Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
"Na Câmara, é grande a animação em torno de uma reforma
administrativa que limite o inchaço do Estado. O governo não quer porque
sua ideologia é a do Estado grande se impondo a uma nação fraca e
obediente" — ressalta jornalista
Já assentou a poeira das eleições e de início de
governo e chegou setembro, o nono mês da atual administração federal.
Na
porta de setembro estão batendo prefeitos, principalmente os do
Nordeste, onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva
saiu vitorioso. Das janelas da Faria Lima, em São Paulo, já se veem
rostos surpresos, apreensivos e, talvez, arrependidos por terem assinado
a tal Carta pela Democracia.
No Congresso, o calor da eleição já baixou e perdeu-se a
oportunidade de agir sob a força de votos ainda frescos.
A picanha não
se coletivizou e essa pode ser a pior parte.
A favor do governo, não há
restrições de pandemia e o fato de a mídia ser sempre anti-Bolsonaro,
desde que ele entrou na política e, por consequência, agir pró-Lula.
Isso gera notícia em favor do governo e emudece a saudável crítica.
No entanto, números não são opiniões, mas fatos. Em
julho, os crescentes gastos do governo federal já superaram a
decrescente arrecadação em R$ 36 bilhões.
Para o ano que vem, ano
eleitoral, faltam R$ 168 bilhões.
Claro que quem pagará isso somos nós. O
Arcabouço Fiscal — eufemismo para o arrombamento do teto de gastos —
vai permitir, em 2024, um acréscimo de R$ 129 bilhões nas despesas.
O governo quer uma reforma tributária que o permita
arrecadar mais. Anuncia que vai cobrar dos ricos,mas o cobrado por cima
se derrama para baixo. O consumidor vai pagar o imposto que estará
embutido nos preços.
Quer cobrar do assalariado três vezes mais de
imposto sindical para garantir a boa vida das cúpulas sindicais que
apoiam o governo.
Como não se saiu bem na eleição para deputados e
senadores, o governo os atrai com liberação de emendas e oferta de
cargos.
E tudo tem um custo, inclusive o de ampliar o ministério.
E a
mexida agrada uns e desagrada outros.
Trocar PT por Centrão
tem ônus político-eleitoral.
Assim como voltar ao antigo sistema de
contratar publicidade estatal em troca de apoio.
Aliás, a propaganda é a
alma do governo.
Na Câmara,é grande a animação em torno de uma reforma
administrativa que limite o inchaço do Estado.
O governo não quer porque
sua ideologia é a do Estado grande se impondo a uma nação fraca e
obediente.
Lula já expressou sua admiração ao sistema chinês, onde o
governo fala e o povo cala. E não conseguiu impedir a prorrogação da
desoneração da folha.
Giros internacionais
Na política externa, há muitas viagens. Mas só isso.
A desta semana é a 13ª e vai à Índia. A ideologia está atrapalhando. Até a Human Rights Watch criticou o governo Lula por suas omissões ante as agressões aos direitos humanos na Venezuela, Cuba, Nicarágua, China e Rússia.
A tentativa de impor Nicolás Maduro na reunião regional em Brasília pegou mal até ante o esquerdista chileno Gabriel Boric.
As declarações do presidente sobre o conflito
Rússia-Ucrânia têm sido desastrosas.
Enfim, terminam-se as preliminares e
já é tempo de medir resultados.
Nota-se muita propaganda e um sinuoso
rumo político, junto com a inglória tentativa de fechar contas com
gastos inchando.
Ao chegar setembro, as expectativas criadas começam a
gerar frustrações pela constatação que o governo atual está menos
parecido com os dois mandatos passados de Lula e mais semelhante aos
períodos de Dilma Rousseff.
OAB
e PGR querem oferecer acordo para quem foi preso no acampamento diante
do quartel e não participou de invasão na Praça dos Três Poderes.| Foto: Renan Ramalho/Gazeta do Povo
Foi enfim solta pelo ministroAlexandre de Moraes, após oito meses de prisão fechada, a última presa por
participação nas depredações do dia 8 de janeiro em Brasília.
Sua
prisão durante este tempo todo vai ficar como ponto de referência de um
dos momentos mais infames na história do Judiciário brasileiro – a
negação de justiça, pura e simples, para os que foram presos neste
episódio infeliz.
Em
nenhum momento o STF, que assumiu o comando do caso como se fosse uma
delegacia de polícia, aplicou a eles as regras elementares da lei penal
brasileira.
