Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador nazista. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador nazista. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 8 de fevereiro de 2022

‘Não estamos em um regime totalitário nazista ou comunista’, diz juiz sobre passaporte vacinal

Revista Oeste

Decisão do magistrado Fabricio Fernandes de Castro impediu, em caráter liminar, a demissão de um servidor público por falta de comprovante vacinal

Ultimamente a exigência de comprovação de vacina contra covid-19 para acessar os locais de trabalho tem gerado questionamentos judiciais em diferentes partes do mundo.

Em artigo publicado na Edição 98 da Revista Oeste, o jornalista Guilherme Fiuza apresenta a decisão do juiz federal Fabricio Fernandes de Castro, da 19ª Vara Federal do Rio de Janeiro, que traz elementos importantes para a discussão do tema.

Leia trechos do artigo:

“É uma decisão do juiz Fabricio Fernandes de Castro, da 19ª Vara Federal do Rio de Janeiro, respondendo a um mandado de segurança proposto por um servidor do Instituto Benjamin Constant. 

Sobre as evidências científicas, a decisão cita parecer da juíza Cibelle Mendes Beltrame, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina:

Com relação à obrigatoriedade da vacinação, entendo que esta não pode ser exigida, visto que tratam-se de vacinas ainda em fases de estudos e que necessitam de aprimoramento e de estudos de segurança amplamente comprovados e divulgados à população antes de se tornar de uso obrigatório. Verificando em fontes oficiais é possível constatar que todas as vacinas contra covid-19 estão em fase de testes, o que configura caráter experimental.

Por esta razão, dever-se-ia aplicar regras bioéticas de pesquisa com seres humanos para a aplicação do fármaco, o que exige de forma muito clara o consentimento informado e a opção voluntária da pessoa que assume o risco de receber a intervenção farmacológica.

Há de se destacar também que o discurso de que as pessoas vacinadas protegem as outras pessoas não é razoável, a partir do momento em que pessoas vacinadas e com passaporte para ir onde queiram estão se contaminando e contaminando outras pessoas. Então o fato de se vacinar não significa que está se protegendo a coletividade.’”

Gostou? Clique aqui e veja mais.

Revista Oeste


Profanação de igreja e ofensa à fé religiosa são atos inaceitáveis - Alexandre Garcia

Gazeta do Povo - VOZES

Invasão de igreja gera onda de críticas em todo o país; vereador do PT é alvo de pedido de cassação  Fotografia/Mandato
Um absurdo a profanação de uma igreja católica histórica em Curitiba. Um grupo de pessoas conduzido por um vereador do PT de nome Renato Freitas, portando bandeira vermelha do partido comunista, entrou na igreja na hora em que os fieis estavam esperando o início da missa. Gritaram palavras de ordem e ofensas à Igreja Católica – e isso fica de aviso aos milhões de católicos brasileiros, porque pode ser só o início. No Chile, em outubro de 2020, duas igrejas foram queimadas.

Falas de Barroso polarizaram muito e contribuíram pouco para o debate
Tirania da vacina desperta batalhas judiciais por liberdade

A igreja foi construída no século 18 por escravos, chamada de Igreja da Nossa Senhora do Rosário dos homens pretos de São Benedito. Durante muitos anos, foi local de missa de corpo presente das pessoas que morriam em Curitiba. Essa igreja chegou a ser matriz de Curitiba. Então, a profanação foi muito grave. A Câmara de Vereadores precisa fazer alguma coisa contra esse parlamentar.

Os invasores participavam de um protesto pela morte do congolês Moïse Mugenyi, no Rio de Janeiro. Ele foi morto depois de cobrar uma dívida em um quiosque na Barra da Tijuca. [lembrando que o congolês, um homem negro, foi assassinado por homens negros = racismo de negro contra negro?]  Foi derrubado no chão no bate e boca por três homens que acabaram matando-o a pauladas. Os três estão presos e as Polícias Militar e a Civil estão investigando o caso.

