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terça-feira, 10 de setembro de 2019

A hipocrisia dos censores e Moinho de vento - Folha de S. Paulo

Hélio Schwartsman - Folha de S. Paulo

[um dos pontos do programa de governo do presidente Bolsonaro inclui a revalorização da FAMÍLIA, da ORDEM, dos VALORES MORAIS, do PATRIOTISMO, dos BONS COSTUMES, o que torna natural que outros políticos busquem seguir as ideias do presidente da República, ideias que foram confirmadas 

- no inferno da esquerda a frase adiante prova choro e ranger de dentes - 

por quase 60.000.000 de votos.]

Há algo de falso na atitude de autoridades que buscam censurar obras que considerem pornográficas

Há algo de irremediavelmente falso na atitude de autoridades que buscam censurar obras que considerem pornográficas ou licenciosas. A razão sempre alegada por esses líderes é a de que as palavras ou imagens usadas pelo artista precisam ser tiradas de circulação para proteger a família, particularmente os jovens, de influências indevidas e danosas, que poderiam perverter sua sexualidade ainda em formação. [jovens em formação, física e intelectual, são extremamente suscetíveis a influências nefastas.
são mentes em formação que podem se empolgar por ideias deturpadas.]
O argumento não tem nenhuma base científica, mas deixemos isso para lá. Mesmo que fosse verdade, o fato é que, no mundo de redes sociais e polarização política em que vivemos, tentativas de suprimir algo das vistas do público invariavelmente provocam reações cujo resultado é dar ampla publicidade ao material -- o exato oposto dos objetivos proclamados.[o que mostra que a restrição a circulação do material danoso, tem que ser antecipada.] Uma autoridade precisaria estar no limite da oligofrenia para ignorar esse efeito, de onde eu concluo que nossos candidatos a censores estejam muito menos interessados em preservar a juventude do que em apregoar em alto e bom som sua adesão a um conjunto específico de valores, isto é, em ganhar pontos com sua clientela. E o nome disso, em bom português, é hipocrisia --a homenagem que o vício presta à virtude, nas palavras de La Rochefoucauld.


Indo um pouco mais longe, penso que já seja hora de aposentarmos, por inúteis, os dispositivos do ECA que tentam impedir adolescentes de ter acesso a conteúdos sexuais. Tais mecanismos, que são os mais usados para tentar justificar atos de censura, simplesmente perderam sua razão de existir. A ideia de evitar que material pornográfico chegasse às mãos de adolescentes talvez ainda soasse moderadamente factível no mundo analógico, mas se tornou risível num planeta em que qualquer pessoa com acesso à internet está a um clique de distância de sites com quantidades quase infinitas de sexo em todas as modalidades já imaginadas por humanos. [só que o sexo na internet apesar do imensurável potencial maligno nao é ofertado em feiras de livros, sob o disfarce de inocentes HQs.
Além do mais, cabe as autoridades evitar que o progresso se torne símbolo da pornografia, da pedofilia, da zoofilia, e da destruição completa da FAMÍOIA e de todos os seus valores.
Se as crianças são submetidas a um bombardeios de informações inadequadas a sua idade, obviamente, se tornarão dependentes das pornografias e buscarão a perversão de costumes, via frequência compulsiva à internet.] 
Há limites para a hipocrisia.

Pablo Ortellado - Moinho de vento


Cruzada religiosa contra a 'ideologia de gênero' ameaça direitos civis e combate ao preconceito

A censura a uma revista em quadrinhos [que apresenta em seu interior, sem nenhum alerta conteúdo sexual, inadequado ao público que mais curte HQs - que é um veículo totalmente inadequada para informar sobre sexualista(exceto aqueles almanaques da metade do século passado com material pornográfico e que serviam de fonte de inspiração para jovens - mas que eram limitados em quantidade.] ordenada pelo prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, e a censura a um livro didático ordenada pelo governador de São Paulo, João Doria, ambos na semana passada, são os episódios mais recentes da batalha travada por fanáticos religiosos contra o moinho de vento da ideologia de gênero. 
Acreditando defender a família tradicional de uma ameaça [in]existente, nossos modernos cavaleiros templários violam direitos civis e criam obstáculos concretos ao combate ao preconceito. Segundo teóricos católicos, a "ideologia de gênero" seria um conjunto de teses adotadas por feministas para transformar as diferenças biológicas entre os sexos em uma construção social com o objetivo de promover o homossexualismo e o transexualismo, destruir a família tradicional e reduzir a natalidade.
O documento fundador dessa excêntrica tese, apresentado na Conferência Episcopal do Peru, em 1998, está reagindo à adoção da "linguagem de gênero" na 4ª Conferência Mundial das Nações Unidas sobre a Mulher, em 1995. Desde então, lideranças católicas e, em seguida, evangélicas se convenceram de que os movimentos feminista e LGBT estão numa campanha sorrateira para sexualizar as crianças e perverter sua orientação e identidade sexual.

Embora os documentos que alimentam essa teoria da conspiração citem corretamente artigos de correntes feministas radicais, eles supõem que essas posições minoritárias e irrelevantes sejam a verdade oculta do feminismo e do movimento LGBT e que, portanto, ações promovidas por esses grupos, como a educação sexual de adolescentes, campanhas contra a violência de gênero e a promoção do respeito à diversidade, são apenas formas dissimuladas de promover a "ideologia de gênero".
 
Onde os ativistas buscam incentivar o respeito e reduzir os alarmantes índices de violência contra mulheres, gays, lésbicas e transexuais, os fanáticos vêm apenas perversão pedófila com a perniciosa intenção de levar crianças inocentes a desvios monstruosos.
Embora o radicalismo que tomou a cúpula das igrejas cristãs alegue que sua intenção não é promover a discriminação, mas proteger a família, eles têm sistematicamente bloqueado ações contra a intolerância e o preconceito. Assim como os antissemitas precisam apenas de pistas esparsas reunidas arbitrariamente para enxergar uma conspiração judaica cristalina, também nossos soldados das guerras culturais acreditam ver sob o inocente véu da defesa da diversidade o malévolo projeto feminista de acabar com a família e com a própria presença humana no planeta Terra.

Hélio Schwartsman e Pablo Ortellado - Folha de S. Paulo


sexta-feira, 26 de julho de 2019

Grupo LGBTI ocupa prédio em Copacabana e provoca pôlemica entre vizinhos- O Globo


[Pergunta que não quer calar: será que ser contra a invasão por travestis, transexuais e transgêneros de propriedade alheia é crime de racismo?]

