Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Em 22 de janeiro deste ano, o presidente da República reassumiu o posto de Primeiro Passageiro do Aerolula para uma visita à Argentina e ao Uruguai. Nos dois países, cumprimentou-se por ter livrado o Brasil de Jair Bolsonaro e prometeu reabrir o cofre do BNDES para socorrer nações necessitadas em geral e, em particular, ditaduras amigas.Em fevereiro, Lula baixou nos Estados Unidos. Na conversa com Joe Biden, disse que “Bolsonaro se automarginalizou durante quatro anos”, louvou-se por ter afastado do poder o cúmplice do inimigo comum Donald Trump e sugeriu que ambos se unissem“para impedir que haja algo semelhante ao Capitólio nos Estados Unidos ou à Praça dos Três Poderes no 8 de Janeiro”. Na hora da foto oficial do encontro na Casa Branca, numa demonstração de amor sem precedentes, chamou a primeira-dama para ficar entre ele e Biden. Janja capricha no sorriso de quem, poucos meses depois de noivar na cadeia em Curitiba, tem ao lado o número 1 do Brasil e o governante mais poderoso do planeta. Lula, Janja e Joe Biden - Foto: Reprodução/Instagram [Observem com atenção a foto e verão que Biden apesar de octogenário não perdeu tempo = enquanto o 'boquirroto' expelia, via oral, bobagens, Biden foi mais objetivo].
Entre janeiro de 2003 e dezembro de 2010, as duas mulheres que se alternaram no posto hoje ocupado por Janja nem sonharam com tamanho privilégio. Tanto a primeira-dama Marisa Letícia(por timidez) quanto a segunda-dama Rosemary Noronha(porque até no reino de um Lula há limites para a desfaçatez)nunca deram as caras em fotos nas quais só cabem chefes de Estado. Chance é que não faltou. Somados os dois primeiros mandatos, Lula fez 139 viagens internacionais e zanzou por 80 países, além de instalar o palanque ambulante na Antártida, na Guiana Francesa e na Palestina. Na segunda temporada no poder, resolveu aumentar a plateia de acompanhantes. Como era gente demais para o Aerolula, um segundo avião de grande porte foi requisitado para os deslocamentos presidenciais. Neste terceiro mandato, duas aeronaves têm transportado Lula e um séquito nunca inferior a 80 cabeças. A economia brasileira vai atravessando uma zona de turbulência de dimensões portentosas, mas o patrocínio compulsório dos pagadores de impostos induz a turma da primeira classe a enxergar o tempo todo um céu de brigadeiro.
Surpreendido pelo coronavírus, Lula teve de adiar a viagem à China marcada para o fim de março. Condenado a um mês inteiro sem voos transatlânticos, ordenou ao inventivo setor de viagens do Planalto que tratasse de evitar a reprise dessa tragédia em qualquer outro mês de 2023. É quase certo que o presidente itinerante revisitará a África em maio — o roteiro inclui Angola, Moçambique e África do Sul.
Ainda em maio, estará no Japão para acompanhar a reunião de cúpula do G7 a convite do grupo que reúne as sete maiores potências econômicas do mundo.
Em setembro, pousará na Índia para participar do G20.
No mesmo mês, vai discursar em Nova York na sessão de abertura da assembleia geral da Organização das Nações Unidas. Não é pouca coisa. Mas o presidente itinerante é ansioso.
Ainda não completara a convalescença quando esticou a passagem pela China com uma escala nos Emirados Árabes.
No começo de abril, baixou em Pequim à frente de uma comitiva de espantar a realeza saudita — e com um bom pedaço do mesmo mês reservado a incursões pela Península Ibérica.
Os delirantes discursos de improviso informam que Lula 3, embora continue fazendo bonito na modalidade bravatas & bazófias, vai se tornando uma caricatura do populista espertalhão do começo do século
Nesta quinta-feira, depois das cobranças e hostilidades engolidas em Portugal,Lula enfrentava na Espanha a onda de indignação provocada pelo besteirol produzido em território chinês — a que se somou o desempenho bisonho em solo europeu.
Na China, claro, não faltaram insultos a Bolsonaro. Mas, animado com o sorriso profissional dos anfitriões, com o sorriso subalterno da comitiva, com o sorriso de professorinha-em-lua-de-mel de Janja, o pacificador de picadeiro revelou-se em sua repulsiva inteireza.
Ficou claro que Lula sonha com a vitória da Rússia na guerra que Vladimir Putin tornou inevitável ao ordenar a invasão da Ucrânia.
De novo, recorreu a argumentos que escancararam, mais que o desprezo pela soberania dos países, a profunda estupidez geopolítica e histórica. Lula ignora, por exemplo, que a Crimeia foi parte do mapa da Ucrânia até ser brutalmente confiscada por Putin.
Ele também acha que os Estados Unidos e a União Europeia se meteram no conflito não para socorrer o agredido, mas para aumentar os lucros da indústria bélica dos aliados ocidentais.
E continua convencido de que só a entrada do Brasil vai fazer funcionar o Conselho de Segurança da ONU.
Sitiado por jornalistas independentes, o mais antigo candidato sem chances ao Nobel da Paz revidou com rajadas de mentiras.
Afirmou que nunca dissera o que disse. Jurou que jamais atribuíra à Ucrânia um único e escasso pecado.
Garantiu que a política externa da canalhice, que montou em parceria com Celso Amorim, é uma flor de neutralidade.
Murmurou que o Brasil condenou a invasão na assembleia da ONU (sem informar que isso aconteceu no governo Bolsonaro).
Vaiado nas ruas e repreendido no Parlamento, qualificou tais manifestações de “papelão”.Em Lisboa, não entendeu(ou fingiu não entender, para fugir do tema) uma pergunta formulada em português de Portugal). Reprisou o numerito em Madri, ao ouvir uma pergunta em espanhol com tradução simultânea para o português.
"Lula tem dificuldade para entender pergunta de jornalista em Portugal" "Mesmo com tradução simultânea, Lula não entende pergunta em Madri" O mais idoso brasileiro a assumir a Presidência da República tem 77 anos. Mas com tesão de 20, ressalva nosso Charles Chaplin de botequim. Tanto assim que vai muito bem o casamento com Janja, 56. Tanto assim que já anda pensando na candidatura à reeleição. Ele já sabe que Barack Obama, em seu livro de memórias,confessou que abandonou o time de admiradores do colega brasileiro depois de descobertas as bandalheiras em que se envolvera. Falta alguém disposto a contar a Lula que não foi Obama quem o promoveu a O Cara. Foi o intérprete que acompanhava o governante brasileiro numa reunião de chefes de Estado.
“I love this guy”, disse Obama a assessores ao topar com Lula. Tradução correta: “Eu gosto desse rapaz”. Para lustrar o ego do chefe monoglota,o intérprete fingiu ignorar que gírias não têm correspondentes em outros idiomas e, resolvido a transformar afago em condecoração, promoveu “this guy” a “O Cara”. O mundo enfim começou a ver a face sombria do rapaz que sumiu com a passagem do tempo. O Cara, esse nunca existiu.
