Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Após
uma eleição sem precedentes na história desse país, com o TSE na função
de elemento mais importante do processo, em vez de ser apenas o seu
organizador, o ex-presidente Lula foi declarado vencedor pelas
autoridades, com cerca de 1% de vantagem;
aparentemente a maioria do
eleitorado achou que a melhor solução para os problemas do Brasil, neste
momento, é colocar na presidência da República um político condenado
pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. É a primeira
vez que uma coisa dessas acontece.
É, também, a primeira vez que o alto
judiciário deu a si próprio, sem autorização do Congresso ou de qualquer
lei em vigor no país, poderes de exceção para mandar do começo ao fim o
processo eleitoral. É a primeira vez, enfim, que o TSE tem um candidato
– no caso, o candidato que ganhou, justamente ele.
Foto: EFE
A questão não é definir se Lula, ou Bolsonaro, são bons ou maus para o Brasil, se a eleição foi justa ou se os brasileiros tomaram a decisão mais certa. Eleição não é um concurso para escolher o melhor, nem uma questão de justiça ou um teste de inteligência. Trata-se, exclusivamente, de um sistema para a população adulta dizer quem deve governar o país. Mas aí é que está o problema central com as eleições presidenciais de 2022 – quem tem de escolher é o eleitorado, e não o TSE. Não foi o que aconteceu. Antes mesmo da campanha começar, o complexo STF-TSE decidiu que cabia a ele nomear quem era o melhor para o país; está fazendo isso, na verdade, desde o primeiro dia do atual governo.
O presidente Jair Bolsonaro, no seu entender, não poderia ser reeleito, em nenhuma hipótese; isso seria a destruição da “democracia”, e não se pode permitir que a democracia seja destruída, não é mesmo? Para salvar a “democracia”, então, os ministros se sentiram autorizados a violar a Constituição, as leis brasileiras e os direitos dos cidadãos.
É esta a história das eleições que acabam de ser decididas. Lula foi eleito, num ambiente de ditadura – uma ditadura do judiciário.
É a primeira vez, enfim, que o TSE tem um candidato – no caso, o candidato que ganhou, justamente ele.
A Gazeta do Povo esteve sob censura, assim como outros órgãos de imprensa. É absolutamente ilegal: em que lei está escrito que o TSE pode exercer poderes de censor?Não pode; ninguém pode.
Também não pode manter aberto um inquérito criminal perpétuo para perseguir quem o ministro Alexandre de Moraes decreta que é inimigo da “democracia”.Não pode decidir quase o tempo todo a favor de um candidato,e quase o tempo todo contra o outro. Não pode definir o que é “falso” e o que é “verdade” - e nem proibir a divulgação de fatos verdadeiros contra o candidato da sua preferência, com a alegação de eles levam “a conclusões erradas”.
Não pode impedir que as pessoas se manifestem, sem cometer crime algum, pelas redes sociais. Que raio de “eleição livre” é essa, quando a polícia pode invadir a sua casa às 6 horas da manhã por que o ministro Moraes, com base numa notícia de jornal, decidiu perseguir empresários que apoiam o presidente da República?
Qual é a liberdade de expressão de uma campanha eleitoral em que é proibido mostrar imagens de eventos notoriamente públicos, como foram as manifestações em favor do presidente no dia Sete de Setembro – ou um vídeo em que um ex-ministro do próprio STF explica, juridicamente, por que Lula não foi absolvido de crime nenhum na justiça brasileira?
Todos esses fatos, e mais dezenas de outros, foram empurrados para debaixo do tapete, sempre com a mesma desculpa cívica –OK, a lei pode não ter sido respeitada nesses casos, mas não se pode ficar falando em lei etc. etc. etc. quando “a democracia” está em jogo – e para a dupla STF-TSE, mais as forças que estão a seu lado, ameaça à democracia é a possibilidade do candidato adversário ganhar a eleição.Nesse caso, a “democracia” tem de ficar acima de qualquer outra consideração; sim, estamos violando a lei e tirando do eleitorado o direito soberano de decidir quem vai presidir o Brasil, mas isso é para o ”bem”, o interesse de “todos” e a felicidade geral da nação.
PENSEI e o PENSAMENTO resultou na OPINIÃO que expresso:
Edson Arantes do Nascimento, Pelé,além do merecido Título REI DO FUTEBOL é um GÊNIO em política- nenhum desses que se consideram, ou são considerados, cientistas políticos,possuem a capacidade de síntese doREI - 'o brasileiro não sabe votar' - que definiu a incapacidade dos brasileiros no ato de votar e que apesar de expressa há 50 anos o povo insiste em manter atual - aliás, piorar a cada eleição.
E, sendo praxe no Brasil que o dinheiro público é para gastar - uma eleição GERAL a cada 4 anos seria o bastante, mas fazem uma a cada dois anos - possibilitando que a cada biênio se confirme o acerto e atualidade do afirmado por PELÉ.
Agora mesmo, elegeram presidente da República um individuo de notória incompetência intelectual, política, moral, administrativa, e que foi condenado por vários crimes, condenações proferidas por nove juízes e confirmadas em três instâncias e que foi descondenado em manobra jurídica e que em nenhum ponto o inocenta.
Um ÔNUS para o pessoal do DF = unidade da Federação em que a maioria dos eleitores possuem dedos podres e que reelegeram, em primeiro turno, Ibaneis o mais incompetente governador do DF = conseguiu piorar, em seu primeiro mandato, o que já era IMPIORÁVEL.
Agora no segundo vai completar a destruição da Educação, Saúde Pública, Segurança Pública, Transportes e tudo o mais que aparecer.
