decoro'.
"Que conquanto as aleivosias sejam obviamente mentirosas, o dano reputacional à imagem e à honra é
indiscutível e irreparável, tendo a declarante, por tais motivos,
ficado extremamente abalada, assim permanecendo até os dias que correm,
justamente porque esses comentários são acessados em fácil pesquisa nas
redes sociais? Que quer ver processados e responsabilizados penalmente
os seus ofensores tão logo sejam identificados e informa que
representará contra cada qual assim que suas qualificações estiverem
devidamente delineadas nos autos", registra o termo de oitiva de
Michelle.
Segundo a mulher do presidente Jair Bolsonaro, tais ofensas seriam repercussão de um texto publicado sobre sua relação conjugal.
Anúncio feito por rede social:"agradeço as orações"
A primeira-dama Michelle Bolsonaro Isac Nóbrega/PR
Michelle Bolsonaro anunciou na manhã deste sábado, 11, que ela e suas duas filhas testaram negativo para a Covid-19. Assim como todos que estiveram ao lado de Jair Bolsonaro, a primeira-dama se submeteu ao teste para saber seu status. “Minhas filhas e eu testamos negativo para Covid-19. Agradeço as orações”, escreveu no Instagram. Após indisposição e febre, o presidente realizou o teste que confirmou ter contaminado o vírus. Segundo a secretaria de comunicação, o quadro de Bolsonaro “evolui bem, sem intercorrências”.
+ A história de superação de Agustin Fernandez, o confidente e melhor amigo de Michelle Bolsonaro
O presidente tem despachado do Palácio da Alvorada, de onde faz reuniões por videoconferências com ministros.
Não faltam teorias circulando nos corredores do Planalto sobre o que teria blindado o presidente Jair Bolsonaro da contaminação pelo novo coronavírus. Ontem subiu para 18 o número de infectados que estiveram com o presidente nos Estados Unidos. Hoje esse número chegou a 23 pessoas.
A hipótese que tem se espalhado entre integrantes da comitiva é que Bolsonaro teria sido poupado porque se deslocou, na maior parte da viagem, em um carro, acompanhado da primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Já os demais circulavam em vans que seguiam o presidente em suas agendas. Bolsonaro já fez dois testes e a informação oficial é que ambos deram negativo. Independentemente do transporte terrestre, é fato que o presidente voltou ao Brasil no mesmo avião de pessoas contaminadas, como o chefe da Secom, Fabio Wajngarten. Bela Megale, jornalista - O Globo
O presidente
Jair Bolsonaro foi avaliado pela equipe médica na manhã desta
terça-feira (24/12) e teve alta sob orientação de repouso
O presidente Jair Bolsonarorecebeu alta doHospital das Forças Armadas de
Brasília (HFAB) na manhã desta terça-feira (24/12) após ter sofrido uma
queda no banheiro do Palácio da Alvorada. De acordo com nota da
Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República,
Bolsonaro passou a noite em observação e sem intercorrências.
Ele foi avaliado pela equipe médica e teve alta sob orientação de
repouso. O comboio presidencial deixou a unidade de saúde, que fica no
Sudoeste, por volta das 7h da manhã. O
presidente levou um tombo na noite de segunda-feira (23/12), na
residência oficial da Presidência da República. A primeira-dama,
Michelle Bolsonaro, foi às redes sociais tranquilizar os seguidores
sobre o estado de saúde do presidente. “Estamos no hospital, Jair está
em observação devido à queda que ele sofreu. Nada grave graças a Deus”,
escreveu em seu perfil no Instagram.
Histórico de saúde
No último dia 11, Bolsonaro esteve no Hospital da Força Aérea de
Brasília (HFAB), para retirar lesões no rosto e na orelha. Ele também
fez uma cauterização de sinais no tórax e no antebraço. Na ocasião, o
presidente chegou a dizer que estava investigando a possibilidade de um
câncer de pele. No último sábado, ao receber repórteres no Palácio do
Alvorada, ele afirmou que os exames não confirmaram a doença.
Depois de perder o antigo Ministério da Cultura, que foi parar no Turismo, o ministro Osmar Terra deve ter outra baixa: Michelle Bolsonaro, que despachava no Ministério da Cidadania, com sala e tudo, deve ganhar em breve um gabinete no Palácio do Planalto.