Agora, essas pessoas que estavam na igreja, que chamavam os católicos e a igreja de fascista, nazista e racista, é que são racistas, na verdade. Como nós sabemos, racista é todo aquele que põe a diferença de cor e a diferença de etnia como medida de todas as coisas. Os não racistas vêem a pessoa como normal, um igual, uma pessoa humana, sem se importar com a cor e a etnia, importando, sim, o seu caráter e valor.

Convite para posse
O presidente J
air Bolsonaro recebeu nesta segunda-feira (7) a visita dos ministros Edson Fachin e Alexandre de Moraes, respectivamente futuro presidente e vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Depois, em setembro, Moraes vai virar o presidente e presidir a eleição. Os dois foram entregar o convite a Bolsonaro para a posse deles no próximo dia 22. [até em um ato  meramente protocolar, os ministros cuidaram de demonstrar desapreço ao presidente da República - marcaram o compromisso como um ato qualquer, na véspera. 
Os ministros citados se consideram tão importantes, que entenderam desnecessária maior antecedência na marcação da visita = supomos que imaginaram que o presidente desmarcaria qualquer compromisso para recebê-los. Felizmente, Bolsonaro tratou o compromisso como algo comum e os recebeu no intervalo entre audiências concedidas a outras autoridades.]

Como marcaram na véspera, o presidente não pôde desmarcar o que estava na agenda, de modo que gabinete do presidente estavam presentes, acompanhando o encontro com a possibilidade de escutar o que estavam conversando, o ministro da Defesa, Braga Netto, e os três comandantes militares, mais o advogado-geral da União e o secretário nacional de Justiça. A conversa durou cerca de 10 minutos. À tarde, eles entregaram o mesmo convite para os presidentes da Câmara e do Senado.

Registro o fato porque não deixa de ser significativo, uma vez que não há nenhum ambiente amistoso entre Bolsonaro e os dois ministros do TSE.

Dois pesos e duas medidas
O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, não aceitou pedido da defesa do ex-ministro Antonio Palocci, que queria igualdade de tratamento em relação a Lula. Anularam o processo do ex-presidente e desbloquearam os bens dele. Já Palocci, que está no mesmo processo, na mesma vara em que Sergio Moro era juiz em Curitiba, continua com todos os bens bloqueados.

Palocci fez uma delação premiada que deixou Lula furioso, pois disse que o petista recebia dinheiro levado por ele próprio. Mas Lewandowski não atendeu ao pedido da defesa. São dois pesos e duas medidas. São essas coisas que precisamos acompanhar no nosso Supremo.

[Sobre a invasão covarde, repugnante da Igreja Nossa Senhora do Rosário, saiba mais clicando aqui OU qual lei.

Alexandre Garcia, colunista - Gazeta do Povo - VOZES


domingo, 10 de outubro de 2021

Bolsonaro ultrapassa 1.000.000 de seguidores no Telegram - mídia militante reage e considera Telegram a fusão de Calígula com Stalin

Telegram abriga pornografia e venda de armas e é potencial ‘vilão’ das eleições

Sem representação legal no país nem moderação de conteúdo e indiferente às tentativas de contato da Justiça a 12 meses da próxima eleição, a plataforma tem se tornado uma dor de cabeça para o poder público brasileiro, e algumas características preocupam especialmente pelo potencial de uso descontrolado nas eleições. Com grupos para até 200 mil pessoas e canais com capacidade ilimitada de inscritos (no WhatsApp, grupos têm limites de 256 membros), o Telegram é um terreno fértil para propaganda em massa.
Telegram, a rede social à margem da lei

Até aqui, o presidente Jair Bolsonaro está muito à frente de seus possíveis concorrentes no aplicativo. [o presidente Bolsonaro sempre está, e estará,  na frente de qualquer atividade que envolva popularidade - exceto nas pesquisas fake.
Essa peculiaridade do nosso presidente é que desespera os inimigos do Brasil.]  Seu canal bateu na última sexta-feira a marca de um milhão de inscritos. Dentre potenciais presidenciáveis, Lula ocupa o segundo lugar, mas muito distante, com apenas 35 mil inscritos. O modelo que permite uso mais massivo e viral do aplicativo preocupa as autoridades não apenas pela difusão de propaganda sem controle nos canais de candidatos e partidos, mas principalmente pelo terreno sem lei que pode ser fértil para fake news e outras irregularidades praticadas por apoiadores.