Construção de seis andares foi invadida por coletivo voltado para acolhimento de travestis, transexuais e transgêneros
Um prédio de seis andares, no número 27 da Rua Dias da Rocha, em Copacabana, está no centro de um impasse após uma invasão. A polícia ainda não foi acionada, e os vizinhos dizem que a propriedade do imóvel, abandonado há pelo menos dez anos, é desconhecida. Enquanto isso, a permanência dos ocupantes divide moradores. Uns ajudam com doações, outros descontentes usaram, um dia após a ocupação, há cerca de uma semana, grossas correntes para trancar todos dentro do edifício, infestado de ratos e morcegos.


O grupo que está no imóvel faz parte do coletivo da Casa Nem, formado por 23 integrantes da comunidade LGBTI em situação de vulnerabilidade. Líder do movimento, a ativista Indianare Siqueira, de 48 anos, diz que o grupo não se intimidou ao se ver trancado no local e conseguiu sair arrebentando as correntes. Ela afirma que a pretensão é transformar o espaço em sede da Casa Nem, que acolhe moradores de rua, transexuais, travestis e transgêneros:
—Além de oferecer cursos para a comunidade LGBTI, queremos abrigar aqui mulheres e crianças vítimas de violência doméstica que, muitas vezes, não têm onde ficar quando são agredidas. Manteremos o nosso pré-vestibular e daremos assistência jurídica. Há espaço suficiente para isso — contou.

Tesouro encontrado
O coletivo, queinvadiu construções na Lapa e em Vila Isabel, de onde foi expulso, encontrou, ao chegar ao prédio, um verdadeiro tesouro escondido. Indianare conta que, durante uma primeira limpeza do local, foram achadas obras de arte escondidas no sótão, além de quadros, bustos e animais empalhados. Chamados pelo grupo, a Polícia Federal e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) recolheram , nesta terça-feira, o material para análise.

Presidente da Sociedade Amigos de Copacabana, Horácio Magalhães não vê a ocupação com bons olhos.— Não temos o que fazer. A área já foi interditada, pois teve reboco que caiu e machucou um pedestre. Não sabemos como estão lá dentro, se tem gás, se estão usado botijão e se a água e a luz são irregulares.

Vera Araújo - O Globo

sábado, 1 de junho de 2019

Bolsonaro defende agenda conservadora e critica o STF

Em Goiás, presidente sugere que pode indicar magistrado evangélico ao Supremo e almoça com caminhoneiros

Em discurso na Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil, em Goiânia, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) criticou a atuação do STF ao enquadrar a homofobia como racismo, sem aguardar decisão do Congresso sobre o tema. O presidente sinalizou que pode indicar para a Corte um magistrado evangélico. “Será que não está na hora de termos um ministro do Supremo Tribunal Federal evangélico?”, perguntou, sob aplausos da plateia. 

A crítica à atuação do STF ocorreu três dias depois de articular um “pacto pelo Brasil” com o Judiciário e o Legislativo. Ainda em Goiás, e em mais um encontro com sua base eleitoral, Bolsonaro desceu de helicóptero em posto de gasolina de beira de estrada em Anápolis e almoçou com cerca de 30 caminhoneiros. Ele disse que seu governo não vai lotear cargos e só mudará sua postura “se alguém cassar” o seu mandato.

Três dias depois de articular um “pacto pelo Brasil” em parceria com o Judiciário, [o pacto foi sugerido pelo presidente do STF, ministro Dias Toffoli.]  o presidente Jair Bolsonaro criticou ontem a atuação legislativa do Supremo Tribunal Federal (STF) por enquadrar a homofobia como racismo, antes mesmo de o Congresso decidir sobre o tema. O presidente indicou que pretende escolher para o tribunal um magistrado evangélico, alinhado com sua ideologia e parte expressiva de sua base eleitoral. “Não me venha a imprensa dizer que eu quero misturar a Justiça com a religião. Todos nós temos uma religião ou não temos. Respeitamos e tem que respeitar. Será que não está na hora de termos um ministro do Supremo Tribunal Federal evangélico?”, perguntou o presidente, aplaudido de pé por fiéis que participaram da Convenção Nacional das Assembleias de Deus, em Goiânia.

A sinalização de Bolsonaro de que pode indicar um ministro de perfil conservador para o Supremo ocorre em um momento em que a Corte é cobrada para decidir sobre a chamada “pauta de costumes”, que contraria o seu “eleitorado raiz”. Além do julgamento da homofobia, que deve ser concluído em 13 de junho, tramitam no Supremo processos sobre a descriminalização da maconha e do aborto, o uso de banheiro [o tal banheiro público unissex.] por transexuais e as restrições para a doação de sangue por homens homossexuais. Todos esses assuntos são tema de projetos emperrados no Congresso. [se liberar todos esses absurdos realmente a FAMÍLIA, a MORAL e os BONS COSTUMES estão sendo sepultados; 
será que só os integrantes das minorias possuem direitos no Brasil?]

Relator de uma das ações sobre homofobia, o decano do STF, ministro Celso de Mello, rebateu o presidente ao afirmar que é “absolutamente irrelevante a fé religiosa que um juiz da Suprema Corte possa ter”. “Nesse domínio, há de prevalecer, sempre, um comportamento de absoluta neutralidade dos magistrados em assuntos de ordem confessional”, disse. Um outro ministro, no entanto, afirmou em caráter reservado que a escolha de um evangélico para a Corte pode ser uma boa opção. O magistrado disse, ainda, que muita gente concorda com o pensamento de Bolsonaro sobre a criminalização da homofobia.

Na prática, o comentário do presidente reanimou a bolsa de apostas sobre as indicações que ele fará ao STF. O juiz federal Marcelo Bretas, que atua no braço da Operação Lava Jato no Rio, por exemplo, é evangélico. O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, é católico. Na semana passada, o Supremo formou maioria para que a discriminação contra homossexuais e transexuais seja enquadrada como crime de racismo até o Congresso aprovar uma lei sobre o tema. [é sempre bom lembrar que os ministros do STF podem mudar o voto até o momento da proclamação da decisão - o que ainda não ocorreu.]

Em sua tese de mestrado da USP, a professora de Direito Constitucional Luciana Ramos argumentou que o Supremo já entendeu ter havido omissão legislativa em 122 casos julgados pelo tribunal, de 1988 até 2009. Levantamento do Estado mostra que o tribunal tem aumentado o rigor ao apontar a inércia do Parlamento em temas sensíveis, como greve de trabalhadores e discriminação contra a população LGBT.Em vez de apenas notificar o Congresso para a “adoção das providências necessárias”, o tribunal tem buscado saídas jurídicas para resolver o que os ministros entendem como questões “negligenciadas” pelos parlamentares. “Muitas vezes, o legislador não agia diante de uma ação e o Supremo começou a entender que simplesmente notificar o Legislativo não era suficiente”, disse Thiago Amparo, especialista em Direitos Humanos da FGV-SP. [o STF abusa ao persistir no julgamento da ação em comento; a Suprema Corte foi tempestivamente notificada pelo Senado de que dois projetos tramitam naquela Casa sobre o assunto;
além do que, salvo melhor juízo, o Supremo costuma ser lento no julgamento de determinados assuntos.
Exemplo, um pedido de vista do ministro Fux segurou por três anos uma ação contra o auxílio-moradia.
Ao segurar o andamento de um processo por período tão longo o ministro Fux foi omisso? o STF aceitaria uma ação contra o ministro por aquela 'omissão'?]

