Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
[ PARABÉNS!!! PRESIDENTE BOLSONARO. O senhor está certíssimo ao decidir que, havendo a posse do molusco eleito, não passar a FAIXA PRESIDENCIAL.
O tratamento dado ao molusco deve ser de total e absoluto desprezo e nada que o petista propor deverá ser aprovado = SAIR COM DIGNIDADE.]
O presidente Jair Bolsonaro (PL) bateu o martelo e decidiu que não passará a faixa presidencial para Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na cerimônia de posse em 1º de janeiro de 2023. A aliados, o atual chefe do Executivo afirmou que está “100% decidido”da decisão.
Com a recusa de Bolsonaro, o responsável pela entrega seria o vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos), eleito senador pelo Rio Grande do Sul, que já negou a possibilidade de cumprir este rito de transição. “Passagem de faixa é do presidente que sai para o presidente que entra.[…] Eu não sou o presidente. Eu não posso botar aquela faixa, tirar e entregar”, disse Mourão em entrevista ao jornal Valor Econômico publicada na 4ª feira (16.nov.2022).
Ainda durante a campanha pelo 2º turno, Lula disse: “Bolsonaro deveria ter humildade de, no dia 1º de janeiro, colocar a faixa [presidencial] no meu pescoço”.[corrigiram a palavra: o molusco eleito escreveu umidade.]
Janja, mulher de Lula, que coordena a cerimônia de posse, confirmou a participação de 18 cantores no evento depois do rito de transição. Ele é chamado “Festival do Futuro” e terá entre as atrações artistas como: Pabllo Vittar, Martinho da Vila, Teresa Cristina, Fernanda Takai e Odair José. Saiba mais nesta reportagem.[Odair José, por favor, respeite seu público e não se desmoralize ao final de sua carreira: NÃO COMPAREÇA; você nada tem a perder não estando lá, ao contrário, ganha DIGNIDADE.]
Segundo apurou o Poder360, a cadela Resistência, animal de estimação de Lula e Janja, deverá subir a rampa do Palácio do Planalto junto com o casal durante a cerimônia de posse. [lamentamos pela cadela.]O PT planeja montar uma tenda no Parque da Cidade, o principal de Brasília, para receber apoiadores que foram à capital federal acompanhar a posse de Lula. O partido ainda negocia com o governo do Distrito Federal a liberação de outro parque, provavelmente o do Torto, para o mesmo fim.
Ministro do STF conversou com o presidente derrotado no segundo turno e com ministros do governo
Os ministros do Supremo Tribunal Federal enviaram diversos recadosnos últimos dias a Jair Bolsonaro
e seus aliados mais próximos, todos numa única direção:se quiser
contar com a boa vontade da corte depois de deixar o governo, o
presidente da República deve parar de insuflar questionamentos sobre o
resultado das urnas e atuar para desmobilizar os manifestantes que estão
aglomerados nas estradas e nas portas dos quartéis Brasil afora,
pedindo intervenção militar. [COMENTANDO: a vaga menção "diversos recados", nos leva a cogitar que se trata daquela generalização costumeiramente efetuada por quem pretende 'criar uma narrativa' - aliás, termos vagos, genéricos, imprecisos, tem sido usados até com exageros, por integrantes da mídia militante, buscando, com a imprecisão, ganhar credibilidade.
Outro ponto, que estranhamos é 'recados', palavra que em nossa opinião deixa um tom de ameaça,levando a prosperar a impressão de que ou o presidente Bolsonaro faz algo que a Suprema Corte quer que faça,ou então poderánão " ... contar com a boa vontade da corte depois de deixar o governo. ..."
Estranho:se o presidente Bolsonaro está fazendo alguma coisa que o STF considera ilegal, entendemos ser DEVER daquela Corte Suprema determinar investigação e cumprir a lei = temos convicção de que os ministros do STF jamais agiriam de uma forma que muitas vezes é nominada com uma palavra, mais pesada.]
Presidente
Jair Bolsonaro posa para foto ao lado do produtor rural Julio Nunes,
líder de protestos golpistas alvo do TSE e do STF, em registro do ano
passadoArquivo pessoal/Instagram
O portador da mensagem, na maior parte das vezes, foi o ministro Gilmar Mendes,
decano da corte, que se reuniu com o presidente da República na
terça-feira da semana passada para uma longa conversa, e também falou
com ministros e pessoas da confiança de Bolsonaro.No encontro com o presidente, que ocorreu na véspera da apresentação do relatório do PL que subsidiou a ação pedindo a anulação de parte dos votos do segundo turno, Gilmar não colocou as coisas nesses termos.[salvo engano, a conversa, ou conversas, com o presidente Bolsonaro foi entre o ministro e o Chefe do Poder Executivo. [Pessoas idôneas e que não vazariam o que conversarem.
