Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
— Tudo bem. Bom passeio. Não precisa me dizer a raça do seu cachorro.
— Por que você não quer saber a raça do meu cachorro? Ela é irrelevante pra você? Não vê que isso é uma forma de racismo? Por quais raças você se interessa, então? Só aquelas que você respeita? Não acha que todas as raças deveriam ser igualmente respeitadas? Esse seu julgamento seletivo pode ser a base de uma sociedade intolerante e sectária, você não percebe? Hein? Percebe ou não percebe? Agora vai ficar calado, né? Pois é, meu amigo. A verdade dói. Mas eu escolhi a coragem. A coragem de denunciar. A coragem de jogar o preconceito na cara dos preconceituosos, a coragem de…
— Poodle.
— Hein?! Que Poodle? Meu cachorro não é Poodle!
— Não. Você é um Poodle. Nascido por engano no corpo de um chato.
A revelação de que o ex-presidente do Senado, atual presidente da Comissão de Constituição e Justiça, a mais importante da Casa, incorreu no crime de peculato - de forma amena chamado de “rachadinha - ao contratar seis funcionárias fantasmas para desviar salários para o gabinete é uma “bomba” que, no mínimo inviabiliza a permanência dele à frente da CCJ.
O Senado não tem como fazer vista grossa ao caso. Terá necessariamente de dar uma resposta que, no mínimo, requer abertura de investigação no Conselho de Ética. Como visto pela nota de defesa divulgada pelo senador, ele tentará atribuir o caso a perseguições do governo devido à resistência dele de marcar a sabatina de André Mendonça,[Mancada do Alcolumbre: escapa-lhe a compreensão de que se assim fosse, os presidentes da CCJ
teriam a prerrogativa de, ao longo dos anos, esvaziar por completo o
plenário do STF.]indicado para o Supremo Tribunal Federal.
O problema é que os fatos, incontestáveis, acabarão por afastá-lo comando da CCJ, abrindo caminho para a sessão e questionamento a Mendonça. O atual advogado-geral da União pode até não ser aprovado, mas o infortúnio de Alcolumbre deu a ele uma esperança de “fortuna”.
Sem o microfone da CPI, o senador alagoano volta à vida
real de colecionador de escândalos e às tramas dos bastidores de
Brasília
A partir da próxima semana, sem os holofotes diários da TV Senado, o
alagoano Renan Calheiros (MDB) volta a ser só o senador que melhor
retrata um velho Brasil em atividade no Congresso Nacional. Os seis
meses com uma caneta poderosa na mão e a ajuda da imprensa tradicional
quase fizeram o país esquecer que o relator da CPI da Pandemia no Senado
é um político com sérios problemas na Justiça e uma biografia difícil
de lavar.
Renan Calheiros - Foto: Pedro França/Senado Federal do Brasil
Político profissional, Renan foi deputado federal. Está no Senado desde 1995, Casa que presidiu três vezes. Nesse período, serviu a todos os governos, de José Sarney ao PSDB de Fernando Henrique Cardoso, passando pelos 13 anos dos petistas Lula e Dilma Rousseff, até esbarrar em Jair Bolsonaro.
A resiliência no alto escalão de Brasília permitiu que ele montasse uma verdadeira oligarquia em seu Estado. Dois de seus irmãos se elegeram deputados (Renildo e Olavo). Renan manteve o controle da máquina municipal de várias cidades e fez do filho, que leva o seu nome, duas vezes governador de Alagoas. A linha sucessória é impressionante: por exemplo, Renan Filho foi eleito prefeito de Murici aos 25 anos, renovou o mandato e foi sucedido pelo tio, Remi.
No tapete azul do Senado, Renan é conhecido há décadas por duas características marcantes: os métodos de chantagem colocados sempre à mesa (os relatos seguem abaixo) e a velocidade com a qual faz acordos pela sobrevivência política. Em 2015, quando o Congresso o reelegeu para chefiar o Senado e o deputado Eduardo Cunha (RJ) para controlar a Câmara, uma frase dita durante reunião do MDB sobre as desavenças com o PT de Dilma Rousseff ficou famosa nos bastidores: “A diferença entre Cunha e Renan é que o primeiro reage com o fígado. O segundo não tem fígado”. Deu no que deu: a então presidente caiu, Cunha foi preso. E Renan continua aí.
No establishment de Brasília, Renan sempre teve dois esteios: o ex-presidente José Sarney (de quem herdou o espólio das gavetas secretas do Senado) e Romero Jucá (RR), que liderou quatro governos(FHC, Lula, Dilma e Temer) até perder a reeleição por 400 votos. Na época, Jucá culpou Temer por se recusar a fechar a fronteira com a Venezuela diante da onda de imigrantes que provocou o caos nas ruas de Boa Vista. Pagou o preço nas urnas.
Inferno pessoal Sem os aliados por perto e diante de um PT enfraquecido nas eleições de 2018, Renan tentou retornar à cadeira da presidência do Senado para se opor a Bolsonaro. A estratégia era a mesma de governos anteriores. Como presidente do Congresso e com a permanência de Rodrigo Maia (DEM-RJ) no comando da Câmara, travaria a agenda do Palácio do Planalto no Legislativo em troca de dois trunfos: um naco ministerial com volume de verbas no Nordeste e uma campanha aberta pelo fim das investigações da Polícia Federal na Lava Jato.