Por conta de tudo o que se passou, o apoio popular de que ainda desfruta o ex-presidente hoje divide espaço com o desencanto
Foto: Montagem Revista Oeste/Wikimedia Commons
“Não me agrada a rigidez nas espadas longas e nas mãos. Rigidez significa uma mão morta. Flexibilidade significa uma mão viva” — ensina o célebre samurai Miyamoto Musashi, em seu O Livro dos Cinco Anéis, clássico manual de estratégia.
Tendo vivido no Japão da virada do século 16 para o 17, consta que esse Ronin, guerreiro solitário e autodidata, jamais perdeu um combate, sagrando-se invariavelmente vitorioso contra mais de 60 oponentes. Dominando tanto a arte do manuseio da katakana (espada longa) quanto da wakizashi (espada curta ou “companheira”), Musashi sabia bem quão fatal podia ser a rigidez de movimentos em combate.
Mas, se na guerra a rigidez é trágica, na vida cotidiana, ao contrário, ela é cômica. É o que Henri Bergson sugere em O Riso: Ensaio Sobre o Significado do Cômico. Como explica o filósofo francês, uma das causas do cômico é a presença de certa rigidez mecânica ali onde seriam esperadas a maleabilidade atenta e a flexibilidade viva. Alguém que, a correr pela rua, tropeça e cai, provoca riso nos transeuntes, porque, por falta de agilidade, por desvio ou teimosia do corpo, continuou realizando o mesmo movimento, quando as circunstâncias exigiam algo distinto. O mesmo se dá em relação ao sujeito demasiado metódico, que se empenhasse em suas pequenas ocupações cotidianas com uma regularidade matemática. Caso algum gozador embaralhasse seus objetos pessoais, o contraste entre o comportamento habitual e a nova situação gerada pela broma provocaria riso: o pobre mete a pena no tinteiro e sai cola; acredita sentar numa cadeira sólida e se estatela no chão; tenta calçar os sapatos, mas os pés estão trocados.
A razão da comicidade é a mesma nos dois casos, e consiste na incapacidade de se adaptar, em tempo, a um obstáculo imprevisto ou a uma alteração nas circunstâncias. Trata-se, noutro plano, da comicidade que caracteriza o Dom Quixote de Cervantes, pois o nobre fidalgo, como que congelado na história, continuava a se portar como no tempo mítico dos cavaleiros andantes, sem atinar para a mudança de era e para a realidade em que viviam os seus contemporâneos. E, com efeito, a rigidez quixotesca é responsável por algumas das páginas mais cômicas — e, simultaneamente, um tanto quanto melancólicas — da literatura universal.
Na política — que, sob certo aspecto, está a meio caminho entre a comédia e a guerra —, a rigidez tende a resultar num misto de tragédia e comédia, ou, se preferirem, numa tragicomédia. No universo político brasileiro, ainda mais. A possibilidade de um destino tragicômico, por exemplo, talvez seja o maior risco representado pelo retorno do ex-presidente Jair Bolsonaro ao Brasil, a principal notícia política desta quinta-feira, 29. Risco, por óbvio, da perspectiva de seus eleitores, apoiadores e simpatizantes.
No seio da direita brasileira contemporânea, muitos parecem ter concluído que, se Bolsonaro foi um bom administrador do país, também foi, por outro lado, um mau combatente
Tudo dependerá, a meu ver, da postura de Bolsonaro em relação às novas circunstâncias. Dependerá, em último caso, da alternativa entre uma eventual rigidez — que aniquila o político ou faz dele um objeto cômico (o que, em termos de estima pública, vem a dar no mesmo) — e uma esperada flexibilidade, que lhe garante sobrevida e o imuniza contra o riso (de deboche) alheio. Que Bolsonaro é esse que retorna dos EUA?
Um político ágil e flexível à la Miyamoto Musashi, ou um rígido tragicômico como Dom Quixote e as vítimas do samurai?
Confesso ser essa a minha maior curiosidade no momento.
O risco da rigidez apresenta-se considerável, sobretudo porque algumas das condições sociopolíticas anteriores se mantiveram parcialmente, o que pode servir para obliterar a percepção das mudanças.
A persistência do fascínio popular exercido por Bolsonaro já havia ficado clara, por exemplo, durante sua estadia nos EUA.
Por onde quer que passasse, ele não cansava de receber efusivas manifestações de apoio, provenientes não apenas de brasileiros, mas também de representantes da direita norte-americana.
No início do mês, o ex-presidente brasileiro talvez tenha sido a principal estrela do CPAC 2023 (Conferência de Ação Política Conservadora), chegando a ofuscar Donald Trump. Um feito e tanto.
Já no Brasil, parecem se repetir as cenas familiares, que mostram um Jair Bolsonaro sendo recepcionado por multidões de apoiadores, ainda fortemente mobilizados pelo carisma político do ex-presidente, quase como se o tempo não tivesse passado.
No Aeroporto de Brasília, em suas vias de acesso e na frente da sede do PL, ressoam insistente o tradicional coro de “mito, mito” bem como a declamação ritmada do lema da última campanha: “Deus, pátria, família e liberdade”.E o que não faltam são políticos e parlamentares bolsonaristas oferecendo lealdade e disposição para a briga.
Portanto, não parece haver dúvida de que Bolsonaro conserva um considerável capital político.
Caso consiga resistir à pesada artilharia do conluio institucional antibolsonarista, o ex-presidente pode surpreender e ter uma sobrevida política, sobretudo na ausência de novos quadros no arco do anticomunismo.
Mas, obviamente, toda essa aparência de continuidade pode induzir à rigidez de comportamento, sugerindo a ideia de que, para enfrentar as batalhas políticas vindouras, se devem manter as mesmas estratégicas, táticas, armas e ferramentas do período anterior. E aí, justamente, residiria o maior erro do “novo” bolsonarismo.
Pois a verdade é que, entre as gigantescas manifestações populares da celebração da Independência e o momento atual, intercorreu o fatídico 8 de janeiro, com todos os seus conhecidos desdobramentos.
Não, não navegamos mais nos ventos favoráveis de 2018.
E já não nos movemos no contexto favorável de ascensão entusiasmada da assim chamada direita brasileira.
Não estamos mais no bojo da esperança restauradora de 7 de setembro de 2021, logo frustrada por um acordo manco, costurado desde cima. Nem, tampouco, no frenesi aguerrido de 7 de setembro de 2022, que muitos na direita viram como a batalha decisiva pela sobrevivência de um projeto de país soberano.
Vivemos, em vez disso, o período pós-derrota. Para a direita, uma derrota que não foi apenas eleitoral, mas sobretudo política e cultural. O contexto atual é o de um novo regime, controlado com mãos de ferro por socialistas, que, depois de décadas de aparelhamento estatal (e, em especial, do Judiciário), se mostram dispostos a lançar mão de toda a expertise em reprimir politicamente a oposição.
Já em seus primeiros dias, esse regime tratou de comandar milhares de prisões políticas, que tiveram como alvos aqueles apoiadores que, em vão, depositaram esperanças exageradas em Bolsonaro e nas Forças Armadas.