Como é o caso de tantas vítimas da repressão aos atos de baderna contra os edifícios dos Três Poderes,
a mulher solta depois de oito meses no cárcere é uma acusada primária,
sem nenhum tipo de antecedente criminal, tem ocupação conhecida e
residência fixa – ou seja, pelo que determina a lei, teria de ter sido
solta após umas poucas horas de detenção. Jamais poderia ficar presa
esse tempo todo.
É um momento de demência, do qual não se conhece precedentes, no Brasil ou em qualquer democracia minimamente séria do mundo.
O
ministro Moraes, que age ao mesmo tempo como vítima, policial, promotor
e juiz desse e centenas de outros casos, acusa essa senhora, junto com a
PGR, de associação criminosa armada e “golpe de Estado”. Pior: ela
queria usar “substância inflamável” para “implantar um governo militar” e
depor o “governo legitimamente constituído”.
Como seria materialmente
possível, para um bando de pessoas que não tinham sequer um estilingue, e
invadiram o Palácio do Planalto com cadeirinhas de praia, carrinhos de
bebê e gente que vendia algodão doce, derrubar o governo do Brasil?
Não
eram eles que tinham os tanques de guerra e os caças a jato;a força
armada estava exatamente do lado contrário.
Também
não se sabe por que essa senhora foi solta, se cometeu todos aqueles
crimes de lesa-pátria –nem se há alguma prova contra ela, e nem porque
teve de esperar oito meses para a polícia, o Ministério Público
e o ministro Moraes chegarem à conclusão de que deveria sair da cadeia.
Por que, enfim, terá de usar tornozeleira eletrônica ou ficar em casa à
noite – e por que não pode se comunicar pela internet?
Se ela é esse
perigo todo, não deveria continuar presa?
Nada, em nada disso, faz
qualquer nexo legal, ou meramente lógico. Ao contrário:as decisões dos
ministros e da PGR, transformada em prestadora de serviços do STF, estão
transformando a Justiça superior brasileira num desvario cada vez mais
descontrolado.
Nada, talvez, comprove com tanta clareza essa marcha rumo à insensatez
quanto a decisão de Alexandre de Moares, originada na PGR, de permitir que
1.156 denunciados pelo 8 de janeiro não respondam a julgamento. Todos eles foram
soltos porque a PGR, segundo ela própria diz em documento escrito, não encontrou
provas de que tivessem cometido qualquer crime.
Fim do caso, então? Não no
Brasil do STF – nem um pouco, aliás.
Para não
responderem a processo,os 1.156 denunciados terão de confessar, num
prazo de 120 dias, que cometeram os crimes pelos quais estão sendo
acusados. Como assim – que crimes?
Como o sujeito vai confessar um crime
que o próprio acusador está dizendo, oficialmente, que ele não cometeu?
É um momento de demência, do qual não se conhece precedentes, no Brasil
ou em qualquer democracia minimamente séria do mundo.
Você não fez nada
– mas tem de confessar que fez, para não ser processado. É isso, hoje, a
Justiça brasileira.
"Ensina-me, Senhor, a ser ninguém./ Que minha pequenez nem seja minha". João Filho.
Alexandre de Moraes é a grande estrela da megaprodução “Apocalipse Antidemocrático Em Roma”.| Foto: Montagem
Sempre quis usar a palavra
“furdunço” num título. E não é que consegui?
Graças a Alexandre de
Moraes, sua honra ultrassensível e frágil, e à polícia italiana que,
depois de um périplo típico
daquelas plagas também flageladas pela burocracia, finalmente parece
ter enviado para apreciação pública as imagens do que quer que tenha
acontecido entre o ministro supremo e seus “admiradores” no aeroporto Fiumicino, em Roma.
Daqui a pouco, portanto (isto é, se ninguém apertar a
tecla DEL assim sem-querer-querendo), é bem capaz de as imagens
pipocarem por aí e por aqui, transformando este texto que escrevo com
tanto esmero em folha virtual de forrar gaiola de passarinho – também
virtual.
De qualquer forma, assim que você estiver se divertindo ou se
revoltando com o que aparecer na tela da sua TV ou celular, lembre-se.
Narrativa
Lembre-se de que, no exato momento em que escrevo este texto, um ou mais jornalistas ou produtores estão acionando seus contatinhos para conseguir assistir em primeira mão ao entrevero.
Se bem que algo que envolve Alexandre de Moraes está mais para desinteligência.
Que seja. O fato é que entre as pessoas que farão o favor de vazar essas imagens para nós, da imprensa, haverá as que ambicionam a glória e estão disposta a tudo para consegui-la. Tudo mesmo.
Sem
querer soar imperativo, mas recorrendo ao inevitável modo verbal:
lembre-se ainda de que a primeira pessoa a disponibilizar essas imagens
será quem dará o tom da narrativa.