PACIÊNCIA - com os políticos que temos e os eleitores que aqui residem, e no restante do Brasil, residem, SEMPRE VAI PIORAR.
E ainda tem um complemento: para governar o DF, os dedos podres dos eleitores escolheram ainda em primeiro turno o MAIS INCOMPETENTE de todos os governadores - um tal de Ibaneis
Pelo menos,temporariamente, ficou complicado permanecer no Brasil e ainda mais no DF
O governo usou a máquina pública o tempo todo de forma abusiva, mas agora escalou [para essa jornalista e algumas autoridades às quais ela se curva, tudo é ataque a democracia - afinal, os bandidos não costumam feriados, ainda que para eleições livres e democráticas = para eles certos eventos por desviarem atenção das Forças de Segurança, até os favorecem. Os contrabandistas, traficantes e outros bandidos não pararam suas atividades devido o feriado de hoje = ao contrário a PRF e outras forças tiveram que se desdobrar. ]
PRF está fazendo ações no Nordeste no segundo turnoDivulgação
O presidente do TSE, Alexandre de Moraes, agiu preventivamente porque
havia denúncias deriscode instrumentação da Polícia Rodoviária
Federal.[Em nossa opinião, nada foi aprovado de ilegal nas ações institucionais da PRF realizadas hoje; a curiosidade nos leva a perguntar: se estivesse havendo alguma ilegalidade quem iria materializar a reação forte do TSE? a polícia judiciária?] Ele soltou uma decisão para que os agentes não fizessem
operações. No entanto, as denúncias chegaram desde cedo de que os
agentes continuam fazendo as fiscalizações contra ônibus, principalmente
no Nordeste, e isso é muito grave. Agora, Moraes deu nova ordem e
determinou que o diretor da Polícia Rodoviária Federal, Silvinei
Vasques, interrompa "imediatamente" operações da corporação sobre
transporte público de eleitores e o intimou a ir ao TSE.
Este foi o lado sombrio desta eleição que nos deixa uma lista do que
fazer para aperfeiçoar a democracia e defendê-la. Nesta campanha, pela
primeira vez houve uma ação do TSE para atenuar, mas as fake news
continuam sendo um desafio para a democracia brasileira nos próximos
tempos. Outros desafios será evitar o assédio eleitoral de patrões sobre
seus empregados e o uso abusivo da igreja, principalmente os da igreja
evangélica para tentar controlar o voto dos fiéis o que não é possível
num estado laico.[a jornalista disfarça, mas ela sabe que se DEUS decidisse castigar o Brasil e endemoniado fosse eleito, as igrejas cristão seriam fechadas, bispos e padres presos.]
O conteúdo do Inquérito 4.781 até hoje é um mistério —
acusações genéricas são ventiladas na mídia, o que não ocorria nem mesmo
nos anos de chumbo do regime militar
Foto: Shutterstock
Às 6h02 da manhã de 27 de maio de 2020, a
campainha do condomínio tocou, avisando que a polícia queria entrar na
casa de alguém que nunca havia sido acusado de nenhum crime.
Ato
contínuo, uma viatura da Polícia Federal estacionou, despejando seis
homens armados. Um deles carregava um mandado em mãos.
Outro reconheceu o
alvo da operação. Aproveitou para dizer que era fã de seus vídeos.
Tratava-se do youtuber católico Bernardo Pires Küster.
A operação terminou por levar um notebook,um iPad que Bernardo
deixava para crianças da família e seu celular. Os policiais ainda
permitiram que Küster anotasse alguns números de telefone de advogados
antes de ter o material levado para Brasília.
Outros não tiveram a mesma “sorte” de Bernardo. Os investigados
(talvez devamos chamá-los de “vítimas”) pelo inquérito variaram no
relato de acordarem com policiais revirando seus quartos ou até mesmo
com armas apontadas para esposas grávidas. O único a conseguir gravar um
trecho da ação foi o humorista Rey Bianchi, enquanto sua esposa se
desesperava de choro.
Bernardo, como é conhecido, não fazia ideia do porquê estava sendo
tratado como um criminoso perigosíssimo — ele, acostumado a andar
cercado pelo povo. Tudo o que pôde saber é que estava sendo acusado em
um tal Inquérito 4.781, no Supremo Tribunal Federal. Um crime federal.
Aquilo que, em filmes norte-americanos, faz com que a polícia local seja
afastada e entrem “os feds” em cena. Ameaças grandes, como terrorismo
ou ataques alienígenas.
Até hoje nenhum dos investigados sabe qual seria o suposto “crime” em
questão. Algo tão grandioso que permitiu uma operação policial no auge
da pandemia — quando operações contra traficantes com armamento capaz de
abater helicópteros nas favelas do Rio foram proibidas por decisão de
Edson Fachin, ministro do STF. Já contra youtubers, humoristas,
jornalistas e ativistas, sem que se saiba até hoje por qual crime, tudo
foi realizado.
Novas buscas e apreensões ocorreram no dia 16 de junho, e ainda
outras viriam contra ativistas e empresários. O Brasil, que tinha se
acostumado a ver prisões de políticos durante a Operação Lava Jato,agora via a mesma mecânica voltar-se contra pessoas acusadas de serem
“bolsonaristas”.
O que aparentemente é tão grave quanto movimentar
bilhões para financiamento próprio e de ditaduras.
Algumas vezes, os
investigados eram chamados de “golpistas” — quase sempre acusando alguma
expressão de indignação privada, como “tem de limpar este Congresso” e
outras verbalizadas por cerca de 102% das pessoas que leem notícias.
