Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Se a esperteza para“encantar jumentos” fosse o principal
requisito para algum candidato ocupar a Cadeira Presidencial do Palácio do
Planalto, sem qualquer dúvida essa importante cadeira teria de ser ocupada novamente
pelo ex-Presidente e ex-presidiário, atualmente 'descondenado'Lula da Silva, a partir de 1ª de janeiro de
2023.
Oportunista como ninguém, o chefe da quadrilha que raspou o
erário em mais de 10 trilhões de reais enquanto o PT governou, “antenou”
rapidamente ante o poderia chinês que abraça o mundo sem piedade, e que já
comprou praticamente quase todos os países pobres da África, o Estado do
Vaticano, e finca raízes políticas e econômicas profundas em quase todos os continentes, inclusive na
América do Sul, nas “pessoas” da Venezuela, Argentina, e provavelmente Chile.
Mas a China está mesmode “olho” é no Brasil, onde já investiu em quase todos os setores da
economia, na indústria, no comércio, na produção rural, nas emissoras de
televisão, e diversas outras atividades, tendo importantes representantes na
política para trabalhar por seus interesses, cujo objetivo último será o de dominar a política a fim de ter o país
inteiramente subjugado a seus pés.
Bem sabem os chineses que os mais de oito milhões de Km/2
que tem o território brasileiro, com terras aproveitáveis para agricultura e
pecuária como nenhum outro, serviriam muito bem para matar a fome dos 1,4
bilhões de chineses. E que nem precisariam deslocar trabalhadores rurais da
China para cá. Os brasileiros se
encarregariam de fornecer mão de obra, muito “barata’.
Ademais, os chineses já encontrariam funcionando ”um dos
agronegócios mais desenvolvidos do mundo. Seria só mudar de “dono”.
Lula percebeu, com toda a“esperteza” que sempre lhe foi peculiar, essa caminhada sem volta do
domínio chinês no mundo, e logo passou a vestir a camiseta de XI Jinping
,virando imediatamente seu “garoto propaganda”, prometendo fazer do Brasil uma
cópia “xerox” da China, tão logo,e se eleito,na certeza dos “yuans” que a China despejará
na campanha da sua eleição presidencial, paralelamente à compra deum país que eles mesmos quebraram enquanto
governo, em visível “liquidação”, podendo ser comprado a “preço de banana”.
Invasão de igreja gera onda de críticas em todo o país; vereador do PT é alvo de pedido de cassação Fotografia/Mandato Um absurdo a profanação de uma igreja católica histórica em Curitiba. Um grupo de pessoas conduzido por um vereador do PT de nome Renato Freitas, portando bandeira vermelha do partido comunista, entrou na igreja na hora em que os fieis estavam esperando o início da missa.Gritaram palavras de ordem e ofensas à Igreja Católica – e isso fica de aviso aos milhões de católicos brasileiros, porque pode ser só o início. No Chile, em outubro de 2020, duas igrejas foram queimadas.
Falas de Barroso polarizaram muito e contribuíram pouco para o debate Tirania da vacina desperta batalhas judiciais por liberdade A igreja foi construída no século 18 por escravos, chamada de Igreja da Nossa Senhora do Rosário dos homens pretos de São Benedito. Durante muitos anos, foi local de missa de corpo presente das pessoas que morriam em Curitiba. Essa igreja chegou a ser matriz de Curitiba. Então, a profanação foi muito grave.A Câmara de Vereadores precisa fazer alguma coisa contra esse parlamentar.
Os invasores participavam de um protesto pela morte do congolês Moïse Mugenyi, no Rio de Janeiro. Ele foi morto depois de cobrar uma dívida em um quiosque na Barra da Tijuca. [lembrando que o congolês, um homem negro, foi assassinado por homens negros = racismo de negro contra negro?] Foi derrubado no chão no bate e boca por três homens que acabaram matando-o a pauladas. Os três estão presos e as Polícias Militar e a Civil estão investigando o caso.
Agora, essas pessoas que estavam na igreja, que chamavam os católicos e a igreja de fascista, nazista e racista, é que são racistas, na verdade. Como nós sabemos, racista é todo aquele que põe a diferença de cor e a diferença de etnia como medida de todas as coisas. Os não racistas vêem a pessoa como normal, um igual, uma pessoa humana, sem se importar com a cor e a etnia, importando, sim, o seu caráter e valor.
Convite para posse O presidente Jair Bolsonaro recebeu nesta segunda-feira (7) a visita dos ministros Edson Fachin e Alexandre de Moraes, respectivamente futuro presidente e vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Depois, em setembro, Moraes vai virar o presidente e presidir a eleição. Os dois foram entregar o convite a Bolsonaro para a posse deles no próximo dia 22. [até em um ato meramente protocolar, os ministros cuidaram de demonstrar desapreço ao presidente da República - marcaram o compromisso como um ato qualquer, na véspera.