Uma narrativa que já foi cansativamente discutida há algumas semanas e
que será mais uma vez discutida agora. Haja fôlego cívico!
E uma
narrativa que dificilmente se distanciará muito da ideia de que
Alexandre L’État c’est moi Moraes foi gravemente agredido por palavras capazes de abalar a Democracia, aquela que se escreve com um “d” maiúsculo que só se mantém inflado pelas mentiras supremas.
Pipoca
Mas eu dizia para você se lembrar e continuo nessa toada.
Ao assistir à cena, lembre-se de que haverá pessoas, milhares delas, dedicadas a esmiuçar frame por frame do vídeo.
E a ver em cada gesto um sentido que corrobore não a verdade(o que quer que signifique isso nesse contexto),e sim toda uma cosmovisão muito subjetiva. Haverá, portanto, diretos e ganchos que serão de direita e de esquerda não só no sentido espacial.
Serão também conservadores ou progressistas e democratas ou fascistas, de acordo com a conveniência.
Por fim, se pergunte com a maior
sinceridade possível se você está disposto a ser convencido do que quer
que seja por essas imagens de Roma.
E, se não for pedir muito, tente
responder com a mesma sinceridade.
Mas não sem antes se lembrar de que a
maioria das pessoas não está disposta. (Eu estou?).
Lembre-se ainda de
pôr a cerveja para gelar antes do Jornal Nacional.
E de fazer pipoca. Salgada, claro. Com bastante manteiga.
[O 'estadista de araque' não quer que os idiotas que fizeram o L e o tem como ídolo saibam quando um ministro do STF, por ele indicado, vota de acordo com as leis e sua consciência - desprezando a ideologia petista (caso do Zanin) e quer tornar SECRETO o voto dos ministros da Suprema Corte secreto. Uma forma velada de censura, já que na visão do apedeuta até o STF será censurado.]
Presidente
diz que medida seria uma forma de controlar ‘animosidade’ no Brasil;
declaração ocorre após primeiros votos do ministro do Supremo Tribunal
Federal serem alvos de críticas da base do petista
Em 2020, criticou a decisão do ministroAlexandre de Moraesde barrar a nomeação realizada pelo então presidente Bolsonaro de Alexandre Ramagem para o comando daPolícia Federal (PF).
Na ocasião, repetiu o argumento sobre as decisões tomadas por um único
magistrado. “Não pode um único juiz da Suprema Corte tomar atitude de
evitar. Não podemos permitir que as instituições ajam politicamente.”
Nesta
terça, afirmou que“ninguém precisa saber” as decisões de ministros.
“Eu, aliás, se eu pudesse dar um conselho, é o seguinte: a sociedade não
tem que saber como é que vota um ministro da Suprema Corte. Sabe, eu
acho que o cara tem que votar e ninguém precisa saber. Votou a maioria 5
a 4, 6 a 4, 3 a 2. Não precisa ninguém saber”, disse no programa
“Conversa com o Presidente”, live semanal produzida pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC).
“Para
a gente não criar animosidade, eu acho que era preciso começar a pensar
se não era o jeito de a gente começar a mudar o que está acontecendo no
Brasil. Do jeito que vai, daqui a pouco um ministro da Suprema Corte
não pode mais sair na rua, não pode mais passear com a sua família,
porque tem um cara que não gostou de uma decisão dele”, afirmou.
O
chefe do Executivo também defendeu o respeito às decisões do STF pelo
representante do governo. “Esse País precisa aprender a respeitas as
instituições. Não cabe ao presidente da República gostar ou não de uma
decisão da Suprema Corte. A Suprema Corte decide, a gente cumpre. É
assim que é”, disse.
Na última semana, os primeiros primeiros votos do ministro Zanin foram alvos de críticas de aliados de Lulaao
mesmo tempo que agradaram a opositores do governo. Indicado por Lula
neste ano, o magistrado se posicionou contra temas considerados
progressistas e sociais, como a descriminalização das drogas e a
equiparação de atos de homofobia e transfobia a crimes de injúria
racial.
No fim de agosto, a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja,
reagiu a um meme publicado em rede social que criticava recentes
decisões do novo ministro. O perfil de André Garça, no X (antigo
Twitter), postou um vídeo com uma montagem no qual Cristiano Zanin
aparece embaçado. Em seguida, as imagens mostram Janja limpando seus
óculos. Assim que ela os coloca, surge a imagem do ministro do STF,
André Mendonça, indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro à Corte. Janja respondeu: “O meme é engraçado, mas também tem um tantinho de trágico”, disse a primeira-dama.