Ilegalidades em série
A preocupação, porém, vai bem além da questão eleitoral. O GLOBO mergulhou durante três dias no submundo de links secretos do aplicativo, mas precisou de poucas horas para conseguir acessar conteúdos como pornografia infantil, vídeos de tortura e execuções, apologia ao nazismo, comércio ilegal e uma rede de desinformação sobre vacinas.

Parte desses assuntos circula em grupos secretos, acessíveis apenas a quem encontra ou recebe os links de entrada. Como algumas publicações envolvem crimes, a linguagem é cifrada. Para não serem rastreados, o termo “CP” (child pornography) aparece geralmente simbolizado por emojis, a palavra “vacina” é escrita de ponta-cabeça, e “nazi” aparece com tipografias góticas, por exemplo. 

(...........)

Diferentemente do WhatsApp, em que os usuários não conseguem se conectar a grupos aos quais não são convidados, no Telegram esses espaços podem ser públicos desde que configurados para aparecer na ferramenta de busca do aplicativo — inexistente no concorrente. Essa possibilidade criou uma infraestrutura digital em que ambientes secretos podem ser acessados por qualquer usuário. Com capacidade para até 200 mil pessoas, esses locais funcionam como “tocas na superfície” com ligação a túneis mais profundos, onde criminosos agem.

Em grupos de vazamentos de nudes e vídeos pornográficos, por exemplo, é comum que administradores vendam acesso a salas VIP, alimentadas com conteúdo exclusivo. A comunidade de CACs (caçadores, atiradores e colecionadores) e simpatizantes de armas são outro público assíduo de grupos secretos do Telegram. Em espaços que chegam a dezenas de milhares de pessoas, revólveres, fuzis, munição e acessórios bélicos são comercializados sem qualquer regulamentação.

Tortura e deboche
Conteúdos violentos fazem parte dessas comunidades. Vídeos de pessoas sendo torturadas e assassinadas são compartilhados em meio a comentários de deboche dos membros, que as identificam como “bandidos”.

Há grupos secretos em que os administradores comercializam cédulas falsas de dinheiro e dados pessoais por meio de programas automatizados. Neste caso, o membro digita o CPF da pessoa cujas informações ele quer obter, e um robô, associado a uma base de dados externa, as publica no grupo. O GLOBO acessou um grupo em que o administrador vende planos semanais, quinzenais e mensais para acesso a buscas mais robustas. O preço varia de R$ 30 a R$ 200.

O culto a Adolf Hitler, líder do Partido Nazista e ditador da Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial, também está a um clique de qualquer usuário do Telegram. Menores e mais pulverizados, grupos voltados a compartilhamento de material nazista, racista e antissemita são diversos. Existe, inclusive, um canal que cataloga os links de acesso a esses nichos secretos para disponibilizá-los aos simpatizantes. São listados às centenas. 

Fundado em 2013 na Rússia pelos irmãos Nikolai e Pavel Durov, o Telegram funciona na nuvem e tem sede em Dubai. Nos últimos anos, mudou de jurisdição várias vezes para fugir de problemas regulatórios e garantir sua política de mínima moderação de conteúdo.

(............)

A autodestruição de mensagens, os grupos secretos com até 200 mil pessoas, o anonimato e a ferramenta de busca interna são características, segundo Nascimento, que tornam o Telegram uma ferramenta poderosa para a atuação de criminosos.  — O Telegram é um iceberg. O que está na superfície é 10%, 15% do que realmente existe de forma protegida. Após a Segunda Guerra a humanidade criou a ONU para legislar sobre guerras e direitos humanos. Vamos precisar também de uma ONU para as plataformas digitais. 

