Vozes - Alexandre Garcia
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O povo paga
Alexandre Garcia, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
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O povo paga
Alexandre Garcia, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
[trabalhadores se preparem, o ferro com que o perda total pretende empalar os trabalhadores brasileiros está sendo aquecido.
Confiram abaixo alguns pontos que vão acabar:]
1 - Novo ministro do Trabalho, Luiz Marinho, diz que pretende acabar com o saque-aniversário:
"... antecipa uma das propostas: acabar com o saque-aniversário do FGTS. Esta é uma opção de um recurso extra anual para 28,6 milhões de trabalhadores que aderiram à modalidade, segundo dados de dezembro. Este contingente saca, em média, R$ 12 bilhões por ano — desde que foi criado, o saque-aniversário retirou quase R$ 34 bilhões do Fundo.
.....
Que pontos da reforma precisam ser revistos?
Nas contratações por tempo parcial, temporário, intermitente, dança tudo.
...
O senhor também disse, em seu discurso, que o MEI foi desvirtuado…
O MEI não pode ser uma ferramenta para fragilizar trabalhos coletivos, como, por exemplo, em uma empresa que tem processo de trabalho que exige uma massa de trabalhadores exercendo continuamente várias funções em várias linhas de produção. Criamos o MEI lá atrás, para aquele trabalhador que tem um microempreendimento e atua na economia informal. Nós criamos o MEI para formalizar esses trabalhadores, para trazer uma proteção social.
[Tem mais. Eles pretendem desmontar toda estrutura que favoreça o trabalhador.]
Em Economia - Jornal O Globo - SAIBA MAIS
O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi hostilizado no Aeroporto Internacional de Miami, enquanto estava no balcão de embarque, na noite da segunda-feira 2. Um vídeo publicado nas redes sociais mostra passageiros que também embarcariam no mesmo voo para Brasília engrossando o coro contra o juiz do STF. “Sai do voo”, disseram. Também é possível ouvir vaias e xingamentos, como “vagabundo” e “lixo”.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, foi hostilizado por passageiros dentro do aeroporto de Miami (EUA).
QUE NÃO TENHAM PAZ! pic.twitter.com/qYmdDD7kRB-Publicidade-— 🌻ℕ𝔸ℕ𝔻𝔸 (@NJB22_2) January 3, 2023
Ministro Luís Roberto Barroso, ao deixar o balcão de embarque | Foto: Reprodução/Twitter
Ainda não há informações se o ministro deixou de embarcar depois do constrangimento.
Em 15 de novembro, Barroso também foi alvo de brasileiros, porém, em Nova Iorque, onde participou, com outros quatro ministros do STF, de uma conferência organizada pelo grupo empresarial do ex-governador de São Paulo João Doria.
Naquela ocasião, disse a um brasileiro que o questionou sobre a liberação dos códigos-fontes das urnas eletrônicas: “Perdeu, mané. Não amola”.
Ainda em Nova Iorque, Barroso foi a um restaurante com Cristiano Zanin, advogado de Lula, cotado para assumir uma vaga no STF. Lula poderá escolher duas pessoas para a Corte, durante seu mandato.
Em Nova York, BARROSO deixa claro o que pensa do povo brasileiro:
"PERDEU MANÉ,
NÃO AMOLA"— Henrique (@henriolliveira_) November 15, 2022
[situação causada pelo "excesso de admiração" se complica para o ministro - no Brasil ele outros colegas se consideram sob ameaças e só andam com segurança; no exterior, são vaiados e até polícia foi chamada para um deles. É comum que os tiranos se tornem, por medo, tão prisioneiros das suas 'fortalezas' quanto as vítimas das suas injustiças.
RECOMENDAMOS LER: Tiranias têm medo. - Percival Puggina]
Redação - Revista Oeste
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou um mandado de busca e apreensão nesta terça-feira, 3, para recolher armas da deputada Carla Zambelli (PL-SP), que estavam na residência da parlamentar. A ordem judicial foi cumprida por agentes da Polícia Federal.