Zanin tambémrecebeu uma alfinetada do Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores.
Em resolução para as eleições de 2024, o núcleo disse esperar que a
Corte máxima “reafirmasse os direitos” dos povos originários, com uma
“atuação em defesa da civilização”. O partido sustenta no documento
ainda que a expectativa se dá em razão de “recentes decisões e avanços
do STF”, citando uma série de julgados recentes do Tribunal.
Após críticas, em um aceno à base de Lula, Zanin votou contra o marco temporal,
a tese defendida por ruralistas de que os indígenas teriam direito
apenas às terras que ocupavam em 5 de outubro de 1988, data de
promulgação da Constituição Federal.
Imagens do aeroporto de Roma devem apontar as circunstâncias da suposta agressão ao ministro Alexandre de Moraes
Chegaram as fitas do aeroporto de Roma. Pela nota do Ministério da Justiça, houve agressão à família do ministro do STF Alexandre de Moraes. Isso é o que afirma o Ministério da Justiça, acrescentando que os arquivos teriam sido enviados na tarde de segunda para a Polícia Federal.
Lula deve resolver ministérios antes de mais uma viagem
O presidente Lula vai quinta-feira para a Índia.
É o mesmo caminho de Cabral, que bateu no Brasil e foi para a Índia. Mais uma viagem dele, devem ser umas 15, já. E para o outro lado do mundo, na reunião do G20, em Nova Délhi.
Mas antes ele quer deixar resolvida, talvez nesta terça, a mudança nos ministérios. Ana Moser vai dançar,o PT vai perder o Ministério dos Esportes.
Dizem que Lula vai conversar com ela, mas ela já ficou sabendo pelo noticiário.
O Ministério do Esporte vai virar do empreendedorismo, da juventude, das apostas esportivas, e vai ser entregue ao PP do deputado André Fufuca (MA), que, assumindo o ministério, abandona seus eleitores, que votaram nele para representá-los na Câmara.
Também abandona seus eleitores o futuro ministro dos Portos e Aeroportos, do Republicanos, Silvio Costa Filho (PE). A pasta era de Márcio França, ex-governador de São Paulo, do PSB, que fez parte da aliança para a eleição.
Talvez França aceite a oferta do novo ministério da micro e pequena empresa. Vamos pagar cada vez mais ministérios, não?
É só criar mais ministérios, vamos pagando, e vão cobrar: faltarão R$ 68 bilhões para fechar as contas no ano que vem, claro que vão cobrar da gente. A coisa está afundando: agora, em julho, as despesas do governo superaram a arrecadação em R$ 36 bilhões.
No ano que vem vão gastar R$ 129 bilhões a mais do que gastaram neste ano. E ano que vem é ano de eleições. [FUNDAMENTANDO: "... No
entanto, números não são opiniões, mas fatos. Em julho, os crescentes
gastos do governo federal já superaram a decrescente arrecadação em R$
36 bilhões. Para o ano que vem, ano eleitoral, faltam R$ 168 bilhões.
Claro que quem pagará isso somos nós. O arcabouço – eufemismo
para o arrombamento do teto de gastos – vai permitir no ano que vem um
acréscimo de R$ 129 bilhões nas despesas. O governo quer reforma tributária
que cobre mais impostos. Anuncia que vai cobrar dos ricos, mas o
cobrado por cima se derrama para baixo. O consumidor vai pagar o imposto que estará embutido nos preços. Quer cobrar do assalariado três vezes mais de imposto sindical para garantir a boa vida das cúpulas sindicais que apoiam o governo...."]
Direita vence mais uma em Santa Catarina Aliás, por falar em eleição, em Brusque (SC) o PT se deu mal.
Derrubou o prefeito do MDB porque ele foi apoiado por Luciano Hang, mas quem ganhou foi a direita, que fez 70% dos votos.
A Democracia Cristã, com PL e com Republicanos, elegeu André Vecchi, com 45%; o Progressistas fez 28%; o PT ficou em terceiro lugar, com 23%; e o MDB teve 8%.
É um aviso para o governo, embora não seja uma surpresa, porque Santa Catarina é um estado onde a direita é muito forte, assim como no interior de São Paulo e do Paraná.
Enquanto uns cancelam desfile para economizar, em Brasília há preocupação sem motivo
Falando em Paraná, veio uma informação do governo estadual, dizendo que, para conter despesas, não vai haver o desfile do 7 de setembro.
Não sei como é que fica na área militar. Aliás, aqui em Brasília há uma grande preocupação, mas não vejo nenhuma mobilização que justifique alguma preocupação por parte dos organizadores do desfile.