Deduzimos que a outra conversa com ministros e pessoas da confiança de Bolsonaro, a proposta de barganha, se houve, não seria repetida.]
Preferiu ser mais sutil, e disse que cumpre a Bolsonaro exercer suas
funções constitucionais. Falou também que, ao invés de questionar o
resultado das urnas, ele deveria estar dedicando seus últimos dias de
mandato à tarefa de organizar a oposição a Luiz Inácio Lula da Silva. Gilmar ainda sondou o humor do presidente sobre a transição de governo e
as manifestações. Na volta da conversa, relatou aos colegas de corte
que Bolsonaro estava tranquilo, mas nem tinha interesse em discutir a
questão do relatório e da ação do PL e ou de pedir que seus seguidores
saíssem das ruas.[um direito do Presidente Bolsonaro que se constituir uma ilegalidade é DEVER da autoridade que tomar conhecimento adotar as medidas legais cabíveis, a omissão poderia ser crime.]
Tanto os magistrados quanto o círculo mais próximo de Lula temem que as
manifestações continuem ocorrendo mesmo depois da posse do petista.
[nos parece ser óbvio que continuem, já que a causa principal delas - a rejeição a que o Brasil seja presidido por Lula...- citar a razão principal da rejeição pode constituir crime, só que tão falada que foi, todos sabem e lembram -em nossa opinião continuará existindo, mesmo com a posse de Lula.] Nesse caso, o novo governo já teria que começar desmobilizando
protestos, cenário que o presidente eleito quer evitar. [o reverso da moeda é que enquanto o presidente eleito quer que a razão da rejeição seja esquecida, o povo vai continuar lembrando.
Um ex-presidente do Brasil, cujo nome agora nos foge à memória, também já determinou que 'esquecessem o que tinha escrito', não teve êxito.]
Em Malu Gaspar, colunista O Globo - MATÉRIA COMPLETA
Senadores
que discutem o ativismo judicial no STF e no TSEdevem convidar o
desembargador aposentado do TJ-DF Sebastião Coelho a explicar por que
defende a prisão do ministro Alexandre de Moraes.
Como mostra vídeo de um discurso que viralizou nas redes sociais.
Solução será prender Alexandre de Moraes”, diz desembargador aposentado em frente a QG do Exército
Lendo esta notícia aí de cima, me veio logo à cabeça uma imagem que levantou o meu astral.
E que honraria muito a banda decente do Brasil.
Um vídeo no qual ele propõe uma coisa que é ansiada por todo cidadão de bem deste país.
Esta que está logo a seguir:
E vamos fechar a postagem revendo o vídeo do Desembargador aposentado Sebastião Coelho, citado na notícia.
Já as declarações de assessores do capitão ajudaram a fortalecer toda sorte de aspirações golpistas
Apesar de ter exercido mandatos parlamentares por quase trinta anos, Jair Bolsonaromarcou sua carreira política com discursos antidemocráticos e de exaltação à ditadura. À frente da Presidência da República, apostou numa estratégia de tensão permanente com as instituições, sobretudo com o Supremo Tribunal Federal (STF) e a Justiça Eleitoral. Na última campanha, adicionou um item perigoso à sua cartilha: lançou a suspeita de que haveria fraude nas urnas e, por isso, só reconheceria uma eventual derrota para Lula sob determinadas condições, que nunca foram explicadas detalhadamente por ele.. O resultado da eleição e seu desdobramento são conhecidos. Após a vitória do petista, bolsonaristas bloquearam rodovias e acamparam em frente a quartéis do Exército, pedindo intervenção militar para sustentar o capitão no poder. Essa mobilização continua porque Bolsonaro mantém um silêncio conivente sobre as ações de seus apoiadores radicais e porque seus principais aliados alimentam a conflagração com declarações desastradas e ambíguas, num sinal de que, além de maus perdedores, não respeitam as regras do jogo e a vontade soberana do povo manifestada nas urnas.
O principal responsável pela confusão é o presidente em fim de mandato, que até agora não reconheceu de forma cabal a derrota paraLula, o que, se fosse feito, ajudaria a desanuviar o ambiente no país. [nenhuma lei obriga o presidente Bolsonaro a reconhecer, ou não, a vitória do ainda apenas eleito.] Pessoas próximas a Bolsonaro justificam a postura do capitão de formas diferentes. Ele teria ficado deprimido com o fracasso da campanha à reeleição. Uma ferida na perna, que o impediria de se locomover, vestir calça e até de trabalhar, não permitiria que o mandatário fizesse os gestos esperados a favor da pacificação nacional. A alegada depressão é contestada por alguns aliados, mas a ferida existe e está sendo tratada.