Acordar todo dia antes das 6 da manhã Bernardo Küster, por meses, não conseguiu mais dormir até as 6 da manhã, sempre imaginando que a Polícia Federal voltaria à sua casa. Como voltou à casa de Allan dos Santos, sempre tratado como “blogueiro bolsonarista acusado de espalhar fake news”, mesmo que nem sequer um blog possuísse. Após se mudar para os Estados Unidos, Allan passou a ser tratado sempre como “foragido” — epíteto que não é reservado a um Edward Snowden, por exemplo. [felizmente, o epíteto é aplicado só por "jornalistas" da mídia militante do Brasil - "jornalistas" entre aspas, pela dificuldade de se aceitar que jornalistas, dignos do nome e da profissão, possam ser favoráveis à censura - postura dos que4 formam a mídia militante.]
O conteúdo do Inquérito 4.781 até hoje é um mistério — acusações
genéricas são ventiladas na mídia, o que não ocorria nem mesmo nos anos
de chumbo do regime militar. Chamado de “inquérito das fake news”, foi também apelidado de “inquérito do fim do mundo” pelo ex-ministro do Supremo Marco Aurélio Mello, título que rendeu um dos livros jurídicos mais lidos do país.
A ele se somaram o “inquérito dos atos antidemocráticos” e o “inquérito
das milícias digitais”. Todos parecem trocar informações entre si. A
Procuradoria-Geral da República exigiu o arquivamento de todos, mas o
pedido foi solenemente ignorado.
Além disso, veio da CPMI das Fake News, que fez a esquerda passar
tanta vergonha que foi arquivada sem nem apresentar um relatório. Já a
CPI da Covid, reconhecida pela população como“CPI do Circo”,
pediu quebras de sigilo bancário, telefônico e telemático de jornais
que criticavam os políticos que a geriam, de maneira flagrantemente
ilegal. Afinal, uma CPI só pode investigar o objeto ao qual se propõe(no caso, a falta de respiradores em Amazonas), e não a mídia, a cor do
céu ou o final de Caverna do Dragão.
Os dados foram compartilhados com
os inquéritos do STF. Os senadores nem se deram ao trabalho de ouvir os
investigados: foi como um delegado pedindo quebra de sigilo de alguém
por ouvir dizer, sem nenhuma prova, nem mesmo indício.
A pena pelo abuso
de autoridade chega a mais de quatro anos de cadeia. A devassa foi tão
violenta que os senadores pediram todas as mensagens privadas em todas
as redes sociais, cópia integral do iCloud, fotos dos contatos, todas as
geolocalizações, histórico de buscas no Google e dados de saúde.
Denúncia baseada em crime não existente O crime que gerou tudo isso? Bem, não há crime de “fake news” no ordenamento jurídico brasileiro. Ainda que houvesse, não se conhece nenhum inquérito secreto para investigar, digamos, desvio de dinheiro público com essas características: a Lava Jato realizava tudo às claras. Nada justifica o tamanho da força estatal contra pessoas acusadas de minudências — embora sejam sempre tratadas como “acusadas” ou “investigadas” em manchetes jornalísticas, criando sentimentos negativos nos leitores de antemão, como se fossem esquartejadores.
O termo “fake news” foi colocado em circulação
pela mídia norte-americana como uma desculpa para o fracasso das
pesquisas eleitorais, que afiançavam uma vitória fácil de Hillary
Clinton
Até hoje, simplesmente nenhuma das ditas “fake news” foi apresentada. Fica-se apenas com um clima de suspeita no ar: “pessoas que divulgam fake news”
são tratadas como se fossem mentirosas compulsivas. O clima, na
verdade, é perfeito para a tirania, que sempre abusou da desconfiança
mútua para se livrar de quem discordasse de seus métodos — e nunca se
preocupava em mostrar que alguma das denúncias fosse verdadeiramente
falsa. Bastou popularizar o termo “fake news” após a eleição de
Donald Trump para que a lógica se invertesse: hoje, muitos preferem
ficar do lado da censura, mesmo sem apontar qual seria a dita notícia
falsa — ou “desinformação”.
(...)
O escritor e linguista judeu Victor Klemperer escreveu, durante o
nazismo, como a ascensão do Terceiro Reich se deveu muito a uma mudança
anterior de vocabulário. Em LTI – Lingua Tertii Imperii,
publicado em 1947, Klemperer mostra como toda terminologia oficial da
língua alemã havia adquirido tons militares — até com condecorações
militares para esportistas. Hoje, basta acusar quem você quer perseguir
com a mesma terminologia: milícias, ataques, desinformação, alvo,
operação, ordem. Com nenhuma mudança na lei, e com termos cirúrgicos
repetidos goebbelsianamente por jornalistas (até com variações como
“milicianos digitais”), a censura passa a ser aplaudida. Tudo teve
método.
Pela
portaria, mosquito não passa. Há, porém, uma entrada lateral para
elefantes. Intimidar o queixoso é prática recorrente no TSE. Na
sociedade da informação, desinformar é tarefa comum e universal.
Tem sido
assim ao longo dos últimos meses no pleito brasileiro. Agora, no estágio
final, a equipe de Bolsonaro encaminhou a derradeira denúncia:a não
divulgação de um número alarmante de veiculações publicitárias em rádio e
TV.
A reação imediata do xerife da eleição foi tratar o fato com a
habitual animosidade.
Disse que a reclamação poderia constituir crime. E
as provas?
No dia seguinte, as provas caíram sobre sua mesa.
O que fez
Alexandre de Moraes?Afirmou que não era assunto dele. A ele interessava
– vejam só! – saber, imediatamente, quanto custou e de onde veio o
dinheiro para fazer a auditoria que produziu aquelas provas!
Valha-me Deus! É isso que chamam “estado de direito”? É assim que se faz a “defesa da democracia”?