[Nota do Blog Prontidão Total: Publicamos alguns excertos da matéria publicada em O Globo apenas para fins informativos.
Este Blog não é contra nem a favor de nenhuma rede social ou equivalentes. 
Só  não conseguimos entender que de um momento para outro - o momento em que o Presidente da República Federativa do Brasil, JAIR MESSIAS BOLSONARO, ultrapassou UM MILHÃO DE SEGUIDORES no Telegram  - o aplicativo russo tenha sido alçado aos píncaros da divulgação, só que tal divulgação destaca  apenas aspectos negativos que talvez existam no App.]
 
Sonar - O Globo - MATÉRIA COMPLETA

domingo, 25 de julho de 2021

O festival “covid” da indústria de imunizantes - Sérgio Alves de Oliveira

Acredito que a partir dos chineses, que não só deram origem à “peste chinesa”, mas que também direta ou indiretamente estão na “ponta” dessa indústria altamente lucrativa de produção de insumos e de vacinas de combate ao Covid-19, transformando, desse modo, a humanidade em cobaia dos experimentos alegadamente imunizantes do novo coronavírus, a doença que já matou e continua matando milhões de pessoas, repete-se agora, numa dimensão infinitamente maior, os experimentos “nazistas” antes praticados com seres humanos, principalmente judeus, durante o “holocausto” nazista.

Todos sabem o que os médicos nazistas chegavam a fazer com os seus “cobaias” judeus. Trocas de membros e órgãos humanos de pessoas sadias entre “pacientes” previamente selecionados era um dos experimentos “médicos” preferidos.

Além das mortes no mundo pelo “Covid-19” já estar praticamente no “encalço” das 6 milhões de pessoas judias mortas pelos nazistas de 1941 a 1945, porque esses hoje já somam cerca de 4,4 milhões de vítimas fatais, o genocídio ”Covid-19”, do Século XXI, contra a humanidade, deve ser considerado muito mais grave que o “anterior”, o do Século XX, o holocausto nazista, simplesmente pelo fato de possuir predominantemente um objetivo ECONÔMICO por trás, o que não acontecera no holocausto nazista, que foi motivado principalmente em razão da mente doentia sádica e assassina de Adolf Hitler, durante a Segunda Guerra Mundial, dentro do programa sistemático de extermínio étnico patrocinado pelo partido e pelo Estado Nazista, em todo o Terceiro Reich, e nos territórios ocupados pelas tropas alemãs.

Dos 9 milhões de judeus que habitavam a Europa, 6 milhões deles foram
assassinados, ao lado de ciganos, poloneses, comunistas, homossexuais, prisioneiros russos, Testemunhas de “Jeová”, e deficientes físicos e mentais. Pressionados pelas mortes e pela rápida e ampla contaminação dos povos de todo o mundo,os governos de todos os lugares tiveram que abrir os seus cofres “ilimitadamente” para adquirir imunizantes da referida doença, que ao que tudo indica já estava produzido e armazenado nas prateleiras dos grandes laboratórios mundiais, MESMO ANTES DO SURGIMENTO DOS PRIMEIROS SINAIS DA REFERIDA DOENÇA.

Praticamente não houve concorrência para comprar os imunizantes. Os governos tiveram que comprar a “qualquer preço” as vacinas disponíveis no mercado para “salvarem” os seus povos.
É evidente que esses preços já muito “salgados” dariam margem a “superfaturamentos”, com muita propina distribuída pelos vendedores das vacinas às pessoas desonestas com poder de decisão dentro dos seus governos. Quando surgiu a tal vacina, uma só aplicação já seria o suficiente para imunizar a pessoa contra a doença. Logo após, os efeitos imunizantes das vacinas só se dariam após a aplicação da segunda dose, em espaços variados, conforme a “marca”. Não demorou muito e já estão falando na necessidade da terceira vacinação. E também há os que defendem a necessidade de vacinações “anuais”.