Eu ficaria preocupado se houvesse um completo descaso pela data nacional, que é o aniversário da independência do país.
Aquela independência que, eu volto a lembrar, começou no dia 2 de setembro, com a assinatura da Princesa Leopoldina, no decreto de independência, junto com todo o Conselho de Ministros, apoiado por José Bonifácio de Andrada e Silva. Só depois que dom Pedro desembainhou a espada e deu o grito da independência.
Javier Milei, candidato da direita,está à frente na disputa das
eleições presidenciais na Argentina.
Adepto da Escola Austríaca de
Economia, é contra intervenções estatais e prega estado mínimo.É
católico, pró-vida e contra pautas globais. Qualquer observador da
Argentina sabe que o país precisa de um reformador para desmontar o
modelo criado por Perón, que dura quase um século, gera instabilidade e
pobreza históricas.
Mas Milei conseguirá vencer esse fantasma?
A história
política da Argentina divide-se em antes e depois do Peronismo. Em 4 de
junho de 1943, um golpe militar deu início a um novo governo, e Juan
Domingo Perón assumiu a Secretaria do Trabalho e Provisão, depois
elegeu-se presidente por dois mandatos com um discurso para as massas e
trabalhadores, Ações como ampliação do regime de aposentadorias, criação
do salário-mínimo e 13º salário o fizeram ascender na política, mas
foram fatais para as contas públicas. Ao mesmo tempo, Perón abrigava
nazistas alemães, torturadores e criminosos de guerra. A maioria viveu
muito bem e morreu impune na Argentina. Ele voltou ao poder em 1973 mas
faleceu no ano seguinte, deixando em seu lugar Isabelita, sua esposa,
que foi deposta dois anos depois, por outro golpe militar. Seguiram-se
seis anos, sete presidentes e 30 mil mortos. Peronismo.
As mesmas
políticas ocorreram no Estado Novo de Getúlio Vargas, aqui no Brasil.
Caráter assistencialista de altos gastos desvinculados da arrecadação,
são a marca indelével que torna esse modelo insustentável até hoje, e
assim como no getulismo, lá também as políticas peronistas se
institucionalizaram como modelo de estado social permanente. Nunca mais a
Argentina atingiu o patamar de desenvolvimento da era pré-peronista.
Em 1983,
Raúl Alfonsín, um advogado de esquerda ligado à Internacional
Socialista, venceu as eleições presidenciais. Mesmo de oposição a Peron,
adotou medidas semelhantes. Ficou famoso por criar o Plano Austral, mas
não conseguiu conter o desemprego de quase 10% e a inflação de quase
209%.
A solução foi ir ao FMI, que exigiu cortes nos gastos públicos e
vendo a inércia do governo, o Fundo negou créditos adicionais. Alfonsin
ainda tentou congelar preços e salários, interromper a impressão de
dinheiro, organizar cortes de gastos e criar nova moeda, o Austral.
[o atual presidente do Brasil, tenta agora ser o FMI para os argentinos e criar o 'sur', moeda única do Mercosul -felizmente, o chinês enquadrou o presidente brasileiro, tratando-o como um estadista de araque, devolvendo-o a sua insignificância=se considerar um estadista é um dos muitos devaneios do atual ocupante do Planalto.]
Os sindicatos se opuseram ao congelamento de salário, e os empresários,
ao congelamento de preços.
Acuado, o presidente não conseguiu conter a
inflação e agora também os grandes exportadores se recusaram a vender
dólares para o Banco Central. O Austral foi desvalorizado e a inflação
alta se transformou em hiperinflação.
A eleição presidencial de 1989 ocorreu durante essa crise, quando o justicialista/peronista Carlos Menem venceu
as eleições. Alfonsín transferiu o poder para Menem cinco meses antes
do previsto, pois não suportava mais a crise.
Menem, então, resolveu
solucionar o problema econômico com a dolarização da economia, uma
fórmula ainda não testada mas já uma prática não institucionalizada na
Argentina desde os anos 80.
Menem foi mais um que não não reformou o
estado peronista, e no final do século 20 a crise econômica e
instabilidade estavam de volta.
Cinco presidentes assumiram o poder e
logo renunciaram em menos de três anos!
Eis que em
2003 assume o poder Néstor Kirchner, também pelo partido peronista, com
promessas de reformas profundas que não aconteceram, Em vez disso,
contratou obras governamentais, o que não conseguiu conter a pobreza,
que chegou a 25%.
Ele e sua mulher aumentaram seu patrimônio pessoal e
foram campeões em escândalos de corrupção, sendo que por um deles
Cristina foi condenada a seis anos de prisão.