A oportunidade de dar o troco no presidente Bolsonaro ocorreu no auge da pandemia
Àquela altura, Renan respondia a 26 investigações e já era réu da Lava Jato. Até hoje está às voltas com sete processos sobre lavagem de dinheiro, recebimento de propina desviada do caixa da Transpetro (subsidiária da Petrobras), do Postalis (fundo de pensão dos Correios) e na construção de estaleiros.
Jair Bolsonaro não se mostrou disposto a ceder. Queria manter o compromisso de não lotear a Esplanada dos Ministérios para os inquilinos de sempre. Além disso, havia dado autonomia para Sergio Moro conduzir a área da Justiça e Segurança Pública. O presidente apoiou David Alcolumbre (DEM-AP), que venceu a disputa no Senado. Renan Calheiros não engoliu.
A oportunidade de dar o troco no presidente Bolsonaro ocorreu no auge da pandemia, quando alguns parlamentares decidiram investigar desvios de recursos da União para a compra de respiradores, o que o presidente do PTB, Roberto Jefferson (agora licenciado por estar preso), apelidou de “covidão”.
Renan conseguiu reunir um grupo de mais seis interessados em desgastar o governo e montou a CPI.
Passados 180 dias, o relatório capenga não deve ter outro destino senão o arquivo da Procuradoria-Geral da República.
Do ponto de vista penal, é uma nulidade jurídica.
Mas Renan conseguiu o que queria: uma caneta que lhe desse algum poder, ainda que provisório, para voltar a frequentar manchetes que não se referissem a casos de polícia.
Como ele mesmo já admitiu, Renan viveu seu inferno pessoal em 2007. Em maio daquele ano, a revista Veja publicou uma reportagem de capa na qual a jornalista Mônica Veloso afirmava que quem pagava a pensão de R$ 12 mil mensais da filha que teve com o senador era a empreiteira Mendes Júnior — às vezes, em dinheiro vivo.
Na época, Renan era presidente da Casa. A imprensa decidiu virar sua vida financeira do avesso e descobriu pelo menos mais quatro denúncias que lhe renderam cinco processos de cassação de mandato no Conselho de Ética.
Ele mesmo afirmou que o maior erro de cálculo foi abrir seu Imposto de Renda.
“Não arredarei o pé” Colocado contra as cordas num terreno em que mandava e desmandava,Renan resolveu usar a tática peculiar da intimidação. Produziu dossiês contra os adversários. Um grupo foi escolhido como alvo preferencial para tentar atingir diferentes bancadas e grupos na Casa: Jefferson Péres, Pedro Simon, Jarbas Vasconcellos, Arthur Virgílio, Tasso Jereissati, Demóstenes Torres e Marconi Perillo. No caso dos então colegas de MDB, Simon e Jarbas, conseguiu derrubá-los da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
Para tentar silenciar a dupla goiana Perillo e Demóstenes, Renan incumbiu o assessor Francisco Escórcio para instalar câmeras secretas num hangar de Brasília. Chiquinho, como era chamado, trabalhava como uma espécie de araponga desde os tempos que Sarney presidiu o Senado. Outro trunfo pouco republicano utilizado contra os opositores foi encomendar ao ex-diretor-geral do Senado Agaciel Maia um catatau com todas as despesas dos 80 senadores com verbas de gabinete: gasolina, restaurantes, aluguel de escritório, passagens aéreas, etc. Desse levantamento, surgiu uma briga histórica com Tasso Jereissati sobre o reembolso de combustível do seu jato particular.
Em sua mais recente aparição, escolheu nesta semana o presidente da Câmara, seu conterrâneo Arthur Lira (PP), como o desafeto da vez — o deputado havia criticado o relator por incluir parlamentares na lista de possíveis indiciados. “Acho que o presidente da Câmara tem muita preocupação com o que pode vir de investigação, sobretudo em relação ao RP9, que são emendas secretas que ele coordena e isso vai causar, talvez, o maior escândalo do Brasil”, ameaçou.
Renan está no quarto mandato no Senado. Num ranking com os mais longevos da história, só é superado por Rui Barbosa e José Sarney(cinco mandatos cada um). Como ele mesmo profetizou em julho de 2007, quando estava no auge do furacão: “Não arredarei o pé”. Lá se vão 14 anos.
Maurício Souza ganha 1,5 milhão de seguidores = o jogador Maurício Souza parece estar
investindo em uma nova profissão: a de influencer. As publicações de
teor homofóbico feitas pelo jogador o fizeram saltar de 200 mil
seguidores no Instagram para 1,7 milhões em menos de uma semana.
Na noite da última quinta-feira (28/10), quando atingiu 700 mil
seguidores, Maurício publicou um vídeo agradecendo o apoio e jogando uma
indireta. “Eu tinha 200 mil seguidores e agora tenho 700 mil. E, graças
a Deus, eu não precisei ficar sambando em cima de cama, nem ficar
desfilando na quadra para ganhar respeito e admiração de vocês".