Os ministros citados se consideram tão importantes, que entenderam desnecessária maior antecedência na marcação da visita = supomos que imaginaram que o presidente desmarcaria qualquer compromisso para recebê-los. Felizmente, Bolsonaro tratou o compromisso como algo comum e os recebeu no intervalo entre audiências concedidas a outras autoridades.]
Como marcaram na véspera, o presidente não pôde desmarcar o que estava na agenda, de modo que gabinete do presidente estavam presentes, acompanhando o encontro com a possibilidade de escutar o que estavam conversando, o ministro da Defesa, Braga Netto, e os três comandantes militares, mais o advogado-geral da União e o secretário nacional de Justiça. A conversa durou cerca de 10 minutos. À tarde, eles entregaram o mesmo convite para os presidentes da Câmara e do Senado.
Registro o fato porque não deixa de ser significativo,uma vez que não há nenhum ambiente amistoso entre Bolsonaro e os dois ministros do TSE.
Dois pesos e duas medidas O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, não aceitou pedido da defesa do ex-ministro Antonio Palocci, que queria igualdade de tratamento em relação a Lula. Anularam o processo do ex-presidente e desbloquearam os bens dele. Já Palocci, que está no mesmo processo, na mesma vara em que Sergio Moro era juiz em Curitiba, continua com todos os bens bloqueados.
Palocci fez uma delação premiada que deixou Lula furioso, pois disse que o petista recebia dinheiro levado por ele próprio. Mas Lewandowski não atendeu ao pedido da defesa. São dois pesos e duas medidas. São essas coisas que precisamos acompanhar no nosso Supremo.
[Sobre a invasão covarde, repugnante da Igreja Nossa Senhora do Rosário, saiba mais clicando aqui OUqual lei.]
Poucos consumidores sabem da presença de celulose de eucalipto em sorvetes, biscoitos, hambúrgueres, queijos, ketchup e sopas
Vista aérea de uma floresta de eucalipto no Brasil - Foto: Paulo Vilela/Shutterstock
Todo dia comemos e consumimos eucalipto. E
ninguém se dá conta. O eucalipto reina entre as árvores cultivadas no
Brasil. São mais de 5,5 milhões de hectares de eucalipto, de um total de
cerca de 9 milhões de hectares de florestas plantadas, segundo a Indústria Brasileira de Árvores.
A produtividade média de 39 metros cúbicos por hectare por ano
(m³/ha/ano) do eucalipto brasileiro é cerca de duas vezes superior à das
florestas do Chile e da África do Sul. Ela supera em três vezes a de
Portugal e Espanha e em quase dez vezes a produtividade de Suécia e
Finlândia.
As florestas de eucalipto atendem à demanda por lenha,
carvão, madeira e, sobretudo, celulose.
Entre as aplicações da celulose,
a produção de papel e papelão são as maiores e mais conhecidas. Não é
só. As florestas de eucalipto participam da alimentação, do vestuário,
do conforto do lar e até dos cuidados de saúde de todos os brasileiros.
A palavra eucalipto foi criada por um botânico francês, Charles Louis
L’Héritier de Brutelle, em 1788. Ela se compõe do prefixo grego eu (bem, bom, agradável, verdadeiro) e de κάλυπτο, kályptos (coberto). Esse gênero botânico foi denominado assim pela
característica de sua inflorescência. Nela, o limbo do cálice se mantém
fechado, até depois da floração. Vale relacionar o significado de
eucalipto (eu kaliptos) com apocalipse (apo kalipse), apo significando ação contrária ao coberto e, portanto, revelação.
O prefixo eu prolifera entre plantas e humanos, em palavras
como Eugenia (bem gerada, nascida), Eunice (boa vitória), Eustáquio (boa
espiga, bom fruto), Eulália (boa fala), Eusébio (bem venera — Deus),
Euterpe (boa alegria, doçura), eufórbia (bom alimento), euforia (bem
suportar), eutanásia (boa morte) e eutrofia (bom crescimento, até
demais). E transforma-se em ev, em evangelho(bom anúncio, boa-nova) ou Evaristo (bom grado, muito amado).
Os eucaliptos são originários da Austrália e pertencem à generosa
família das mirtáceas, com cerca de 3.000 espécies, dentre as quais:
goiaba, araçá, cravo-da-índia, jaboticaba, jambo, pitanga, murta, uvaia,
grumixama, guabiroba, camu-camu, cambuci, cambuí, cambucá e muitas
outras.
Além da madeira, da lenha e do carvão, um produto excepcional extraído do eucalipto é a chamada polpa de celulose solúvel (dissolving pulp). Trata-se de um material com alto teor de celulose (> 92%-97%) quando comparado ao teor encontrado nas polpas kraft
convencionais (85%-90%), destinadas à produção de papel e papelão. A
polpa de celulose solúvel tem alta pureza e baixo nível de contaminantes
inorgânicos. Dada sua alvura e viscosidade, ela pode ser aplicada nos
mais diversos produtos, sobretudo em alimentação, saúde e cosmética.