Os Kirchner
só conseguiram governar protelando a crise, rolando dívidas para o
futuro, que chega hoje, na forma de hiperinflação. [prática já adotada pelo petista que governa o Brasil, mantendo artificialmente - a Petrobras bancando - os preços dos combustíveis em baixa. Logo virá a conta e a Petrobras tentará bancar.] Desgastado também
pela crise de 2008/2009, o peronismo parecia finalmente derrotado por
Maurício Macri, candidato da direita. Só que não.
Macri
assumiu o governo com as contas no vermelho, crise de desconfiança do
público, dos investidores, poucas reservas federais, a inflação a 30% ao
ano.
O governo Macri resolveu estabilizar o peso, dando mais liberdade
de câmbio.
Cotas de exportação sobre commodities foram reduzidas, mas
as medidas de austeridade foram tímidas.
A estratégia de reformar aos
poucos não gerou resultados nem conteve a oposição. Assim, a inflação, o
desemprego e o assistencialismo continuaram altos, Em 2019, a inflação
bateu recorde chegando a 56% ao ano, os índices de desemprego subiram de
8% para 10% e a porcentagem de pessoas vivendo abaixo da linha da
pobreza subiu de 29% para 35%. Sem o peronismo, Macri acabou derrotado
pelo candidato socialista Alberto Fernández.
O atual presidente é a imagem de todos os problemas do país: o
peronismo. Participou dos governos Menem e Kirschner. Sua vice é
Cristina.
Fernández
encontrou a mesma crise e anunciou medidas dobrando a aposta no
peronismo, e como resultado, obteve o dobro do desastre.
O índice de
inflação, pelo último registro do Indec, foi de 115,6% em junho de 2023,
mais que o dobro de quando assumiu.
As medidas socialistas de seu
governo também afugentaram empresários, com a pobreza atingindo mais da
metade da população.
Atormentado por sua baixa popularidade, Fernandez
foi sensato e desistiu da reeleição.
Este
cenário peronista será o palco de Milei, mas a maior tragédia deste
modelo cruel é sufocar quem surge para reformá-lo.
Os argentinos ainda
esperam um final feliz que só pode acontecer por meio de reformas do
Estado. Terá Milei, se vencedor das eleições, maioria no congresso para
suas reformas?
O povo quer mesmo essa mudança ou está disposto a aceitar
qualquer opção?
A saída é dolarizar de novo?
Acabar com o banco
central?
Não perca a resposta a essas e outras questões nos próximos
capítulos desta novela Argentina!
Mais do que
sabido, os jornalistas e demais representantes do -SISTEMA-, sem dó nem
piedade, já CONDENARAM o ex-presidente Jair Bolsonaro. Mais: como bem
frisa o pensador Rodrigo Constantino, em artigo recente, querem
ele HUMILHADO, INELEGÍVEL, PRESO E ESQUECIDO PELO POVO.
PLANO DIABÓLICO
Para executar o -PLANO -DIABÓLICO-, a turma da ESQUERDA , de forma ORGANIZADA, lançou mão da prática de FISHING EXPEDITION, ou -PESCARIA PROBATÓRIA-. Ou seja, primeiro se define o CRIMINOSO e só depois o CRIME.
OBSESSÃO
A obsessão,
como aponta Constantino, é com Bolsonaro. Estão com sangue nos olhos,
com faca na garganta, e querem de qualquer forma pintar o "genocida"
como um corrupto, para assim se sentirem MENOS CULPADOS (os que não são
completos psicopatas) por terem feito o L. Eles necessitam manter a
NARRATIVA de que -SALVARAM A DEMOCRACIA- ajudando o ladrão a voltar à
cena do crime, como AFIRMOU Alckmin. O mesmo que se inspira nos piores
ditadores do continente...
3 TIPOS
É tudo tão patético, farsesco e indecente que
não faz mais qualquer sentido separar isso em direita e esquerda. Paula
Schmitt, uma das poucas jornalistas sérias que restaram no país, e de
esquerda, foi quem resumiu bem o quadro atual: "Esquece esquerda,
direita, centro. O mundo hoje é muito mais claramente dividido entre
outros 3 tipos:os canalhas que enganam, os trouxas que acreditam, e os inconformados que já entenderam a sacanagem toda".
CANALHAS, TROUXAS E INCONFORMADOS
Infelizmente,
há CANALHAS em demasia no Brasil. Assim como TROUXAS .
Mas como os que
já entenderam a trama toda ainda são uma quantidade imensa de patriotas
atentos,resta aos CANALHASintensificar a perseguição, impor a censura, intimidar os formadores de opinião.