As publicações de teor homofóbico de Maurício causaram
um atrito com Douglas, que criticou o ex-companheiro de seleção.
"Engraçado que eu não virei heterossexual vendo os super-heróis homens
beijando mulheres. Se uma imagem como essa te preocupa, sinto muito, mas
eu tenho uma novidade pra sua heterossexualidade frágil. Vai ter beijo
sim. Obrigado DC por pensar em representar todos nós e não só uma
parte", publicou Douglas nas redes sociais.
Entenda o caso A polêmica começou quando Maurício fez uma publicação
no Instagram criticando o anúncio da DC Comics de que o novo Superman,
filho de Clark Kent e Lois Lane, é bissexual. "A é só um desenho, não é
nada demais. Vai nessa que vai ver onde vamos parar...", comentou
Maurício Souza, ao republicar a imagem de divulgação dos quadrinhos.
Após pressão dos patrocinadores, o Minas decidiu
demitir Maurício. “Não aceitamos manifestações homofóbicas, racistas ou
qualquer manifestação que fira a lei. A agremiação salienta que as
opiniões do jogador não representam as crenças da instituição sócio
desportiva”, escreveu o time em nota.
Apoio da família Bolsonaro Se por um lado Maurício foi condenado pelas publicações, por outro, recebeu bastante apoio, inclusive do presidente Jair Bolsonaro
e dos filhos."Impressionante, né? Tudo é homofobia, tudo é feminismo",
comentou o presidente em uma entrevista. Maurício Souza é um apoiador
declarado de Bolsonaro e já foi recebido por ele no Palácio do Planalto.
Flávio Bolsonaro também defendeu Maurício. O senador
afirmou que o jogador teria sido afastado "apenas por exercer o direito à
liberdade de expressão",e pediu que os seguidores boicotassem a Fiat e
Gerdau, que ele classificou como “os responsáveis pela perseguição” ao
atleta.
Mas o jogador não se intimidou. Maurício fez nesta
semana uma nova publicação com o Super Homem, mas dessa vez em uma
imagem onde o herói aparece beijando a Mulher Maravilha.
No papel, as servidoras recebiam entre R$ 4 mil e R$ 14 mil,mas ficavam
com pouco mais de R$ 1.300. O restante era repassado ao parlamentar,
conforme a reportagem.
O modus operandi, segundo a revista, consistia em
contratar mulheres desempregadas. Admitidas, as funcionárias fantasmas
criavam conta em um banco e entregavam o cartão com a senha para uma
pessoa da confiança de Alcolumbre. Em troca, elas recebiam uma quantia
em dinheiro muito menor do que o assinalado em seus contratos. O esquema
teria começado em 2016, um ano após Alcolumbre assumir a cadeira de
senador, e teria continuado até o início deste ano.
De acordo com a apuração, uma das contratadas no
esquema foi a diarista Marina Ramos Brito dos Santos, de 33 anos. Ela
afirma que a única contrapartida pedida pelo senador é de que ela não
poderia contar a ninguém que trabalhava no Senado. “O senador me disse
assim: ‘Eu te ajudo, e você me ajuda’. Estava desempregada. Meu salário
era mais de R$ 14 mil, mas topei receber apenas R$ 1.350”, informou à
reportagem da revista.
Outra mulher que teria participado da fraude foi Erica
Castro. Ela revelou que na época em que integrou a rachadinha precisava
de dinheiro. “Meu salário era acima dos R$ 14 mil, mas eu só recebia R$
900. Eles ficavam até com a gratificação natalina. Na época, eu
precisava muito desse dinheiro. Hoje, tenho vergonha disso”, contou.
Todas as mulheres afirmaram à revista que nunca precisaram ir ao Senado
ou trabalhar de fato para Alcolumbre.
Em nota, o senador disse ser alvo de “uma campanha
difamatória sem precedentes” e que a denúncia de suposta irregularidade é
uma “orquestração política”por causa do seu trabalho na CCJ. [senador, a frase correta é: por causa do seu não trabalho - o senhor não trabalha nem deixa a CCJ trabalhar.
Quanto ao senhor dizer 'Continuarei exercendo
meu mandato' é uma afirmação que contraria a verdade.Sugestão: renuncie à presidência da CCJ e se recolha ao seu gabinete = assim o senhor deixa de atrapalhar.] “Nunca,
em hipótese alguma, em tempo algum, tratei, procurei, sugeri ou me
envolvi nos fatos mencionados, que somente tomei conhecimento agora, por
ocasião dessa reportagem”, enfatizou, em nota. “Tenho recebido todo
tipo de ‘aviso’, enviado por pessoas desconhecidas, que dizem ter
informações sobre uma orquestração de denúncias mentirosas contra mim.”
Alcolumbre disse que tomará “as providências necessárias para que as
autoridades competentes investiguem os fatos”. “Continuarei exercendo
meu mandato sem temor e sem me curvar a ameaças, intimidações,
chantagens ou tentativas espúrias de associar meu nome a qualquer
irregularidade”, frisou. “É nítido e evidente que se trata de uma
orquestração por uma questão política e institucional da CCJ e do
Senado.”