No seio da direita brasileira contemporânea, muitos parecem ter concluído que, se Bolsonaro foi um bom administrador do país, também foi, por outro lado, um mau combatente, tendo fracassado na desmontagem das estruturas de poder do inimigo. Sem entrar no mérito da justeza ou não dessa conclusão, resta evidente que, se as estratégias outrora adotadas — que revelaram uma desproporção entre os furiosos rosnados na direção do inimigo e as débeis mordidas que se lhes seguiam — já eram inadequadas à época, hoje o são, a fortiori, ainda mais. Para a direita, o momento é de flexibilidade, adaptabilidade e reformulação nos métodos.
É, sobretudo, um momento de autocrítica. No passado recente, a direita entregou-se muito rápido a um estado de triunfalismo ingênuo, cuja imagem simbólica talvez seja a de Bolsonaro chutando para longe um boneco do Pixuleco, uma cena catártica, que sugeria o fim definitivo da ameaça comunopetista ao Brasil. Hoje, que essa ameaça se concretizou de maneira avassaladora, a direita saltou diretamente do triunfalismo para um estado de desencanto paralisante. Em sendo urgente livrar-se desse último, já não se pode fazê-lo, contudo, retomando o primeiro. Afinal, a presente situação é a de uma guerra travada no terreno inimigo e em franca desvantagem bélica. E, num tal contexto, afigura-se como tragicômica toda e qualquer bravataria, mesmo aquela que, num passado recente, talvez fosse dotada de algum sex appeal.
A hora é de discrição, não de espalhafato.
É de aproximações sucessivas, não de pé na porta.
É do silencioso Miyamoto Musashi, não de anacrônicos cavaleiros andantes munidos de memes e “tic tacs”, e menos ainda do Cavaleiro Negro do Monty Phyton, aquele que, reduzido pela espada do inimigo a pouco mais que um cotoco humano, continuava bravateando a sua iminente vitória…
A avicultura nacional produz cerca de 1.800 ovos por segundo. Em 2007, cada brasileiro consumia 131 ovos por ano, hoje são 257
Ovos de galinhas ou codornas são para os humanos o alimento mais completo da natureza | Foto: Vastram/Shutterstock
“Omne vivum ex ovo”
Expressão latina
Quem veio primeiro: a galinha ou o ovo?O ovo. Os
primeiros ovos, com casca mineral, surgiram há 340 milhões de anos. E as
primeiras galinhas, por volta de 58 mil anos. Os ovos amnióticos
conferiram aos répteis uma vantagem decisiva sobre os anfíbios.
Eles
conquistaram a terra seca e dominaram o planeta por mais de 150 milhões
de anos. Hoje, 99% das espécies animais se reproduzem a partir de ovos.
Mamíferos, como humanos, cavalos, cangurus e leões, não põem ovos e são
minoria no reino animal. Após milhões anos de evolução, os ovos de
galinhas ou codornas são para os humanos o alimento mais completo da
natureza, depois do leite materno.
O Brasil saiu de oitavo produtor mundial de ovos em 1980 para a
quinta posição em 2020, após China, EUA, Índia e Indonésia. Com
inovações, este segmento altamente tecnificado do agronegócio não para
de crescer. Em 2022, o Brasil produziu cerca de 56 bilhões de ovos.
Segundo a Associação Brasileira da Proteína Animal (ABPA), 99,7% da produção destina-se ao mercado interno. A pequena exportação de ovos in natura
(65%), incluindo a inovadora iniciativa de ovos férteis, e
industrializados (35%) tem nos Emirados Árabes, no Catar e no Japão os
maiores destinos.
Nos últimos 15 anos, ovos especiais são produzidos com alta
tecnologia como insumo para fabricar vacinas para humanos e animais.
Todo ano, de 60 a 70 milhões de ovos embrionados são fornecidos pelo
agronegócio, entre setembro e abril, para produzir vacinas contra a
gripe. Outros ovos para vacinas servem para imunizantes contra febre amarela, aftosa e até a covid.
O ovo é a proteína animal cujo consumo mais cresceu no Brasil nos últimos 15 anos, segundo oInstituto Ovos Brasil,
entidade sem fins lucrativos criada com o objetivo de esclarecer a
população sobre as propriedades nutricionais do ovo e de desfazer mitos
sobre seu consumo.
Como ovo rima com povo, ele se transformou num alimento essencial na dieta média dos brasileiros. Em 2007, cada brasileiro consumia
131 ovos por ano, hoje são 257, bem acima da média mundial (185), sem
mencionar a africana (44). A avicultura nacional produz cerca de 1.800
ovos por segundo! O Sudeste reúne as maiores granjas de postura
comercial de ovos. Os principais Estados produtores são São Paulo, Minas
Gerais, Espírito Santo, Pernambuco e Mato Grosso.
São de 110 a 115 milhões de galinhas poedeiras. Aves selecionadas,
com tratamento veterinário, zootécnico e nutricional adequado, criadas
com métodos avançados e em instalações modernas. A produção industrial de rações para poedeiras
é da ordem de 7 milhões de toneladas/ano. A alimentação pode
representar até 70% do custo de produção em poedeiras. Com aumento
recente no custo das rações, os produtores de ovos, com inovações,
reduziram esse impacto nos preços finais ao consumidor.
O Brasil gostou de ter o mundo aos seus pés através do
futebol. Foi a superação do complexo de vira-latas, na psicanálise baldia
imortalizada por Nelson Rodrigues. Em 2022 se completam 20 anos que o país teve
pela última vez a glória máxima da Copa do Mundo – o Pentacampeonato no Japão.
Por
que os ex-vira-latas ficaram a ver navios desde então?
O que há de errado com
esse pedigree?
Talvez uma boa pista seja examinar o reverso da
psicanálise rodrigueana. Sem nenhuma pretensão de pontificar, ou de
suscetibilizar os especialistas, talvez o último triunfo da maior seleção de
futebol do mundo tenha sido alcançado justamente pela falta do pedigree. Ou
seja:o Brasil foi campeão mundial em 2002 como um vira-latas.
Ronaldo “Fenômeno”não só não estava em momento
fenomenal, como se recuperava de uma cirurgia delicada no joelho e seu
prognóstico para participação na Copa era duvidoso. Por outro lado, Romário, o
herói do Tetra, ainda jogava em alto nível e tinha sido cortado de forma
controversa na Copa anterior (por lesão que alguns achavam insuficiente para
barrá-lo). A pressão pública era grande para que Romário estivesse na seleção
de 2002.
O alvo dessa pressão era Luís Felipe Scolari, o
técnico rude que viera substituir a escola “científica” de Parreira/Zagallo. E
o gaúcho Felipão não queria saber de Romário. Criou um grupo fechado de alta
confiança que a imprensa batizou de “Família Scolari”: comando, humildade,
sacrifício, lealdade. Estrelismos e condutas temperamentais estavam fora. O
mundo podia cair na cabeça de Felipão que ele não chamaria Romário.
Até na então nova série da TV Globo “A grande família”
o tema aparecia de forma hilariante. Para disfarçar um arranca-rabo de casal
diante de um hóspede, Lineu alegava que Nenê estava furiosa com o clamor geral
por Romário: “A Nenê acha que o Romário não tem mais espaço na seleção”,
tentava disfarçar o personagem de Marco Nanini. Já o “Casseta & Planeta”
satirizava o estilo bronco de Felipão chamando-o de “Pré-Scolari”. O caminho da
seleção brasileira rumo ao Japão tinha de tudo, menos soberba.