Não é suficiente todo o trabalho de assessoria de recebem da velha
imprensa, muito bem paga para isso.
Não está bastando para convencer o
povo.
Por isso não vamos ter alívio na ditadura em curso no país tão
cedo: o povo se recusa a cair na ladainha desses canalhas!
Manifestantes em frente ao Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro.| Foto: André Borges/EFE
A CPMI do 8 de Janeiro caminha para sua fase final e encerramento. No início, o governo Lula era contra a sua instauração.Após a divulgação, em abril deste ano, de vídeos constrangedores da atuação do ministroGonçalves Dias (do GSI), rendeu-se ao inevitável e permitiu [?] a instalação da comissão de inquérito.
As pessoas que realizaram a invasão dos prédios dos três poderes
e que depredaram patrimônio público devem ser punidas na proporcionalidade de
sua responsabilidade individual.
Isso já está sendo feito na esfera policial e
judicial, sendo pouco relevante a CPMI para esta finalidade. Todos esperam que
tenham um julgamento justo. Pelo menos, neste momento, a maioria já responde em
liberdade, o que me parece apropriado já que muitos cometeram excessos levados
pelas emoções do momento e do ânimo da multidão.
Outro ponto importante da investigação é entender como
foi possível acontecer o 8 de janeiro. Sem pretender aliviar a responsabilidade
dos invasores, é forçoso reconhecer que as forças de segurança federais e
distritais falharam em impedir as invasões.
Caso tivessem atuado de maneira
convergente ou mesmo isoladamente, não teriam tido grandes dificuldades de
impedir a invasão ou pelo menos de minorá-la. A apuração das causas dessa falha
é fundamental para evitar que se repita.
Até o
momento, a responsabilidade pela falha tem sido atribuída exclusivamente
à Polícia Militar do Distrito Federal, inclusive com alguns
ex-dirigentes presos, mas falta um escrutínio melhor sobre as omissões
das forças de segurança federais.
Sem
pretender aliviar a responsabilidade dos invasores, é forçoso
reconhecer que as forças de segurança federais e distritais falharam em
impedir as invasões
A maioria dos
parlamentares que compõem a CPMI é da base do governo e tem atuado para
impedir esses esclarecimentos. A exemplificar, requerimentos para oitiva
do diretor da Força Nacional de Segurança Pública
não foram aprovados, mesmo se tratando de uma diligência simples e
necessária, já que a Força Nacional estava presente na Esplanada no dia
da invasão. ]
É de se duvidar que essa falta de vontade de apurar as
omissões das forças de segurança federais seja sanada até o fim da CPMI.
Assim, baseado no que já se encontra comprovado, tomo a
liberdade de elencar uma série de perguntas que faltam ser respondidas sobre o
ocorrido no dia 8 de janeiro:
As invasões e depredações havidas no dia 8 de janeiro
foram resultado de uma ação coordenada e centralizada em um ou mais comandos,
ou foi produto de uma ilusão coletiva passageira aliada ao descontrole da turba
na Praça dos Três Poderes?
Tendo
os órgãos federais de segurança e distritais sido expressamente
avisados desde pelo menos o dia 6 acerca dos riscos de invasão de
prédios públicos e de vandalismo, conforme alertas feitos pela Abin,
como não foi possível, com antecedência, evitar a violência?
Tendo
o ministro do GSI, Gonçalves Dias, [homem da confiança total do atual presidente, incluindo mandatos anteriores] recebido desde o dia 6 alertas de
risco de violência e de invasões, inclusive no início da manhã do dia 8,
provenientes do diretor da Abin, por que ele não tomou as providências
para pelo menos deixar o Palácio do Planalto guarnecido pelo inteiro efetivo da Batalhão da Guarda Presidencial?
Por que o GSI enviou, no dia 6, comunicado ao Batalhão da
Guarda Presidencial, responsável pela proteção do Palácio do Planalto,
dispensando o reforço da segurança do Planalto nos dias 7 e 8?
Caso o GSI
tivesse uma informação errada sobre os riscos no dia 6, quando mandou a
mensagem, por que não retificou sua posição nos dois dias seguintes, antes da
invasão, e quando o cenário já era bem mais grave e os riscos se acentuaram?
Por que o GSI solicitou o envio ao Planalto de somente um
pelotão do Batalhão da Guarda Presidencial – cerca de 30 soldados – às 11:54 do
dia 8, e não de todos os 198 disponíveis e que estavam de prontidão?