Poucos vezes nos últimos tempos se viu uma apuração tão redonda como a capa de VEJA desta semana sobre o senador Davi Alcolumbre, presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
[senador, a coisa está feia para o senhor e vai piorar... aguarde o desenrolar das investigações.]
A reportagem de Hugo Marques mostra como seis funcionárias do gabinete do senador foram usadas num esquema de rachadinha, tão conhecido pelo filho Zero Um do presidente, Flávio Bolsonaro.[atualizando: até o presente momento NADA FOI PROVADO contra o senador Flavio Bolsonaro - imprensa e órgãos de investigação ciscam, ciscam, mas nada encontram.]
A revelação é escandalosa, especialmente porque as mulheres estão declarando publicamente a fraude que pode chegar a R$2 milhões em desvios dos cofres públicos. Por anos, diz a reportagem, o senador ficou com salários de seis assessoras do gabinete. Elas abriam conta no banco, entregavam o cartão e recebiam apenas parte do dinheiro.
A Procuradoria-Geral da República vai analisar as suspeitas de rachadinha, assim como o Tribunal de Contas da União (TCU). Mas como fica a situação política de Alcolumbre. Se a Casa punir Alcolumbre, a situação de outros adeptos da prática de roubo de salário dos funcionários terá de ficar mais grave, tanto no Senado, quanto na Câmara.
O fato é que, com um
pouco de seriedade na política, ainda mais pelo fato de a rachadinha ter
ocorrido no atual mandato, a cassação era certa. Mas, pelo histórico
corporativista, e por haver uma bancada da rachadinha já no parlamento, a
história pode acabar engavetada.
O Senado da República tem um histórico de corporativismo absurdo. Os conselhos de ética do parlamento são, como se sabe em Brasília, uma vergonha. Nem parlamentar com dinheiro na cueca perde o mandato. O do Senado, então, consegue ser o pior, e raramente serve para alguma coisa.
CRIME HEDIONDO Está mais que escancarado e provado que muitos daqueles que ousam MANIFESTAR OPINIÃO contrária a qualquer decisão e/ou postura assumida por integrantes do STF estão sendo perseguidos, censurados e até presos. Isto significa que no nosso empobrecido Brasil o DIREITO - FUNDAMENTAL- DE PODER MANIFESTAR OPINIÃO simplesmente foi cassado e/ou transformado em CRIME HEDIONDO do tipo SUMÁRIO- INAFIANÇÁVEL. TEMEROSOS Como o SENADO, a única - autoridade- que a nossa Constituição considera como capaz e efetiva para dar um basta nesta absurda aberração dá demonstrações de que está plenamente satisfeita com este incrível - estado de coisas-, aqueles que manifestam qualquer descontentamento quanto às decisões nada democráticas tomadas pelo STF,notadamente pelo superministro Alexandre de Moraes, estão se mostrando cada dia mais preocupados e/ou temerosos com a nítida perda da LIBERDADE PARA OPINAR. AUTOCENSURA Ora, quanto mais a CENSURA vai se tornando corriqueira, e suas consequências vão se mostrando cada vez mais complicadas para quem emite OPINIÃO que desagrade os - deuses do Olimpo-, aí acontece algo ainda pior: a - AUTOCENSURA-, ou o ato de CENSURAR o próprio discurso. Isto significa que o crítico, quanto mais temeroso, passa a questionar e controlar aquilo que gostaria de manifestar.
FREQUÊNCIA Este receio de que pode ser CENSURADO faz com que muitos críticos passem a praticar da AUTOCENSURA. Este tipo de atitude, aliás, é visto com boa frequência em várias atividades praticadas por produtores de filmes, cineastas, editores, âncoras, jornalistas, músicos e outros tipos de autores, incluindo indivíduos que usam as redes sociais.
GUSTAVO GAYER RESOLVEU SE CALAR A propósito, o youtuber goiano, Gustavo Gayer, para não ser vítima da AUTOCENSURA divulgou um vídeo nesta semana dando conta de que preferiu DESISTIR. Na sua exposição, Gayer diz que - "Depois de ver jornalistas sendo presos, deputado sendo preso, pessoas inocentes sendo presas pelo crime de opinião eu tomei uma decisão: - VOU ME CALAR! - Não vou mais opinar ou criticar os donos da verdade". Eis aí o vídeo, na integra:
Braga Netto dá resposta à altura a deputado psolista Glauber Braga
O ministro da Defesa, Walter Braga Netto, rebateu um deputado psolista e declarou que não existe insubordinação nas Forças Armadas. Em audiência na Câmara, o general subiu o tom, ao responder a uma pergunta de Glauber Braga. O programa #OsPingosNosIs comentou.
A
perseguição desencadeada contra o atleta Maurício Luiz de Souza,
jogador da seleção brasileira de vôlei, é um escândalo destes tempos em
que o totalitarismo, a intolerância e o rancor são impostos à sociedade
com violência cada vez maior pelos movimentos “politicamente corretos”.
Foi um linchamento, puro e simples, da reputação e da carreira esportiva
de um cidadão brasileiro que não fez absolutamente nada de errado, e
nem outra coisa além de exercer o direito constitucional à expressão do
seu próprio pensamento.