Até 2006, o STF se limitava a declarar a omissão legislativa e comunicar o órgão responsável. De lá para cá, no entanto, passou não apenas a notificar, mas também a decidir sobre o tema em questão. Foi o que ocorreu em 2007, quando determinou a aplicação da lei de greve de trabalhadores privados para os servidores públicos. Em 2016, a Corte deu prazo de 12 meses para que os parlamentares editassem normas sobre compensações para Estados, em decorrência da redução de impostos para exportações, a chamada Lei Kandir; e, agora, com a homofobia.

Fé. 
Bolsonaro é católico,[???] mas não costuma ir à missa e frequenta igrejas evangélicas há vários anos. A primeira-dama Michelle e o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente, são da Igreja Batista. “O presidente tem imagem de militar durão, mas nos cultos é chorão”, disse o deputado Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), integrante da bancada evangélica.  Em maio de 2016, Bolsonaro foi batizado no Rio Jordão, em Israel, pelo Pastor Everaldo, presidente do PSC. Ao menos quatro dos 22 ministros da equipe de Bolsonaro são evangélicos: Onyx Lorenzoni (Casa Civil), Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos), André Mendonça (Advocacia-Geral da União) e Marcelo Álvaro Antônio (Turismo).

Em maio, o Estado revelou estudo mostrando que, de cada cem tuítes com a palavra Bolsonaro, quatro traziam citações a Deus, Jesus e Satanás. Para os evangélicos, Bolsonaro é o presidente que vai derrotar o diabo na luta do bem contra o mal.

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

Para AGU, travestis devem cumprir pena em presídios masculinos - Órgão se manifestou contra pedido feito por entidade ao STF

[ PARABÉNS!!! AGU ... O Brasil tem que acabar essas coisas aberrantes, bizarras, como ditadura gay e outras coisas esquisitas, sem propósito, que estimulam a desigualdade;

até entidade para defender anomalia essas instituições bizarras possuem.

São folgados, ou será folgadas?, que até banheiro público unissex eles, ou será elas?, querem?

Convenhamos que essa excrescência ofende as mulheres, as crianças; será que para favorecer gays nem as crianças terão seus direitos respeitados?] 

A Advocacia-Geral da União (AGU), que representa o governo, defendeu a manutenção da regra que prevê que travestis presas fiquem em estabelecimentos penais masculinos, podendo ser alocadas em espaços específicos, caso queiram. A manifestação foi dada em ação ajuizada no Supremo Tribunal Federal (STF) pela Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, que questiona a norma.

A entidade pede, na ação, que travestis tenham o direito de optar se querem ficar detidas em unidades masculinas ou femininas, para assegurar a dignidade da pessoa humana, a proibição de tratamento degradante e o direito à saúde. [liberdade para praticar, estimular a pouca vergonha agora agora faz parte de assegurar a dignidade humana?
E o direito das presas do sexo feminino, normais, que não curtem os portadores do homossexualismo? elas não tem mais direitos de ter sua privacidade  preservada? de optar pelo convívio com mulheres?
Se começar a conceder direitos em demasia a travestis e assemelhados logo ser homem ou mulher no Brasil será crime.
E ser anormal será a regra e fator para redução de pena. ]  O estabelecimento masculino, aponta a associação, pode ser incompatível com travestis, que se identificam com o gênero feminino.
A ministra Grace Mendonça, que assina a manifestação com outras duas advogadas da União, afirma, no entanto, que a resolução atual já cria condições para assegurar a dignidade das travestis e evitar violações de direitos, ao determinar a oferta de espaços específicos de vivência. "O ato normativo hostilizado representa importante avanço no reconhecimento estatal da identidade de gênero, resguardando os interesses de grupos vulneráveis no âmbito prisional", afirma a AGU no documento.

O órgão aponta ainda que uma mudança nas regras demandaria gastos. "A transferência de custodiados recolhidos em estabelecimentos prisionais masculinos para unidades femininas demandaria, por certo, a criação de mais vagas nesses locais, bem como o emprego de significativos recursos materiais e humanos para essa finalidade".
Segundo o órgão, a resolução atual assegura o direito da travesti ou transexual de ser chamada pelo seu nome social, de optar pela utilização de roupas femininas ou masculinas, de manter cabelos compridos e "até mesmo de prosseguir com eventual tratamento hormonal". 

 No caso dos transexuais, observou a AGU, a norma diz que sempre cumprirão pena em estabelecimentos femininos. "Constata-se, portanto, que as disposições atacadas preservam, adequadamente, os direitos das pessoas transexuais e travestis submetidos ao sistema penitenciário, não havendo que se falar em afronta a qualquer dos preceitos fundamentais tidos por violados", aponta a AGU.

O Globo

terça-feira, 26 de setembro de 2017

Pouca vergonha - até travesti passou a ter valor para o tráfico; também, droga por droga, é tudo igual

Presa quadrilha que traficava travestis para exploração sexual 

Transexuais  levadas para depor negam que eram exploradas;

Polícia Civil desarticula organização que traficava travestis para exploração sexual

A Polícia Civil do DF desarticulou uma organização criminosa de tráfico interestadual de pessoas para fins de exploração sexual que atua principalmente em Taguatinga Sul. Travestis são aliciadas de fora do Distrito Federal para trabalhar numa rede de prostituição. Elas têm as despesas pagas para chegar a Brasília e se manterem aqui e se tornam totalmente dependentes do esquema. Passam a morar em repúblicas administradas pelas cafetinas, também travestis, e precisam trabalhar para pagar suas dívidas.

A dependência se torna cada vez maior quando as prostitutas recebem tratamentos de beleza para despertar mais o interesse da clientela. Elas são “bombadas” com plásticas para afinar o nariz, implante de silicone industrial no bumbum e aumento dos seios em cirurgias. A dívida inicial passa de R$ 5 mil e aumenta diariamente com a hospedagem que custa de R$ 50 a R$ 70.  Muitas vezes, para acertar as contas com a organização, as travestis precisam mergulhar no crime. Praticam furtos e roubos porque nem sempre conseguem dinheiro suficiente com a rotina de programas nas ruas de Taguatinga.