Em dezembro, Mendes determinou a suspensão da autorização de porte de
arma de fogo pela parlamentar Foto:
Reprodução/YouTube
“Chama a atenção que, mesmo a deputada Zambelli tendo cumprido integralmente a decisão anterior, de forma voluntária, o STF tenha determinado uma medida ainda mais invasiva em seus endereços”, informa nota emitida pela assessoria da congressista, obtida pela Revista Oeste.
Em dezembro, Mendes determinou a suspensão da autorização de porte de arma de fogo pela parlamentar e deu um prazo de 48 horas para Carla entregar suas armas.
A decisão atendeu a um pedido da Procuradoria-Geral da República em ação na qual a deputada é investigada por supostamente perseguir um homem em São Paulo, em outubro.
Na véspera do segundo turno das eleições presidenciais, a deputada sacou uma arma para se defender de um homem que a ameaçou, enquanto a parlamentar almoçava com o filho em um restaurante da capital paulista. “É preciso informar que o recurso apresentado pela defesa da deputada não foi sequer apreciado, mesmo tendo sido protocolado antes do novo pedido de busca e apreensão da PGR”, comunicou a deputada, à época. “Caso qualquer atentado à vida da deputada, agora desprotegida, aconteça, já sabemos o responsável.”
Colaborou Luís Lima
Leia também: “Violações patrocinadas pelo Pretório Excelso”, reportagem publicada na Edição 130 da Revista Oeste
Redação - Revista Oeste
Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.
Como alguém poderia esperar algo diferente vindo de Lula e sua trupe? Com base em que tucanos como Arminio Fraga, Elena Landau, Henrique Meirelles e João Amoedo esperavam um governo moderado e responsável? De onde inventaram esse Lula inexistente?
Podemos falar tudo do presidente, menos que houve um estelionato eleitoral desta vez. E isso é o mais chocante: o teatro foi farsesco, mas chinfrim demais, com um esquete patético. Essa turma se juntou para "salvar a democracia" enquanto Lula avisava, sem plano de governo, que furaria o teto, ignoraria o mercado, revogaria a lei trabalhista, pararia as privatizações e regularia a imprensa. Repito, então: qual a surpresa?
Raiva de petistas eu sempre tive e sempre terei, pois representam o que há de pior na política. Mas minha revolta maior tem sido canalizada para os tucanos, para os "liberais" limpinhos, para aqueles que aceitaram participar desse engodo por puro ódio a Bolsonaro. Foram esses que ferraram o Brasil, com a ajuda imprescindível da velha imprensa.
E claro que o resultado será péssimo, como não poderia deixar de ser com tal mapa de voo. E claro também que essa gente toda vai fazer cara de paisagem ou culpar Bolsonaro pela lambança petista. O próprio ministro Fernando Haddad já começou: ‘Está caindo a ficha’ do mercado sobre medidas do governo Bolsonaro, diz Haddad sobre queda da Bolsa.
O mercado reagiu mal após falas iniciais de Lula e viu derrota política do ministro na desoneração de combustíveis, mas novo titular da Fazenda avalia que foi em reflexo a decisões do fim do governo Bolsonaro. Vamos até 2026, se o desgoverno durar tanto, nessa toada: o PT destruindo o Brasil e usando Bolsonaro como bode expiatório.
Mas calma que os "liberais" que adoram o PSOL estão avaliando ainda a qualidade da equipe, enquanto demonstram admiração por sua "diversidade". É o caso de Joel Pinheiro, que disse que só o tempo vai dizer que farão um bom trabalho, mas que como símbolo e retomada dos valores de um Brasil possível "foi muito bonito". Esses são os piores esquerdistas, pois bancam os moderados!