O fato é que Bolsonaro só voltou a dar expediente na quarta-feira, vinte horas depois de seu partido, o PL, pedir ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a anulação de votos depositados em quase 300 000 urnas — pedido que, se tivesse sido considerado pertinente, provocaria uma reviravolta na sucessão presidencial, com a declaração de vitória de Bolsonaro sobre Lula. Não à toa, durante o período entre a divulgação do resultado do segundo turno e a volta de Bolsonaro ao trabalho dezenove dias depois, a tese que prevaleceu entre os bolsonaristas radicais é a de que o capitão estava debruçado sobre um plano capaz de anular a posse de Lula e garantir a si próprio mais quatro anos de mandato. O sumiço e o silêncio seriam a senha de que algo estaria prestes a acontecer.
(...)
Abaixo de Bolsonaro no comando da tropa, destaca-se o general Eduardo Villas Bôas, o mesmo que em 2018 pressionou o STF a prender Lula. Respeitado entre seus pares, Villas Bôas publicou uma nota exaltando os atos antidemocráticos na frente dos quartéis.
A mulher dele até visitou um dos acampamentos dos manifestantes, que seguem bloqueando estradas e rodovias.
Desde o fim da eleição, já foram desfeitas mais de 1 200 interdições, mas o problema está longe de ser resolvido.
Algumas milícias bolsonaristas contam com um aparato comparado pela Polícia Rodoviária Federal ao de grupos terroristas e black blocs e estão usando bombas caseiras, pregos fincados em bananas e barricadas com incêndios.
O TSE recusou o pedido, multou a coligação em 23 milhões de reais por litigância de má-fé e ainda determinou que o presidente do PL seja investigado.
Valdemar sabia dessa possibilidade, tanto que, longe dos holofotes, tentou fazer média com ministros dos tribunais superiores. Em conversas reservadas, o cacique do PL relatou estar sofrendo crescente pressão por parte de Bolsonaro para contestar o resultado eleitoral, já que o relatório apresentado pelo Ministério da Defesa jogou por terra qualquer possibilidade de questionamento. Ele também buscou ministros do STF antes de formalizar o pedido para relatar a investida do próprio Bolsonaro por trás da ação. Além disso, num sinal de que não via chance alguma de o pedido prosperar, Valdemar já articula o futuro de Bolsonaro fora da Presidência.
Ao capitão foram oferecidos a função de presidente de honra do PL, uma equipe de assessores, um salário polpudo e ainda uma sala localizada porta com porta com a sede da legenda em Brasília. O espaço conta com dois andares e é capaz de abrigar mais de uma dezena de assessores. Há até um pequeno auditório. A ideia é que, ali, Bolsonaro receba informes, seja abastecido com dados setoriais e use o material para respaldar petardos na gestão de Lula e, assim, consolidar-se como o principal líder da direita e da oposição no país.
Outros próceres do Centrão dizem trabalhar para dar “equilíbrio” a Bolsonaro e prometem fidelidade a ele nos próximos quatro anos. Mas há condições. “Só não estarei junto se ele tentar dar um golpe de Estado, tentar uma coisa tresloucada, que não vai acontecer. Se cumprir um script de equilíbrio, eu estou muito empolgado de estar ao lado dele”, disse um importante aliado. De uma forma geral, nega-se no entorno do capitão a possibilidade de uma quartelada, até porque os próprios militares já estão negociando a transição. Há consenso de que Bolsonaro não passará a faixa para Lula. [se Bolsonaro passar a faixa estará prestigiando um ladrão] Os manifestantes não aceitariam essa concessão. Além disso, a transmissão de cargo referendaria o resultado da eleição e enterraria a tese da fraude nas urnas, que precisaria ser preservada como forma de manter a grei unida. Em Brasília, ninguém sabe a quem caberá entregar a faixa a Lula. Certo mesmo é que, ao sair do cargo, Bolsonaro deixará como legado o enfraquecimento de ritos democráticos, rachaduras em instituições e uma massa de apoiadores em estado permanente de conflagração.
Publicado em VEJA, edição nº 2817, de 30 de novembro de 2022,
Empresa contratada pelo partido do presidente diz ter identificado supostas inconformidades em alguns modelos de urnas eletrônicas
Derrotados nas urnas por Lula, o presidente Jair Bolsonaro e o PL, seu partido, protocolaram há pouco no TSE uma representação alegando erros na contabilização de votos do segundo turnodas eleições presidenciais neste ano.
Uma auditoria contratada de uma empresa privada apontou supostas inconformidades em alguns modelos de urnas eletrônicas.
O questionamento deixou de fora os dados do primeiro turno do pleito de outubro.[não há interesse em questionar os resultados dos primeiros turnos, indubitavelmente, os dois primeiros colocados naquela etapa foi o presidente Bolsonaro e o ladrão.]