Foram nove meses de investigação até a deflagração nesta manhã (26/09) da Operação Império, conduzida pela Decrin (Delegacia Especial de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, Religiosa ou por Orientação Sexual ou contra a Pessoa Idosa ou com Deficiência) em parceria com a 21ª DP, de Taguantinga Sul.  Com autorização da 3ª Vara Criminal de Taguatinga, são cumpridos 11 mandados de prisão preventiva de cafetinas que comandam a rede de prostituição e de um grupo rival que briga para dominar o território, 19 de busca e apreensão, entre os quais em endereços de 5 repúblicas que servem ao esquema, e 6 de apreensão de veículos. São carrões comprados pelas cafetinas com o dinheiro arrecadado no negócio.

Entre as presas, está a travesti Brenda, considerada a chefe da organização. Durante a investigação, conduzida pela delegada Elisabete Morais, adjunta da Decrin, a Polícia Civil identificou que, além de prostituição e de exploração de pessoas, há indícios de que as cafetinas se envolveram em outros crimes mais graves como roubo, extorsão, ameaça, lesão corporal e até homicídio.  As prostitutas  serão conduzidas coercitivamente para prestar depoimento. Segundo o inquérito, o número de travestis exploradas está entre 10 e 15.

Assassinato brutal
Enquanto os policiais civis investigavam a rede de prostituição, houve o assassinato de uma travesti que atuava na mesma rede. Ágatha Lios, 23 anos, foi assassinada brutalmente, em janeiro, numa central dos Correios e Telégrafos em Taguatinga, onde ela fazia ponto.  O crime foi registrado pelas câmeras de segurança do local, que filmaram a vítima sendo executada a golpes de faca. As suspeitas são outras quatro travestis, que também trabalhavam na região. Duas delas foram presas em julho, em Manaus, e as outras duas estão foragidas. A Polícia Civil suspeita de que Agatha morreu por inveja porque era muito bonita. [percebam: uma travesti, portanto homossexual foi morta por outros quatro homossexuais, também travestis; só que a turma que defende as chamadas minorias jogam mortes deste tipo - ue ocorrem com frequência - como mortes por homofobia, quando os chamados homofóbicos nada tem a ver com a história.
Tem mais: conforme consta da matéria é comum que os travestis, a pretexto de se pagar as dívidas com as cafetinas partam para crimes mais pesados, e podem ter certeza que se um travesti for abatido quando realiza um assalto, a turma que defende as minorias vai colocar a morte na conta da homofobia.]  

A operação de hoje é a maior realizada pela Polícia Civil. Mais de 250 policiais foram escalados, numa atuação conjunta do Departamento de Polícia Especializada (DPE), do Departamento de Polícia Circunscricional (DPC), do Departamento de Atividades Especiais (Depate) e do Departamento de Polícia Técnica (DPC).


Fonte: Correio Braziliense
 

quinta-feira, 27 de julho de 2017

PARABÉNS TRUMP !!! as vezes ele erra, mas, quando acerta, vale a pena

Trump dispara três tweets e os transgénero ficam impedidos de serem militares

Presidente dos Estados Unidos trava uma ordem de Barack Obama que era vista como o fim do último resquício de discriminação nas forças armadas.

Entalado entre os danos para a sua imagem por causa das investigações sobre a Rússia e o fracasso em curso que tem sido a promessa de derrubar o Obamacare rapidamente e em força, o Presidente dos Estados Unidos disparou esta quarta-feira três tweets tão repentinos quanto inesperados sobre um assunto que quase ninguém estava a discutir na sociedade americana: a partir de agora, as pessoas transgênero ficam proibidas de se candidatar ou permanecer nas forças armadas do país.
O anúncio de Donald Trump vem reverter uma diretiva do ex-Presidente Barack Obama, que no ano passado instruiu os três ramos das forças armadas a acolherem pessoas que não se identifiquem com o género que lhes foi atribuído à nascença – antes disso, essas pessoas tinham de manter a sua identidade de género em segredo, sob pena de ou não serem aceitas, ou serem afastadas do serviço.
Por causa dessa proibição, não é possível saber ao certo quantas pessoas transgênero integram a Marinha, o Exército e a Força Aérea dos Estados Unidos – e, pela mesma razão, ninguém sabe qual é a percentagem de militares em unidades de combate. De acordo com um estudo feito no ano passado pelo think tank RAND Corporation para o Pentágono, estima-se que nos três ramos das forças armadas haja entre 2500 e 7000 pessoas transgênero no ativo e entre 1500 e 6000 na reserva. Ao todo, as forças armadas dos Estados Unidos têm 1,3 milhões de pessoas na ativa.

A proibição da entrada de pessoas transgênero na vida militar era o último resquício da discriminação legislativa em relação à comunidade LGBT – a partir de 2011, com o fim da política Don’t Ask, Don’t Tell (Não perguntar, não dizer), instituída em 1993 pelo então Presidente Bill Clinton, gays, lésbicas e bissexuais puderam ingressar em qualquer ramo das forças armadas assumindo publicamente a sua orientação sexual.

Nos anos seguintes – e, principalmente, no segundo e último mandato do Presidente Barack Obama –, a estrutura militar norte-americana passou a receber pessoas de todas as orientações sexuais e abriu todas as áreas de combate às mulheres. Finalmente, no Verão do ano passado, a liderança militar e o Presidente Obama anunciaram que também as pessoas transgénero teriam de ser recebidas sem qualquer discriminação – essa decisão, anunciada em Junho do ano passado, dava um ano às forças armadas para se adaptarem à nova realidade, mas acabava de imediato com a discriminação.

Mas esse passo dado pela Administração Obama foi travado esta quarta-feira pela Administração Trump, sem que se conheçam ainda os motivos que levaram à mudança, já que não são conhecidos novos estudos que ponham em causa os que foram encomendados pelo Pentágono no ano passado. Até agora, o que se sabe é que o Presidente tomou a decisão depois de ter consultado os seus "generais e especialistas em assuntos militares". [os gays não podem servir as Forças Armadas pelo simples fato de que a atividade militar exige decisão, caráter, moral, virilidade,  seriedade e outros atributos físicos e morais que são incompatíveis com gays e pessoas indecisas quanto ao sexo.
O homem, o macho, tem que agir nas FF AA como exemplo de macho e as mulheres tem que agir nas FF AA como exemplo de mulheres, oscilar entre ser homem ou mulher é algo incompatível com o exercício da atividade militar e também a dignidade.
Imagine a moral que tem um oficial gay para dar ordens a um subordinado quando chama este subordinado e pede que busque seus 'sais' ou qualquer pedido similar.]