Se o Brasil vai mesmo virar a Venezuela ainda não sabemos. Mas uma coisa é inegável: eis o desejo do PT de Lula. Negar isso, como fazem os tucanos sonsos, chamando de teoria da conspiração de reacionário, é coisa de cúmplice dos comunistas nesse teatro das tesouras.
O brasileiro não é trouxa a ponto de cair novamente nessa encenação...
Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
Lula mentiu durante toda a campanha eleitoral; mente, na verdade, há 40 anos, desde que começou sua carreira política. De lá para cá, só houve mudanças para pior.
A inflação está por volta de 6% ao ano – menor que a dos Estados Unidos, da Alemanha e de outros sacrários da competência mundial em matéria de gestão econômica. É a primeira vez que isso acontece na história. As empresas estatais, que segundo Lula estão “arruinadas”, deram lucro de 250 bilhões de reais em 2022 – quando ao fim do período Lula-Dilma estavam à beira da falência, arrasadas pela corrupção sem limites e pela inépcia na sua direção.
Conteúdo editado por: Jônatas Dias Lima
J.R. Guzzo, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
SOB VELHA E CORRUPTA DIREÇÃO
O nosso pobre e sofrido Brasil, depois de quatro anos de forte tratamento regenerativo, sob os cuidados de uma equipe técnico-patriótica que não mediu esforços para tentar recuperar, com razoável sucesso, boa parte do tecido CORROMPIDO pelos governos anteriores, notadamente, e principalmente, durante o período 2003 a 2016 governado pelo PT de Lula e Dilma, eis que, por vontade explícita do TSE e do STF com apoio irrestrito e incansável do CONSÓRCIO formado pela MÍDIA ABUTRE, o país, desde ontem, 01/01/2023, voltou a ser administrado pela VELHA E CORRUPTA DIREÇÃO.
FIM DO BRASIL
Pois, para marcar o reinício do programa - FIM DO BRASIL -, interrompido em 2016 com impeachment da tenebrosa Dilma Petista, o corrupto ex-condenado, com a sua implacável caneta em punho, tratou de assinar as PRIMEIRAS (de tantas) MEDIDAS voltadas diretamente às DESTRUIÇÕES de tudo de bom que foi CONSTRUIDO, a duras penas, ao longo dos últimos quatro anos.
CUMPRIMENTO DAS PROMESSAS
Como se vê, com enorme clareza e percepção, o PT e seus 16 partidos aliados pretendem cumprir à risca (com muito afinco) as PROMESSAS feitas durante a campanha eleitoral. Como todos, desde sempre, se mostram plenamente alinhados, de corpo e alma, com o receituário imposto pela CARTILHA COMUNISTA elaborada com cuidado pelo FORO DE SÃO PAULO, a ordem é promover a VOLTA IMEDIATA DO NOSSO PAÍS AO LUGAR DE ONDE NUNCA DEVERIA TER SAÍDO, qual seja a de líder econômico e social do COMUNISMO SULAMERICANO.
POSSIBILIDADES AO NOSSO ALCANCE
GOLPE E CONTRAGOLPE
Ainda que a MÍDIA ABUTRE não mostre mínimo interesse em esclarecer, vale sempre frisar, como bem postou o pensador Roberto Rachewsky, que
1- O GOLPE- FOI DADO PELO STF AO RASGAR A CONSTITUIÇÃO NAQUILO QUE É MAIS SAGRADO: A LIBERDADE; e,
2- O CONTRAGOLPE, com o apoio da FFAA, foi um SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO.
Assim, a - LUTA PELA LIBERDADE - vai se dar no CONGRESSO NACIONAL. É lá que estão os nossos GUERREIROS (eleitos para tanto), gostem ou não deles.
Gilberto Simões Pires - PONTO CRÍTICO
Alon Feuerwerker, jornalista e analista político
Cortejo de Pelé após deixar a Vila Belmiro // Alexandre Battibugli/VEJA
O velório de Pelé, que começou na segunda-feira, 2, está em seus últimos momentos. A cerimônia que acontece na Vila Belmiro deve se encerrar na manhã desta terça-feira, 3, antes do sepultamento do Rei do Futebol.