Teimoso, Felipão cismou de esperar Ronaldo para
comandar o seu ataque – e as imagens do atacante de muletas não muito longe do
início da competição davam um ar surrealista àquela aposta. Às vésperas do
início da competição, o técnico perdeu seu capitão – o volante Emerson se
contundiu numa situação prosaica de um treino recreativo, no qual estava
atuando como goleiro. Parecia mesmo um roteiro todo errado.
Para o lugar de Emerson, um jogador forte de
contenção, foi chamado o pouco conhecido Kléberson, que não tinha a mesma
força. Muito menos a mesma liderança. Kléberson trouxe ainda mais humildade a
um grupo já voltado para esse valor, e trouxe leveza ao time em campo. Foi um dos
destaques do Penta.
Ronaldo se recuperou a tempo de jogar a Copa – não
como o “Fenômeno” imparável das grandes arrancadas, mas com uma versão, por
assim dizer, minimalista da sua exuberância. Menos correria, toques cirúrgicos,
passes precisos, arremates certeiros. Ronaldo foi Romário na Copa do Japão. Até
gol de biquinho fez – uma das características do jogo econômico do Baixinho. E
compôs uma dupla perfeita com Rivaldo, o Tímido. Nesse time de 2002 jamais
seriam vistos jogadores ajeitando o penteado antes de entrar em campo, como
passamos a ver depois.
Tudo
bem, os tempos mudaram. Mas já na Copa seguinte – em 2006, na Alemanha –
era possível ver a ascensão da arrogância.
As exigências de hotelaria
dos jogadores eram mais visíveis que as notícias sobre o treinamento em
si.
De novo estava no ar a sensação enganosa de que a taça estava à
nossa espera – era chegar e levar. Isso nunca deu certo.
Nesse time de 2002 jamais seriam vistos jogadores ajeitando o penteado antes de entrar em campo, como passamos a ver depois
E o clímax do erro se deu 12 anos após o Penta, quando
o mesmo Felipão encarnou uma versão anti-Felipão: Copa do Mundo no Brasil, festa,
oba-oba, a bola ia para dentro do gol só pelo empurrão da torcida – e ainda
tinha um time estrelado com Neymar e cia para dar uma ajudinha. A austera Família
Scolari de 2002 virou uma passarela de ungidos em 2014 –e consumou-se o maior
vexame da história da seleção, surrada pela Alemanha por 7 a 1.
O
Brasil tem muito a aprender com os “vira-latas” vitoriosos de 2002 –
não só no futebol. Superar complexo de inferioridade é bom. Mas
desenvolver complexo de superioridade não é nada bom. Quem desdenha da
simplicidade já perdeu. A feira de afetações foi longe demais. Botem a
bolinha no chão. Está cheio de falso pedigree por aí.[este ano o timinho brasileiro, tendo como técnico o tal de 'Tite" e com jogadores que pensam ter pedigree, sem saber sequer o que é - sendo um dos seus principais o inútil 'cai-cai', se orgulham que ele joga no timinho, em Copa do Mundo, desde 2010 e fingem esquecer que o timinho no mesmo período não ganhou nenhuma - não vai levar a Copa do Catar e agora tem duas ou três seleções querendo quebrar o recorde da Alemanha = surrar o timinho do Tite e TV Globo por 8 x 0. Confiram e nos cobrem, se errados estivermos.]
A
Comissão Interamericana de Direitos Humanos, que é da Organização dos
Estados Americanos (OEA), sediada em Washington, está perguntando ao
Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o“inquérito das fake news” ou
“inquérito do fim do mundo”:
- quem está investigando, quem está
denunciando, quem está julgando, quem está executando?
- Qual é o acesso
que as pessoas investigadas têm ao processo?
- Qual é o acesso que a
defesa tem ao processo?
Eu posso dizer para vocês o seguinte:que nem Alexandre de
Moraes, nem Dias Toffoli, que inventou esse processo, têm a menor condição de
responder a essas perguntas sem passar um tremendo vexame.
Não sei como vão responder, não sei se vão responder. Sei
que existe na Câmara, até por iniciativa do PT e relatoria do Psol, que
imposições desta Comissão Interamericana de Direitos Humanos tem valor de lei
interna aqui no Brasil.
O inquérito é um absurdo. E está na cara de todo mundo,
inclusive da mídia brasileira, que silencia, cala, vergonhosamente.
Transparência nas eleições Tem outro assunto que envolve os ministros do STF também, que é a segunda carta do ministro da Defesa ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), argumentando que foram convidados para ajudar a dar transparência e segurança às eleições e as sugestões estão sendo desprezadas. A gente não quer interferir na eleição, a gente quer ajudar, diz a carta. [atualizando: o TSE enviou a título de resposta um palavrório,no qual muito é falado, mas é dito de objetivo sobre o que foi questionado.]
Porque o artigo 37 da Constituição Federal diz que o serviço
público tem que ser caracterizado pela publicidade e a apuração é uma função da
administração pública. O voto é secreto, a apuração não pode ser secreta.Tem
que ser transparente.
No último parágrafo da carta tem uma afirmação muito séria:
a todos nós não interessa concluir o pleito eleitoral sob a sombra da desconfiança
dos eleitores.
Eleições transparentes são questões de soberania nacional e de respeito
aos eleitores.
Soberania nacional é o artigo primeiro da Constituição.
É o
primeiro dos fundamentos. E as Forças Armadas dizem que transparência é uma
questão de soberania.
Números do PIB Hoje é o primeiro dia de Eletrobras privatizada. R$ 33,7 bilhões. Ela fez 66 anos no sábado e agora está privatizada. O que a gente está vendo no mundo é o Brasil se destacando. Parece que só a TV argentina fica impressionada com o Brasil, porque boa parte da TV brasileira aqui finge que não tem conhecimento destas coisas. Nós estamos com um crescimento do PIB que está superior ao dos EUA, da França e do Japão, e superior à média mundial.
Atuação da PRF A Justiça Federal no Rio de Janeiro proibiu a Polícia Rodoviária Federal de ajudar as outras polícias a apreenderem drogas e pegar traficante. [os traficantes agradecem, terão mais liberdade para 'trabalhar'.] Enquanto isso, a Polícia Rodoviária Federal em Mato Grosso do Sul, Ponta Porã, fronteira com Paraguai, pegou num caminhão, que fingia transportar soja, 16 toneladas de maconha.Parabéns a este brilhante trabalho de todos os dias da PRF.
Não se faz
uma boa análise do cenário político nacional descurando de dois fatores
externos que fortemente o influenciam, além da conjuntura interna
naturalmente, mas que, em muitos aspectos, daqueles fatores decorrem,
quais sejam estes: a Nova ordem Mundial (NOM) e o avanço da ideologia
comunista sobre as Nações livres e em desenvolvimento, mormente as
situadas no hemisfério sul.
Em rápidas
pinceladas, como cabe no escopo deste artigo, cumpre dizer que a NOM ou a
“Nova Ordem Geopolítica Mundial”designa o plano geopolítico
internacional que surgiu para atacar a soberania dos Estados Unidos e do
capitalismo, que praticamente se estendeu e se consolidou por todo
mundo, com a queda do Muro de Berlim, em 1989 e o esfacelamento da União
Soviética, em 1991.