Fonte: Agência EFE

 

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Pouca vergonha que pretendem implantar no Brasil

Transexuais e a ‘batalha dos banheiros’: 11 estados recorrem à Justiça

[você aceita que sua esposa, sua filha, esteja utilizando um banheiro e um elemento doente, com os 'documentos' de homem, entre no banheiro saque os documentos na frente de sua esposa ou filha?

É isso que motiva a batalha nos EUA! Aqui,  na ainda república bananeira, já existe em alguns estados e é questão de tempo suas Excelências  do Supremo liberar os banheiros unissex em todo o Brasil.

Quando falo ELEMENTO DOENTE no primeiro parágrafo não me refiro a anormalidade do indivíduo ter um corpo de homem e se sentir mulher ou vice-versa - isso está acima de minha compreensão; confesso que apesar de possuir alguns milhões de neurônios, não consigo entender - chamo de doença a pouca vergonha dele usar eventual distúrbio para se exibir diante de mulheres e até mesmo de meninas.

Falando em neurônios, Dilma, a Afastada, possui apenas um e mesmo assim foi eleita e reeleita presidente da República e deu a m ... que deu.]

Texas e outros dez estados entraram na “batalha dos banheiros” que agita os Estados Unidos, recorrendo à Justiça contra o governo Barack Obama por suas medidas contra a discriminação das pessoas transexuais. As ações judiciais foram apresentadas pelo procurador-geral do Texas, Ken Paxton, e por outros dez estados, republicanos em sua maioria, segundo documentos consultados pela AFP.

Os demandantes contestam uma circular distribuída em 13 de maio pelo governo Obama ao sistema educacional. O memorando afirma que o acesso aos banheiros deve ser feito de acordo com o sexo com o qual o aluno se identifica, e não pelo sexo de nascimento.  Eles acusam as autoridades federais de tentarem “transformar os locais de trabalho e de ensino em gigantescos laboratórios de experimentação social, ludibriando a via democrática e depreciando medidas de senso comum que protegem as crianças e os direitos fundamentais”.

Os estados de Alabama, Wisconsin, Virgínia Ocidental, Tennessee, Oklahoma, Louisiana, Utah e Geórgia, assim como as autoridades da área de Educação do Arizona e o governador do Maine, somaram-se à ação movida pelo Texas.  As diretrizes foram publicadas pelo governo federal em resposta a uma lei da Carolina do Norte que obriga as pessoas transgênero a usarem os banheiros de acordo com seu sexo de nascimento.
A legislação da Carolina do Norte foi considerada discriminatória por várias personalidades da sociedade civil e por lideranças do Partido Democrata.

Para a ala mais conservadora da direita americana, a polêmica é uma oportunidade de abrir uma nova frente de batalha contra o governo de Barack Obama, que está em seu último ano de poder.  Antes de apresentarem a ação nesta quarta-feira, outros estados, como Kansas e Mississipi, se uniram à Carolina do Norte e asseguraram que não aplicariam as diretrizes federais sobre as pessoas transexuais.

Os partidários desta posição especificam dois argumentos principais: um religioso e outro sobre a segurança. “Não aos homens nos banheiros das meninas”, insistem nas redes sociais ou nas mobilizações.  Donald Trump, virtual candidato presidencial republicano, considerou que a decisão de aplicar ou não a norma deveria recair sobre cada estado.  A diretriz do governo Obama não é uma lei, mas serve de advertência às instituições educacionais locais que correm o risco de perder seu subsídio federal se não a aplicarem.

Fonte: AFP
 

terça-feira, 17 de maio de 2016

Eles querem ser "diferentes" que trabalhem em atividades "diferentes" - deixem as vagas "normais" para os "normais"

Empreendedores do DF ainda têm resistência para empregar transexuais

Das 28 companhias participantes do Fórum de Empresas e Direitos LGBT, nenhuma é nacional

[a composição do Ministério Temer deixa claro que esse pessoal diferente, diverso, tão prestigiado pelo governo petralha, não vai ter proteção especial  no Governo Ordem e Progresso'.] 

Criar um ambiente de diversidade na empresa ou no serviço público é um dos principais desafios da cultura corporativa brasileira. Como o local de trabalho é um espaço social, nele há reproduções de modelos exigidos e de preconceitos vigentes. Quando a questão é inserir transexuais e travestis, as dificuldades ganham força. Para a Organização Internacional do Trabalho (OIT), as políticas de inclusão devem agir em quatro eixos: igualdade de formação profissional, inserção no mercado de trabalho, permanência e ascensão. Eixos ainda distantes da realidade no Brasil, como mostra a segunda reportagem da série sobre os desafios para transformar o setor produtivo em um lugar diverso.

Boa parte das companhias ainda se fecha para a entrada de transexuais. Se a nacionalidade empresarial for brasileira, o tema torna-se ainda mais sensível. Prova disso é que, das 28 empresas participantes do Fórum de Empresas e Direitos LGBT, nenhuma é nacional. Nem mesmo as empresas públicas se interessaram em participar. São multinacionais como Google, IBM, Carrefour e Facebook que pretendem inserir em seus quadros minorias e seguir as determinações das sedes fora do Brasil. A OIT é parceira dessa iniciativa. São, pelo menos, quatro reuniões por ano, em São Paulo. [se essas empresas estrangeiras desejarem levar os 'diferentes' para suas matrizes, agradecemos e apoiamos.]

Segundo o secretário executivo do fórum, Reinaldo Bulgarelli, as empresas estavam interessadas em fazer interlocução e troca de experiências de inclusão no território brasileiro. “O Fórum não é para tomar um café da tarde. Ao fazerem parte desse encontro, as companhias firmam compromissos.” Bulgarelli explica que os trans são prioridade dos encontros. “Gays e lésbicas sofrem discriminação, mas estão no mercado de trabalho — a questão aqui é chegar a cargos de direção. Já as pessoas trans estão totalmente ausentes do ambiente corporativo.”

Bulgarelli explica que, em nome de um valor corporativo, as empresas tendem a ser homogêneas e a “homogeneizar” o quadro. “As nacionais não veem muito valor na diversidade. Mais isso está mergulhado na cultura brasileira, que não lida bem com o tema. Em outros locais, como Estados Unidos, países europeus e asiáticos, eles enxergam a diversidade como tema estratégico para entender melhor os clientes e trazer inovação e criatividade.”

Paulo Pianês, diretor do Departamento de Sustentabilidade de uma rede de supermercados, diz que a multinacional faz parte do fórum e, desde 2010, criou uma série de ações de inclusão. “Não tenha dúvidas de que é uma vantagem econômica estimular a diversidade. Somos empresa de varejo, de relações humanas. Nossos clientes são atendidos por pessoas”, avalia. “Na medida em que fizemos esse investimento com nossos líderes e funcionários, começamos a criar uma semente de mudança.”