MATÉRIA COMPLETA - Esporte - Revista VEJA
O blog que fiscaliza o gasto público e vigia o poder em Brasília
Deputados federais não reeleitos nas eleições de 2022 estão averbando (aproveitando) mandatos anteriores para completar o tempo de contribuição para a aposentadoria ou para aumentar o valor da pensão a ser recebida. Com 20 anos de mandato como deputado federal, o ex-ministro do Trabalho Onyx Lorenzoni teve aprovada pela Câmara dos Deputados, em dezembro, a averbação não onerosa de 7.701 dias – ou 21 anos – para completar os requisitos necessários à aposentadoria pelo Plano de Seguridade Social dos Congressistas (PSSC). Algumas averbações superam R$ 1 milhão.
O deputado Alessandro Molon (PSB-RJ), de 51 anos, conseguiu aprovar, no dia 26 de dezembro, a averbação onerosa do período de fevereiro de 2003 a janeiro de 2011, correspondentes ao exercício de mandato de deputado estadual do Rio de Janeiro. O valor da averbação será de R$ 1 milhão. Com três mandatos como deputado federal, ele disputou uma vaga no Senado e não foi eleito.
Paulo Azi (União-BA), de 59 anos, com dois mandatos de deputado federal, teve aprovada, em 21 de dezembro, a averbação onerosa de 4.383 dias de mandato como deputado estadual da Bahia, de 2003 a 2015. O valor da averbação será de R$ 1,54 milhão. Ele foi reeleito deputado federal nas eleições de 2022.
Averbações onerosas exigem o pagamento de contribuições. O parlamentar paga uma determinada quantia para aumentar o valor da sua pensão. Para a contagem de tempo de exercício de mandato, o parlamentar pode averbar o tempo correspondente a mandatos eletivos municipais, estaduais ou federais. Para o tempo de contribuição, contam períodos reconhecidos pelos sistemas de previdência social do serviço público, civil ou militar, e da atividade privada, rural e urbana.
Averbação de 30 anos
Herculano Passos (Republicanos-SP), de 66 anos, com apenas dois mandatos de deputado, não foi reeleito. Ele conseguiu, em 5 de dezembro, a averbação não onerosa de 30 anos relativos a períodos alternados de 1979 a 2015, atestados pelo INSS. Foram 10.994 dias, já excluídos os períodos concomitantes. Ele foi vereador e prefeito de Itu (SP), de 2001 a 2012. Se fizer a averbação onerosa desses três mandados, aumentará o valor da sua pensão pelo PSSC.
Com dois mandatos de deputado federal, de 2015 a 2022, Fábio Mitidieri (PSD-SE), de 45 anos, foi eleito governador de Sergipe nas eleições de outubro. Em 15 de dezembro, ele conseguiu a averbação onerosa de 120 dias como deputado federal, de 6 de julho a 2 de novembro de 2022, ao custo de R$ 43 mil. Ele foi vereador de Aracaju de 2009 a 2012.
André de Paula (PSD-PE), de 61 anos, com seis mandatos, teve aprovada, em 19 de dezembro, a averbação onerosa de dois anos e três meses, referentes ao exercício de mandatos anteriores. O valor da averbação será de R$ 290 mil. Dois dias depois, a Câmara alterou a decisão e autorizou a averbação de 2.672 dias relativos ao exercício do mandato de deputado estadual e de 761 dias referentes ao mandato de vereador do Recife.
VEJA: Conheça as superpensões do Judiciário: tem pensionista com três rendas
Raul Henry (MDB-PE), de 58 anos, não reeleito, teve aprovada, em 6 de dezembro, a averbação onerosa de 1.462 dias de exercício de mandato de vice-governador de Pernambuco, no período de janeiro de 2015 a janeiro de 2019. O valor da averbação será de R$ 515 mil. Ele também foi vice-prefeito, de 1997 a 2000, e deputado estadual de 2003 a 2007.
