Sua história parlamentar também retrata o percurso de um pirralho. Ele passou sete mandatos de deputado federal no baixo clero da Câmara. [e bastou  decidir ser presidente da República e saltou para o cargo mais importante do Brasil, referendado por quase 60.000.000 de votos;
o pseudo líder, criminoso condenado e com outros processos em curso, tentou por quase 7 vezes (contando primeiro e segundo turno de cada eleição, passa das dez) ser presidente da República e quando conseguiu levou o Brasil ao desastre.] Fora suas grosserias rotineiras, nada do que fez ao longo de 28 anos teve qualquer relevância ou consequência política. Foi um parlamentar de pequena estatura do começo ao fim da sua carreira. Num dos momentos mais cruciais da história nacional, na votação do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, foi ao microfone do plenário render elogios a um torturador.

Não vale a pena enumerar os diversos episódios que provam a dimensão do  presidente no seu primeiro ano de mandato. Serviria apenas para cansar o leitor. Usando unicamente a agressão à jovem ativista sueca é fácil mostrar como Bolsonaro é pequeno. Greta havia dito que “os povos indígenas estão literalmente sendo assassinados por tentar proteger a floresta do desmatamento ilegal”. E o que ele fez ao ser indagado sobre o episódio, uma vez que Greta se referia a índios guajajaras mortos no Maranhão?