Inserção escondida
A dificuldade de inserção da diversidade no Brasil é tamanha que mesmo as empresas que pretendem inserir trans no mercado de trabalho ainda os escondem de postos de atendimento ao público — com exceção de segmentos específicos, como moda e estética, em que são mais aceitos. “Chegou um caso para nós de uma empresa de marketing com projeto de inclusão. As vagas de trans eram para atendimento de call center noturno, de forma que não pudessem ser vistos por ninguém. Isso não é inclusão”, explica Thaís Faria, oficial de programação da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

Rita Brum, consultora da Rhaiz Recursos Humanos, explica que a aparência, infelizmente, conta muito nas seleções. Mas ela explica que o trabalho de RH deve ser o de conscientizar o quadro e deixar o ambiente diverso. “Já tivemos caso em Brasília de uma empresa de call center que teve agressão dos funcionários contra um trans homem. Os homens não aceitavam que ele usasse o banheiro masculino e partiram para a agressão física. Por isso, é importante a formação.”
 
Transexual, Ana Paula Benet sempre sentiu o peso do preconceito no ambiente profissional. “Eu tinha duas opções: ou ia para os nichos que aceitam trans ou teria que aguentar as dificuldades do mercado de trabalho. Optei pelo desafio.” Para Ana Paula, o primeiro obstáculo foi conseguir uma vaga. “Não julgavam pelo meu currículo.”

O primeiro emprego foi em um call center. Ela comenta que, depois da dificuldade de conseguir a vaga, vieram outros problemas, como preconceito dos colegas e dificuldade de crescer na carreira. “Era pressionada mais que o normal.  Além disso, eu me sentia sozinha, não tinha outra trans. Mas não me deixava abater.” Atualmente, Ana Paula trabalha como assessora da Coordenação de Promoção de Direitos da Diversidade, no GDF. 

Fonte: Correio Braziliense

 

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Será que os travestis e gays querem cotas de emprego?

Qual empresário vai colocar no atendimento de sua empresa um travesti? um gay? submeter seus clientes aos gritinhos escandalosos?

Tudo que fazem é de forma escandalosa? qual a confiabilidade que merecem? 

[O portador do homossexualismo, e/ou suas variantes, precisa se convencer de uma coisa simples: 
- em casa,ele pode dar seus gritinhos, ter seu comportamento escandaloso, desde que não constranja os vizinhos nem sirva de mau exemplo para crianças; 
- no lazer, pode dar seus pulinhos, gritinhos, novamente evitando constranger as pessoas com o que é antes de tudo um comportamento inadequado e não influenciar crianças.
MAS, no emprego tem que se virar e agir como uma pessoa normal, sem nenhum distúrbio comportamental ou similar.
Entendam isso, aceitem e verão que o preconceito não é contra o fato de serem portadores do homossexualismo ou equivalente e sim CONTRA o comportamento que adotam e querem impor ao público, especialmente em ambientes públicos.
Ninguém está disposto a perder tempo preocupado por uma mulher preferia na hora do 'vamos ver' ser o macho ou por um homem na hora da transa assumir o papel de mulher - é problemas deles ou delas.
O que não pode ser aceito, por constranger e em certas situações, locais,  ser até crime é que aquele elemento - seja nascido homem ou mulher - querer impor como normal o seu comportamento e exigir até ser beneficiado por seu comportamento inadequado.]

Travestis e transexuais não têm acesso ao mercado de trabalho no DF. Essa é a opinião de homens e mulheres que não se identificam com o próprio sexo biológico e procuram oportunidades. No Dia da Visibilidade Trans, comemorado nesta sexta-feira, elas atentam para o problema, que coloca esse grupo às margens da sociedade. “Basta fazer um resgate mental: quantas pessoas trans você já viu trabalhando numa padaria, balcão de farmácia ou no mesmo lugar que você?”, questiona Ludymilla Santiago, 33. Ela é uma das fundadoras da Associação Brasiliense de Suporte a Mulheres Transexuais e Travestis do Distrito Federal e Entorno (AnavTrans).

Segundo Ludymilla, o GDF não possui políticas públicas de inclusão desse grupo no mercado, que acaba se submetendo à prostituição, ao mercado informal e ao subemprego. “Essas pessoas são rejeitadas 24 horas por dia. Não há um sistema de cotas ou algo do tipo que obrigue as empresas a contratá-las. Quando conseguem uma vaga, é em uma salinha no fundo de um escritório, para que não causem nenhum constrangimento”, afirma. A fundadora do AnavTrans cita o Centro de Referência Especializado de Assistência Social da Diversidade (Creas Diversidade), na Asa Sul, como tentativa válida, porém insuficiente, pois a transexualidade divide atenção com questões ligadas a raça e religião. “Precisamos trabalhar cada grupo de forma específica, senão ninguém é contemplado”, diz.

A transgeneridade marcou a vida profissional de Marcelo Caetano, 26 anos, com uma série de renúncias. O assessor da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Igualdade Racial e Direitos Humanos conta que teve dificuldades para se inserir no mercado, quando estava no começo do processo de transição, porque as empresas só aceitavam utilizar, no ambiente de trabalho, o nome feminino que constava nos documentos. “Fiz entrevistas em lugares onde fui avisado de que a empresa não aceitaria usar meu nome social. Mesmo precisando do dinheiro, não aceitava as propostas. Não faz o menor sentido eu, que hoje sou um homem de barba, usar um crachá com nome feminino. Seria uma situação constrangedora para mim e para os colegas de trabalho”, explica.


Para Marcelo, o preconceito se reflete também no tratamento dos empregadores, que, muitas vezes, se recusam a contratar transexuais e travestis não por incapacidade ou qualificação, mas baseados na aparência. “Um grande problema é a falta de informação. Já vi empregadores tratarem a transgeneridade como doença. A burocracia é o motivo que eles usam para justificar as rejeições de trabalho e também uma barreira institucional para o acesso de pessoas trans a serviços básicos.” Ele afirma que, atualmente, é mais fácil para pessoas trans ocuparem cargos no GDF, mas não há avanços no meio privado. “Hoje, é possível usar o nome social para se inscrever no Enem e utilizar o cartão do SUS, por exemplo, mas não é disso que eu preciso para arrumar um emprego. É preciso uma empresa que tenha uma política de uso do nome social. Não conheço nenhuma instituição privada que adote essa política”, afirma.