Por
que o comandante do Comando Militar do Planalto teve, ele mesmo, de
tomar a iniciativa de enviar o restante da tropa ao Planalto quando os
invasores já estavam em ação, sem que tivesse havido prévia solicitação
do GSI?
Se a Força
Nacional foi autorizada a agir pelo ministro da Justiça no dia 7 de
janeiro,por que ela não foi empregada para prevenir as invasões dos
prédios dos três poderes?
Por que o governo escondeu inicialmente os vídeos que
mostravam a atuação frouxa do ministro Gonçalves Dias e de seus subordinados
dentro do Palácio do Planalto no dia da invasão, sendo depois atropelado pelo
vazamento deles à imprensa?
Tendo o ministro Gonçalves Dias sido alertado
expressamente do risco de invasão e de violência, ele comunicou o presidente
Lula ou outros ministros?
O ministro Gonçalves Dias mandou suprimir, de relatório enviado
pela Abin à Comissão de Inteligência do Congresso, a informação de que ele era
um dos destinatários dos alertas da Abin de que haveria risco de invasões e de
violência, com a finalidade de acobertar a sua omissão no dia 8.
Assim sendo, outros
membros do governo tiveram conhecimento dessa fraude empregada pelo ministro?
Tendo
a Força Nacional de Segurança Pública sido autorizada a agir pelo
ministro da Justiça no dia 7 de janeiro, por que ela não foi empregada
para prevenir as invasões dos prédios dos três poderes?
Tendo sido revelado que quatro pelotões da Força Nacional
de Segurança Pública – cerca de 120 soldaldos – ficaram parados no
estacionamento do Ministério da Justiça, e que apenas dois agiram, depois da
invasões, para retirar os invasores, por que eles não atuaram desde logo para prevenir
ao menos a invasão do prédio do Palácio do Planato, ao lado?
Por que o Ministério da Justiça permitiu, em uma situação
de urgência e assistindo-se a tudo do prédio do Ministério, a invasão do
Congresso,do STF e do Planalto, enquanto os pelotões da Força Nacional ficavam
parados, sem uso, no estacionamento do Ministério?
Por que o ministro da Justiça insiste no álibi de que
precisaria de autorização do governo do Distrito Federalquando há precedentes
de atuação da Força Nacional na Esplanada dos Ministérios, sem que tenha havido
autorização do governo distrital, em 2017, 2019, 2020 e até mesmo na posse do presidente
Lula?
Por que o ministro da Justiça, quando a ele
foram solicitadas as gravações das câmeras do Ministério do dia 8, não
disse desde logo que não as teria conservado e, em vez disso, protelou
ao máximo o atendimento dessa solicitação até culminar com a informação?
Não
se trata de construir teorias da conspiração, de realizar ataques
pessoais a membros do governo federal, ou mesmo de aliviar para os
responsáveis pela invasão. Estas questões são objetivas e relevantes, e
merecem ser respondidas ao povo brasileiro
Somando o efetivo que, naquela data, estava de prontidão –
198 soldados do BGP e 214 da Força Nacional de Segurança Pública –, seria
possível evitar as invasões, dissuadir a sua ocorrência ou pelo menos em muito
minorá-las.
Difícil de entender, no contexto, por que ele não foi utilizado
antes das invasões para proteger os prédios públicos. Por que esses efetivos,
disponíveis, não atuaram?
Uma última questão diz respeito ao presidente Lula. Em
entrevista para a Globo News em 18 de janeiro, ele afirmou que o 8 de janeiro
teria se tornado possível por um “apagão de inteligência” do governo federal.
Atualmente sabemos que a inteligência não falhou e que comunicou o que iria
ocorrer a diversos dirigentes de órgãos federais e distritais, via Abin, desde
o dia 6.
O que falhou foi a parte operacional – na parte do governo federal, com
a manutenção do BGP e da FNSP paradas e sem ação antes das invasões.
Lula, no
dia 8, estava mal informado e, portanto, não sabia que estava mentindo na
entrevista?
Ou, se ele sabia, já estava construindo um álibi para a primeira
grande omissão de seu governo?
Não se trata aqui de
construir teorias da conspiração, de realizar ataques pessoais a membros
do governo federal, ou mesmo de aliviar para os responsáveis pela
invasão. As questões acima são objetivas e relevantes. Elas merecem ser
respondidas ao povo brasileiro. O governo quer silenciar. A ver.
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sempre, ganharam, é verdade.
Alguns historiadores chamam essa pancadaria de Guerras da
Independência do Brasil, no plural. Afinal, foi um combo: teve a
Independência da Bahia, a Batalha do Jenipapo no Piauí, pesados
conflitos no Maranhão e no Grão-Pará...
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