Maurício entrou, apenas pelo fato de
manifestar uma opinião, na zona de tiro do “movimento gay” — foi
executado, sem apelação ou direito de defesa, com o seu desligamento do
Minas Tênis Clube por pressão dos patrocinadoresFiat e Gerdau.Ou seja:
atleta desse clube não tem o direito de pensar como um cidadão livre —
ou, então, tem de esconder aquilo que pensa.
O jogador não
cometeu, nem em atos e nem em intenção, nenhum delito de “homofobia”, a
acusação genérica que lhe foi feita e apresentada como motivo para a sua
punição. O que ele fez? Apenas comentou, em suas redes sociais, que
desaprova a entrada de um homem de 50 anos, pai de filhas e com o dobro
do tamanho das outras jogadoras, numa equipe universitária de basquete
nos Estados Unidos. Em sua opinião, não está certo admitir, em times
femininos, homens que se descrevem como “transgêneros” após passarem por
cirurgias — só isso.
Qual a lei, ou o mero código de conduta
social, que Maurício poderia ter desrespeitado com as suas palavras?
Ele
não insultou ninguém. Não cometeu nenhum ato de discriminação. Não
agrediu. Não agiu com desrespeito.
Não violou o direito à orientação
sexual de qualquer praticante de esportes — apenas disse que é contra a
participação de homens biológicos em equipes de mulheres. É um ponto de
vista, unicamente isso. Há gente a favor, há gente contra. Onde pode
estar o crime?
O jogador da seleção brasileira também disse que
não gostou do novo Superman gay — nem da “linguagem neutra” que a Rede
Globo quer adotar numa de suas próximas novelas.Mas e daí? Por acaso
alguém é obrigado a aprovar a última versão do super-herói, ou uma
novela de televisão onde os personagens vão falar “ile”, “aquile” e
“novéle”?
Estão construindo no Brasil, com o apoio de empresas
como Fiat e Gerdau, e de clubes esportivos como o Minas, uma máquina de
repressão à liberdade. Ser ”homofóbico”, segundo essa maneira de ver o
mundo, não é mais praticar atos de violência, de discriminação ou de
desrespeito aos homossexuais, conforme estabelecem as leis — é,
simplesmente, desagradar a quem controla alguma das facções do
“movimento gay”. Onde está o ódio, aí — nas palavras de Maurício ou na
sua punição?
Por qual motivo a mídia chamaria de negacionistas homens que se dedicaram a vida toda à ciência?
Completando
quase dois anos desse inferno pandêmico, podemos analisar certos
aspectos das atuações políticas, científicas e sociais dos governantes e
demais líderes. No entanto, neste ensaio, vou me atentar ceticamente à
atuação da ciência ou daquele espírito político que se apossou dela. Já
vou prepará-los: sou um cético por natureza, e tal inflexão da minha
alma e mente costuma me causar inúmeros problemas sociais. O principal
deles é a tendência a não acreditar previamente em anedotas midiáticas,
imposições científicas e estatais. De antemão, já quero informar que
tomei a vacina contra o coronavírus, pois ser cético não é o mesmo que
ser “antivacina” — pasme, Folha de S. Paulo.
Nos
dias de hoje, sempre que falamos em “ciência” se subentende que o passo
seguinte a essa conclamação é dizer um “amém silencioso”. Questionar a
ciência, diriam os doutos defensores do cientificismo engajado, é papo
de negacionista. No entanto, o que farei hoje não é exatamente
questionar a ciência em si, pois sou daquela turba marginalizada que
gosta dela sem adorá-la. Vou discutir, no entanto, o ente espiritual que
possuiu o discurso científico na era covid e fez com que a ciência se
tornasse a palavra mais distorcida dos últimos tempos.
Em maio deste ano,
vários cientistas renomados — daquela leva raiz de cientistas —
quebraram o silêncio e pressionaram publicamente a OMS acerca de uma
real investigação na China sobre a origem da covid-19. Estamos falando
de uma doença que supostamente surgiu num mercado de frutos do mar, numa
cidade chinesa — Wuhan — que também ostenta um centro de manipulação
biológica de vírus — Instituto de Virologia de Wuhan.Nesse centro, por
uma estrondosa aleatoriedade do universo, muito possivelmente também se
manipulava o coronavírus. Mas, o que se jurava, sob o silêncio gutural
dos jornalistas, é que o vírus tinha provavelmente advindo de morcegos.
No
século em que começamos a manipular o genoma humano, e que a
manipulação químico-biológica está de vento em popa, nenhum laboratório
do planeta conseguiu dar sequer uma dica da origem real do vírus que
matou quase 5 milhões de pessoas ao redor do mundo. A mídia mostra aqui e
acolá uma teoria e outra; mas, de forma oficial, o que se escuta mesmo é
esse eterno silêncio complacente. Por que a China quis silenciar acadêmicos que estudavam a origem do vírus, como noticiou a CNN americana? Por que ninguém se levantou aos berros contra esse ataque à ciência?
Recentemente, uma médica chinesa corajosamente foi a público no programa britânico Loose Woman e disse que a origem do vírus é, sim, laboratorial, que o governo chinês encobriu isso e que estudos que comprovavam esse fato também foram abafados. OK.