Onde estão os
observadores internacionais? Sete deles integram as Missões de
Observação Eleitoral (MOEs) Internacional e observam o sistema sob o
ponto de vista técnico (urnas, votação, transmissão, totalização, etc.). O maior número, porém, observa o sistema como um todo. São, na maioria,
instituições políticas, culturais e de ensino interessadas em conhecer e
avaliar a qualidade da democracia brasileira.
Eles,
portanto, estão vendo o que a velha imprensa relata e não relata.Estão
presenciando a mais manipulada de nossas eleições: a prática da
intimidação e da censura, a conduta militante padronizada do jornalismo,
o fato de o tribunal exigir que um dos candidatos, não por acaso o da
esquerda, seja tratado pela corrente oposta como se não tivesse passado,
nem amizades, nem relações internacionais sobejamente conhecidas. O que
dizem esses observadores? Nada!
Não observam
que no homogêneo oceano de uniformidades que é o jornalismo nacional,há
quatro anos alinhado à oposição, estão sob censura e intimidação uns
poucos veículos que atuam com sucesso no ambiente digital como reduto do
pluralismo e qualidade, como Jovem Pan, Brasil Paralelo, Revista Oeste,
Gazeta do Povo?
Ninguém sabe, ninguém viu a tesoura que desabou sobre
dezenas, se não centenas de influenciadores digitais,encerrando
páginas, perfis, canais e microempresas individuais.
Democracia é executar o que a maioria quer. É o contrário do que faz o TSE
Os brasileiros escolhem neste domingo, 30,o próximo presidente do Brasil numa situação de desordem legal sem precedentes no País depois da volta das eleições diretas para a Presidência da República. Desde o primeiro dia da campanha, ou mesmo antes de ela começar, o TSE, braço eleitoral e executor das vontades do STF,violou seguidamente a Constituição Federal, a legislação brasileira em vigor e os direitos individuais dos cidadãos para influir no processo eleitoral e no resultado;- transformou a eleição num evento de propriedade privada dos ministros e de suas posições políticas.
O TSE não foi, como é sua obrigação, apenas um organizador neutro da campanha, da votação e da apuração.Deu a si próprio o direito inédito de mandar na eleição, e fez dela, basicamente, um inquérito policial em que o único indiciado foi um dos candidatos,o presidente da República.
Para o alto Judiciário, e as forças que o apoiam, ele é uma ameaça à democracia;vale tudo, então, para livrar o Brasil da sua presença. Foi isso, e só isso.
A eleição presidencial de 2022 se faz debaixo de censura à imprensa, com jornalistas impedidos de abrir a boca até o encerramento da votação, e veículos de comunicação proibidos de publicar o que o TSE [leia-se: o candidato do perda total = ele é quem está mandando.]não quis que fosse publicado.
Houve, o tempo todo, restrição à liberdade de expressão nas redes sociais – frequentemente, com a ameaça de multas alucinadas. Uma ministra do sistema STF-TSE disse em voto público que a censura é ilegal e “inadmissível”, mas que aceitava em caráter “excepcional” as decisões do tribunal.
O tratamento dado aos candidatos foi abertamente parcial, e os editoriais da imprensa brasileira e internacional condenaram os abusos do TSE na repressão às liberdades.
Enfim, há uma anomalia evidente e fundamental em todo o processo: a autoridade eleitoral máxima, e que se atribuiu poderes absolutos que não existem em nenhuma lei brasileira, é um inimigo declarado do presidente e da sua candidatura. Não pode ser normal.
Não se trata, de forma alguma, de determinar se Jair Bolsonaro é bom, ruim ou péssimo – nem se Lula é ou não é cada uma dessas coisas. Isso é o eleitor quem tem de decidir, e só ele. Eleição não é um teste de conhecimentos, nem uma disputa para saber quem tem razão e, muito menos, obriga o cidadão a tomar uma decisão “certa”. Tem de ser unicamente, segundo manda a lei, um momento em que os brasileiros expressam a sua vontade; ninguém tem o direito de obrigar que tal vontade seja essa ou aquela, ou decretar que “a democracia” vai ser salva pelo candidato “A” e eliminada pelo candidato “B”.
Democracia é executar o que a maioria quer. É o contrário do que faz o TSE.
Servidor exonerado avisou sobre as irregularidades à
chefe de gabinete da secretária-geral do TSE, Ludmila Boldo Maluf
Ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE. Foto: TSE
A servidora que teria recebido um e-mail com informações a respeito
de fraudes das rádios, ocorrida em inserções de propagandas eleitorais
em rádios da Região Norte e Nordeste, é casada com o ex-chefe de gabinete do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre
de Moraes. Em depoimento prestado à Polícia Federal, Alexandre Machado,
agora ex-assessor da Secretaria Judiciária do TSE, informou que avisou
sobre as irregularidades à chefe de gabinete da secretária-geral do TSE,
Ludmila Boldo Maluf.
Ludmila é servidora concursada do Tribunal de Justiça do Estado de
São Paulo e foi cedida para o TSE em agosto deste ano. Ela é casada com
Paulo José Leonesi Maluf, que tem uma longa relação com o presidente do
TSE. Maluf foi assessor especial de Moraes, no Ministério da Justiça, em
2017. Quando Moraes assumiu como ministro do Supremo Tribunal Federal
(STF), Maluf atuou como assessor, entre 2017 e 2019, e depois chefe de
gabinete de Moraes, de 2019 a 2020.