Os poderios
militar e econômico dos EUA, que se tornaram impossíveis de serem
alcançados por qualquer outra nação do planeta, fizeram nascer frentes
emergentes para rivalizá-los, a saber: o Japão e a União Europeia,
inicialmente e, depois dos anos 2000, a China que de vez abandonou a
ineficiência do comunismo pelo progresso do capitalismo,mas sem,
contudo, libertar seu povo, que permanece subjugado por um regime
assassino e escravagista.
Decorridas
mais de três décadas, a NOM, aliada ao “globalismo”– uma nova proposta
de domínio econômico universal, tão nociva quanto à do regime de
esquerda mais feroz e àquele igualada por práticas totalitárias –
entendeu que a América do Norte somente podia ser vencida infestando sua
sociedade até fazê-la adoecer com o vírus do marxismo, porque acabou
por compreender que, por enquanto, nenhuma Nação podia se atrever a
guerrear contra o poderio norte-americano,até porque seria impossível
para qualquer potência nuclear se valer das armas de destruição em
massa.
No entanto,
que ninguém se iluda. Aquele é ainda o real propósito dos “globalistas”
e dos vermelhos. Neste diapasão, fico impressionado com o avanço
alcançado. Impressiona como conseguiram ultrajar a mais expressiva
manifestação da soberana vontade do povo da maior Nação democrática do
mundo,elegendo mediante escancarada fraude eleitoral, um velho
vigarista senil, lambaio do Partido Comunista Chinês.
Se fizeram isso com a Nação mais poderosa do mundo imaginem o que pretendem conosco?
O Brasil é o
alvo da vez. Aqui eles já têm em suas algibeiras a vermelhada ladra e
delinquente, a direita venal e corrupta, os “Contras” em geral e a
molecada interesseira, preguiçosa e chupa-sangue das malogradas
terceiras vias. Todos são identificáveis a olho nu. Uma força daquele
tamanho não é com conversa fiada que se combate.
A serviço
da NOM, comprados pelos poderosos magnatas do porte dos George Soros e
dos Bill Gates da vida,estão Lula e as quadrilhas integradas pela
classe política abjeta;estão também os lados podres do STF e do
Congresso Nacional et caterva, sem falar da velha imprensa e da banca
sanguessugas do suor de nossa gente. Alguém acha pouca coisa?
O pior
cenário é aquele em que os patriotas possam se perder com as miuçalhas
propagadas pela mídia, porca e rasteira, dos Barões das Comunicações e
que, a rigor, não passam de meras manobras diversionistas para encobrir o
avanço da NOM no Brasil e da vermelhada sem verniz.
A grande
perda de tempo e de energia daqueles que vão lutar até a morte contra a
“venezuelação” do País é dar valor às porcariadas do dia a dia, que vão
desde a odiosa perseguição de um Mandarim do “Corrupto dos Porões do
Jaburu”contra os homens livres que conhecem seu passado negro ou mesmo
da campanha eleitoral, ilegal e fora de época, promovida pela mais alta
Corte do Brasil contra quem aquele Tribunal elegeu como seu maior
inimigo, o Presidente do Brasil, até à falácia de uma “gringa” vigarista
que, a sorrelfa, sempre cuspiu nos pratos dos brasileiros que comiam em
sua birosca e ninguém sabia.
A par de se
exigir que o Chefe desta Nação,que também as Forças Armadas e as
instituições republicanas que, porventura, ainda tenham um pouco de
espírito público e alguns integrantes com um resto de vergonha na cara
para se desincumbirem realmente de sua missão constitucional,cumpre ao
patriota um esforço para evitar a volta ao poder daqueles que levaram o
Brasil à beira do abismo social e econômico. É a hora do derradeiro
esforço, de um verdadeiro esforço de guerra, tal qual, no passado,
Nações inteiras fizeram para manter a sua terra e sua liberdade. Que
outro jeito tiveram?
Quando
guerras intestinas, como esta que nossa sociedade trava contra a
vermelhada ateia e assassina, tomam proporções gigantescas,
desagregadoras e desestabilizadoras, a atuação da sociedade civil passa a
ser exigida com maior força, com todo empenho, formando assim os
chamados esforços de guerra.
Podem-se
entender os esforços de guerra como as mobilizações de recursos,tanto
materiais como recursos humanos para dar auxílio e suporte às Forças
Armadas, a quem cabe em derradeira medida, por força de preceito
constitucional, recompor a lei e a ordem, justas estas e que no momento
estão sendo achincalhadas e desafiadas por atores públicos que exorbitam
de duas funções e competências.
O século XX
foi marcado por duas grandes guerras mundiais. Com elas os esforços de
guerra se intensificaram e foi a única solução possível diante da
desgraça que se abateu sobre o mundo livre. Diversos são os exemplos de
esforços de guerra, principalmente ao longo dos conflitos do século XX,
tanto nas guerras mundiais, como no Brasil.
São
inúmeros os exemplos dignificantes deste tempo de heroísmo e de entrega,
mas nada comparável às participações femininas, sempre por mim
compreendidas como o alicerce de tudo.
Sem dúvida
que assim o é e há muito tempo. Na Segunda Guerra Mundial, por exemplo,
se requereu um maior esforço de guerra, por parte das mulheres. Se na
Primeira Guerra elas se voluntariaram ou foram recrutadas para o
trabalho nas fábricas ou com a enfermagem, na Segunda Guerra passaram a
operar máquinas, atuaram como engenheiras e exerceram as mais diversas
funções. Tem-se um emblemático exemplo na atuação da então Princesa
Elizabeth, hoje rainha Elizabeth II, que, durante a guerra contra a
Alemanha de Hitler, se alistou no exército britânico como motorista de
ambulância e mecânica nas oficinas das Forças Armadas inglesas.
Tenho fé
nos patriotas e argumento apoiado nos inúmeros casos de valentes
abnegados que já perderam até sua liberdade, mas que ainda permanecem,
na trincheira, lutando como podem contra a canalha que, nos últimos 35
anos, ultrajou esta Terra de Santa Cruz.
Minha fé é
maior ainda porque creio na força do caráter e no destemor das mulheres
brasileiras, quer provenham elas dos cantões ou dos guetos deste imenso
Brasil, quer dos condomínios mais luxuosos das nossas megalópoles, por
isso que, na hora H, vão enfrentar o dragão vermelho dos traidores da
Pátria, com invulgar coragem e desprendimento.
"Ofensiva contra urnas envolveu Abin e generais Ramos e Heleno, aponta PF". Eis o título em destaque na Folha de SP, cujo subtítulo diz: "Depoimentos mostram que general e agência buscam desde 2019 dados contra sistema eleitoral". E isso, claro, é tratado pela mídia ativista como um "ataque" ao sistema eleitoral.
Pergunta:qual instituição é mais confiável pela ótica do povo, o TSE ou o Exército?Várias pesquisas mostram que são nossas Forças Armadas em geral que gozam de prestígio popular, enquanto o STF/TSE não chega a ser admirado nem de perto. Por que, então, nossa imprensa militante tem tratado a busca por maior transparência no sistema eleitoral como golpe?