A auditoria teria compilado todos os dados de identificação de urnas no Brasil e notou que algumas urnas de modelos fabricados antes de 2020 apresentavam códigos com números que seriam inválidos. Segundo o engenheiro representante da empresa que fez a auditoria, Carlos Rocha, a suposta inconsistência teria sido identificada em cerca de 279.000 urnas, o que seria equivalente a 59,2% dos equipamentos que compõem o sistema de votação do TSE.“Nessa urnas, infelizmente, encontramos esse número inválido na quarta coluna do arquivo de log. Esse é um indício muito forte de falha, de mal funcionamento da urna por ser impossível associar o registro de cada atividade ao hardware, o equipamento físico, daquela atividade”, disse Rocha.
O advogado Marcelo Bessa, que assina a representação, afirmou que as inconsistências não foram encontradas nos equipamentos produzidos mais recentemente.“Segundo foi apurado pela nossa área técnica contratada, essas inconsistências não permitem atestar o resultado, ou que aquelas urnas efetivamente registraram o resultado eleitoral ou o voto, a vontade do eleitor. Isso não quer dizer que ocorreu uma fraude, mas é uma possibilidade de fragilidade que leva a que não tenha certeza, segundo foi apurado pela nossa área técnica, de que aquelas urnas tenham credibilidade suficiente para atestar aquela votação”, disse.
Por fim, a representação pede que sejam invalidados os votos de urnas que porventura apresentarem“desconformidades irreparáveis de mau funcionamento”, “sendo determinadas as consequências práticas e jurídicas devidas com relação ao resultado do segundo turno das Eleições de 2022”.
O trabalho foi apresentado na tarde desta terça em evento comandado pelo presidente do PL, Valdemar Costa Neto. O cacique, contudo, reconheceu que ele próprio as expressivas bancadas do PL na Câmara e no Senado foram eleitos pelas urnas eletrônicas agora sob questionamento. Ele disse ainda que o relatório tem caráter técnico e que “não expressa a opinião do partido”.[o reconhecimento do presidente do PL é mais midiático, já que os possíveis erros não tinham capacidade de influenciar nos votos proporcionais - que só ocorrem no primeiro turno.
Eventual prejuízo só são de importância no segundo turno - onde ocorrem só votos majoritários. ]
“Eu quero dizer com toda a humildade que nós do PL não somos especialistas em segurança de dados. Por isso, fomos atrás de técnicos que fizessem esse trabalho para garantir a transparência do processo eleitoral. Até porque eu, Valdemar, fui eleito com urna eletrônica, as bancadas do PL foram eleitas com urna eletrônica, então é natural que se peça um trabalho de fiscalização para que não fique nenhuma dúvida em relação ao nosso sistema eleitoral”, disse.
São esses os modelos: 2009, 2010, 2011, 2013 e 2020 | Foto: Reprodução/Redes Sociais
O presidente Jair Bolsonaro (PL) entrou com uma representação no
Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pedindo que os votos de cinco modelos
de urnas sejam invalidados. São esses os modelos: 2009, 2010, 2011, 2013
e 2015. O documento foi protocolado na segunda-feira 21. No entanto,
foi divulgado somente nesta terça-feira, 22.
A
ministra do STF Cármen Lúcia negou petição de advogado para remover
Bolsonaro da Presidência antes do fim do mandato e dar posse a Lula
A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia negou pedido para removerJair Bolsonaro(PL) da Presidência da República e antecipar a posse do presidente eleito,Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O
advogado F. O. entrou com uma petição no Supremo
com objetivo de retirar Bolsonaro do comando do Poder Executivo antes do
fim do mandato, que acaba em 1º de janeiro de 2023. Alegou que há um perigo de golpe de estado que não pode ser ignorado,
pois Bolsonaro “nunca foi capaz de defender a democracia”.
O advogado queria que o STF intimasse Bolsonaro para que, no prazo de 1
hora, reconhecesse o resultado da eleição. Ele também solicitou a
decretação da posse antecipada de Lula, “que foi eleito pela maioria dos
cidadãos brasileiros”, de forma que o petista possa dissipar as
manifestações contra o resultado das urnas e responsabilizar os líderes
do movimento.
Veja a íntegra do pedido:
“Requer a
intimação do representado para, no prazo de 1 hora a contar da sua
intimação, reconhecer publicamente o resultado da eleição em que foi
derrotado sob pena de ser decretada a posse antecipada do novo
presidente da república que foi eleito pela maioria dos cidadãos
brasileiros, determinando-se o quanto necessário for para que o capitão
seja removido da presidência a fim de que, sob novo comando, a União
possa adotar as medidas indispensáveis a dissipar as manifestações,
responsabilizando seus líderes políticos, policiais e militares”.
Ao
analisar o pedido, Cármen Lúcia disse que os pedidos são “destituídos
de fundamentação jurídica mínima e de indicação de base constitucional e
legal”.