Mariana Carvalho (Republicanos-RO), de 36 anos, com apenas dois mandatos, teve aprovada a averbação onerosa de 1.461 dias de exercício de mandato de vereadora na Câmara Municipal de Porto Velho, referente ao período de janeiro de 2009 a dezembro de 2012. Ela não foi reeleita.
Reeleitos também averbam mandatos
Ricardo Barros (PP-PR), de 63 anos, reeleito deputado federal, conseguiu aprovar, em 23 de dezembro, a averbação onerosa de 107 dias referentes a períodos de 2010 e de 2011, quando esteve afastado para licença de interesse particular e para o exercício de cargo de secretário de Estado. O valor da averbação será de R$ 38 mil. Barros foi líder do governo Bolsonaro na Câmara.
Jefferson Campos (PL-SP), de 58 anos, reeleito deputado federal, conseguiu aprovar a averbação onerosa dos períodos de 16 de abril a 15 de junho de 2003 e de 19 de dezembro de 2019 a 15 de abril de 2020, referentes ao exercício de mandato de deputado federal. O valor da averbação será de R$ 64 mil.
Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), de 53 anos, reeleito deputado federal, teve aprovada, em 29 de dezembro, a averbação onerosa de quase quatro meses, de 16 de julho a 12 de novembro desde ano, quando esteve afastado em licença para tratar de interesses particulares.
Rogério Peninha Mendonça (MDB-SC), de 69 anos, teve aprovada, em 21 de dezembro, a averbação não onerosa de períodos de dezembro de 1979 a julho de 1984, atestados pelo INSS, somando como tempo a ser aproveitado o total de 1.566 dias, equivalentes a quatro anos, três meses e 16 dias, já excluídos os períodos concomitantes. Ele não conseguiu a reeleição para a Câmara.
A PEC da Reforma
A Reforma da Previdência, aprovada pela Emenda Constitucional 103, em novembro de 2019, estabelece que os segurados do PSSC, atuais e anteriores, que fizessem a opção de permanecer nesse regime previdenciário deveriam cumprir período adicional de 30% do tempo de contribuição que faltaria para aquisição do direito à aposentadoria na data de entrada em vigor da emenda constitucional. Poderão se aposentar a partir dos 62 anos de idade, se mulher, e 65 anos de idade, se homem. A palavra “anteriores” assegurou que ex-deputados que exerceram mandatos em anos anteriores pudessem permanecer no plano.
O artigo 14 de Reforma da Previdência veda a adesão de novos segurados ao PSSC e a criação de novos planos dessa natureza. Mas abriu brechas que prolongaram a vida do PSSC. Os segurados de regime de previdência de titulares de mandato eletivo tiveram prazo de 180 dias para se retirar desses planos. Arquivos da Câmara mostram que 32 deputados haviam aderido ao plano em 2019.
Lúcio Vaz, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
Ao pó voltarás: corpo é colocado num cilindro com material orgânico e doses de oxigênio para acelerar o processo - Recompose Facility – The Greenhouse/Reprodução
Sociedades minimamente organizadas sempre tiverem sistemas bem estabelecidos sobre como dispor de seus mortos – um dos sinais mais ancestrais de civilização.
Nos tempos atuais, isso também está sendo reavaliado. As imagens do corpo do papa emérito Bento XVI provocaram arrepios em quem perdeu a conexão com rituais antigos e tem pavor de pensar em si mesmo na mesma situação.
Se for o seu caso, não leia o seguinte: o corpo do papa Pio XII, tratado com um método “natural” de embalsamamento, explodiu à altura do tórax durante o trajeto de Castel Gandolfo a Roma, em 1958, arrancando o nariz e alguns dedos, e ficou inteiramente verde. Quem contou os detalhes foi seu médico, que acabou banido do Vaticano até o fim da vida pela grave quebra de sigilo.