As várias questões levantadas pelos militares deveriam ser louvadas por jornalistas, como uma tentativa patriótica e democrática de melhorar nosso modelo opaco. Mas não! Preferem embarcar numa narrativa de que os militares se transformaram em capachos de Bolsonaro, e que este é um golpista,do que simplesmente admitir o óbvio: as urnas são falhas!
Ou teremos de acreditar que Brasil, Butão e Bangladeshsão mais avançados do que Estados Unidos, França, Inglaterra, Canadá e Japão! Nossa urna de primeira geração é obsoleta, e não é por acaso que países muito mais ricos e desenvolvidos se recusam a adotar tal mecanismo. Querem a materialidade do voto, além da possibilidade de aferição pública, para dar confiança ao pleito. O TSE nega uma "sala secreta", e a imprensa vibra,mas não era o que a Globo dizia antes:E eis o cerne da questão aqui: todas as respostas técnicas do TSE às sugestões dos militares mostram o grau de complexidade da coisa toda! É linguagem que até nerd de TI pode ter dificuldade de decifrar na íntegra. Pode um sistema tão "misterioso" ficar na mão de tão pouca gente assim?
Se nem as Forças Armadas "compreendem" as fantásticas ferramentas de segurança criadas pelos técnicos do TSE, como poderá o povão confiar nesse sistema?
O eleitor médio deve simplesmente delegar toda a confiança aos funcionários do TSE?
Isso nos remete ao conto "As roupas novas do imperador", do dinamarquês Hans Christian Andersen.
Somente aqueles muito inteligentes, os "especialistas", podem enxergar as belas roupas da nossa urna eletrônica. Até que uma criança aponta para as eleições francesas realizadas com papel e diz: "o imperador Xande está nu".
Mas vamos confinar em Fachin, que foi garoto-propaganda de Dilma e simpatizante do MST; no Barroso, que considera Bolsonaro um "inimigo do mal", enquanto julga o terrorista Cesare Battisti um inocente e João de Deus alguém com poder transcendente; ou ainda o próprio Alexandre, que vai presidir o TSE durante a eleição, e que não cansa de perseguir bolsonaristas com inquéritos ilegais e sempre ao arrepio da Constituição. Vamos confiar nessa turma, basicamente com a repetição cansativa de Barroso: "la garantia soy yo".
Todas as falas e ações desses ministros apenas alimentam mais ainda a desconfiança popular no sistema. Eles agem como políticos de oposição ao atual governo, são ativistas que querem "empurrar a história", demonizam o presidente o tempo todo, e não se incomodam de avançar sobre outros poderes para impedir mudanças no sistema eleitoral. Colocaram a urna eletrônica como algo sacrossanto,como cláusula pétrea,e quem contestar a lisura do processo pode já estar incorrendo em crime! Que absurdo é esse?!
Quem quiser acreditar cegamente nos tecnocratas desconhecidos do TSE, em seus ministros ativistas, ou na imprensa militante que normalizou até a candidatura do ladrão petista está livre para tanto. Mas saibam que a imensa maioria da população está atenta e prefere confiar nas Forças Armadas, no bom senso e no exemplo de países mais avançados que recusa esse modelo fechado e obscuro. Talvez eu não seja tão inteligente para ver as lindas roupas invisíveis do imperador. Mas o que enxergo é claro: o imperador está é nu mesmo!
O mundo entrou em verdadeiro pânico com a brutal invasão da
Rússia à Ucrânia, realizada recentemente,principalmente em virtude da “reação”
da OTAN, da União Européia e dos Estados Unidos, o que provocou uma resposta de
ameaça de uso de armas nucleares pelo ditador russo “travestido” de presidente,
Vladimir Putin.[defendemos o entendimento de que a Otan de há muito perdeu o sentido e que no mundo ocorrem várias guerras e nenhuma recebeu, ou recebe, a atenção tão especial dedicada ao conflito da Ucrânia.
O passado da humanidade não permite que sedescarte a eclosãode uma nova,daterceira guerra mundial,após as “duas”já
ocorridas na primeira metade do século passado,a primeira de 1914 a 1918,e a
segunda de 1939 a 1945. Mas a grande diferença entre os dois conflitos mundiais
do século passado,e o que poderia eventualmenteocorrer agora a qualquer
momento, reside na “potência” do armamento nuclear disponível.
Inclusive o impacto causado pelas bombas atômicas lançadas pelos americanos em
Nagazaki e Hiroshima,no Japão,no final da Segunda Guerra Mundial,em 1945,que
mataram e mutilaram milhares de japoneses,pode ser considerado
verdadeiro“brinquedo-de-criança” perto do poder de destruição dos equipamentos
nuclearesmais modernos,centenas de
vezes mais destrutivos.
Com absoluta certeza nenhum país do mundo com potencial
bélico nuclear,fora do eixo comunista,se atreveria a dar o “primeiro”
tiro.mesmo porque os naturais “entraves” da democracia exigiriam que tal
decisão,se fosse o caso, antes passasse por uma série de “cabeças” da política
e do poder militar de cada país. Os “filtros” seriam muitos antes desse
primeiro “tiro”. Com certeza isso jamais ocorreria.
Ora, o verdadeiro perigo da ameaça de conflito nuclear que
ronda o mundo parece residir bem mais no poder “ditatorial” dos chefes de
estado dos maiores países comunistas do mundo, Rússia e China, ficando muito
difícil conceber que uma só pessoa tivesse poderes para declarar o “fim do
mundo”,sabendo-se que o arsenal armazenado principalmente na Rússia, mais ou
menos equivalente ao dos Estados Unidos, daria para destruir o mundo várias
vezes. [Não consideramos a eclosão de uma guerra nuclear, pela razão apontada acima = só o arsenal nuclear dos Estados Unidos, bem superior ao russo e ao chinês é suficiente para destruir várias o nosso planeta, o que torna sem sentido o seu uso.
O uso de armamento nuclear de nível tático também não ocorrerá, pelo simples fato da tendência inevitável do aumento diário da potência e logo começará o uso dos mais potentes e ... fim do planeta. Além do mais o conflito tem tudo para se arrastar por meses e meses, com maior prejuízo material e de vidas do lado ucraniano. Só a saída do ex-comediante é que pode reduzir ou mesmo encerrar os combates.
Abominamos o comunismo, mas entre os dois ditadores e o 'democrata' Biden, temos o entendimento de ser Putin o mais confiável, o mais conservador e o mais à direita. Biden represente o esquerdismo progressista, a disseminação do aborto, a implantação da sinistra ideologia de gênero e outras aberrações.
É só conferir os males que ele tem causado aos Estados Unidos e ao mundo em 15 meses de governo e sua vice é um pouco pior.]
Mas como os dois “lados”estão devidamente preparados tecnologicamente para um revide imediato e instantâneo de
qualquer ameaça nuclear,mesmo o país agressor,o da “iniciativa”, o do “primeiro
tiro”,estaria destinado a ser destruído,como se fossem “tiros-pela-culatra”,ou
“recochetes”,atingindo quem dispara,dos seus própriosmísseis e bombas. A destruição generalizada seria meramente questão “cronológica”,diferenciada
em minutos ou horas.