A
ministra negou o seguimento da petição e determinou o arquivamento do
processo. Ela escreveu que “é incabível a presente pretensão, por se
tratar de representação não acompanhada de documento ou fundamento
jurídico válido para o acatamento do que se pede”.
Submetemos à superior apreciação dos brasileiros e brasileira a folha corrida do presidente eleito e o CURRICULUM VITAE do presidente Bolsonaro
OBSERVAÇÃO: os números, são confiáveis, autênticos, conferíveis. Os na cor vermelha indicam os quesitos em que 'eleito'- também vulgo descondenado, não inocentado - PERDE; os nacor verdeindicam os quesitos números em que o presidente Bolsonaro ganha.
Bolsonaro vê o relatório da Defesa que militares prometem entregar hoje, como última cartada
Forças Armadas devem apresentar ressalvas, como a de que nenhum sistema informatizado está 100% blindado e precisa de aprimoramento; Bolsonaro pode usar o dossiê para judicializar resultado das eleições [sendo recorrente, mais uma vez: citamos Carl Sagan: "... astrônomo Carl Sagan“Ausência de evidência não é evidência de ausência.” - que equivale a: Não é porque não há provas de algo que esse algo não é verdade."]
Após informar que levaria até 30 dias para concluir sua fiscalização do processo eleitoral, o Ministério da Defesa promete entregar já nesta quarta-feira, 9, o relatório com suas conclusões.[o prazo elástico de até 30 dias, exigido pela Defesa,portando, após o segundo turno, acreditamos (é nossa opinião) foi uma forma do ministro da Defesa mostrar ao presidente do TSE - que gosta de estabelecer prazos, quase sempre exíguo e por isso na maior parte das vezes descumprido, ignorado - que o relatório jamais poderia ser entregue antes do segundo turno -sendo um relatório decisivo não poderia contemplar só o primeiro turno.]
O prazo encurtado atende as pressões do presidente Jair Bolsonaro. Nas poucas declarações que concedeu de lá para cá, o presidente insinua que o dossiê dos militares pode alterar o jogo. “Brevemente teremos as consequências do que está acontecendo”, afirmou ele, na última segunda-feira.
Como revelou o Estadão, o Comando do Exército não tem intenção de questionar o resultado das urnas, mas deve apresentar ressalvas,como a de quenenhum sistema informatizado está 100% blindado e precisa de aprimoramento. Bolsonaro explora essa informação politicamente, dizendo que orisco de fraude é “quase zero, mas não é zero”. Grupos de apoiadores do presidente lotam as portas de quartéis na expectativa de que o relatório mude o resultado da eleição.
A atribuição sobre o resultado das eleições é do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Os militares dizem ver seu papel como o de uma entidade fiscalizadora do processo apenas para aperfeiçoar a segurança dos pleitos. Num contraponto a eventuais questionamentos, oTribunal de Contas da União (TCU) já divulgou dois relatórios e descartou qualquer irregularidade na votação e apuração deste ano. [o TCU de uns tempos para cá quer um protagonismo que não tem razões de possuir = esquece que apesar do nome, sequer pertence ao Poder Judiciário - o único com competência constitucional para julgar; o TCU deve cuidar de números, contas, fiscalizar despesas públicas.]
O ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, reiterou por diversas vezes que a função das Forças Armadas era de contribuir para melhorar o processo de votação. Em comunicado oficial, em 18 de outubro, disse agir à luz da Resolução 23.673/21, do TSE, fiscalizando o sistema eletrônico a convite do próprio tribunal e não se dedicando a uma auditoria propriamente dita.
Foi o primeiro encontro de Bolsonaro com um integrante
da equipe do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT)
O presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), interrompeu suas agendas
nesta quinta-feira, 3, e pediu um encontro com o vice-presidente
eleito, Geraldo Alckmin, que estava em reunião na Casa Civil. Foi o
primeiro contato de Bolsonaro com um integrante da equipe do presidente
eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que venceu a eleição do último
domingo.
[presidente Bolsonaro, por favor se respeite e respeite aos milhões de brasileiros que votaram no senhor; logo estarão falando que o senhor está pedindo vaga de ministro para ter foro privilegiado.
Decepção já basta a que o senhor causou anteontem.
Sugerimos ao presidente ou a um de seus assessores que leia, ou passa para ele - inimigos não querem conciliação, querem se vingar do presidente Bolsonaro - falam até em um 'tribunal de Nuremberg'. A turma da esquerda é vingativa, o eleito quer vingança, eles querem destruir à DIREITA e prender o senhor.