Qual o “holocausto” mais grave? O do Século XX, o holocausto nazista,ou o do Século XXI, o holocausto “chinês” ?

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo


segunda-feira, 31 de maio de 2021

A versão cangaceira do Inspetor Clouseau - Augusto Nunes

Augusto Nunes, colunista - Revista Oeste


domingo, 23 de maio de 2021

São os nossos governantes genocidas? - Jorge Serrão

Nos dicionários, a palavra genocídio (do grego genos – tribo, raça; e do latim cide – matar) é usada para fazer referência ao ato de exterminação sistemática de um grupo étnico ou a todo ato deliberado que tenha como objetivo o extermínio de um aspecto cultural fundamental de um povo. Genocida é quem mata ou manda assassinar em massa.
Ultimamente, o termo genocida vem sendo “ressignificado” pela novilíngua esquerdopata. A pergunta-título do artigo se justifica pela vulgarização do uso da palavra genocida na CPI da Covid. Não pode passar despercebido que – numa overdose de expressão – um senador chegou, inclusive, a comparar um determinado administrador público ao carrasco nazista Adolf Eichmann.

A respeito do uso da Cloroquina – o principal motivo da acusação de prática de genocídio – o Senador Marcos Rogério, de Rondônia, apresentou e solicitou a juntada aos documentos da CPI de um vídeo no qual os governadores abaixo listados fizeram as seguintes declarações:

1 – Governador de Alagoas, Renan Filho: ”O que o estado de Alagoas vai fazer é deixar a Cloroquina à disposição do uso médico. Quem decide se o paciente usa ou não Cloroquina ou qualquer outro medicamento em Alagoas é o médico e a ciência”.

 2 – Governador do Pará, Elder Barbalho: “Nós do governo já fizemos a aquisição de 615 mil Hidroxicloroquinas, 940 mil Azitromicinas. Isto significa 188 mil tratamentos e, neste momento, nós estamos levando ao interior e à capital a quarta entrega, que totalizam 75 mil Hidroxicloroquinas e 227 mil Azitromicinas”. [o governador esqueceu de mencionar que também havia adquirido em uma adega respiradores superfaturados em 340%, dos comprados a entrega foi parcial e a maior parte dos entregues não funcionava.]

3 – Governador do Piauí, Wellington Dias:Autorizei ao secretário Florentino e, também, a partir de orientação do COE – Comitê de Organização Emergencial Covid 19, que trata do coronavirus – autorizei uma compra mais elevada de substâncias, a Cloroquina, a Hidroxicloroquina, a Azitromicina, enfim substâncias que estão sendo experimentadas”.

 4 – Governador do Maranhão, Flávio Dino: A Cloroquina integra o tratamento que é feito aos pacientes hospitalizados, sempre a critérios dos profissionais de saúde”.

  – Governador de São Paulo, João Dória: “Quero deixar claro a posição do governo do estado de São Paulo em relação a Cloroquina. Foi o médico infectologista David Uip, coordenador do comitê de saúde do grupo de contingência do Covid 19, que sugeriu, que recomendou, ao ministro da saúde Luiz Henrique Mandetta que distribuísse o medicamento na rede pública do país”.

Em sua fala, o Senador de Rondônia deixou claro que o objetivo de sua apresentação não era criminalizar os governadores, pois entendia que eles estavam tentando salvar vidas com os meios disponíveis no momento.

Outro ponto: segundo informações levadas à CPI pelo Senador Luis Carlos Heinze, do Rio Grande do Sul, infectologistas e cientistas de renome internacional, inclusive laureados com o prêmio Nobel de Medicina, são apoiadores de tratamento preventivo da pandemia. O Senador Heinze informou, também, que grupos formados por milhares de médicos apoiam o tratamento preventivo, como o Grupo “Médicos pela Vida”. Por fim, após listar incontáveis regiões, do Brasil e do exterior, que estão aplicando com êxito o tratamento preventivo, o Senador fala de seu receio da politização do tratamento.