No depoimento prestado à polícia, Alexandre Machado
alega que foi exonerado pelo TSE na manhã desta terça-feira, 25, depois
de enviar um e-mail emitido pela rádio JM On Line. No e-mail, a
emissora teria admitido que, dos dias 7 a 10 de outubro, havia deixado
de repassar em sua programação cem inserções do presidente da República,
Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição. “Especificamente na data de hoje, o declarante, na condição de coordenador do pool
de emissoras do TSE, recebeu um e-mail emitido pela emissora de rádio
JM On Line no qual a rádio admitiu que, dos dias 7 a 10 de outubro,
havia deixado de repassar em sua programação cem inserções da Coligação
Pelo Bem do Brasil, referente ao candidato Jair Bolsonaro; que o
declarante comunicou o fato para Ludmila Boldo Maluf, chefe de gabinete
do secretário-geral da presidência do TSE, por meio de e-mail; que cerca
de 30 minutos após esta comunicação foi informado, pelo seu chefe
imediato, de que estava sendo exonerado”, informa Machado, no
depoimento.
Fraude das rádios: TSE diz que assessor não era coordenador A exoneração do assessor ocorreu um dia depois de a campanha de reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL) ter apresentado detalhes da fraude da rádios, em que faz acusação de que foi prejudicada nas inserções da propaganda de rádio. Cerca de 150 mil inserções, segundo a petição apresentada ao TSE na noite de terça-feira 25, não teriam sido veiculadas, especialmente em rádios da Região Nordeste. O número consta de uma auditoria feita pela Audiency Brasil Tecnologia Ltda., empresa contratada pela campanha.
**** " O servidor afastado tinha como sua superior Ludmila dos Santos Boldo Maluf,
do Quadro de Pessoal do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo,
cedida para este Tribunal para exercer o cargo em comissão de
Assessor-Chefe, Nível CJ-3, do Gabinete da Secretaria-Geral da
Presidência.
Essa Ludmila não é a pessoa direta de Alexandre de Moraes no TSE, casada com Paulo José Maluf, um Procurador da Fazenda que foi assessor de Alexandre no Ministério da Justiça e no STF?
Nesta quarta-feira, 26, Oeste apurou com fontes do
TSE que o ministro Alexandre de Moraes determinou que uma equipe
começasse imediatamente os trabalhos para localizar os e-mail que teriam
sido enviados para Ludmila. O ministro também determinou que sejam
encontradas as denúncias que, segundo o servidor exonerado, foram feitas
desde 2018 apontando falhas na fiscalização e na divulgação das
inserções das propagandas eleitorais. O TSE informou a Oeste que o servidor exonerado não possui o cargo de coordenador do pool de emissoras responsáveis pela veiculação das inserções, mas era “um dos assessores” que atuavam no local.
Desde 2010, PT tenta amordaçar a imprensa e promete concretizar plano, caso volte ao poder
A proposta de censura do PT de censurar a imprensa não é de
agora | Ilustração: Reprodução/Shutterstock
Faltando algumas horas para o desfecho do segundo turno da eleição, o Partido dos Trabalhadores (PT) ainda não apresentou a versão final de seu programa de governo.
Os
brasileiros estão no escuro quanto aos detalhes da política econômica e
social de um eventual governo Lula, a partir de 2023. Contudo, na
vigésima e última página do documento preliminar enviado ao Tribunal
Superior Eleitoral (TSE), há uma promessa concreta: restringir a
liberdade de expressão.“O direito de acesso à informação e
aos meios de comunicação é essencial numa sociedade democrática,
orientada pelos direitos humanos e para a soberania”, diz o programa de
governo. “A liberdade de expressão não pode ser um privilégio de alguns
setores, e, sim, um direito de todos, dentro dos marcos legais previstos
na Constituição, que até hoje não foram regulamentados. Esse tema
demanda um debate no Legislativo, garantindo a regulamentação dos
mecanismos protetores da pluralidade, da diversidade, com a defesa da
democratização do acesso aos meios de comunicação.”
A
proposta de censura do PT não é de agora. A ideia surgiu nos primeiros
anos do governo Lula, fantasiada de“Conselho Federal de Jornalismo”,que teria o poder de fiscalizar, regulamentar e até punir profissionais
de imprensa. A composição da diretoria ficaria a cargo da Federação
Nacional dos Jornalistas Profissionais, com influência do governo.
Depois de muita polêmica, o Executivo enterrou a medida para lançar, no
fim do segundo mandato, a “democratização da mídia”.
De autoria do então secretário de
Comunicação, Franklin Martins, [cruel e covarde ex-terrorista.] o texto prometia “administrar” a imprensa
por meio de uma “agência reguladora” nos moldes da Anatel. À época,
Martins ressaltou a importância da iniciativa, em virtude da legislação
que tratava da imprensa, datada de 1960. Além do órgão regulador, a
medida estabelecia o “controle de conteúdos na imprensa ligados à
privacidade, a campanhas discriminatórias e à cultura regional”. Em
suma, o governo federal agiria como uma espécie de censor. Lula e o
ex-ministro José Dirceu, os maiores entusiastas da proposta, vinham
atacando a imprensa desde que as revelações sobre o Mensalão ganharam as
manchetes dos jornais.
Numa entrevista, Martins
expôs o caráter ditatorial da proposta. “Liberdade de imprensa não
garante imprensa boa”, disse, ao desembarcar em Londres, em 2010, para
participar de seminários sobre regulamentação de mídia.
Após forte oposição da imprensa e da
sociedade, a presidente eleita Dilma Rousseff, que herdou o projeto de
regulação, sepultou o texto. Agora, o candidato do PT ao Planalto, Lula,
ameaça ressuscitar a medida. Desde que saiu da cadeia, essa tem sido
uma de suas principais bandeiras. “Toda vez que a gente fala em regular
os meios de comunicação, fica uma indústria de meteoros contra a gente”,
declarou Lula, em fevereiro deste ano. “É preciso estabelecer
determinadas regras de civilidade nos meios de comunicação.” De 2019,
quando foi solto da cadeia, até agora, Lula falou mais de 10 vezes sobre
isso.