Isso é ela quem diz, e pode ser que ela seja apenas mais uma “ativista
ingrata” fugida do “Éden vermelho”. Mas a pergunta, nesse caso, não é
exatamente se ela está certa ou errada, mas por que o tema se tornou um
tabu para o mainstream autodenominado progressista? Por que a China não permitiu que especialistas da OMS investigassem a origem do vírus?
Fica
claro que o poder se sobrepôs à ciência, e nenhum “progressista”
defensor aguerrido dela apareceu para escudá-la. Parece haver uma força,
um éter de emudecimento e complacência que habita simultaneamente todas
as redações e escritórios políticos mundiais. A ciência, aqui, foi
calada e jogada no canto, mas ninguém protestou. Aqueles que gritavam
por um respeito à ciência, e se afogavam em virtudes científicas,
sorrateiramente passaram a se esconder quando o papo era a possível
origem laboratorial do vírus. Por quê?
A resposta não é lá muito
difícil de conceber. Por qual motivo a mídia chamaria de negacionistas
homens que se dedicaram a vida toda à ciência e, por posições
científicas divergentes, não concordavam com as diretrizes gerais? Não
são um ou dois médicos, é um batalhão deles que, por exemplo,acredita que um tratamento precoce é eficaz contra a infecção.
Médicos que trataram diretamente milhares de infectados durante toda a
pandemia não devem ser previamente calados por uma decisão unilateral de
burocratas, ou tachados como negacionistas por jornalistas engajados. A
liberdade médica foi revogada.
A possibilidade de escolha de
alguém em querer ou não deixar que injetem uma substância em seu
organismo também se tornou uma espécie de heresia grotesca, passível de
punições sociais que beiram o apartheid. O caboclo que ergue a
mão e diz que, por ora, não irá se vacinar se torna, no mesmo instante,
uma espécie de adorador do satã anticientífico.
É preciso entender
o cerne dessa mentalidade para melhor criticá-la. O iluminismo moderno,
que abriu as portas para a ciência experimental se desenvolver e
construir os benefícios dos quais hoje gozamos, é o mesmo que cravou na
alma ocidental a consciência inalienável da liberdade individual, de
crença e de ação.
Sem tais liberdades asseguradas, a própria ciência
objetiva fica manca e passa a ser mais uma religião política na mão dos
que governam com o poder. Como diz o escritor britânico John Gray em seu
livro A Busca pela Imortalidade: “A ciência foi lançada contra a ciência e tornou-se um canal para a magia”.
Pobreza, desalento, infelicidade, deficiências, tudo isso estava com os dias contados
Tais
impressões são completamente previsíveis a partir de um olhar mais
atento e criterioso. A ciência veio para ser, em muitas mentes, a
substituta da religião. Como dizia o filósofo francês Raymond Aron em O Ópio dos Intelectuais:
“Toda libertação, entretanto, traz em si o perigo de uma nova forma de
sujeição”. Quando a religião começa a cair em descrédito no
pós-renascentismo, uma certeza com igual tamanho deve tomar o seu trono
vazio.
Foi assim que, aos poucos, muitos começaram a acreditar
piamente que a ciência era a resposta para as mazelas humanas, que a
injustiça social, os grandes pandemônios humanos — e por que não a morte
— seriam problemas que logo mais seriam resolvidos pelos homens da
ciência. Assim como Thomas Edison descobriu a liga metálica que poderia
fazer surgir a luz em cada lar, da mesma forma era questão de tempo para
acharmos a ideologia que consertaria nossas desgraças humanas. Pobreza,
desalento, infelicidade, deficiências, tudo isso estava com os dias
contados; o homem moderno era aquele que tinha dominado a natureza
falha, que havia domado as pragas e voava no lombo dos demônios. A razão
venceu a limitação, a finitude se tornou possibilidade. Antes era Deus
quem escutava as nossas dúvidas, agora é o cientista quem tem a missão
de perscrutá-las. E tal como antes a Igreja era inquestionável nas
questões de fé e moral, a ciência agora se coloca como incontestável nas
questões de saúde. Quem questionava a religião oficial se tornava
herege, quem questiona a religião científica se torna negacionista. Diz o
historiador francês Paul Hazard, em A Crise da Consciência Europeia: 1680-1715:“Agora
a ciência se torna um ídolo, um mito. Já se confunde ciência com
felicidade, progresso material com progresso moral. Crê-se que a ciência
substituirá a filosofia, a religião e atenderá a todas as exigências do
espírito humano”.
Mas há nessa equação uma verdade dura de ser
aceita, seja pelos fiéis, seja pelos sacerdotes: tudo que a mente humana
toca é suscetível de engano, suas verdades podem estar — e quase sempre
estão — contaminadas com seus preconceitos e tendências. E por mais que
métodos existam nos laboratórios e nos livros, o último crivo da
verdade ainda vai esbarrar na mente de quem irá enunciá-la. Não creio
que todas as resoluções científicas sejam tendenciosas e suas conclusões
previamente contaminadas. O fato é fato. O sequestro ideológico pela
política é algo repetitivo na história humana. Desde quando o burocrata
ou o revolucionário descobriu que ele poderia justificar as suas
intenções políticas atrás de um outdoor científico, suas ideias
sempre foram apresentadas como sendo uma receita laboratorial. O
comunismo, jurava Karl Marx, era científico, era apenas uma questão de
ajustes e sacrifícios para que a humanidade igualitária surgisse do tubo
de ensaio da sociedade; o nazismo, obviamente, diria Hitler, era
científico. É científico acreditar na eugenia, afinal, a eugenia nada
mais era do que a aceleração estatal da seleção das espécies. Quer algo
mais científico — teoricamente — que as verdades de Darwin?