Uma única certeza: até agora, todo o mundo ainda tem muito a aprender sobre como tratar a pandemia que ora assola a humanidade; os erros e acertos ficarão para a avaliação dos historiadores. A propósito cabe perguntar, o Prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, deverá ser considerado genocida se, no futuro, ficar demonstrado que ele não deveria ter inibido a população carioca de frequentar as praias e parques?

E o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, deverá ser considerado genocida se, no futuro, ficar demonstrado que ele não deveria ter decretado toque de recolher em Brasília?

Considerando que a própria OMS modificou várias vezes seu entendimento sobre os diferentes aspectos da pandemia, e levando em conta as dúvidas existentes ainda hoje sobre o lockdown, a eficácia de determinadas vacinas, o uso de máscaras (o Centro para Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, CDC, na sigla em inglês, passou a recomendar o uso de duas máscaras), chega a ser uma desonestidade intelectual acusar de genocida quem, de boa-fé, usou as tentativas disponíveis no momento para minimizar o problema.

Por outro lado, o termo genocida pode ter outra utilidade: designar quem pratica corrupção contra a vida de milhões de habitantes do Brasil. Ele pode ser muito bem aproveitado para aqueles que praticaram superfaturamentos e outras falcatruas com os recursos destinados ao combate à pandemia, como os repasses de dinheiro para instalação de hospitais de campanha, para a compra de respiradores, para a criação de leitos em UTI, etc. Se for por aí, somos a Pátria dos Governantes Genocidas? [Exatamente para evitar que o termo "Pátria dos Governantes Genocidas" se torne voz corrente na CPI do Covidão é que citar governadores se tornou assunto proibido no Circo Parlamentar de Inquérito. 
Confira no penúltimo parágrafo da matéria linkada. 
Não conseguirão evitar. Chegará o momento em que governadores (incluindo os filhos de senadores membros da CPI) será o foco.]
 

“O Grande Mudo”

Trecho de artigo de David Nasser (1917 - 1980) - escrito três meses antes do Movimento Civil-Militar de 1964 - oportunamente lembrado pelo General Luiz Eduardo Rocha Paiva:

"O Exército Brasileiro a tudo assiste, como um leão reumático, um velho leão do circo brasileiro, dentro da jaula, onde prenderam a democracia. 

Cutucam-no os Brizolas et caterva. Os falsos domadores se animam, julgando que o rei perdeu a sua força. 

Súbito, ele eriça a juba, o pelo se eletriza e, num instante, o corpo de pé prepara-se para a reação. 

E daquele animal soberbo, que parecia emudecido para sempre, sai um urro de fogo. O urro democrático.

Assim será com a Marinha. Assim será com a FAB. Assim será, principalmente, com o Exército Brasileiro. 

O Grande Mudo. Porque o velho leão - preso e espezinhado na jaula da legalidade - não está morto, embora o pareça”.

Transcrito do  Alerta Total - Jorge Serrão, editor-chefe 

 


sábado, 20 de junho de 2020

Vai ter putsch? - Demétrio Magnoli

Folha de S. Paulo 

Cooptação em massa de oficiais da reserva ameaça fragmentar dique institucional
"Vai ter golpe?", indagou-me um amigo dileto pouco tempo atrás. Retruquei com uma negativa convicta: a geração atual de comandantes das Forças Armadas aprenderam com a história e não repetirão, como farsa, a tragédia de 1964. "Vai ter putsch?", meu amigo pergunta agora. Respondi-lhe com mais um "não", acompanhado por argumentos razoáveis. Contudo, pensando melhor, acho que perdi uma parte da paisagem. Putsch é um intento golpista fadado, de antemão, ao fracasso. No célebre Putsch da Cervejaria de Munique (1923), Hitler e seus seguidores não obtiveram o esperado apoio de setores do Exército ou da polícia da Baviera.