A ideia de um método natural também é o maior argumento de venda da “compostagem humana”, um sistema que foi aprovado no estado de Nova York, sob fracos protestos de “desrespeito” feitos pela Igreja Católica.
O método é exatamente o que diz ser: os corpos são transformados em adubo orgânico de forma acelerada, evitando os custos altos e a ocupação de espaço do enterro comum, da tanatopraxia ou do embalsamamento completo que ainda é frequente nos Estados Unidos, bem como do consumo de energia da incineração (equivalente a 800 mil barris de combustível, esclarecem promotores da inovação).
A compostagem já funcionava em outros cinco estados americanos de população com voto mais liberal, como Washington, Vermont, Colorado, Oregon e Califórnia.
O nome oficial é redução orgânica natural e consiste em colocar o corpo num caixão de aço (reutilizável) envolto em grande quantidade de serragem, alfafa, palha ou todos eles. O receptáculo entra numa câmara, parecida com as de criogenia, onde o calor de mais de 50 graus acelera a proliferação dos microorganismos que portamos naturalmente. A intervalos regulares, ele é revirado, como na compostagem comum.
Em um mês, o trabalho pesado está feito. O caixão é aberto para a retirada de materiais inorgânicos como obturações ou próteses. Os ossos são quebrados até virar pequenos fragmentos. O caixão volta para a câmara por mais trinta dias, ao fim dos quais restará a compostagem equivalente a 38 sacos de terra orgânica. “Muito rico em nutrientes e excelente fertilizante”, diz uma funerária.
Outra oferece o serviço de espalhar a compostagem numa área de bosque mantida especialmente para isso, com a garantia de que as árvores serão preservadas e não substituídas por construções. O serviço completo custa de 3 800 a 7 000 dólares, dependendo de despesas com transporte do corpo e outras.
Não é preciso ser nenhum gênio para descobrir a história central: o material que alimenta as massas não é feito de plânctons, extintos nos oceanos contaminados, mas de corpos humanos. O filme data de 1973 e os acontecimentos do futuro distópico são em 2022.
A compostagem humana é um passo bem além do “enterro ecológico”, uma moda que pegou na Inglaterra: o corpo vai num caixão de vime para facilitar a decomposição natural. Mas antes de voltar pacificamente ao pó do qual todos viemos, produz um conjunte de elementos nada ecológicos, como o necrochorume.
Os rituais pós-morte fazem parte da vida e são importantes para os que ficam atravessar o luto. A religião que tinha o papel dominante nessa etapa refluiu e outros métodos surgem para atender um consumidor – isso mesmo, consumidor – que quer um fim diferente para si mesmo. “Virar árvore” parece até poético, nem que seja através da compostagem.
O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, pediu por um “aumento exponencial” no arsenal de armas nucleares de seu país em resposta ao que ele afirma serem ameaças da Coreia do Sul e dos Estados Unidos, informou a agência estatal de notícias KCNA no domingo 1.
No fim de semana, o regime norte-coreano testou duas vezes o que alegou ser um grande sistema de foguetes de lançamento múltiplo com capacidade nuclear, que poderia colocar toda a Coreia do Sul em seu alcance, de acordo com a KCNA.
+ Coreia do Norte terá força nuclear mais poderosa do mundo, diz Kim Jong-un
No último dia de uma sessão plenária que revisou 2022, no sábado 31, Kim disse que a Coreia do Sul se tornou um “inimigo indubitável” e seu principal aliado, os Estados Unidos, aumentou a pressão sobre o Norte ao “máximo” nível no ano passado. Ele afirmou que, em 2023, Pyonyang deve produzir armas nucleares táticas em massa, enquanto desenvolve um novo míssil balístico intercontinental (ICBM) que daria ao Norte uma “capacidade de contra-ataque rápido”, de acordo com o relatório da KCNA.