No entanto — vêm aí spoilers
da realidade —, o homem continua sendo falho, a ciência, por mais que
tenha avançado e seja sensacional quando bem utilizada, não conseguiu
encontrar nem desenvolver uma humanidade sem problemas ou erros. Durante
a pandemia, assistimos a um passeio de arrogância e prepotência, seja
daqueles que queriam desferir estudos inconclusivos como sendo verdades
últimas, seja por jornalistas que, imbuídos de uma sacra missão
científica, vomitavam rótulos naqueles que escolhiam simplesmente se
manter céticos a algumas diretrizes. Aqueles que simplesmente optavam
por um tratamento recomendado por uma junta médica que o mainstream já havia colocado em seuIndex Librorum Prohibitorum eram relegados aos cantões dos conspiracionistas, bolsonaristas.
Essa tal pretensão de um conhecimento universal, perfeito, uma verdade suprema, indiscutível,foi o que pediu Átila Iamarino na Folha de S. Paulo.
É o que a mídia tentou emplacar no debate social; e conseguiu, diga-se
de passagem. Hoje, aqueles que escolheram não se vacinar são
literalmente excluídos de várias atividades sociais; são repelidos como
se fossem infecciosos ou tangivelmente grotescos. Disso para a estrela
amarela no peito, será que estamos tão longe assim? O “autoritarismo
necessário” se baseia justamente nessa crença catequética na ciência dos
perfeitos. A lógica é relativamente simples, “se é científico, é
verdadeiro; se é verdadeiro, por que não impor”? Era nisso que
acreditavam Stalin e Hitler. Joseph Mengele, um dos insanos médicos
nazistas, ao assassinar mais de 400 mil prisioneiros nazistas — entre
eles, padres poloneses e judeus de toda a Europa — dizia fazê-lo em nome
da “ciência”.
Chovem estudos, dados e estatísticas, rebanhos de
jornalistas, entusiastas e opinadores para dizer o que o outro deve
fazer. Os pequenos tiranos já estão sob a bênção dessa pseudociência, e,
em nome dela, podemos dizer o que cada um deve ou não fazer. Como um
cético conservador, tenho temor daqueles que ganham o poder de ditar
regras sociais inerrantes a um povo escravo de uma mentalidade
autoritária. Como cidadão do pós-século 20, tenho pavor daqueles que
empunham a ciência para fazer políticas tirânicas.
Essa semana fui chamado de “liberalopata”. Sinto-me muito honrado.
Sim, claro,
eu acredito no livre mercado, na concorrência e na capacidade dos
indivíduos e das empresas de produzirem e de inovarem. São os indivíduos
e as empresas os verdadeiros heróis, criadores de riqueza.
Distintamente
do que pensa esse amigo que me “elogiou”, os empresários, na sua grande
maioria, não são os capitalistas malvados, sem coração, “comedores de
criancinhas”. Não são os vilões das desigualdades sociais…
Quem pensa
desta maneira, desconhece que são nos mercados que se estabelecem
relacionamentos associativos e colaborativos, e mais importante, de
forma voluntária, ou seja, livre associação sem coerção. O Estado
tem a função de garantir nossas liberdades, de definir os direitos de
propriedade, e de administrar a gestão da saúde, da educação e da
segurança, porém, não acredito que a operação seja exclusividade
estatal.
Verdadeiramente,
o grande problema quase sempre está no intervencionismo - e no grau -
do pai, mãe, avó, governo. “Boas intenções” não bastam, os resultados
são comprovadamente piores quando o Estado intervém na tentativa de
corrigir àquilo que supostamente era um problema.
Ludwig von
Mises dizia que quem pede maior intervenção estatal está, em última
análise, pedindo mais compulsão e menos liberdade. Certo que
os burocratas estatais encherão a boca para dizer que o governo deve
intervir em razão das externalidades (Perdoa, Deus, a grande maioria
deles não sabe o que diz - o que significa).
Por que eu
deveria acreditar na inteligência e na capacidade superior do Estado?
Pelo contrário, as tentativas estatais de impedir o funcionamento do
livre mercado, por meio da coerção estatal, produzem compadrio, criam
distorções e reduzem a riqueza de todos. Ou tu achas que os homens da
máquina sabem gerenciar e alocar melhor os recursos do que as pessoas e
os empresários? Eu não.
Um
“liberalopata”, evidentemente, é contrário à ótica de que o Estado tenha
que intervir para promover à ordem e fornecer a caridade para as
pessoas, partindo-se da lógica que as pessoas sempre necessitam de uma
“babá”, e proteção contra os gananciosos homens - ah, e mulheres - do
mercado.