[sugiro ao ilustre articulista:
- ser mais elegante no trato com seus inimigos políticos - os bolsonaristas não são escória; 
- ser mais cuidadoso, ou mesmo respeitoso, ao considerar caminho para a corrupção estatal participar do atual governo.
O ex-deputado Márcio Moreira Alves é um exemplo de que o tratamento não cordial pode ter consequência. A citação ao parlamentar, já falecido é feita como exemplo e com o devido respeito.]

Mas aquela escória nazista, forjada no caldeirão fervente da derrota alemã na guerra europeia, mostrou-se disposta a combater e morrer de verdade. Já a escória de fanáticos bolsonaristas é feita do material lânguido fabricado pelas redes sociais. Deles, nada surgirá, exceto ameaças anônimas digitadas a distância ou fogos de artifício numa esplanada deserta.  A fuga de Weintraub rumo a uma bem remunerada diretoria inútil do Banco Mundial comprova, para quem ainda nutria dúvidas, que esses cachorros barulhentos não mordem. A parte que perdi da paisagem é outra. Até que ponto o bolsonarismo conseguirá limar a disciplina militar?

O fenômeno mais saliente é a ação ininterrupta das redes bolsonaristas nos quartéis. A cooptação de militares e policiais para a militância antidemocrática ganhou alento com as publicações de manifestos golpistas de altos oficiais da reserva e a difusão de mensagens dúbias oriundas dos generais do Planalto.  Contudo, paralelamente, desenrola-se um novelo menos visível, mas talvez ainda mais relevante: a militarização extensiva dos altos e médios escalões da administração pública federal. O Ministério da Saúde, ocupado de alto a baixo por militares, ilustra uma tendência generalizada. Nesse passo, generais e coronéis passam a desempenhar funções de intermediários de contratos e compras governamentais. Abrem-se, assim, de par em par, as portas para a incorporação dos militares no ramificado negócio da corrupção estatal.

Dinheiro, muitas vezes, pesa mais que ideologia. No Egito, Hosni Mubarak consolidou seu poder pelo loteamento do aparelho administrativo e das empresas estatais entre os comandantes militares. Quando o ditador tornou-se um fardo político pesado demais, o sistema ditatorial reciclou-se, substituindo-o por Abdel Fatah al-Sisi. Na Argélia, Abdelaziz Bouteflika operou de modo similar, entregando ao Exército as chaves da economia para estabilizar, por duas décadas, seu regime autoritário.

A ferramenta funciona à direita e à esquerda. Maduro não caiu porque, seguindo a receita cubana, transferiu às Forças Armadas os setores mais lucrativos de uma economia em ruínas: comércio exterior e distribuição de alimentos. Na Bolívia, prova inversa, Evo Morales nunca incluiu o Exército no jogo do capitalismo de estado, o que acabou decidindo seu destino. O Brasil não é o Egito, Argélia, Cuba ou Venezuela. Por aqui, não se verifica uma transferência das chaves da economia às Forças Armadas. A instituição militar segue separada do governo, circunscrita às suas missões profissionais definidas pela Constituição. Mas a cooptação em massa de oficiais da reserva para a administração pública, elemento do projeto de politização dos homens em armas conduzida pelo bolsonarismo, ameaça fragmentar o dique institucional.

Lá atrás, os generais estrelados cederam à ilusão de que seria possível conciliar o apoio político dos militares ao governo Bolsonaro com a preservação da neutralidade institucional das Forças Armadas. Hoje, quando se fecha o cerco judicial à subversão bolsonarista, a tensão entre esses objetivos incompatíveis atinge temperatura insuportável. Não vai ter golpe. Reúnem-se, porém, as condições para um putsch.