Ela entra na produção de tripa de celulose para confecção de
embutidos (salsichas, linguiças, mortadelas etc.). A celulose solúvel é
um excelente estabilizante, emulsificante e espessante, capaz de
integrar grande número de alimentos industrializados e processados, como
sorvetes, iogurtes, biscoitos, doces, hambúrgueres, queijos, molhos, ketchup e sopas. Poucos consumidores sabem da presença celulose de eucalipto nesses produtos.
Além dos alimentos, a celulose solúvel entra na composição do
revestimento de comprimidos e cápsulas de medicamentos, das pastas de
dente e em formulações odontológicas (gel dental e soluções orais). Na
indústria de cosméticos, há derivados da celulose utilizados para a
confecção de gel, um veículo excelente para diversos princípios ativos
dermatológicos e terapêuticos, e em diversos produtos de higiene
pessoal, maquiagem, cremes cosméticos, fraldas e até em preservativos.
A celulose participa também na composição dos filtros de cigarros,
nas lentes de contato, máscaras e tecidos cirúrgicos e até em telas de
LCD. Em tudo isso há eucalipto. O processamento dos eucaliptos permite a
produção de outros insumos para fabricar vernizes, esmaltes, tintas,
óleos essenciais, celofane, filamentos para pneus, filmes fotográficos
etc. Na construção civil, a celulose é utilizada na confecção de painéis
e divisórias de ambiente (dry wall). No setor energético e
petroquímico, a celulose é usada na produção de bioprodutos e
biocombustíveis, inclusive o etanol celulósico.
A introdução do eucalipto no Brasil e seu plantio em escala comercial
se devem ao agrônomo paulista Edmundo Navarro de Andrade (1881-1941),
umplantador de florestas.
Ele estudou na Escola Nacional de Agricultura, em Portugal. Ao retornar
ao Brasil, em 1904, foi contratado pela Companhia Paulista de Estradas
de Ferro. Sua missão era encontrar a melhor espécie florestal para
reflorestar áreas desmatadas na construção das ferrovias, para fornecer
madeira para dormentes e carvão às locomotivas.
Em 1914, Edmundo Navarro buscou na Austrália 144 espécies de
eucalipto e testou sua aclimatação. Das espécies trazidas, 64 se
adaptaram muito bem ao clima do país. Navarro criou 18 hortos florestais
ao longo das ferrovias. Neles, estudou 95 espécies florestais, até
confirmar sua escolha pelo eucalipto.
Navarro instalou a sede do Serviço Florestal em Rio Claro. Publicou
mais de dez obras sobre suas viagens e o eucalipto, incluindo o livro Cultura do Eucalipto.
Ele também foi pioneiro na utilização do eucalipto para produção de
papel e papelão. Em 1925, viajou aos Estados Unidos para conhecer a
fabricação de papel a partir da madeira. E levou para serem testadas
algumas toras de eucalipto. Os testes foram satisfatórios, e o eucalipto
serviu à produção de quatro tipos de papel.
A produção florestal total do Brasil aproxima-se de 200 milhões de m³/ano, uma liderança mundial
Navarro foi secretário da Agricultura do Estado de São Paulo de 1930 a 1931. Criou oMuseu do Eucalipto,
o único do gênero no mundo. O Horto Florestal de Rio Claro, onde fica o
museu, leva o nome do pesquisador. São 2.230 hectares abertos à
visitação, com acesso às trilhas e ao Solar Navarro de Andrade,
residência do pesquisador, tombada pelo patrimônio histórico.
Vista da entrada do Museu do Eucalipto | Foto: Divulgação
Em 1941, ano da morte de Navarro, quase 100 milhões de eucaliptos, de
espécies diferentes, cresciam nos hortos florestais ao longo das
ferrovias. A sorte estava lançada. As décadas de 1960 e 1970 foram
marcadas pelo crescimento da produção de celulose no mercado brasileiro
graças à incorporação constante de inovações tecnológicas na produção
florestal e nos processos industriais. Nas décadas de 1980 e 1990, houve
grande expansão das áreas cultivadas com eucaliptos.
A produção florestal total do Brasil aproxima-se de 200 milhões de
m³/ano, uma liderança mundial. Desse total, cerca de 70 milhões de
m³/ano são de florestas energéticas: 53 milhões de m³/ano em lenha
industrial (presentes também em padarias e pizzarias, para a glória da
gastronomia) e cerca de 17 milhões de m³/ano em carvão. A produção de
carvão vegetal de eucalipto posiciona o Brasil como principal produtor
no mundo (12%). Ele substitui insumos de origem fóssil (carvão mineral) e
diminui a emissão de gases de efeito estufa na siderurgia. A maioria
das 180 unidades de ferro-gusa, ferro liga e aço no Brasil utiliza
carvão vegetal no processo de produção.