Lucci Laporta, 23, mulher transexual, militante e estudante de Serviço Social da Universidade de Brasília, afirma que a falta de acesso à educação básica é o primeiro sintoma que gera escassez de oportunidades no futuro. “Para pessoas trans, a dificuldade de inserção no mercado de trabalho começa bem antes do momento de procurar emprego e distribuir currículo. São pessoas que não conseguem se manter nem na educação básica, porque as escolas são muito permeadas por transfobia, e sofrem violência em casa também. Por causa disso, elas não têm acesso à educação superior ou ao concurso público, por exemplo.” Dados de 2013 da Agência Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) apontam que cerca de 90% dos transexuais e travestis no Brasil recorrem à prostituição por falta de outras opções de trabalho.

A carência de atenção governamental é um problema que Lucci destaca, além da necessidade um sistema de educação básica que discuta gênero e sexualidade. “Infelizmente, no Brasil, quando se fala a palavra travesti, se pensa em prostituição e não em identidade de gênero, sendo que a maioria dessas pessoas só entra nessa profissão por falta de oportunidade. Moro na Asa Norte, estudo na UnB e reconheço que sou uma pessoa trans muito privilegiada.”

No papel
O coordenador de diversidade da Secretaria de Direitos Humanos, Flávio Brébis, afirma que o planejamento estratégico da pasta tem uma visão voltada para a autonomia econômica e que o órgão aguarda o início de processos licitatórios para começar as ações. Uso do nome social em todos os órgãos do GDF, cartilhas informativas às empresas e parcerias para formação e profissionalização de pessoas trans são algumas das políticas que o coordenador afirma que serão implementadas. “A intenção é ter uma agência específica para capacitar pessoas trans. Queremos também estimular o empreendedorismo, para que elas possam se desenvolver por conta própria e até se encaixar melhor em alguma área”, prevê.

A secretaria não tem dados relacionados à ocupação de vagas no mercado por transexuais, mas Brébis declara que o GDF emprega, atualmente, quatro pessoas desse grupo em secretarias diversas.

Transempregos
Em 2013, a advogada paulista Márcia Rocha e outros dois ativistas criaram o site Transempregos (transempregos.com.br) para transexuais e travestis cadastrarem currículos e concorrerem a vagas de emprego oferecidas por empresas também cadastradas. Hoje, são 760 currículos  do Brasil inteiro, a maioria da cidade de São Paulo. Márcia e os outros fundadores da página não têm controle das contratações e entrevistas marcadas por intermédio do portal, mas conta que recebe mensagens de agradecimento de pessoas que conseguem ocupar uma vaga. “Hoje mesmo, recebi ligação de um trans homem que disse ter conseguido o emprego dos sonhos dele. Pelo menos 50 pessoas foram contratadas em 2015 e a esperança é de empregar mais de 100 este ano”, diz Márcia.

Priscila Pequim, de São Paulo, cadastrou o currículo no Transempregos e foi chamada para entrevista em restaurante da cidade na tarde de ontem. “Fui superbem tratada. A minha figura não causou surpresa justamente pelo fato de terem me encontrado pelo site. Acho importante incentivar outras empresas a procurarem o portal também. É uma forma de começar a resolver esse problema. Infelizmente, por conta do preconceito, a travesti está relacionada à prostituição, mas precisamos mostrar nossas competências, não servimos só para isso e subempregos”, declara.


Fonte: Correio Braziliense

 

terça-feira, 19 de maio de 2015

Seguro desemprego: CORTADO; pensão para viúvas: CORTADA; aposentadoria: REDUZIDA - Patrocinio para PARADA GAY = R$ 1,8 MILHÕES

Prefeitura de SP corta em 35% verba prevista para a Parada Gay

A Prefeitura de São Paulo cortou em 35% a previsão de verbas para a Parada Gay neste ano. O valor investido na edição de 2015 do evento será de R$ 1,3 milhão, contra R$ 2 milhões reservados no ano passado. Para reduzir os gastos, a administração municipal deixou de financiar a feira cultural LGBT, que ocorre dias antes da Parada, e o camarote vip da Prefeitura.


A Parada Gay será realizada na Avenida Paulista, região central de São Paulo, no próximo dia 7. O corte de recursos está ligado às restrições orçamentárias do governo municipal. Mas segundo a Secretaria Municipal de Direitos Humanos, parceira da Associação da Parada do Orgulho LGBT na organização do evento, toda a estrutura segue bancada pela Prefeitura, desde a Marcha das Lésbicas, que acontece no dia anterior, até o show de encerramento.


Na última edição da Parada, as despesas previstas eram de R$ 2 milhões, mas a Prefeitura gastou R$ 1,8 milhão. Isso aconteceu porque algumas prestadoras de serviço tiveram que pagar multas por serviços não realizados no evento, de acordo com a administração municipal. 


A feira cultural será feita no dia 4, no Vale do Anhangabaú, também no centro, desta vez bancada pelo governo estadual. "A Parada Gay atrai muitos turistas estrangeiros, o que gera impostos estaduais e federais. A Prefeitura de São Paulo não vai pagar essa conta sozinha", defende Alessandro Melchior, coordenador de políticas para LGBT da Secretaria Municipal de Direitos Humanos. A pasta é parceira da Associação do Orgulho LGBT na organização da Parada. O valor previsto para a feira era entre R$ 300 e R$ 400 mil.

Cortes
Já em relação ao camarote vip, segundo Melchior, a avaliação é de que não compensava financiar a estrutura, que custou cerca de R$ 500 mil aos cofres públicos no ano passado. "Com toda a estrutura da Parada, que reúne milhares de pessoas, gastamos em torno de R$ 900 mil. Não vale a pena investir quase metade disso em um camarote com 800 pessoas", diz. No local, eram recebidos convidados da Prefeitura e da associação. "Para nós, o camarote nunca foi essencial."

A Secretaria de Direitos Humanos calculou que esse valor economizado com o camarote é suficiente para manter por quase meio ano o programa Transcidadania, que dá bolsas para que travestis e transexuais estudem. Também informou que os recursos para a coordenadoria LGBT da pasta, antes previstos em R$ 8 milhões, caíram cerca de 58% - agora são R$ 3,4 milhões.

Na semana passada, o jornal O Estado de S. Paulo, mostrou que a Associação da Parada do Orgulho LGBT, como estratégia para arrecadar mais recursos, venderá pulseiras para um trio elétrico oficial na edição deste ano do evento. A associação se queixa de queda de patrocínios, também de empresas federais.

 

domingo, 19 de abril de 2015

Os homossexuais insistem em exigir direitos que são ofensivos a FAMÍLIA, a MORAL e BONS COSTUMES e as PESSOAS DE BEM

Travestis e transexuais buscam o direito de serem respeitados em delegacias

Eles cobram a obediência à resolução que prevê tratamento igual e consideração à orientação sexual e à identidade de gênero nas delegacias do Distrito Federal. 

A medida se estende ao ambiente escolar

IMAGINEM: um homossexual que nasceu com os 'apetrechos' típicos de homem, decide se travestir e mudar o nome para Gertrudes.

Comparece a uma delegacia, visual de homem, e quer que os policiais o chamem de Gertrudes e com isso constrangem policiais, cidadãos e até mesmo crianças.

A cabeleireira Amanda Borges de Almeida, 29 anos, tem corpo de mulher marcado por delicadas tatuagens de flores e estrelas. Os longos cabelos ondulados, a voz doce e as roupas sensuais também compõem a imagem feminina que ela levou 10 anos para construir. Há dois meses, ela foi à 33ª Delegacia de Polícia (Santa Maria) prestar depoimento como testemunha de um inquérito. Sentada com discrição na sala de espera, Amanda foi tratada aos gritos como “senhor Welington”. Constrangida diante das dezenas de olhares questionadores, a transexual pediu para ser chamada pelo nome social. “Você é homem e é como homem que eu vou te tratar”, respondeu, rispidamente, o policial civil. [o policial civil está certíssimo; o portador de homossexualismo é homem - tanto no que se refere a documentos oficiais de identificação quanto ao 'documentos' que o acompanham desde o nascimento e não foram extirpados.
Qual o motivo, o sentido, a obrigação legal que o policial tem de chamar Wellington de "Amanda"?
Se no processo ele está identificado como Wellington é por tal nome que tem que ser chamada. Goste ou não.]
Episódios de preconceito e discriminação fazem parte da rotina de travestis e transexuais, mas, em ambientes como delegacias, eles enfrentam ainda mais dificuldades de aceitação. Uma resolução do Conselho Nacional de Combate à Discriminação LGBT, publicada no Diário Oficial da União no mês passado, recomenda que autoridades policiais passem a respeitar a orientação sexual e a identidade de gênero nas ocorrências. [a Constituição Federal - em plena vigência inclusive servindo para manter Dilma ainda presidente - determina que ninguém é "obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa se não em virtude da lei"; qual autoridade tem o tal Conselho Nacional etc etc de determinar que alguém faça ou deixe da fazer alguma coisa?] Cidadãos com identidade de gênero diferente da estampada na Carteira de Identidade comemoraram a medida, mas não se reduziu a polêmica em torno do assunto. Parlamentares evangélicos pressionam contra a implementação da iniciativa e criticam a adoção do texto nos espaços públicos do DF.

A resolução não tem força de lei, mas serve como orientação sobre a importância do respeito aos direitos de travestis e transexuais. Amanda aprovou a proposição e defende o uso do nome social em todos os serviços públicos. “A minha experiência na delegacia foi péssima. O agente gritou o meu nome de batismo com o único intuito de me constranger. Tenho amigas transexuais que sofreram humilhação em blitzes e em abordagens policiais. A resolução é importante para começar a mudar essa mentalidade”, comenta a cabeleireira. “Em hospitais e escolas, por exemplo, sempre me respeitaram como sou. A minha pior experiência com serviço público foi justamente em uma delegacia.”

[percebam a situação complicada se esse gay for atendido no seu pleito absurdo: em uma operação policial o desejável é a presença de policiais de ambos os sexos, para evitar que uma mulher ao ser abordada e se tornar necessária a revista pessoal, seja revistada por um policial homem.
A prosperar o entendimento do Wellington bizarro de Wellington os órgãos policiais terão que estabelecer cota para que policiais assumidamente gays sejam contratados exclusivamente para revistar homossexuais.]

Clique aqui para ler e ouvir  comentário de uma parlamentar sobre a nojeira representada por essa resoluçãozinha do tal conselho


Conselho de gays tem a pretensão de ter mais autoridade que o Congresso Nacional.  


Leia também:  Travesti desacatou, bagunçou, foi admoestado e nãogostou do resultado












Fonte: Correio Braziliense 










quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Governo Rollemberg está pior que a encomenda - libera a pouca vergonha até para adolescentes



 Adolescentes travestis e transexuais do DF vão poder usar nome social
Decisão, publicada nesta quarta-feira (28/1), engloba jovens que cumprem medida socioeducativa no Distrito Federal e para os Conselhos Tutelares
Adolescentes travestis e transexuais que cumprem medida socioeducativa no DF vão poder usar o nome social. A decisão, publicada nesta quarta-feira (28/1) no Diário Oficial do DF, vai valer também para os Conselhos Tutelares e tem 90 dias para entrar em vigor. [o adolescente, ou 'di menor' que cumpre medida socioeducativa, ou seja o menor de 18 anos que cometeu crimes, não pode ter seu nome e/ou rosto revelados, mas, está liberado para exercitar a pouca vergonha, assumindo nome e postura contrária ao do seu verdadeiro sexo.]

Nome social é aquele que travestis e transexuais, geralmente pessoas que se identificam como do gênero oposto ao que nasceram, escolhem para usar no dia a dia. Em outras palavras, alguém, por exemplo, nasce com o nome "Rafael" escolhido pelos pais e vira "Sônia" caso prefira. A regra já vale para algumas secretarias do Distrito Federal, como Educação e Justiça, e faz parte de um acordo firmado no Comitê de Articulação e Monitoramento do Plano Distrital de Políticas para as Mulheres 2014/15.

De acordo com a portaria nº 12 da Secretaria de Políticas para Crianças, Adolescentes e Juventude, o nome social passa a acompanhar o nome civil em todos os registros internos das unidades da pasta. O que vai prevalecer, segundo a publicação, são a orientação sexual e a identidade de gênero do adolescente ou jovem. Os servidores das unidades socioeducativas e dos conselhos tutelares que sejam travestis e transexuais também vão poder usar o nome social.  “Nós entendemos que é importante para a dignidade e humanidade de cada pessoa adotar o Nome Social e não tem porque isso não valer também para os nossos adolescentes e jovens”, explica a secretária Jane Klebia. [como falar em dignidade em referencia a uma pessoa que rejeita o próprío sexo com que nasceu e o próprio nome.
Com respeitar um homem (?) que faz questão de ser chamado com um nome feminino ou uma mulher (?) que exige ser chamada com um nome de macho?
Que dignidade tem tais pessoas para ser respeitada. No Brasil, país de terceiro mundo e caminhando rápido para o quarto mundo, os 'direitos humanos' são utilizados para proteger tudo que não serve, tudo que é indigno, tudo que é criminoso.]

O Nome Social deverá ser adotado em fichas de cadastro, formulários, instrumentais, prontuários e documentos congêneres de atendimento prestado aos usuários diretos e indiretos de todas as unidades pertencentes ao organograma da Secretaria. “É uma questão de respeitar os Direitos Humanos, a pluralidade e a dignidade no processo de cidadania e justiça social”, completa.

 Fonte: Correio Braziliense