Demétrio Magnoli, jornalista - Folha de S. Paulo

domingo, 31 de maio de 2020

Celso de Mello: ''é preciso resistir a destruição da ordem democrática''

[Quem quer o confronto? Para conter os pró- democracia (usam a palavra democracia para disfarçar seus intentos que são os contra a democracia e contra o povo pensar)foi necessário a tropa de choque a PM paulista.]

Os bolsonaristas permaneceram sob guarda da tropa regular da PM. Quem quer conflito só é contido pelo choque e mesmo assim com o uso de gás lacrimogênio.]


Esse representam os interesses dos que querem depor Bolsonaro 

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, pediu 'ponderação e cuidado' em meio a um dia de protestos pró-democracia em São Paulo e mensagens do colega de Corte, decano Celso de Mello, que comparam o Brasil à Alemanha de Hitler.  "A gente não deve acender fósforo para saber se existe gasolina no tanque", disse Gilmar. "O momento recomenda ponderação e cuidado para todos".

Durante o final da manhã e início da tarde deste domingo, 31, um grupo de centenas de pessoas pediam a saída do presidente Jair Bolsonaro aos gritos de 'democracia' na frente do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista. Em outro ponto, próximo à Fiesp, manifestantes a favor do governo chamavam o governador João Doria de 'genocida' e pediam 'socorro' às Forças Armadas.

Um confronto entre os dois grupos ocorreu e levou à ação da Tropa de Choque da Polícia Militar, que disparou bombas de gás lacrimogênio contra os manifestantes pró-democracia. O conflito entre o grupo contrário ao governo e a Polícia Militar durou quase uma hora. Os manifestantes pró-Bolsonaro permaneceram na Paulista, cercados pela tropa regular da PM.

Nazismo
Mais cedo, o ministro Celso de Mello, do Supremo, comparou o Brasil à Alemanha nazista em mensagens enviadas reservadamente a interlocutores pelo WhatsApp. O decano afirmou que bolsonaristas 'odeiam a democracia' e pretendem instaurar uma 'desprezível e abjeta ditadura' no País. O gabinete do ministro não se manifestou. [a notícia não é fake news e a fonte está linkada;
agora nossa opinião é que: o decano está usando fósforo para verificar se tem gasolina no tanque;
até instantes, pensávamos que só os bolsonaristas utilizavam redes sociais, mas o decano usa e com vazamentos.]


"GUARDADAS as devidas proporções, O 'OVO DA SERPENTE', à semelhança do que ocorreu na República de Weimar (1919-1933), PARECE estar prestes a eclodir NO BRASIL!", escreveu o decano do STF, usando letras maiúsculas e exclamações para enfatizar trechos do comentário.

"É PRECISO RESISTIR À DESTRUIÇÃO DA ORDEM DEMOCRÁTICA, PARA EVITAR O QUE OCORREU NA REPÚBLICA DE WEIMAR QUANDO HITLER, após eleito por voto popular e posteriormente nomeado pelo Presidente Paul von Hindenburg, em 30/01/1933, COMO CHANCELER (Primeiro Ministro) DA ALEMANHA ("REICHSKANZLER"), NÃO HESITOU EM ROMPER E EM NULIFICAR A PROGRESSISTA, DEMOCRÁTICA E INOVADORA CONSTITUIÇÃO DE WEIMAR, de 11/08/191, impondo ao País um sistema totalitário de poder viabilizado pela edição , em março de 1933 , da LEI (nazista) DE CONCESSÃO DE PLENOS PODERES (ou LEI HABILITANTE) que lhe permitiu legislar SEM a intervenção do Parlamento germânico!!!! "INTERVENÇÃO MILITAR", como pretendida por bolsonaristas e outras lideranças autocráticas que desprezam a liberdade e odeiam a democracia, NADA MAIS SIGNIFICA, na NOVILÍNGUA bolsonarista, SENÃO A INSTAURAÇÃO , no Brasil, DE UMA DESPREZÍVEL E ABJETA DITADURA MILITAR!!!!", completou Celso de Mello.

No Correio Braziliense, MATÉRIA COMPLETA