Bolsonaro não queria fundar outro partido, mas lei não permite o que ele deseja
por Gabriel Mascarenhas
A fundação de uma nova sigla é o caminho possível, não o preferido de Jair Bolsonaro. Se a lei permitisse, seria candidato avulso.
Bolsonaro gosta de repetir que considera um absurdo ficar na mão de
dez donos de partidos, número de legendas que, segundo calcula, vão
sobreviver no Brasil.
Episódio envolvendo avó de primeira-dama deveria servir para cair a ficha de Bolsonaro
Dados compilados pela Folha e divulgados neste domingo (11) mostram uma
piora nos indicadores de saúde nos primeiros seis meses do governo de
Jair Bolsonaro. As informações integram um robusto levantamento sobre outras áreas. No
caso específico da saúde no país, identifica-se um agravamento, por
exemplo, na oferta de assistência básica, porta de entrada do SUS. Na avaliação de especialistas, um dos fatores que levam a esse cenário
tem vínculo com o desmonte do programa Mais Médicos. Houve ainda uma
redução no número de agentes comunitários que fazem o atendimento casa a
casa do cidadão.
Seria injusto e equivocado debitar da conta de Bolsonaro os problemas
enfrentados pelo SUS. Nenhum governo até hoje conseguiu diminuir a
sobrecarga do sistema público nem encontrar caminhos para que o
atendimento às pessoas seja justo, rápido e de qualidade. A 37 km do Palácio do Alvorada, o Hospital Regional de Ceilândia já
virou um modelo de caos, falta de estrutura e descaso com os pacientes.
[o governador Ibaneis, demonstrando a mais completa, total e absoluta incompetência, acredita que consegue resolver o CAOS CAÓTICO na saúde do Distrito Federal, , causado por falta de profissionais e material, demitindo diretor de hospital - em Ceilândia, já está no quarto direitos, só na gestão Ibaneis.
Além de não resolver nada - a solução não está nem tanto na construção de mais hospitais e sim na contratação de médicos, técnicos de enfermagem e pessoal de apoio - ainda espalha o desânimo entre os profissionais que ainda restam - o que está diretor por ao sair diretor para o trabalho não sabe se volta diretos e os demais funcionários quando participam de alguma reunião com o direito 'do momento' não sabem se o que ele está pensando em implantar, será implantado no dia seguinte, já que ele pode ser demitido a qualquer momento.] Em maio, o Ministério Público do DF fez uma visita e identificou
superlotação,cadeiras usadas como leito, pacientes espalhados pelos
corredores e ausência de equipamentos.
No sábado (10), o repórter Daniel Carvalho encontrou a aposentada Maria
Aparecida Firmino Ferreira, 78, deitada havia dois dias em uma maca em
um corredor (lotado de pacientes) do hospital de Ceilândia à espera de
cirurgia após sofrer fratura. Maria Aparecida é avó da primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Minutos
depois de a reportagem procurar o governo do DF, ela foi transferida a
um hospital de melhor estrutura para que fosse, enfim, operada. [o Ibaneis só não demitiu o diretor - que não tem culpa do desastre no HRC - por não ter diretor, visto que ainda não encontrou quem quisesse substituir o que ele demitiu no começo da semana passada.
Quando ele ficou sabendo do caso da avó da esposa do presidente Bolsonaro e foi logo mandando demitir, um assessor lembrou que o demitido no começo daquela semana ainda não havia sido substituído.]
A aposentada não poderia furar fila só pelo fato de ser avó da
primeira-dama. Assim como também pouco importa a relação que teve ou tem
com a neta e mulher do presidente. O episódio deveria servir para Bolsonaro entender que sua verborragia
diária cansou. Há prioridades urgentes. O paciente do SUS não aguenta
mais ser tratado como um mané. [o que complica é que Brasília vive um CAOS CAÓTICO não só na área de saúde; também não tem SEGURANÇA PÚBLICA, TRANSPORTE PÚBLICO, EDUCAÇÃO - Ibaneis recebeu um CAOS, que transformou no CAOS de todos os CAOS - assim, qualquer intervenção do presidente da República na Saúde vai ser um mero paliativo.]