Em 2020, a indústria florestal produziu 10 milhões de metros cúbicos
de madeira serrada. O crescimento da produção de celulose é constante.
Em 2020, o Brasil produziu cerca de 21 milhões de toneladas de celulose,
alta de 6,4% em relação a 2019. No último trimestre de 2021, foram 4
milhões de toneladas exportadas, avanço de 12,7% no comparativo anual.
As exportações em 2020 totalizaram 15,6 milhões de toneladas, alta de
6,1% em relação a 2019.
Segundo a Indústria Brasileira de Árvores, mais de 75% das
exportações do Brasil vão para dez principais destinos. A China está no
topo, com 48,1% do total (US$ 2,9 bilhões), seguida por União Europeia
(12,6%), Estados Unidos (5%), Turquia (2%), Tailândia (1,9%), Coreia do
Sul (1,7%), Irã (1,7%), México (1,7%), Vietnã (1,6%) e Bangladesh
(1,5%). Além dos US$ 6 bilhões alcançados em exportações de celulose, os
produtos da indústria de base florestal embarcaram US$ 1,7 bilhão em
papéis e US$ 276 milhões em painéis de madeira no ano de 2020.
[a leitura da presente matéria mostra a importância do agronegócio para o Brasil e da dependência do mundo aos produtos brasileiros, especialmente da agricultura e pecuária.
Os interesses estrangeiros em atrapalhar o crescimento do Brasil e do agronegócio é de tal ordem que muitas ONGs alienígenas, sebosas, movidas por interesses escusos, compram maus brasileiros, que se dizem especialistas ambientais - ou como tal são apresentados - quando não passam de especialistas de m... , (há raras exceções)... , para criticarem o fantástico desenvolvimento do Brasil em tão importante campo.]
São mais de mil municípios na área da indústria florestal. A receita
bruta total do setor foi de R$ 97,4 bilhões em 2019 e representa 1,2% do
PIB brasileiro. Graças ao eucalipto, a celulose é, de longe, a fibra
vegetal mais produzida e consumida no país. Desde os tempos de Navarro,
os críticos do eucalipto, em geral, não têm ideia da sua real dimensão
na economia e na vida dos brasileiros. Bom apetite!
Petista, que sempre admirou Cuba e Venezuela, promove a China a condição de regime da sua preferência
De uma coisa ninguém vai poder acusar Lula caso ele volte um dia à presidência da República, como garantem as pesquisas eleitorais que no momento lhe dão 110% dos votos,com viés de alta: de ter escondido, durante a campanha, que queria criar uma ditadura no Brasil. Isso não. É raro passar um dia inteiro sem que ele diga, com todas as palavras, que quer governar com base num regime de força (ele chama de “regime forte”), em que só manda um “partido forte”, o PT, e em que tudo se subordina a um “Estado forte” – tudo isso, claro, comandado por um “homem forte” que naturalmente só pode ser ele próprio.
Lula não tem nenhum constrangimento em dizer essas coisas em público porque tem certeza absoluta de que é isso mesmo, exatamente, o que ele quer hoje – não tem mais interesse e nem paciência, à essa altura, para ficar “negociando” cada portaria que tiver de assinar, cedendo isso ou aquilo “à direita” ou obedecendo regras que ele não criou. Ou é assim, ou então não interessa. Esqueçam o Lula de 2002, que queria tanto parecer um boa praça e seguia as instruções dos publicitários para fazer comerciais fofos na tevê. O Lula 2022 é outro homem. Está decidido a ser quem ele realmente é – e não um presidente obrigado a fingir que gosta de democracia, quando gosta exatamente do contrário.
Lula sempre foi um político dissimulado, ambíguo e sem espinha dorsal – chegou a beijar a mão de Paulo Maluf tempos atrás – mas numa coisa nunca variou: em sua admiração sem limites porFidel Castro e Cuba, e por Hugo Chávez e Venezuela. Sempre quis ser um deles, ou os dois juntos ao mesmo tempo – só não tentou porque tinha medo de não conseguir. Parece não ter mais essa preocupação; acha que “a esquerda” está levando tudo, no Chile, no Peru, na Bolívia, fora o que já levou, e que em novembro será a sua vez.
Para não deixar dúvidas, o candidato do PT e dos advogados criminalistas especializados em corrupção também está dizendo, com toda a convicção do mundo, que o Brasil deveria ser governado como aChina. Pois é: além de Cuba e Venezuela, a China, ultimamente, foi promovida a condição de regime da sua preferência.
O que deixa Lula fascinado, ali, não é o capitalismo selvagem praticado na economia, coisa que aliás nem entende direito o que seja – e sim a ditadura do Partido Comunista. Prepare-se, portanto, para ouvir falar muito de China, “modelo chinês” e mais do mesmo no palanque lulista de 2022.