Imprensa independente na mira da regulação da mídia “O objetivo do PT e de seus satélites, com a regulação da mídia, é censurar e perseguir vozes dissonantes”, constatou o cientista político Paulo Kramer.“Como ainda não está efetivamente no poder, a
esquerda, que perdeu a Presidência e representatividade no Parlamento,
vem instrumentalizando o Judiciário para sobreviver e tentar voltar a
dar as cartas. Nesse processo, as principais vítimas foram as liberdades de expressão e de imprensa.”
Kramer referiu-se às mais recentes decisões do TSE contra veículos de mídia independentes, como a Revista Oeste, os jornais Gazeta do Povo e Brasil Sem Medo (BSM), a Jovem Pan e a produtora Brasil Paralelo. Há duas semanas, a Corte proibiu a Gazeta de
publicar reportagens sobre o relacionamento entre Lula e o ditador da
Nicarágua, Daniel Ortega, que iniciou uma cruzada contra cristãos.
Já Oestefoi acusada pelo PT de participar de um suposto “ecossistema articulado
de desinformação bolsonarista”, composto de mais 33 perfis no Twitter,
entre eles, o de dois diretores do BSM, Silvio Grimaldo e Bernardo Küster.
A sigla exigiu que Oeste fosse banida da plataforma.
O ministro Benedito Gonçalves, do TSE,
negou o pedido.
Na mesma decisão, contudo, o juiz determinou que os
canais Brasil Paralelo, Foco do Brasil e Folha Política cessassem, em 24
horas, o impulsionamento de conteúdos político-eleitorais,
especialmente envolvendo os candidatos à Presidência Bolsonaro e Lula,
sob multa diária de R$ 50 mil.
O canal Brasil Paralelo também ficará proibido de exibir, até segunda-feira, 31, o documentário Quem Mandou Matar Jair Bolsonaro?Em sua decisão, o ministro estabeleceu que seja suspensa a monetização
de assinaturas e da publicidade divulgada nos canais do YouTube: Brasil
Paralelo, Foco do Brasil e Folha Política e, caso ainda ativa, do canal
Dr. News.
No caso da Jovem Pan, há alguns dias a
emissora foi impedida de veicular uma entrevista com a senadora Mara
Gabrilli (PSDB-SP). A parlamentar denunciou Lula como um dos envolvidos
na morte de Celso Daniel, ex-prefeito de Santo André (PT). Além disso,
nesta semana, a emissora foi proibida pelo TSE de citar determinados
termos sobre Lula, os ministros do TSE. Em resposta ao ato autoritário, a
Jovem Pan publicou um editorial afirmando estar sob censura.
“Há reiteradas interferências
partidárias do Judiciário, principalmente no processo eleitoral,
provocando total insegurança jurídica, uma vez que as decisões se
manifestam contrárias à Constituição”, observou o jurista Jackson Di
Domenico, ex-desembargador do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito
Federal. “As decisões parciais que beneficiam um candidato ou partido
ficam ao arrepio da imparcialidade, que deve ser indispensável na
democracia.”
Outro episódio absurdo aconteceu na sexta-feira 28, quando o
presidente do TSE, Alexandre de Moraes, determinou que os programas
Morning Show e Os Pingos nos Is, da Jovem Pan, noticiassem que o
ex-presidente Lula era inocente e que Sergio Moro não era o juiz
responsável pelos processos na Operação Lava Jato.“É necessário restabelecer a verdade: o Supremo Tribunal Federal
(STF) confirmou a inocência do ex-presidente Lula derrubando condenações
ilegítimas impostas por um juízo incompetente”, informa o direito de
resposta de Lula. “A ONU reconheceu que os processos contra Lula
desrespeitaram o processo legal e violaram seus direitos políticos. Lula
venceu também 26 processos contra ele. Não há dúvida: Lula é inocente.” [a ONU não é, nunca foi e dificilmente será um tribunal;quem intercedeu por uma possível soltura do luLadrão foi um 'comitê de boteco' da ONU; ]
A censura por trás da “democratização da mídia”
Em 2000, depois da primeira eleição de Hugo Chávez, o venezuelano conseguiu aprovar a Lei das Comunicações. O objetivo: “democratizar a imprensa burguesa”. A
lei justifica-se como um meio para “apenas” impedir o monopólio de
concessões de rádio e televisão por poucas empresas — argumento
frequentemente usado pelos que defendem a aplicação dessa premissa no
Brasil.
Quatro anos depois, viria a Lei de
Responsabilidade Social em Rádio e Televisão, mais uma vez, revestida de
um objetivo “nobre”: promover a “responsabilidade social” do sistema de
mídia, mediante a obrigação de que todas as emissoras de rádio e
televisão veiculassem mensagens enviadas pelo governo. Na ocasião, a
Human Rights Watch a classificou como “Lei da Mordaça”. No fim da
década, a legislação passaria a abranger a internet e as redes sociais.
Na mesma época, a medida seria
ampliada, dando à Comissão Nacional de Telecomunicações (Conatel), antes
uma mera agência, o poder de controlar todo o setor, com poder para
fechar empresas de mídia que “questionassem a autoridade legitimamente
constituída”. Como resultado, em 2010, Chávez ordenou o encerramento dos
seis maiores canais de televisão do país. Entre 2013 e 2018, cerca de
três quartos dos jornais da Venezuela fecharam.