É tão
singelo, mas tão difícil de compreender: todo o recurso do Estado sai do
bolso dos contribuintes; e quando o Estado dá 1 com uma mão, pode ter
certeza que já retirou 3 com a outra mão.
Um
“liberalopata”, enfim, é cético, já que não acredita no nobre
bom-mocismo, que na vida real não serve e não funciona para resolver os
reais problemas.
A rejeição das duas ações de investigação judicial eleitoral no TSEque objetivavam a cassação dos mandatos da chapa Jair Bolsonaro-Hamilton Mourão,Presidente e “Vice”
da República, promovidas pela coligação “Brasil Feliz de Novo”,derrotada nas
eleições de outubro de 2018, por eventual abuso de poder econômico e disparos em
massa de mensagens nas redes sociais, na campanha eleitoral, teve um
desfechoabsolutamente “lógico”, dentrodas previsões,ou seja, de absolvição da
“chapa”.
Certamente não foi por falta de “vontade política” em acolher os
pedidos de cassaçãoe assim oportunizar
a posse do substituto do Presidente, eleito pelo Congresso Nacional em 30
dias, nos termos do artigo 81, parágrafo primeiro, da Constituição. O motivo com
certezafoi “outro”. E não pode ter sido
a alegação “esfarrapada”do Ministro Luis Felipe Salomão, Corregedor-geral do TSE, e Relator da ação, de que não haveria
provas de que essas irregularidades eleitorais tenham sido “decisivas” na
eleição. Como “penetrar” na cabeça do eleitor para saber se foi ou não
“decisivo”?
Não fosse oeventual
riscodessa decisãojurisdicional “esbarrar” nos quartéis, apesar
da satisfação de “gregos e troianos” da
política e da alta cúpula judiciária,com suas inúmeras sabotagens e boicotes ao
Governo,estabelecer-se-ia,se fosse o caso, imediatamentea “paz celestial”,mesmo que “deturpada”, no
comando do país,que certamente retornaria às mãos predadoras do passado. Não
seria nada difícil achar um nome de “consenso” da oposição para substituir
Bolsonaro, ”adubando”assim a eleição
presidencial de outubro de 2022.
E essa atitude do TSEnão seria por causa exclusivamente do “capitão” Bolsonaro, mas
talvez, principalmente, em vista do General Mourão, com enorme prestígio dentro
das Forças Armadas, não tolerados e jamais respeitados como deveriam, em nenhum momento, pelos
políticos progressistas e seus “comparsas” de ocasião,dos Poderes Legislativo e
Judiciário.
Creio que a “racional”decisão tomada pelo TSE, de rejeição
às duas ações na aludida sessãode
julgamento, poderia ser melhor explicadaatravés da psicologia comportamental ,na forma de“análise transacional”, como uma atitudepreventiva do referido Tribunala uma possível “legítima defesa”,“retaliação”,”revide”,
da “força” (legítima) contra uma política prejudicial aos legítimos interesses do povo brasileiro,o que
tem causado grandes embaraços à sadia governabilidade do país. Nesse possível
episódio estariam agindo forças do “estímulo negativo condicionado”, ou seja,a
plena consciência do risco que os juízes correriam com essa atitudeabsurda, que poderia fazer rolar as próprias
cabeças,com fundamento na própria Constituição.
E gize-se, por oportuno, que não haveria limites jurídicos na
aplicação do citado dispositivo constitucional (art.142),porquanto poderia
estabelecer-se desse logo o “poder instituinte” capaz de montar um novo e
legítimo estado de direito democrático,corrompidopelos políticos e seus “asseclas”,de 1985 a
2018. “Poder Instituinte” não está amarrado ao ordenamento jurídico que busca
moralizar.
Exemplo clássico de uma situação dessas,de estímulo
negativo condicionado em psicologia comportamental,seria a pessoa sair para um
dia ensolarado de praia e “entupir-se” de protetor solar(comportamento)
paraevitar queimaduras (remoção do
estímulo negativo). Essa “intervenção” das Forças Armadas,com base na clara permissão
contida no artigo 142 da Constituição,evidentemente não seria simplesmentepara manter a “ordem” e a
“lei”,situaçõesde certo modocorriqueiras,porém,de forma inédita,para
“defesa da pátria” e de um dos “Poderes Constitucionais”,o Poder Executivo.
O que não pode passar despercebido é a simultaneidade entre
o julgamento dessas duas ações no TSE e o “fechamento” das conclusões da CPI da
Covid no Senado,com indiciamento dos seus “responsáveis”, ambas envolvendoo Presidente Bolsonaro como réu. Sem dúvida
nessasoperações simultâneas os Poderes
Legislativo e Judiciário agem em escancarado conluio,”combinados”.
[o Blog Prontidão Total destaca seu entendimento, expresso em comentários apresentado em várias postagens, algumas em data anterior a da decisão do TSE, ou aqui, de que as ações movidas pela tal frente seriam arquivadas pelo mais elementar motivo: FALTA DE PROVAS.
Aliás, o mesmo motivo que contamina o relatório final da CPI barraqueira.
Sem esquecer que um relatório firmado pelos senadores Aziz, Calheiros, Rodrigues e outros do tipo, com pretensões de libelo, para os nele acusados vale mais como ATESTADO DE IDONEIDADE]