Outra grande diferença que haveria entre uma nova guerra
mundial e as da primeira metade do século passado é que,no segundo caso,apesar
de todas as perdas de vida edanosmateriais , o mundo conseguiu recuperar-se em
poucos anos.
Mas conseguiria o mundo recuperar-se com o que “sobrasse” da
terceira guerra mundial? “Viver” no ambiente hostil na “nova natureza”? Como se
fosse um planeta inabitável?
Americano fala em ataques químicos e cibernéticos e critica Índia por não condenar Moscou
Quase
um mês após a invasão russa da Ucrânia, a guerra diplomática entre o
Kremlin e os Estados Unidos subiu vários degraus às vésperas do encontro
dos líderes da Otan(aliança militar ocidental), na quinta (24).
Após
ter sido acusado de preparar ataques hacker contra empresas americanas e
de tramar o uso de armas químicas contra alvos ucranianos pelo
presidente Joe Biden, o Kremlin disse que o governo americano adota o
"banditismo" nas relações internacionais.
Ruína de shopping atacado em Kiev pelos russos - Fadel Sena/AFP
Biden havia feito suas
acusações, já um tom acima do usual por serem tratadas como certezas e
não especulações, na noite de segunda (22). Nesta terça, veio a reação
do Kremlin. "Diferentemente de muitos países ocidentais, incluindo os
EUA, a Rússia não se envolve com banditismo no nível estatal", afirmou o
porta-voz Dmitri Peskov.
O
caso das armas de destruição em massa tem ganhado corpo. A Rússia acusa
os EUA de montar uma rede de laboratórios para estudar agentes
biológicos na Ucrânia, sem provas. Já a Casa Branca e a Otan afirmam que
isso é uma desculpa usada pelos russos para eventualmente usar
armamentos, químicos no caso, na guerra.
Isso ocorreria, especulam
analistas ocidentais, devido à percebida dificuldade de Putin em vencer
a guerra com rapidez. A este ponto, a ofensiva generalizada está parada
em volta de algumas cidades principais, como Kiev, embora mantenha a
iniciativa em pontos como o sul do país.
Para o Instituto de
Estudos da Guerra, ONG de Washington, os russos já estão inclusive
assumindo posições defensivas em alguns locais, o que sugere a vontade
de tentar ganhar a guerra pelo atrito, destruindo as forças
numericamente inferiores de Kiev.
Nesse cenário, especula-se o uso
de uma arma química ou mesmo de uma bomba nuclear tática, de baixa
potência, para subjugar a Ucrânia. Membros orientais da Otan, como a
Polônia, dizem que isso seria inaceitável e obrigaria uma intervenção. [Alguém precisa lembrar aos poloneses que eles não podem, nem devem, fazer ameaças vazias em relação supostas ações russas - qualquer intervenção da Otan ou de qualquer outro país pode levar a uma reação russa, que pode ser iniciada com bomba nuclear tática e após iniciada, evoluir para o uso de armas nucleares transportadas por ICBM; felizmente, a alta cúpula da Otan, tem usado o bom senso e executando uma política de não efetuar nenhuma ação militar - a 1ªGuerra Mundial se iniciou com um atentado contra um arquiduque; O uso de bomba nuclear tática pode ser o estopim para a 3ª Guerra Mundial - com o uso de artefatos nucleares, que a tornará a ÚLTIMA Guerra Mundial. O atentado de Saravejo pode
Até
aqui, a aliança só está fornecendo armas e dinheiro a Kiev. Pedidos
para fechamento do espaço aéreo ou de envio de caças foram negados, sob a
alegação de que isso seria visto como uma declaração de guerra aos
russos. E isso poderia evoluir para um conflito mundial entre potências
nucleares.
Seja como for, a pressão interna na Otan está grande.
Com os alertas de Biden, é possível antever que a reunião da quinta em
Bruxelas, à qual ele iria comparecer pessoalmente, deverá fazer uma
ameaça mais clara ao Kremlin, tentando delimitar as ações de Putin. É
incerto que isso funcione. [só o senhor Biden e o ex-comediante ucraniano não conseguem entender que ameaças que não podem ser cumpridas, não trarão a PAZ. É necessário que o senhor Zelensky seja compelido a negociar e aceite os termos propostos. Os caprichos do senhor Biden e do senhor Zelensky não valem a destruição da Terra.]
Também nesta terça, Peskov foi
pessimista acerca do andamento das negociações com Kiev, dizendo que a
Ucrânia precisa ser "maes ativa e substantiva" nas conversas.
Os
tremores secundários da crise seguem por todo o mundo. No evento
empresarial em que alertou sobre o risco de guerra cibernética e
química, Biden admitiu que a aliada Índia está reticente em agir contra o
Kremlin.
EUA, Índia, Austrália e Japão compõem a aliança Quad,
que visa conter a expansão chinesa no Indo-Pacífico. Há duas semanas, o
grupo se reuniu e advertiu Pequim de que não olhasse para a ilha
autônoma de Taiwan da mesma forma como Putin olhou para a Ucrânia.
A
reincorporação de Taiwan, pacificamente ou à força, é parte da política
de Estado chinesa. E o governo de Xi Jinping é o maior aliado da
Rússia, embora tenha adotado cautela máxima na crise, buscando auferir
os louros de uma solução pacífica. Biden disse que a resposta do
Quad incluiu Japão e Austrália como "bastante fortes" em relação a
Putin, enquanto a Índia "está algo instável"-Nova Déli não condenou a
guerra. Os indianos são os maiores clientes de armas russas no mundo,
ficando com 28% das exportações de Moscou no setor de 2017 a 2021, e com
isso mantêm o discurso de independência.
Só que a aliança com os
EUA está afunilando as coisas, em especial porque a Índia tem
contenciosos fronteiriços e econômicos com a China. A saída americana do
Afeganistão também explicitou o balé regional, já que o Paquistão é o
maior aliado de Pequim na Ásia e tem fortes interesses no renovado
regime do Talibã. Por fim, o Japão criticou duramente a Rússia por
ter deixado as negociações de paz, que se arrastam desde o fim da
Segunda Guerra Mundial, acerca do status das disputadas ilhas Kurilas,
em parte tomadas pelos soviéticos. O Kremlin diz que a adoção de sanções
ocidentais pelos japoneses impede a continuidade das conversas.
Porta-voz da Chancelaria critica governo Biden e Otan por instalarem
armas ofensivas perto da Rússia: 'Já pensaram nas consequências de
encurralar uma grande potência?'
O Globo e Bloomberg
A China expressou oposição às sanções impostas contra a Rússia pelos Estados Unidos
e a União Europeia e disse que Washington inflama a crise na Ucrânia,sugerindo que seu apoio à expansão da Organização do Tratado do
Atlântico Norte (Otan) deixou o presidente Vladimir Putin com poucas
opções.
Pequim
não vê as sanções como “a melhor maneira de resolver problemas”, disse a
porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Hua Chunying, em
entrevista a jornalistas em Pequim nesta quarta-feira. Ela também
criticou os EUA e a Otan por instalarem armas ofensivas perto da Rússia,
perguntando se “eles já pensaram nas consequências de encurralar uma
grande potência”.