Cercado por ministros, presidente Jair Bolsonaro agradeceu os 58 milhões de votos recebidos no segundo turno da eleição.| Foto: Joédson Alves/EFE
O presidente Bolsonaro quebrou o silêncio. As pessoas perguntam: por que o silêncio? Porque se ele falasse qualquer coisa, no momento em que caminhoneiros estavam bloqueando estradas e pessoas estavam se dirigindo a quartéis, diriam que foi ele quem estimulou; então, ele não abriu a boca. Agora estão reclamando que ele não reconheceu a derrota.
Se fizesse isso, ele endossaria um processo que ainda não sabemos se está sendo examinado ou não, avalizaria um resultado. [falou demais - não reconheceu a 'derrota', não é obrigado a reconhecer;mas ao falar em cerceamento do direito de ir e vir, abandonou seus apoiadores. Que agora passaram a temer, com justa razão, que se necessário decretar GLO o presidente será capaz de não poupar seus apoiadores.]
Então, ele simplesmente não falou sobre o assunto, apenas agradeceu os votos.
O presidente também recomendou aos que estão fazendo manifestações que respeitem o direito de ir e vir de todos, inclusive das cargas; que não façam como o outro lado, que bloqueia e pronto, e ainda diz que não pode sair porque são “movimentos sociais”. Aliás, eu acho estranho, ilógico, que caminhoneiros bloqueiem estradas, prejudicando exatamente os estados em que Bolsonaro ganhou. Tampouco faz sentido prejudicar os eleitores, as pessoas. Há muitas outras formas de se manifestar pacificamente.
Diz a Constituição no artigo 1.º que“todo o poder emana do povo, que o exerce por seus representantes ou diretamente”.
Está na Constituição também que é livre a expressão e a manifestação.
E os brasileiros estão se manifestando; Bolsonaro só pediu que não restrinjam o direito de ir e vir. Isso quem fez foi o Supremo, que não podia mexer na Constituição, mas mexeu – e não só mexeu, como transferiu para prefeitos e governadores o direito de retirar a liberdade de ir e vir em tempos de paz, por mais que isso seja intocável, cláusula pétrea da Constituição.
O presidente mostrou que o conceito de liberdade, as liberdades, todas elas, a econômica, a individual, o respeito aos valores da pátria e a direita em si, saíram fortalecidos destes quatro anos. A direita tem maioria no Congresso Nacional e Bolsonaro vai trabalhar dentro do seu partido, o Partido Liberal, já pensando nas próximas eleições municipais.
O vice-presidente Hamilton Mourão ofereceu a residência oficial da vice-presidência para o vice eleito, Geraldo Alckmin, que vai que coordenar a transição. Antes de começar o discurso, o presidente virou-se para o ministro Ciro Nogueira, que vai trabalhar com Alckmin, e disse “vão sentir saudade da gente aqui” – o microfone captou essa profecia.
Agronegócio brasileiro continua garantindo ótimos números O agro brasileiro continua brilhando. O IBGE disse que a colheita será de 362 milhões de toneladas. Só o milho, na segunda safra, teve um crescimento de 35%; só caiu a Região Sul, em 15%. As outras regiões subiram cerca de 10%, inclusive o Nordeste.
Na balança comercial, caíram as exportações do minério de ferro, mas subiram as de grãos, que garantiram quase US$ 4 bilhões de superávit em outubro – as exportações foram de US$ 27 bilhões e as importações, de US$ 23 bilhões.
Só neste ano temos superávit de mais de US$ 51 bilhões. O que é isso? É sinal da pujança, da vitalidade do agro e da economia brasileira, um país pujante que Bolsonaro vai legar a Lula.
O
objetivo das manifestações é provocar desordem na economia, prejudicar o
abastecimento de alimentos e a indústria, e assim parar o país
Caminhoneiros bolsonaristas fecham o a acesso a BR 101 na altura de ItaboraíGabriel de Paiva\ Agência O Globo
É inaceitável esse movimento ilegal com uma pauta golpista e que tem
suprimido direitos de milhares de pessoas pelo Brasil nas estradas. É o nosso capitólio.
E a obrigação [?] do presidente Jair Bolsonaro é desestimular esse
movimento que se formou para defender a ideia delirante que se possa
reverter o resultado das eleições. [felizmente, durante o Governo Militar, a ilustre articulista estava do outro lado - segundo versão dela, convivendo com as cobras; nos assusta pensar se ela estivesse exercendo o cargo de CENSORA.
Agora ela quer exercer censura, comportamental, sobre o Presidente da República, no estilo se fala apanha, optando pelo silêncio também vai para o tronco. O Presidente da República Federativa do Brasil, JAIR MESSIAS BOLSONARO - destacamos o Federativa visto o risco de já no inicio de 2023 o atual nome seja substituído por algo contendo um 'popular' - tem o direito de analisar o resultado do segundo turno das eleições de 2018, conforme entender.]