O regime recrudesceu em 2017, quando o
novo comandante do país, Nicolás Maduro, enfrentou uma onda de
protestos em meio à campanha eleitoral. Só naquele ano, a entidade
reguladora fechou 40 estações de rádio, citando “irregularidades” em
suas licenças. O único jornal independente que resta, o El Nacional, é tratado por Maduro como “mídia burguesa” e vive vigiado pelo regime chavista.
Cerceamento da liberdade de expressão no Parlamento Com
o avanço da internet e das redes sociais na divulgação da informação,
em 2020, o senador Alessandro Vieira (PSDB-SE), de oposição, apresentou o
Projeto de Lei (PL) das Fake News, que propõe combater a “desinformação” nesses
meios. O texto passou no Senado e, hoje, aguarda na Câmara. A
iniciativa surgiu em meio ao enfraquecimento da famigerada CPMI das Fake
News, que já vinha perdendo força até suspender os trabalhos por causa
da pandemia de covid-19.
O PL traz diversas mudanças em
relação às redes sociais e aplicativos de mensagens. Entre as
alterações, o PL estabelece “regras de transparência” para a publicidade
nas redes e proibição de contas falsas ou de robôs não identificados.
Desde a origem, o projeto é alvo de fortes críticas de apoiadores do
presidente Jair Bolsonaro, que se referem ao texto como “PL da Censura”.
As discussões acaloradas
ultrapassaram os limites do Congresso, onde a proposta também mobilizou
manifestações da sociedade civil e da academia contrárias à votação da
medida. Evidência de que tudo, desde o início, foi feito de maneira
precipitada e atabalhoada, em uma tentativa de impor barreiras à
liberdade de expressão. Os posicionamentos contrários esbarram no temor
de que o projeto tenha impacto na livre manifestação de ideias.
Um dos poucos sobreviventes do seu
partido a ter conquistado a reeleição na Casa, o deputado federal Marcel
van Hattem (Novo-RS) acredita que a discussão do projeto é prematura e
que foi colocada fora de hora pelo Congresso. “A proposta limita a
liberdade de expressão”, afirma. “Para evitar que as notícias falsas
sejam disseminadas, as vítimas serão as informações verdadeiras.
Trata-se de um retorno à falida estrutura soviética de análise de
conteúdo.”
Contra tudo
e contra todos, tivemos no 1° turno de 2022 uma votação mais expressiva
do que aquela que tivemos em 2018. Foram quase 2 milhões de votos a
mais! Também elegemos as maiores bancadas da Câmara e do Senado, o que
era a nossa maior prioridade neste primeiro momento.
Elegemos
governadores no 1° turno em 8 estados e elegeremos nossos aliados em
outros 8 estados neste 2° turno. Esta é a maior vitória dos patriotas na
história do Brasil: 60% do território brasileiro será governado por
quem defende nossos valores e luta por um país mais livre.
Muita gente
se deixou levar pelas mentiras propagadas pelos institutos de
pesquisas, que saíram do 1° turno completamente desmoralizados. Erraram
todas as previsões e já são os maiores derrotados desta eleição.
Vencemos essa mentira e agora vamos vencer a eleição!
Esta
disputa não decidirá apenas quem assumirá um cargo nos próximos quatro
anos. Esta disputa decidirá nossa identidade, nossos valores e a forma
como seremos vistos pelo mundo e pelo próprio Deus.Lutemos pela
liberdade, pela honestidade, por nossos filhos e pelo Brasil.
Sabemos do
tamanho da nossa responsabilidade e dos desafios que vamos enfrentar.
Mas sabemos aonde queremos chegar e como chegaremos lá. Pela graça de
Deus, nunca perdi uma eleição e sei que não será agora, quando a
liberdade do Brasil inteiro depende de nós, que iremos perder.
Nossos
adversários só se prepararam para uma corrida de 100 metros. Nós estamos
prontos para uma maratona. Vamos lutar com confiança e com força cada
vez maior, certos de que vamos prevalecer pela pátria, pela família,
pela vida, pela liberdade e pela vontade de Deus!
Presidente Jair Messias Bolsonaro, em 3 de outubro de 2022
“Tem-se a sensação, de que a fumaça de satanás entrou no templo de Deus por alguma fissura”. A fala do papa Paulo IV é relembrada no filme Eles Estão no Meio de Nós. Lançado na segunda-feira 24, o documentário é dirigido por Bernardo Küster e Viviane Princival.
“Essa produção faz uma análise histórica, social e filosófica da
Teologia da Libertação como nunca visto antes”, explicou Küster, em
entrevista a Oeste. “Construí uma tese nova sobre o
assunto. Resolvemos antecipar o lançamento do filme em razão da dimensão
que o debate religioso tomou nessas eleições.”
Conforme o diretor, o documentário conta a “história da infiltração
esquerdista na Igreja Católica por meio da Teologia da Libertação”. O
movimento surgiu na própria Igreja Católica no início do século 20 e,
por meio de uma análise da realidade social, tem como pauta principal a
luta pela libertação dos “pobres e oprimidos” para conquistar seus
direitos.
“A
Teologia da Libertação é um movimento revolucionário atuante dentro da
Igreja Católica que busca reinterpretar os ensinamentos cristãos e
usá-los como motor de uma revolução social comunista”, disse Küster.O documentário sobre as origens, estratégias e planos da maior ação anticristã contra a Igreja no mundo: a Teologia da Libertação.
A Teologia da Libertação é uma heresia modernista que busca reinterpretar os ensinamentos Católicos e usá-los como motor de uma revolução social.
A produção conta com diversos entrevistados como o filósofo Olavo de
Carvalho (1947-2022); Dom José Luiz Azcona, bispo emérito de Marajó;
Ricardo Vélez, filósofo, escritor e ex-ministro da educação; entre
outros. Ao todo, são 20 participantes.