A crise na Ucrânia forçou a China a um delicado ato de equilíbrio,pois busca apoiar a Rússia contra os EUA, ao mesmo tempo em que se
apresenta como uma potência global responsável e defensora do princípio
da soberania dos países. O presidente americano, Joe Biden, impôs
sanções a Moscou por reconhecer a independência das duas autoproclamadas
repúblicas separatistas ucranianas e prometeu que mais viriam. Outros
aliados dos EUA, como União Europeia, Japão e Reino Unido, também
atingiram a Rússia com medidas econômicas punitivas.
Hua
disse que os EUA são “culpados” pela situação da Ucrânia, afirmando que
o governo americano estava“colocando lenha na fogueira enquanto
apontava o dedo para outras pessoas que tentavam apagar o fogo”.
— Esse ato é irresponsável e imoral — disse a porta-voz sobre os movimentos dos EUA.
A China frequentemente critica a política de sanções dos EUA, também impostas a Pequim por questões como denúncias de abusos de direitos humanos na região de Xinjiang,
no extremo oeste chinês, e a prisão de ativistas pró-democracia em Hong
Kong. Hua também comparou as ações dos EUA com as da China, que ela
disse serem mais construtivas.— Ao contrário dos EUA, que estão enviando armas, aumentando as
tensões e aumentando a possibilidade de guerra, a China tem pedido a
todas as partes que respeitem e valorizem as preocupações legítimas de
segurança umas das outras — disse Hua, que conduziu o briefing diário do
Ministério das Relações Exteriores pela primeira vez desde setembro. —
Temos feito esforços para resolver a questão por meio de negociações e
consultas para proteger a paz e a estabilidade regionais.
Quando
questionada se não haveria uma contradição entre sua defesa das
demandas de segurança da Rússia e o apego da China aos princípios da
soberania e da integridade territorial dos países, Hua disse que a
posição de Pequim sobre a Ucrânia "é coerente e não mudou".
— As
declarações da China estão em linha com nossa posição de que questões
regionais candentes devem ser resolvidas pelo diálogo e a consulta. A
China sempre defende a objetividade e a justiça, e decide sua posição
com base nos méritos da questão em foco. Nós acreditamos que todos os
países devem resolver suas disputas internacionais de maneira pacífica
de acordo com os objetivos e princípios da Carta da ONU.
Ela acrescentou, porém, que "razões e causas são importantes quando tentamos entender as coisas".—
Há um contexto histórico complexo na questão da Ucrânia e a situação
atual é resultado da junção de muitos fatores complicadores.
[Nota de Esclarecimento:Recebemos várias manifestações de alguns dos nossos"leitores", talvez, mais adequados seja chamá-los de ofensores, enviados como "comentários", quando denominá-los ofensas seria o mais adequado.
Vamos ao que interessa: nos criticam por, segundo entendimento que expressam, nos colocarmos como um Blog de direita e apoiarmos a Rússia.
O Blog Prontidão Total, foi, é e sempre será um Blog de Direita - caso queiram nos chamar extrema-direita ou ultradireita vamos nos considerar elogiados e desde já agradecemos.
O Blog Prontidão Total foi, é sempre será um Blog Conservador, defensor intransigente dos VALORES tais como: BONS COSTUMES, FAMÍLIA, MORAL, PROPRIEDADE, RELIGIÃO, TRADIÇÃO, LIBERDADE, PATRIOTISMO, (não consideraremos nos classificar como TFP - Tradição, Família e Propriedade uma ofensa)e valores similares.
O Blog Prontidão Total é dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE.
Os que quiserem consultar de forma investigativa o conteúdo do Blog Prontidão Total, encontrarão vários artigos contra o comunismo, cujo conteúdo ora ratificamos.
Por oportuno, recomendamos a leitura de matéria recente, na qual está expresso claramente a rejeição ao comunismo e a tudo a que tal doutrina esteja vinculada, incluindo, sem limitar, a maldita esquerda. Confiram,clicando aqui: Por que a extrema-esquerda ataca o catolicismo!
Não existe, ao que entendemos, comunismo bom ou ruim, comunismo menos ruim ou menos bom. Comunismo é comunismo e sempre será ruim. Nossa postura favorável ao presidente russo, Vladimir Putin, é simples, visto que a pendenga Rússia x Ucrânia não envolve religião, não ataca valores cristãos e Putin - apesar do comunismo e a esquerda, disfarçados sob a denominação progressistas, continuarem juntos buscando à consecução do mal - é conservador, o que nos aproxima mais do que do 'progressismo' do cidadão que ocupa a presidência dos Estados Unidos da América.
Joe Biden defende a implantação do mal em todas as suas mais diabólicas formas. Exemplo: logo que assumiu o cargo que ocupa,aquele senhor assinou 'ordens executivas' facilitando o aborto; não vacilou, por incompetência ou má-fé, ou as duas, em determinar a saída dos americanos do Afeganistão e, contrariando qualquer lógica de humanidade,autorizou que primeiro saíssem os militares e na sequência os civis - o resultado o mundo inteiro sabe.
Tanto que entre estar ao lado do conservador Putin e do progressista Biden (que tem como meta a destruição dos valores morais, da Religião, da separação de gêneros, da linguagem neutra, da Família e tudo o mais que seja bom e digno = tendo como aliado a maldita esquerda) ficamos do lado do conservador Putin e dos seus ideais conservadores.
Uma palavra de consolo: calma.... não é aquela que muitos pensaram... essa confusão toda entre Rússia x Ucrânia x Otan não vai dar em absolutamente nada. Sanções não terão grande impacto e o Ocidente vai ciscar, ciscar e logo tudo se acomodará = a OTAN continuará perdendo espaço; a Rússia consolidará sua posição de potência mundial e a Ucrânia entenderá, aceitando, que áreas que atualmente integram seu território,ao se tornar independentes manifestam vontade de se integrar ao território russo estão exercendo seu direito de nações independentes. A Rússia tem uma história peculiar no que diz respeito a ser invadida: Napoleão tentou e perdeu; Adolf Hitler, führer do IIIº Reich, também foi derrotado.
Fechando, não esqueçam que logo que assumiu, a presidência dos EUA, o senhor Biden e o senhor Macron, em uma reunião sobre meio ambiente cogitaram em internacionalizar a Amazônia - que deixaria de pertencer ao Brasil e seria propriedade de todo o mundo = terra de ninguém. Felizmente, desistiram. Agora tentam internacionalizar a Sibéria - um pouco maior do que o Brasil - ao tentarem impor a Rússia o que deve fazer em relação aos seus vizinhos? Mais uma desistência? Ousamos marcar SIM.]
Hua
evitou, porém, se pronunciar diretamente sobre o reconhecimento das
regiões separatistas por Moscou, assim como a China nunca reconheceu
formalmente a anexação pela Rússia da Península da Crimeia, em 2014. A
península fora cedida à Ucrânia na era soviética e sua anexação foi uma
represália de Moscou à instalação de um governo pró-Ocidente em Kiev.
No
sábado, na Conferência de Segurança de Munique, o chanceler chinês,
Wang Yi, disse por videoconferência que a soberania de todos os países
deve ser respeitada, "incluindo a da Ucrânia".