O Supremo Tribunal Federal já formou maioria em torno da decisão
cautelar do ministro Alexandre de Moraes de determinar ao diretor geral
do PRF, Silvinei Vasques, para desobstruir imediatamente as rodovias. Em
decisão hoje pela manhã, Moraes afirma que as polícias militares têm
atribuição legal para atuar para desobstrução das vias públicas. [com todo o respeito, expressando uma mera opinião, sem nenhuma intenção de promover ato antidemocrático, atentar contra o 'estado democrático de direito' e/ou contra a Constituição Federal, expressamos o nosso espanto com a intervenção do ministro Moraes determinando às policiais militares e a PRF a desobstrução das estradas.
Em nosso entendimento leigo, o TSE concluiu sua missão de organizar as eleições no momento em que o resultado da eleição foi proclamado.
Qualquer ação posterior àquele momento passa ser atribuição dos órgãos responsáveis pela Segurança Pública e, excepcionalmente, do STF.
Se algum dos 3 Poderes da República entender que estão ocorrendo as situações previstas no 'caput' do artigo 142 da CF e seu parágrafo 1º:
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
".....
Art. 142. As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.
§ 1º Lei complementar estabelecerá as normas gerais a serem adotadas na organização, no preparo e no emprego das Forças Armadas. ..."
especialmente "caput" do artigo 15, solicitar ao Presidente da República o emprego das Forças Armadas para que façam cessar as condições que no entendimento do Chefe do Poder solicitante justificam o emprego das Forças Armadas.
LCP 97, 9 DE JUNHO DE 1999
".......
Art. 15. O emprego das Forças Armadas na defesa da Pátria e na garantia dos poderes
constitucionais, da lei e da ordem, e na participação em operações de paz, é de
responsabilidade do Presidente da República, que determinará ao Ministro de Estado da
Defesa a ativação de órgãos operacionais, observada a seguinte forma de
subordinação: ..."
Ao que percebemos se há alguma inação das policias militares e da PRF, talvez seja por falta de condições operacionais para remover caminhões atravancando as rodovias.
A jornalista esqueceu que o PT, partido do cidadão declarado eleito nas eleições de domingo, tem sua parcela de responsabilidade na agitação, quando tem como um dos seus objetivos, quando governo, de extinguir as polícias militares.
Encerrando: PRF não tem efetivo nem equipamento para desobstruir dezenas de quilômetros de rodovias sob sua jurisdição; as PMs temem o anunciado processo de extinção e carecem de condições para remoção de tal porte.
Restam as Forças Armadas que, na forma da Constituição Federal em vigor, podem atuar conforme o artigo 142 da CF e legislação complementar.
Fica a impressão que a articulista quer responsabilizar o presidente JAIR BOLSONARO por ser o presidente da República. Deixar por conta dela mais um CRIME será atirado nas costas do capitão.]
Falei hoje cedo com uma autoridade do Judiciário e o que ele me disse é
que a tentativa insana dos manifestantes bolsonaristas é provocar
deliberadamente o caos para que Bolsonaro decrete uma operação das
Forças Armadas, através de uma GLO, Garantia da Lei e da Ordem. O objetivo destas manifestações é provocar o caos na economia e no
abastecimento de alimentos e para a indústria, e parar o país. O
primeiro responsável por esta lamentável situação chama-se Jair
Bolsonaro. [por estar calado?] Ele deve ir a público imediatamente, não só reconhecer o
resultado legítimo das urnas, como mandar esse grupo dispersar. Estão
aguardando na estrada a fala do presidente porque eles estão lá em nome
dele.
Falei com uma pessoa que está desde domingo à noite num bloqueio da Via
Dutra perto de Barra Mansa, dentro de um ônibus, e ela me relatou que
todos estão exaustos fisicamente e emocionalmente.
Há casos piores. Ouvi relatos de ameaças a passageiros em Santarém e na
Transamazônica com manifestantes negando acesso a alimentos e
perguntando aos passageiros em quem eles votaram, em clara ameaça a
todos.
Bolsonaro tem que desautorizar esses manifestantes e o diretor da PRF
tem que agir imediatamente por determinação do STF. Ele pode ser preso
se não agir. Seu comportamento é usar a Polícia Rodoviária Federal como
instrumento de um governo e não estado, como deve ser. Há vídeos de
policiais rodoviários federais exaltando os movimentos ou de braços
cruzados. Vasques conduziu a politização e o aparelhamento dos agentes, e
a Polícia Rodoviária Federal ficou omissa e inerte, segundo a própria
decisão de Alexandre de Moraes.
Vamos aos
11 princípios do ministro da propaganda nazista Joseph Goebbelse as
semelhanças doutrinárias com a atuação do Consórcio que se reuniu em
torno do projeto Lula:
1.- Princípio da simplificação e do inimigo único. "Simplifique e não diversifique". Escolha apenas UM inimigo por vez. Ignore qualquer tendência social democrata, liberal e outros que possam surgir como lideranças conservadoras de matiz acadêmica. Concentre-se em um (Bolsonaro) até acabar com ele.
2.-Princípio do contágio "Divulgue a capacidade de contágio que este inimigo tem". Crie uma memoria coletiva afim de "mostrar como o presente e o futuro estão sendo contaminados por este inimigo".
3.-Princípio da Transposição
"Transladar
todos os males sociais a este inimigo". Doenças, violência, queimadas,
crises econômicas internacionais... O segredo é cravar: "É culpa do
Bolsonaro".
4.-Princípio da Exageração e desfiguração
"Exagerar
as más noticias até desfigurá-las transformando um delito em mil delitos
criando assim um clima de profunda insegurança e temor". “Falando
palavrões, estaremos isolados no mundo?”, ou, "se ele mente, será que o
preço do combustível e dos alimentos será mantido?".
5.-Princípio da Vulgarização
Transforma
tudo numa coisa torpe e de má índole. As ações do Bolsonaro parecerem
vulgares, ordinárias, sem profundidade, sem respeitabilidade...
6.-Princípio da Orquestração
Fazer
ressonar os boatos até se transformarem em notícias sendo estas
replicadas pela “imprensa oficial’.Como 50 apartamentos comprados com
dinheiro vivo. Canibal. Aumento de salário abaixo da inflação, etc...
7.-Princípio da Renovação
Sempre há
que bombardear com novas notícias (sobre Bolsonaro) para que o receptor
não tenha tempo de pensar, pois está sufocado por elas.
8.-Princípio do Verossímil
Discutir a
informação com diversas interpretações de "especialistas", mas todas contra Bolsonaro. O objetivo deste debate é fazer o receptor perder a
noção da realidade e ficar em dúvida acerca das próximas informações que
partirem do "inimigo".
9.-Princípio do Silêncio.
Ocultar
toda a informação que não seja conveniente.Abafar qualquer entrega do governo Bolsonaro. Ocultar dados econômicos e, quando impossível de
fazer, incluir um "mas" na notícia, recorrendo ao princípio número 4,
que "desfigura" a informação trazendo insegurança.
10.-Princípio da Transferência
Potencializar
um fato presente com um fato passado. Sempre que se noticia um fato se
acresce com um fato que tenha acontecido antes. "Todos os casos de ação
policial que termina em morte, ligamos ao Regime Militar e transferimos a
responsabilidade ao Bolsonaro".
11.-Princípio de Unanimidade
Busca
convergência em assuntos de interesse geral apoderando-se do sentimento
produzido por estes e colocá-los contra o Bolsonaro. "Os ambientalistas
apontam que...", ou, "a "comunidade científica" indica que Bolsonaro... [todos esses principios foram usados contra Bolsonaro.]
Dárcio Bracarense - Reproduzido da página do autor no Facebook
Ministros se dirigem ao Palácio do Planalto para falar com Bolsonaro, que se recusou a conversar com aliados na noite de ontem
O presidente Jair Bolsonaro, no Palácio da AlvoradaCristiano Mariz/Agência O Globo
O presidente Bolsonaro não consegue esconder o abatimento e a decepção que teve com a derrota nas urnas para Lula. Lacônico, tem mostrado sentimento de indignação a quem esteve com ele.
Membros da ala política que já conseguiram falar com Bolsonaro, no
entanto, têm defendido que o presidente se pronuncie logo pelo
reconhecimento da vitória de Lula. O principal argumento é que, com o
gesto, resguardaria o capital político que conquistou e “sairia grande”
da eleição. [Presidente Bolsonaro, pedimos permissão para opinar com alguma sugestões a Vossa Excelência:
- ignore que o endemoniado ganhou, não reconheça a vitória- afinal foi uma campanha eleitoral em que a tônica das decisões judiciais foi: negar tudo, ou quase tudo que a campanha do presidente pedir e conceder tudo ao adversário;
- ignore os chefes de Estado e/ou governo que buscaram tornar mais dificil para o senhor governar o Brasil - especialmente Biden e Macron;
- governe os dois meses restantes pensando no Brasil e nos brasileiros e não facilite em nada a vida do descondenado.
Ele e os seus asseclas e 'aspones' que se virem = o compromisso do senhor é com o Brasil e os brasileiros.
Encerrando:cuidado, pois alguns dos inimigos do Brasil já procuram forma de prendê-lo logo que passe a faixa -aliás, siga o exemplo do presidente Figueiredo e não passe a faixa. Assine no dia e horário aprazados a documentação necessário, mas não até o petista, nem o receba.
Deve achar que já esquecemos que no primeiro mandato ele ficou de 'quatro' diante do Morales e entregou duas refinarias da Petrobrás para o boliviano.]