Não há
outro futuro possível para Cuba do que ser livre novamente. A farsa
"revolucionária" terminou em 11 de julho, com os cubanos na ilha
clamando pela liberdade, em maiúsculas. O que as"viúvas" de Fidel
Castro oferecem como futuro é continuar sua "pequena guerra" particular
contra os Estados Unidos da América - a única "conquista" tangível da
tardia e pestilenta "revolução cubana" - uma conquista que a nenhum
cubano interessa, fora da liderança ditatorial.
Uma
"revolução" que ofereceu "mundos e fundos" e que depois de 63 anos de
enganos e mentiras, milhares de tiros e centenas de milhares de presos
políticos, o que nos apresenta é a fome, a desesperança e o
desenraizamento do melhor da juventude cubana: uma vergonha !
O único e
grotesco argumento "teórico" da gangue que comanda tal "revolução" para
permanecer no poder com sangue e fogo, é "para evitar o retorno do
capitalismo explorador" e para isso, eles inventaram uma "sinecura"
nacional para pague aos cubanos em pesos e venda o que eles precisam em
dólares. Algo que nem mesmo o pior explorador do capitalismo ousou
fazer.
Não há
motivos políticos, econômicos e muito menos morais para continuar com o
desenfreado mecanismo "revolucionário" de sacrificar cubanos dentro de
Cuba, apenas para que os filhos de Raúl Castro ocupem as casas dos
exilados, para que possam gozar férias no exterior - como filhos de reis
- para que possam dirigir Mercedes enquanto os cubanos não têm ônibus.
Não há razão e é por isso que eles têm que ir embora!
A
sobrevivência do regime ditatorial cubano não depende mais apenas das
ideologias comunistas ou capitalistas. Outras forças internacionais
aproveitam a opressão que a "revolução" tem contra os cubanos e ameaçam
exportar seu sistema para outros países latino-americanos - um negócio
lucrativo e em expansão, como evidenciado pelas vitórias da esquerda no
Peru, Honduras, Chile e com risco de espalhar-se para a Colômbia e o
Brasil - o que significa uma sobrevida à exploração comunista contra os
cubanos da ilha.
A
disposição demonstrada do povo da ilha para enfrentar as injustiças "revolucionárias", a divisão interna da ditadura e a pressão externa do
exílio militante enfraquecerá o absurdo explorador dos comunistas de
Castro para, mais cedo ou mais tarde, termos aquela Cuba Libre que todos
os cubanos merecem e isso o castrismo agora limita.
O propósito em vista é fazer uma superficial avaliação do resultado da eleição presidencial no Chile, realizada no domingo,20 de dezembro de 2021, na qual venceu o maconheiro e ex-líder estudantil Gabriel Boris,da esquerda radical,inserindo essa eleição num contexto maior que parece estar “contaminando” a América.
Apesar da grande abstenção dos eleitores chilenos que ainda conseguem “pensar”, os “vencedores” da eleição, que votaram nesse “sujeito”, provavelmente nunca ouviram falar da fábula”As râs que queriam um novo rei” (Esopo-Fábula 16) . Resumida:“As rãs viviam em plena paz num charco e começaram a achar monótono. Pediram a Júpiter que lhes desse um rei para dizer-lhes o que fazer e não fazer. Júpiter jogou-lhes um pedaço de pau na água, dizendo-lhes ser o rei que pediram . De início tomaram um enorme susto. Mas a seguir viram que aquela “coisa” nem se mexia. Subiam em cima e nada acontecia. Reclamaram novamente, e Júpiter jogou no seu meio uma serpente voraz que passou a devorá-las uma a uma. Moral da história: satisfaz-te com a tua situação,mesmo que seja má,porque uma mudança pode piorar as coisas.”
Viralizou na internet (YouTube) o título “Dez passos para construir um país idiota”,que seriam: (1) Acabar com a educação de qualidade; (2) Oportunidade para poucos; (3) Criar uma mídia inútil: (4) Garantir que o sistema de saúde seja horrível: (5)Cobrar altos impostos: (6)Garantir a impunidade: (7) Tudo tem que não funcionar ; (8) Promover o desemprego;(9) Jamais investir em tecnologia; e (10) Empregar “mágicos” no governo.
Nelson Rodrigues teceu algumas críticas procedentes à chamada democracia em prática no mundo,garantindo que “a maior desgraça da democracia é que ela traz à tona a força numérica dos idiotas,que são a maioria da humanidade” e que“os idiotas vão tomar conta do mundo,não pela capacidade,mas pela quantidade,eles são muitos”.
Fazendo um breve “passeio” pelo conceito de democracia através da história, Aristóteles concebeu-a entre as formas PURAS de governo,que seria o governo do povo pelo povo,ao lado da monarquia (governo de um só),e da aristocracia (governo dos melhores). Mas a democracia poderia descambar na sua forma degenerada, desde o momento em que assumisse as feições da DEMAGOGIA,tanto quanto o mesmo aconteceria com a monarquia e a aristocracia,cujas formas deturpadas seriam,respectivamente,a a tirania e a oligarquia.
Quase dois séculos após a classificação das formas de governo de Aristóteles,o geógrafo e historiador grego, Políbio,manteve a classificação de Aristóteles,porém substituiu a “demagogia” do filósofo grego pelo que ele chamou de OCLOCRACIA,que apesar de conservar a demagogia como vício da democracia,ampliava esses vícios que contaminariam a democracia de tal maneira que atingiria os seus dois polos,por um lado a massa ignara ,que “escolhia”,que ”elegia”os seus representantes,por outro a pior escória da sociedade que era levada a fazer e viver da política.
Mas o mundo deu muitas voltas depois das concepções de Aristóteles e Políbio sobre as formas de governo,sobre a democracia,a demagogia e oclocracia.
Hoje com certeza a IDIOCRACIA poderia perfeitamente ser definida como a nova modalidade deturpada da democracia,em substituição à demagogia e à oclocracia.
O que seria então a IDIOCRACIA? Evidentemente seria a forma e o regime de governo dos idiotas.
Mas em tudo isso há uma “coincidência” difícil de explicar. E essa “coincidência” está exatamente na correlação entre a idiocracia política e os governos de esquerda,socialistas,que andaram prosperando pelo mundo,e que já aniquilaram todas as nações por onde passaram,e paradoxalmente prosseguem conquistando novos “trouxas” pelo mundo afora,tendo conquistado quase toda a Europa, penetrando agora com muita na força na América.
Parece que não bastou o fracasso comunista no Leste europeu,na Ásia,e em todos os outros lugares do mundo,chegando ao ponto da dissolução da URSS,após a “Perestroika”,de Mikhail Gorbachev, em 1991. O comunismo fracassou e não deixou nenhuma esperança que um dia pudesse dar certo em qualquer parte do mundo,pelo menos no que diz respeito ao desenvolvimento das plenas potencialidades dos povos por onde passou.Tudo isso sem falar nas 100 milhões de pessoas que assassinou nas suas “andanças”.
Mas infelizmente a “idiocracia” está fazendo vistas grossas para esse nefasto passado do comunismo,conquistando novos adeptos ”babacas a todo “santo” dia. Tudo isso, “incrivelmente”, em nome da “democracia” (???).
Rogue-se a Deus que as eleições presidenciais brasileiras marcadas para outubro de 2022 não enquadrem os brasileiros,por sua maioria,como mais um povo idiota,idiotizado,a exemplo de tantos outros que já sucumbiram à nefasta ideologia de esquerda,predatória da liberdade e do desenvolvimento dos povos.
Os Estados Unidos, o México, Cuba, Argentina, Bolívia, Guiné Bissau, Peru, Suriname e Venezuela, dentre
outros,já “sucumbiram”, prostrando-se de joelhos perante a esquerda. Será
que Joe Biden será “bondoso” e esquerdista o bastante para justificar
esse perfil ,distribuindo a riqueza que os americanos construíram com
muito trabalho e suor durante a sua história com os povos mais pobres do
mundo?
Recebido pelo mandatário brasileiro em julho, Sven von Storch atua nos
bastidores da campanha do candidato à Presidência do Chile como assessor
em temas internacionais
[Qual crime Bolsonaro cometeu, ou comete, por receber assessor de um candidato de extrema direita que não agrada aos inimigos do Brasil? É caso de impeachment? ou é um genocídio? ou ato antidemocrático?]
Os vínculos entre o presidente Jair Bolsonaro, parte de sua família e o candidato de extrema direita à Presidência do Chile, José Antonio Kast,
são mais profundos do que quer admitir publicamente o ex-deputado
chileno, que nos últimos dias reformulou (leia-se moderou) seu programa
de governo na tentativa de cativar eleitores de centro para o segundo turno, no dia 19 de dezembro. Nessa conexão bilateral, existe uma pessoa central que esteve com Bolsonaro em julho deste ano,
em Brasília. Trata-se do empresário chileno-alemão Sven von Storch,
marido da deputada alemã Beatrix von Storch, vice-líder do partido
Alternativa para a Alemanha (AfD), investigada por declarações
xenófobas.
Segundo fontes chilenas consultadas pelo GLOBO, o empresário conhece
Kast há muitos anos e tornou-se um importante assessor do candidato em
temas internacionais. Um de seus ídolos é Steve Bannon,
ex-estrategista do ex-presidente americano Donald Trump e acusado
criminalmente de ter desobedecido um mandado da comissão da Câmara que
investiga a invasão do Congresso dos EUA, em 6 de janeiro deste ano.
Von Storch, no entanto, não é uma figura pública conhecida no Chile
nem atua no comando de campanha de Kast. Pelo contrário. O empresário
está nos bastidores e em contato, apenas, com o círculo mais íntimo do
candidato chileno. Se até o primeiro turno, em 21 de novembro passado,
Kast tinha um programa de governo que incluía, por exemplo, a retirada
do Chile do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, proposta
totalmente alinhada com o pensamento que Von Storch exibe entre os que
combatem o que chamam de uma aliança entre a esquerda tradicional e os
globalistas, agora o candidato da Frente Social Cristã suavizou suas
posições. Fez “ajustes”, como explicou um acadêmico que está colaborando
com sua campanha.
Von Storch raramente aparece, mas a foto com o
presidente brasileiro, em julho, confirma o que o próprio empresário
gosta de comentar quando participa de programas de baixa visibilidade em
redes sociais. Em conversa com o também empresário chileno Enrique
Subercaseaux, que apresenta um programa de debates no YouTube, o marido
da deputada de extrema direita alemã menciona em reiteradas
oportunidades suas conversas com Bannon e fala em articulações com
forças políticas no Brasil, na Colômbia e, na Europa, em países como
Hungria e Polônia.
Em pouco mais de meia hora de programa, Von
Storch apresenta sua visão de mundo e defende a eleição de Kast como
tábua de salvaçãopara que o Chile não seja destruído por uma “esquerda
globalista, de ideologia marxista”.
Em
carta recente divulgada entre conhecidos, o empresário, que foi
recebido por Bolsonaro no Palácio do Planalto, afirma que “o Chile se
encontra em um momento divisor de águas, em que se decidirá se o país se
converterá em uma segunda Venezuela, na Suíça da América Latina ou em
uma nova Hong Kong do Pacífico. Agora se decidirá se o futuro de América
Latina se escreverá em Havana ou em Santiago do Chile”. Alguns chamaram
o texto de “Carta de Osorno”, já que, quando a família Von Storch se
instalou no Chile, em meados do século passado, optou pela província de
Osorno, no Sul do país.
Uma das propostas mais
ousadas de Kast durante a campanha foi a de retirar o Chile do Conselho
de Direitos Humanos das Nações Unidas: — As Nações Unidas estão
integradas por países que não acreditam na democracia e violam os
direitos humanos, como Nicarágua e Venezuela... queremos nos retirar.
Alexander Lukashenko costuma ser astuto
em sua desumanidade. Currículo para isso ele tem, como primeiro e único
“presidente” da Bielorrússia desde que esse antigo Estado-satélite da
União Soviética tornou-se república, em 1990. Na última das eleições
fraudulentas realizadas no país — a de 2020, para um sexto mandato de
Lukashenko —, ele proclamou ter obtido 80% dos votos. E foi logo
avisando ao mundo democrático: “A menos que vocês me matem, não haverá
mais eleições”. O cara vive às turras com a União Europeia (UE), que lhe
aplica sanções múltiplas por seus modos ditatoriais, e alinha-se com
fervor à Rússia de Vladimir Putin, o vizinho imperial da fronteira
leste.
Em tempos recentes, Lukashenko encontrou a maneira mais infame de
ostentar seu poder e azucrinar a Europa democrática. Passou a importar
como gado humano milhares de errantes de nações desintegradas do Oriente
Médio e da África do Norte, para socá-los na soleira da porta trancada
da sonhada União Europeia — mais precisamente, nas fronteiras com a
Polônia, a Lituânia e a Letônia, todos países-membros da UE.
Seu esquema é tão azeitado quanto vil. Primeiro, agentes de viagens
bielorrussos instalados no Iraque, Turquia e outros países oferecem
voos, vistos de entrada e um possível recomeço de vida no Ocidente. Ao
custo de alguns milhares de dólares por cabeça, aviões de carga da
estatal Belavia transportam a carga humana até Minsk, capital da
Bielorrússia. Mas dali são transferidos para uma viagem terrestre sem
volta. Quando descarregados, têm à frente uma intransponível muralha de
arame farpado como fronteira e, às costas, a guarda armada da
Bielorrússia a impedi-los de sair dali. Pelas contas da revista The
Economist, perto de 2 mil migrantes já foram estocados nesse limbo em
pleno início de inverno, e outros 20 mil estariam aguardando seu destino
em outros cantos do país-cilada.
A lógica de Lukashenko consiste em gerar uma crise política europeia
semelhante à de seis anos atrás, quando uma avalanche migratória de
proporções bíblicas, vinda do mar, quase derrubou vários governantes. Na
tentativa de forçar a UE a levantar as sanções impostas contra seu
regime, o homem forte de Minsk também ameaça interromper o trânsito de
gás natural russo que atravessa a Bielorrússia antes de aquecer e manter
a Europa em funcionamento.
Por ora, esse plano B de Lukashenko tem
poucas chances de ser levado adiante, pois não atende aos interesses
atuais de Putin.
Essa é uma arma cujo direito a eventual uso somente o
Kremlin quer ter. Mas resta a massa de manobra de quem hoje foge da
miséria e da violência. Expulsos de suas raízes, arriscam-se por
caminhos incertos, sem rumo claro, a esperança minguando.
Nem sempre foi assim. Basta ver o notável acervo de fotografias
reunido pelo chefe do Departamento de Registros de Ellis Island,
Augustus Frederick Sherman, entre 1905 e 1914, nos Estados Unidos. Por
aquela ilha vizinha à Estátua da Liberdade, fincada na Baía de Nova
York, passaram mais de 12 milhões de imigrantes entre sua inauguração
como porta de entrada nos EUA e novembro de 1954, ano em que se tornou
obsoleta. Mais especificamente, imigrantes de terceira classe, pois
passageiros marítimos da primeira e segunda classes podiam desembarcar
diretamente nos cais de Nova York e Nova Jersey.
É extraordinário o garbo com que esses desprovidos da terceira classe
procuravam se apresentar no desembarque, para a inspeção médica contra
doenças contagiosas e regulamentação de documentos.
Fosse o
recém-chegado ao Novo Mundo um pastor de ovelhas da Romênia ou um
mineiro da Baviera, um padre ortodoxo da Grécia ou um soldado albanês,
uma família de ciganos da Sérvia ou uma mãe com duas filhas vindas da
Holanda, quanto zelo em se mostrar com a melhor roupagem!
Graças ao
interesse pessoal do funcionário Sherman por fotografia, existe um
registro impactante e comovente dessa gente. Vale a pena consultar esses
retratos de fácil acesso na internet para admirar o zelo orgulhoso de
indivíduos e famílias ao pisar em Ellis Island. Portavam o que tinham de
mais bonito, mostrando suas raízes.
Tinham motivo para desembarcar
esperançosos, pois, apesar das agruras e sacrifícios que só desterrados
conhecem, haviam chegado ao destino escolhido.
O que dizer do amontoado de vidas na fronteira bielorrussa? Não há
garbo possível nem orgulho identitário nos agasalhos de plástico, jeans e
tênis surrados, nem em bonés, toucas de lã ou xales misturados. No
fundo, seja em terras europeias ou rumo aos Estados Unidos via México, o
desterrado de hoje veste uniforme globalizado: quase tudo made in China
ou em Bangladesh. Das 60 toneladas de roupas descarregadas anualmente
no porto chileno de Iquique, para revenda na América Latina, mais da
metade encalha e forma pirâmides de lixo no Deserto de Atacama, como
noticiado nesta semana.
Esse lixo de roupas usadas e descartadas nos
Estados Unidos, Europa e Ásia por consumidores globalizados forma um
triste retrato do capitalismo perverso. Na outra ponta, temos os
descartados de suas terras a perambular pelo mundo. É torcer para que
não venham, também, a ser considerados lixo.
Este novembro deve ser interessante na corrida presidencial. Saberemos
enfim se Sergio Moro se apresentará candidato a presidente da República,
se o contendor do PSDB será João Doria ou Eduardo Leite, quanto o
relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito no Senado da
Covid-19 impactará a musculatura política de Jair Bolsonaro e, talvez,
se André Mendonça será mesmo ministro do Supremo Tribunal Federal.[o senador que preside a CCJ tem plena convicção que expirando seu mandato, não será eleito para mais nada. Tenta, desesperadamente, retardar o ostracismo que o aguarda (aliás, que com uma única exceção, sempre foi seu companheiro). Vai fracassar mais uma vez.] Sem
contar os imprevistos.
Notícias não devem faltar.
Novembro será também o mês em que saberemos melhor se continuará
sustentável a até agora surpreendente resistência dos brasileiros à
variante Delta do novo coronavírus. Por alguma razão ainda não
completamente esclarecida, estamos melhor no confronto contra a variante
de origem aparentemente indiana, na comparação com países adiante de
nós na vacinação. [No campo da opinião, acreditamos que graças a DEUS alcançamos paralelamente outras medidas a 'imunização de rebanho'.] Os exemplos mais evidentes são os Estados Unidos e
Israel.
Talvez demore, mas, como se diz, o tempo vai ser o senhor da razão, e,
um dia, quando a poeira baixar, saberemos o que aconteceu. Até lá,
infelizmente, enquanto os exércitos se engalfinham de olho nas urnas
eletrônicas, medidas deixam de ser tomadas pela insuficiência de
racionalidade.
Haveria algumas hipóteses principais para o Brasil estar indo melhor que
a concorrência contra a Delta. Talvez o surto da Gama (“de Manaus”),
com seu trágico saldo de infecções e mortes, especialmente em
março/abril, tenha ajudado a produzir em larga escala imunidade capaz de
proteger contra a Delta. Talvez a CoronaVac, aplicada aqui, no Uruguai e
no Chile, e não aplicada nos EUA, no Reino Unido ou em Israel, seja
mais efetiva que as competidoras nesse particular (anti-Delta).
A terceira possibilidade é uma combinação das várias.
São ou deveriam ser achados instigantes, que se olhados e estudados com
honestidade intelectual e acadêmica poderiam ensejar políticas públicas
mais eficazes para adiante. Ainda mais contra um vírus que parece ser
uma fonte de surpresas.