As forças de oposição ao governo de Jair Bolsonaro precisam de uma
ideia. Qualquer ideia. Do contrário, arriscam-se a se comportar no Congresso
como os cachorros que perseguem automóveis na rua. Latem como se quisessem
estraçalhar os pneus ou morder o parachoque. Mas não fica claro o que seriam
capazes de fazer se alcançassem o carro. A oposição dá a impressão de saber o
que não quer: o Bolsonaro, o Moro, o Guedes. Mas ainda não conseguiu esclarecer
o que colocaria no lugar se tivesse a oportunidade. No imaginário dos
brasileiros, o contraponto ao pacote anticorrupção de Sergio Moro, por exemplo,
continua sendo o "Lula livre" do PT e dos seus satélites. A
alternativa mais visível ao liberalismo econômico de Paulo Guedes ainda é a
administração empregocida de Dilma Rousseff.
A demonização de Bolsonaro, assim
como o latido dos cachorros que perseguem carros, já não faz sentido. É preciso
apresentar ideias. Considerando-se que a presidência-tampão de Michel Temer foi
uma herança do petismo, a eleição de Bolsonaro representou o desejo da maioria
dos brasileiros de dar fim a um ciclo político que durou 16 anos. O governo do
capitão começou a despejar seus projetos no Congresso. E a oposição, à procura
de uma ideia, se divide em dois grupos. Uma ala quer virar a mesa. Outra,
permanece embaixo da mesa.
Até o
momento, a maior força oposicionista de Brasília se chama Coaf. Subordinado ao
ministro Sergio Moro, o órgão farejou os movimentos bancários suspeitos do
primeiro-filho Flávio Bolsonaro e do assessor Fabrício Queiroz, incluindo o
cheque repassado à primeira-dama Michelle Bolsonaro. Com isso, o Coaf revelou
que a oposição mais corrosiva ao governo Bolsonaro é exercida pela família
Bolsonaro. [o único crime que ocorreu até agora no caso Coaf x primeiro-filho foi, e continua sendo, o vazamento dos relatórios do Coaf.
Vazam e nada é investigado.
Violação de sigilo é, para dizer o mínimo, crime.]
[o problema é ser com Bolsonaro; parte da imprensa não aceita que Bolsonaro tenha sido eleito presidente com quase 60.000.000 de votos e um dos seus filhos, Eduardo Bolsonaro, tenha recebido mais de 1.800.000 votos para deputado - se tornando o deputado federal mais votado desde a Proclamação da República e o deputado Flávio Bolsonaro recebeu 4.380.418 votos e Carlos exerce seu quinto mandato de vereador.
Os votos do quarteto Bolsonaro ultrapassam, com folga os 68.000.000 de votos, com o adicional de ter sido a campanha eleitoral mais barata.
Leiam os comentários de Joice Hasselmann jornalista, radialista, escritora, comentarista, ativista
política, política brasileira e a mulher mais votada para a Câmara dos
Deputados da história do Brasil - pouco mais de 1.000.000 de votos.
"O presidente explicou que era uma dívida. Não acho que o presidente da República ia mentir em relação a isso", disse a deputada
Joice Hasselmann afirmou que seria "uma estupidez acachapante" Bolsonaro
mentir sobre a razão dos R$ 24 mil que o ex-assessor Fabrício Queiroz
passou para Michelle Bolsonaro. O presidente afirmou que foram o
pagamento de um empréstimo, mas não detalhou para quê.
Joice Hasselmann
Na sexta-feira, momentos antes de tomar posse como deputada, Joice
analisou o caso à coluna(assista a outros trechos da conversa no
vídeo).
"O presidente explicou que era uma dívida. Não acho que o presidente da
República ia mentir em relação a isso. Seria uma estupidez achapante."
Joice defendeu a apuração imediata das suspeitas, que seriam "um defunto preso no pé do senador Flávio".
Acompanhe nas redes sociais: Facebook | Twitter | Instagram "Um caso como esse não pode ficar pesando sobre a Presidência. O caso
Queiroz é um defunto preso no pé do senador Flávio", analisou
Segundo Joice, o baixo valor também seria um indicativo de que não houve nada ilegal.
"Não acho que vai ter esqueminha de 24 mil reais. Não cola, não cola."
Especialistas
avaliam que discursos de Bolsonaro mantiveram consonância com a equipe
econômica, ao priorizar reformas e austeridade fiscal, mas careceram de
apelo à união. Deputado da oposição denuncia suposta agressão à
democracia e desrespeito às diferenças
Outrora criticado pela maneira intempestiva de tomar decisões, o
presidente Jair Messias Bolsonaro foi elogiado ao tomar atitudes
inesperadas no primeiro dia de governo. Durante a cerimônia
repentinamente interativa, Bolsonaro quebrou protocolos, ao permitir que
a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, falasse no parlatório do Palácio
do Planalto antes mesmo de se dirigir à população.
Bolsonaro também contrariou recomendações do Gabinete de Segurança
Institucional (GSI) e desfilou em carro aberto, acompanhado da mulher e
de um dos filhos, o vereador Carlos Bolsonaro (PSL-RJ).
No
discurso como presidente, Bolsonaro avisou que vai“combater a ideologia
de gênero”, mas pediu“paciência com as diferenças”. Prometeu “dar
condições de trabalho às polícias e às Forças Armadas”,atacar “a
criminalidade e a corrupção” e “trabalhar incansavelmente para que o
Brasil escreva um novo capítulo de sua história”.
“Quero agradecer a
Deus por estar vivo. Pelas mãos de profissionais que operaram um
verdadeiro milagre. Com humildade, volto a esta Casa, onde, por 28 anos,
estive como parlamentar. Me deram a oportunidade de crescer e de
amadurecer”, declarou no Congresso Nacional.
Para Geraldo Tadeu, professor da Universidade Estadual do Rio de
Janeiro (UERJ), os discursos de campanha de Bolsonaro foram
“recolocados” nas duas vezes em que o presidente se manifestou ontem.
“Em nenhum momento, percebi o presidente fazendo referência à união de
todos, uma postura que faltou para o ‘presidente de todos os
brasileiros’, como ele se apresentou”, explicou. O cientista político
acredita que trechos das manifestações de Bolsonaro foram pensados para
“mandar recados” às entidades com as quais ele não concorda. “Quando
falou da ideologização nefasta para tradições e do reforço ao direito à
propriedade, ele mandou um recado direto aos movimentos sem-terra”,
complementa Tadeu. [óbvio que o movimento conhecido como 'movimento sem terra' - mst é uma organização ilegal (sequer tem personalidade jurídica) e criminosa - já que promove e/ou estimula invasão de propriedades alheias;
pela ilegalidade e por se tratar de uma organização criminosa, aquela quadrilha tem que ser desmantelada e seus líderes presos.]
Ao condenar o “politicamente correto” no
comunicado à nação, o presidente exclui os chamados grupos
multiculturais, explica o especialista. “Notei uma visão limitante,
quando ele enfatiza a necessidade de ‘entrega e renúncia’ para a
recuperação moral do país. A menção de ataque ao ‘gigantismo estatal’
atende à demanda neoliberal, apesar das tendências (de origem)
nitidamente mais estatais por parte do presidente. Não houve tema novo
e, no tom, se assemelhou ao discurso de posse do Donald Trump, de um
‘entrante’ com olhar e palavras ligados à conjuntura percebidas no
mundo, com ótica global”, acrescentou Tadeu.
No âmbito econômico, André Perfeito, economista-chefe da corretora
Necton, disse que o discurso sinaliza que Bolsonaro está alinhado com as
ideias da equipe econômica, o que agrada ao mercado. “Ele tratou das
reformas, de um país menos burocrático e eficiente. Eu achei que essa
parte do discurso foi muito bem colocada. Do ponto de vista do mercado, é
tudo que se queria ouvir”, destacou.
Perfeito também ressaltou
que, apesar de o Congresso ter sido renovado, as declarações apontam
para uma aproximação com os parlamentares. “Isso é essencial para a
aprovação das reformas”, destacou. O economista-chefe destacou, porém,
que Bolsonaro se propõe a ser “muito revolucionário” ao “alterar tudo” o
que é colocado em prática até então na estrutura de governo e na
economia. “Eu só acredito vendo. Não porque não creio nele, mas porque é
muito forte essa proposta” O economista José Márcio Camargo —
que foi o coordenador da equipe econômica do então candidato à
Presidência Henrique Meirelles — disse que o discurso está de acordo com
a “execução” proposta pela equipe econômica. “Foi enfático ao destacar a
necessidade de reformas, de austeridade fiscal e de fim dos
privilégios. Foi muito claro nesse sentido”, avalia. Camargo participou
de reuniões do governo de transição, no Centro Cultural Banco do Brasil
(CCBB). Hélio Zylberstajn, economista e professor da Faculdade de
Economia da Universidade de São Paulo, declarou que foi um discurso
forte e bem marcado pelas escolhas ideológicas que ele representa, mas
“sem surpresas” com o que ele defende para a economia. Popularidade Os
sinais de popularidade à frente do Planalto não refletem a carreira do
isolado deputado Jair Bolsonaro. Entre os aliados, os temas das rodas de
conversa no Congresso são a esperança para o futuro. “As palavras podem
até mentir, mas as atitudes falam a verdade. O que adianta fazer um
belíssimo discurso e depois todo mundo ser preso? Os valores familiares
estão distorcidos. Bolsonaro vai colocar em prática tudo o que disse.
Essa coisa de militância aguerrida é coisa da esquerda. A nossa é
espontânea”, explica o deputado novato Júnior Bozzella (PSL-SP).
No
contraponto, opositores não se acanhavam em dizer que eventuais falhas
de Jair Bolsonaro no plenário da Câmara poderiam se repetir no
parlatório do Planalto. “Ele fez o discurso tosco de sempre. Não
apresentou nenhuma ideia, usou aquela repetição de chavões e o resultado
foi um pronunciamento de auto-ajuda. Nada do que ele disse tem valor no
governo. Não dá para fazer um ‘chamamento’ para que o Congresso marche
rumo ao Planalto, a fim de ajudar na administração. Além disso, o
presidente não respeita a democracia, que pressupõe o respeito à
diferença, e fica alfinetando quem não concorda com seu pensamento”,
declara o também deputado Paulo Pimenta (PT-RS).[esse deputado Paulo Pimenta é mais um dos que desistiram de prestigiar o presidiário nas festas de final de ano.]
No primeiro
discurso no cargo, presidente fala em construir sociedade sem
discriminação ou divisão, promete partilha de poder e reafirma temas de
campanha
Presidente Jair Bolsonaro saúda o povo depois de receber a faixa presidencial (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Jair Messias Bolsonaro tomou posse nesta terça-feira 1º como novo presidente do Brasil, em cerimônia solene no Congresso Nacional.Hamilton Mourão foi empossado como vice-presidente. A ascensão de Bolsonaro ao cargo ocorre sob um forte sistema de segurança – mais de 10.000 agentes,
entre Forças Armadas, polícias e setor de inteligência, atuarão no
evento.
(...)
Discurso no parlatório e beijo no marido: primeira-dama quebra o protocoloA primeira-dama Michelle Bolsonaro chamou a atenção na cerimônia de
posse presidencial ao quebrar o protocolo e discursar no parlatório do
Palácio do Planalto – normalmente, só discursa o presidente que está
assumindo o cargo. Mais:Michelle ainda falou antes do marido (que ficou atrás dela)e
por meio de libras, linguagem de sinais usada por surdos-mudos.Ao seu
lado, uma tradutora vocalizava o que a primeira-dama sinalizava.
A primeira-dama Michelle
Bolsonaro discursa em língua de sinais após Jair Bolsonaro receber a
faixa presidencial, no Palácio do Planalto em Brasília –
01/01/2018 (Evaristo Sá/AFP)
(...)
Em texto e vídeo: os dois primeiros discursos do presidente Jair Bolsonaro
Cumprindo os ritos da sua posse como o 38º presidente da República,Jair Bolsonarofez doisdiscursosnesta
terça-feira 1º. O primeiro, no Congresso Nacional, dirigido aos
deputados federais e senadores, logo depois de assumir formalmente o
cargo. O segundo, no parlatório do Palácio do Planalto, após receber a
faixa presidencial, se dirigindo ao público que o acompanhava na Praça
dos Três Poderes.
Maquiagem de Michelle Bolsonaro atrasa cerimônia de posse
No blog Radar
– A pausa do presidente Jair Bolsonaro no gabinete de Eunício Oliveira,
antes de seguir para o Palácio do Planalto, foi mais demorada do que o
previsto. Primeiro porque ele só poderia seguir para o palácio quando
todas as autoridades internacionais tivessem chegado. Mas não foi só
isso.
Sérgio Praça: Não há cabimento na presença de Marcelo Bretas na posse de Bolsonaro
De Sérgio Praça, colunista de VEJA – A presença de Marcelo Bretas,
juiz federal do Rio de Janeiro responsável pela prisão de Sérgio Cabral e
outros políticos do MDB, na posse do presidente Jair Bolsonaro é um
comportamento absolutamente incompatível com a separação dos poderes.
Não há cabimento na presença de um representante do judiciário que
não seja integrante do Supremo Tribunal Federal em uma posse de
presidente da República. Não tem espaço isso em um regime normal. Essa é
uma atitude que demonstra uma congruência ideológica, uma concordância
ideológica incompatível com o trabalho de um juiz.
Presidente e vice recebem cumprimentos de chefes de estado O presidente Jair Bolsonaro e o vice-presidente Hamilton Mourão
recebem agora os cumprimentos de chefe de estado e de governo. O
primeiro foi o presidente do Paraguai, Mario Abdo Benítez. Ao todo, são dez os presentes para a posse.
(...) [destaque para Marcelo Rebelo de Sousa, presidente de Portugal e
Viktor Orbán, da Hungria.]
Bolsonaro faz discurso à nação Jair Bolsonaro fez seu segundo discurso como presidente da
República, o primeiro à nação, no parlatório do Palácio do Planalto.
Bolsonaro falou em “libertar o Brasil do socialismo”, “estabelecer a
ordem”, defender a família, diminuir o “gigantismo” do estado, fazer
reformas e fortalecer a meritocracia. Ao final, ele mostrou uma bandeira brasileira – dada a ele pelo
futuro ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni – e repetiu o brado
de que ela“nunca será vermelha”, lema anticomunistaque faz referência à
cor tradicionalmente utilizada pelos partidos políticos de esquerda. “A
partir de hoje, vamos colocar em prática o projeto que a maioria do
povo brasileiro democraticamente escolheu”. Primeira-dama apresenta mensagem de agradecimento em libras
A primeira-dama Michelle Bolsonaro apresentou em libras uma mensagem
sua de agradecimento, que foi lida por uma intérprete. No texto,
Michelle fala sobre os “momentos difíceis” que o presidente Jair
Bolsonaro passou, após um atentado a faca no começo de setembro, com
menção especial ao enteado, Carlos Bolsonaro.
Ela também se dirigiu para a comunidade surda e para as pessoas com
deficiência, afirmando que “os esquecidos serão valorizados”. Michelle
também repetiu ideias expressadas nos discursos do marido: “A voz das
urnas foi clara. O cidadão brasileiro quer segurança, paz e
prosperidade”.
O capitão chegou
Ao ritmo de “o campeão voltou”, público na Praça dos Três Poderes
grita que o “capitão chegou” para comemorar a posse de Bolsonaro. O
presidente, a primeira-dama Michelle Bolsonaro e um dos filhos do
presidente, o vereador Carlos Bolsonaro, voltam para o rolls-royce em
direção ao Palácio do Planalto.
Em discurso, Bolsonaro promete ‘partilhar poder’ com estados e municípios
Em seu discurso após tomar posse no Congresso Nacional, o presidente
da República Jair Bolsonaro (PSL) prometeu partilhar o poder de “forma
progressiva” com estados e municípios em seu mandato. Ele também pediu o
apoio dos parlamentares na “missão de reerguer a pátria”. “Vamos unir o povo, valorizar a família e respeitar as religiões e
nossas tradições judaico-cristãs”,disse Bolsonaro, que repetiu os temas
que formaram a base de sua plataforma de campanha: o direito à legítima
defesa e o combate à ideologia de gênero na educação.
Vaias na Praça Por Denise Chrispim Marin O público reunido na Praça dos Três Poderes para a posse do
presidente Jair Bolsonaro reagiu com vaias às imagens de Eunício
Oliveira (MDB-CE), presidente do Senado, e Dias Toffoli, presidente do
Supremo Tribunal Federal. Cerca de 7.000 pessoas acompanhavam por um
telão o início da cerimônia de posse no Congresso Nacional. O presidente
da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), foi igualmente vaiado.
Toda menção ao nome de Bolsonaro e ao de seu vice-presidente, Hamilton
Mourão, gerou aplausos e gritos entusiásticos.