Os comentários de Kim ocorrem no final de um ano com recorde de testes de mísseis na história da Coreia do Norte, incluindo um ICBM que poderia, em teoria, atingir o continente americano. Ante as ameaças explícitas feitas pela Coreia do Norte, nesta segunda-feira, 2, o presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol, pediu aos Estados Unidos para participar de exercícios de emprego de armas nucleares como forma de conter a ditadura de Kim.
+ Seul diz que irá responder agressões da Coreia do Norte na mesma moeda
“As armas nucleares pertencem aos Estados Unidos, mas o planejamento, compartilhamento de informação e exercícios devem ser conduzidos de forma conjunta com a Coreia do Sul”, afirmou em entrevista ao jornal Chosu Ilbo.
Segundo Yoon, Washington viu a proposta, que chamou de dissuasão estendida, de forma “bem positiva”. A Coreia do Sul abriga o terceiro maior contingente de forças americanas fora dos Estados Unidos, 26,5 mil soldados, herança do apoio dado a Seul na guerra disputada com o Norte comunista, de 1950 a 1953.
No sábado 31, em seu 37º dia de testes de mísseis em 2022, a Coreia do Norte disparou pelo menos três mísseis balísticos de curto alcance de um local ao sul de Pyongyang, segundo o Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul. Outro teste no domingo 1 envolveu um sistema de foguete de lançamento múltiplo (MRL), que Kim disse ser capaz de fazer ataques consecutivos com precisão e poder ser carregada com ogivas nucleares táticas. “Prospectivamente, como uma arma ofensiva chave de nossas forças militares, ele realizará sua própria missão de combate para subjugar o inimigo”, disse Kim.
+ Kim Jong-un surpreende o mundo em desfile acompanhado da filha
O Ministério da Defesa da Coreia do Sul respondeu posteriormente aos comentários de Kim, chamando-os de “linguagem provocativa que prejudica seriamente a paz e a estabilidade da Península Coreana”.
O ministério instou Pyongyang a “parar imediatamente” o desenvolvimento de armas nucleares e retornar ao caminho da desnuclearização, alertando que o “regime de Kim Jong Un chegará ao fim se a Coreia do Norte tentar usar armas nucleares”. [o grande complicador é que o arsenal da COREIA DO NORTE, apesar de pequeno, está nas mãos de um país que tem disposição para usá-lo. Já os arsenais das grandes potências são mais para exibição = poder de dissuasão.]
Ainda naquela semana, o ministro mandaria prender Fugazza e Eustáquio. Eles, no entanto, já sabiam que estavam na mira de Moraes. Uma “fonte quente”, contou o humorista numa entrevista exclusiva a Oeste, avisou que seus nomes estariam numa lista de mandados de prisão do ministro do STF. Com a informação, Fugazza, Souza e Augusto Pacheco — também do Canal Hipócritas—, saíram do Brasil há sete dias.
Desde a vitória nas urnas do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, o trio do Canal Hipócritas e o jornalista apoiam e incentivam as manifestações que acontecem em frente aos quartéis-generais por todo o país. Mesmo distantes, eles continuam engajados nos protestos. “Não tinha planos de sair do Brasil”, revelou Souza. “Meus sonhos estão lá, mas o Brasil é uma história de terror. Não tenho palavras para explicar o que vai acontecer daqui para a frente.”
Confira os principais trechos da entrevista.
Como os senhores enxergam as manifestações em frente aos quartéis?Leia também “Vale a pena ser corrupto no Brasil”
Rute Moraes, jornalista - Revista Oeste
Foto: Bigstock
Mais de cem milhões de cadáveres contam os períodos mais brutais dessa história comum. E se você acha muito, lembre-se que se eleva a bilhões o número de vidas humanas que, por esses mesmos motivos, foram vividas sem o usufruto do maravilhoso dom da liberdade. Ah, os males que a covardia dos tiranos provoca!
Sim, no primeiro caso é um direito; no segundo, é um dever. Eu me defendo se quiser, mas proteger minha família é um dever ao qual não posso renunciar. E convenhamos, nada mais cretino do que imaginar o Estado cumprindo essa tarefa na hora da necessidade, no lugar dos fatos. Se lhe pedirem para provar a necessidade de possuir uma arma de defesa pessoal, mostre sua identidade e diga: “Sou brasileiro, delegado!”.
O leitor destas linhas sabe muito bem quem vitimiza o bandido, criminaliza a vítima e não quer nem ouvir falar em cumprimento de pena após condenação em segunda instância. E o leitor sabe por quê.
Percival Puggina (78), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site Liberais e Conservadores (www.puggina.org), colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.
Emporcalharam o Brasil. E não falo "apenas" do lixão que virou Brasília daquele que foi julgado e condenado por corrupção. Isso também, mas se trata somente da ilustração perfeita do que a esquerda fez com o país. Por onde passa deixa um rastro de sujeira, de imundice.
Emporcalharam nossas instituições. O STF virou um puxadinho de um partido, o TSE mergulhou de cabeça na campanha para beneficiar o seu candidato e prejudicar o adversário, o Senado escolheu a omissão e a Câmara só quer aumento de salário.
Emporcalharam nossa democracia. Com cartinha sob o pretexto de salvá-la de uma ameaça fantasma, a elite tucana defendeu o absurdo, lutou para que "o ladrão voltasse à cena do crime", como alertava Alckmin antes de ingressar no time comandado pelo ladrão.
Emporcalharam nossa liberdade de expressão. Com inquéritos sigilosos que nem nossos advogados têm acesso, o ministro Alexandre de Moraes determina a suspensão e o bloqueio de contas de jornalistas nas redes sociais. Fui um dos atingidos, e meus milhões de seguidores não conseguem mais ver minhas postagens no Brasil sem uma VPN. Coisa de China, Cuba, Venezuela, países socialistas controlados por ditaduras companheiras do PT.
Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
O Vaticano divulgou imagens do corpo do papa Bento XVI na capela do Mosteiro Mater Ecclesiae, onde morreu, no sábado 31. Nas imagens, o cadáver do pontífice aparece vestido com roupas sacerdotais e com terço e cruz em suas mãos.
A partir desta segunda-feira, 2, o corpo do pontífice vai ficar exposto na Basílica de São Pedro, em Roma, para visitação pública.
Daqui a três dias, o papa Francisco vai conduzir uma cerimônia para sepultar o antecessor.
Quem foi o papa Bento XVIFoi ordenado padre em 1951 e bispo em 1977. No mesmo ano, o papa Paulo VI o nomeou cardeal. Chegou a ser arcebispo de Munique, na Alemanha, e de 1981 a 2005 ocupou o cargo de prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, tornando-se braço direito do papa João Paulo II, no comando das questões morais.
A proximidade com o papa o tornou um dos favoritos no conclave que o elegeu. Na tarde de 19 de abril de 2005, Ratzinger foi escolhido como papa para suceder ao futuro santo João Paulo II, que exerceu a função por 26 anos, cinco meses e 17 dias.
Após dois dias e quatro rodadas, às 17h56 (horário local), a chaminé da Capela Sistina exalou a fumaça branca: havia sido escolhido o 265º sucessor de São Pedro. Então prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, Ratzinger pediu para ser chamado de Bento XVI.
Ele justificou a escolha porque queria se inspirar na coragem de Bento XV (1914-1922) durante a Primeira Guerra Mundial. E também em São Bento de Núrsia, copadroeiro da Europa, chamado de patriarca do monarquismo ocidental.
Durante seu papado, Bento XVI teve de lidar com escândalos de pedofilia de outros padres. O então papa assumiu a responsabilidade sobre as denúncias, encontrou vítimas e emitiu pedidos de desculpas. Também adotou normas para dar mais transparência e celeridade às apurações dos casos.