Segundo o diretor, no Brasil, a Teologia da Libertação
tornou-se o “alicerce para a fundação do Partido dos Trabalhadores (PT) e
está profundamente ligada a partidos de esquerda. “O PT, que critica
Bolsonaro por se unir aos evangélicos e católicos, nasceu nas sacristias
e paróquias”, afirmou. “O partido apenas finge que não usou a
religião”.
O documentário arrecadou recursos via financiamento coletivo — cerca
de R$ 750 mil, conforme Küster. Quando os produtores iniciaram as
gravações, em 2018, o diretor foi incluído na lista de investigados do
Supremo Tribunal Federal (STF) no “inquérito das Fake News”.
Eles Estão no Meio de Nós
“Devido ao inquérito, os equipamentos de trabalho e de gravação do
filme foram confiscados, e alguns estão até hoje sob posse da Justiça”,
explicou Küster. Segundo ele, com toda a exposição, ele e Viviane
tiveram suas redes sociais derrubadas e desmonetizadas.
“Sofremos ameaças de morte e perdemos até parcerias”, disse. “Mudamos
de cidade. Desse modo, o lançamento do documentário teve de ser adiado.
Em 2022 retomamos os trabalhos”. Foram quatro anos de produção e cerca
de dois anos de gravação em cinco países: Brasil, EUA, México, Itália e
França.
O presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) publicou
22 compromissos para construir um “Brasil melhor”.O chefe do Executivo
usou o Twitter neste sábado, 29, para divulgar seu manifesto aos eleitores. “Mais do que promessas vazias e abstratas, o Brasil precisa de um
caminho sólido, pautado em ações concretas e, sobretudo, em princípios”,escreveu o presidente. “Segue abaixo 22 compromissos que farão do
Brasil um país mais próspero, mais livre e mais seguro para todos.”
O presidente ainda destacou que deseja preservar a liberdade
de imprensa | Foto: Alan Santos/PR
Entre as propostas estão a redução da maioridade penal; o fim da
audiência de custódia; redução dos homicídios em 20%; incentivo a
preservação das famílias; entrega de mais de dois milhões de moradias
para pessoas de baixa renda; o aumento do salário mínimo para R$ 1,4
mil; a continuação da política econômica de livre mercado; a
modernização do Sistema Único de Saúde entre outras.
– A partir de 2023, com um Congresso em sintonia
com o Governo, será possível avançar em novas propostas e naquelas boas
medidas que foram travadas pelo caminho. Dito isso segue abaixo 22
COMPROMISSOS que farão do Brasil um país mais próspero, mais livre e
mais seguro para todos:
“Existe muito mais além”, redigiu Bolsonaro. “Reconstruir um país
continental, abandonado por décadas, demanda tempo e muito esforço. Mas
hoje posso garantir que conseguimos alcançar os nossos objetivos e
finalmente transformar o Brasil na nação que sonhamos sempre. Até a
vitória!”[com DEUS e Nossa Senhora Aparecida ao nosso lado.]
O presidente ainda destacou que deseja preservar a liberdade de
imprensa, de expressão e de internet. Além disso, ressaltou que não
pretende ampliar o número de ministros do Supremo Tribunal Federal. “Vou indicar ministros comprometidos com a proteção da vida desde a
concepção e a liberdade”, explicou. “E respeitar a independência entre
os poderes e a Constituição Federal, a nossa Carta da Democracia.”
Provas sobradas. Assim definiu um sério desembargador o um dos casos de corrupção envolvendo o ex-presidente Lula.
O petista amigo de tiranos comunistas foi julgado e condenado por vários juízes, e todos sabemos que ele cometeu aqueles crimes.
Uma caneta companheira, num malabarismo bizarro, acabou soltando o ladrão e o tornando elegível.
Desde então, todo um sistema podre e carcomido entrou em campo para espalhar Fake News e repetir que Lula foi absolvido, inocentado, e que o juiz que o condenou era "suspeito"(foram vários juizes e desembargadores, repito). Até na porta de escolas a militância vai mentir para enganar jovens que não viveram aquele período sombrio de nossa democracia.
O STF, assim como o TSE,virou uma espécie de puxadinho do PT.
A velha imprensa mente que nem sente, demonizando Bolsonaro enquanto alivia a barra de Lula. Assessores da campanha mais sórdida da história se vangloriam de disseminar mentiras e ainda alegam que possuem "costas quentes"com a turma do TSE, que fiscaliza redes sociais, publicidade de vinho, tudo, menos inserções em rádios.
Poderíamos passar horas aqui debatendo virtudes e méritos do governo Bolsonaro, as conquistas econômicas apesar da pandemia e da guerra, os ministérios técnicos, a ausência de escândalos de corrupção etc.
Mas o principal neste domingo não é decidir se você gosta ou não de Bolsonaro, ou mesmo de seu governo.
A presença inacreditável de Lula no pleito transforma a coisa por completo.
Em qualquer país sério do mundo, Lula jamais seria candidato, muito menos com esse aparato estatal todo impedindo o público de lembrar do que ele fez no verão passado. Logo, eis o que estará em disputa nesta eleição: uma chance do eleitor reagir ao escandaloso esquema que soltou Lula e o colocou na campanha dessa forma desonesta e manipulada, com censura e tudo para proteger o meliante.
No domingo teremos um plebiscito e você, eleitor, poderá finalmente discordar do STF e do TSE, e registrar com convicção: sim, Lula é ladrão, roubou muito, e não podemos compactuar com isso, aceitar um esgarçamento moral e institucional tão nefasto em nosso país.
No dia 30, teremos a oportunidade de dizer não aos corruptos!
Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES