Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Plano do futuro presidente do TSE inclui orientar polícias para levar eleitores a prestar depoimento caso aleguem fraude nas urnas eletrônicas
[comentando: é necessário ter em conta que entre alegar fraude e alegar possibilidade de fraude existe uma grande diferença.
Do alto do nosso inconteste conhecimento linguísticoalegar fraude significa afirmar que houve fraude;
- já criticar as urnas eletrônicas alegando possibilidade de fraude, significa dizer que pode haver fraude, é possível ocorrer fraude.(a impossibilidade ainda não foi demonstrada)
A questão nos faz lembrar aquele famoso diálogo entre o presidente Costa Costa e Silva e seu vice Pedro Aleixo: "Que é isso , Aleixo, está com medo dos Generais? Pedro Aleixo: Presidente, o problema de uma lei assim não é o senhor, nem os que com o senhor governam o país; o problema é o guarda da esquina”.
Certamente, que os policiais de agora entendem a diferença.]
Empossado novo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta terça-feira 16, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes prepara uma estratégia para coibir eleitores que tentem promover desordem nos dias de votação. Uma lenda que costuma ser difundida em todos os pleitos –e com potencial para ganhar ainda mais escala por conta dos recentes ataques do presidente Jair Bolsonaro às urnas eletrônicas– é se alegar que, ao digitar o número de um determinado candidato na hora de votar, o eleitor viu a foto e o número de outro político, supostamente o impossibilitando de escolher aquele de sua predileção.
Longe de demonstrar qualquer fragilidade nas urnas ou de se atestar que o sistema eleitoral brasileiro é passível de fraude, situações como esta são explicadas porque eleitores se confundem sobre a ordem de votação e acabam digitando o número de um candidato a presidente na seção reservada, por exemplo, à escolha dos candidatos a governador. [um engano do eleitor ao digitar é uma das possibilidades da, digamos, confusão - mas, nada foi provado, até agora, sobre ser impossível outras situações.]Também há casos em que erram o número do político em que pretendem votar e posteriormente alegam que a urna eletrônica anulou seu voto ou os impediu de sufragar quem desejavam. Nas eleições de outubro, a ordem de votação será a seguinte: deputado federal, deputado estadual ou distrital, senador, governador e presidente da República.
Para evitar tumultos, Alexandre de Moraes pretendeorientar as polícias a levar os eleitores para prestar depoimento assim que qualquer um deles alegar que a urna alterou seu voto. Como nunca se provou nenhum episódio de fraude na votação por urnas eletrônicas, o magistrado acredita que, depois de três ou quatro serem obrigados a acompanhar a polícia, movimentos para tumultuar a dia da votação e semear dúvidas na cabeça de eleitores perderão força. [a força policial será utilizada como meio coercitivo contra eleitores que comentem o assunto?será um cala boca?] O Código Eleitoral diz que é crime promover desordem que prejudique os trabalhos eleitorais, com pena de multa e de até dois meses de cadeia.
A ofensiva de Alexandre à frente do TSE, mostrou VEJA, passa também pela decisão de, se nenhum episódio grave acontecer nos próximos meses, pelo menos até o final do segundo turno não haver nenhuma diligência mais dura contra alvos do inquérito das fake news, em tramitação no Supremo e alvo de dor de cabeça para o presidente Jair Bolsonaro e seus apoiadores. O objetivo é não interferir indevidamente no processo eleitoral e replicar casos como o do ex-juizSergio Moro, que gerou uma hecatombe política ao tornar públicos, dias antes do primeiro turno da disputa de 2018, trechos do acordo de delação premiada em que o ex-ministro petista Antonio Palocci acusava o ex-presidente Lula de ter conhecimento do esquema de corrupção instalado na Petrobras.
Renato Freitas havia sido beneficiado por decisão judicial
O vereador contou com o apoio do ex-presidente Lula.
A Câmara Municipal de Curitiba votou pela cassação deRenato Freitas (PT), vereador que invadiu a Igreja Nossa Senhora do Rosário,
em fevereiro deste ano. Nesta quinta-feira, 4, o placar de 23 a 7
confirmava a perda do mandato. O veredito final será dado amanhã,
durante o segundo turno da sessão.
Os parlamentares precisaram analisar o caso outra vez porque a
desembargadora Maria Aparecida Blanco de Lima, do Tribunal de Justiça do
Paraná,anulou a sessão que tirou o mandato de Freitas em junho deste
ano.Durante a sessão de hoje, a defesa de Renato Freitas apresentou uma
“questão de ordem” sobre o prazo de 90 dias previsto para a conclusão do
processo. Segundo o parecer, o prazo para julgamento encerrou-se em 25
de junho.
O
presidente da Câmara, Tico Kuzma (Pros), rejeitou o pedido. “Desde o
início, esta Casa segue a previsão do regimento interno”, disse. “O
processo ético disciplinar tem prazo de 90 dias úteis, podendo ser
renovado por mais 90.”
Freitas não usou os 15 minutos disponíveis para se defender. O
vereador que invadiu a igreja disse que vai se pronunciar amanhã. Em
declarações anteriores, o petista alegou ser vítima de racismo. [ao que se saiba o criminoso petista mente: não existe cota para favorecer criminosos.] Freitas recebeu o apoio do ex-presidente Lula e de outras figuras do PT.
Em julho de 2020, por exemplo, um jornalista explicou no título de sua coluna "Por que torço para que Bolsonaro morra" [tem um outro, que curte um merecido ostracismo, sugeriu que o 'capitão do povo' se suicidasse.]
“É num ambiente assim que um
bolsonarista pega uma arma, vai à festa de aniversário de um petista e
mata o petista”, afirmou uma jornalista, na manhã desta quinta-feira,
21, durante um programa de rádio. O “ambiente” ao qual ela se refere é o
estupro de uma mulher grávida pelo anestesista na sala de parto, o
cirurgião plástico que deformava as pacientes e as mantinha em cárcere
privado e o espancamento de uma procuradora-geral por um colega de
trabalho durante o expediente, entre outras atrocidades. Segundo a
analista, “tem uma onda de loucura do mal neste país”. O culpado, claro,
é o presidente Jair Bolsonaro.
Foto: Reprodução/Shutterstock
Uma semana antes, na sexta-feira 15, Alexandre de Moraes havia concedido 48 horas para Bolsonaro manifestar-se sobre uma ação impetrada por partidos de oposição contra “discursos de ódio”. Rede, PCdoB, PSB, PV, Psol e Solidariedade acham que“as falas do presidente se configuram em estímulos psicológicos que vão construindo no imaginário de seus apoiadores e seguidores a desumanização do opositor”.
Mesmo depois de a Polícia Civil concluir quenão houve motivação políticano assassinato de Marcelo Arruda, tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu, os partidos — assim como a jornalista — exigem que Bolsonaro condene o crime publicamente. “Não há provas de que foi um crime de ódio pelo fato de a vítima ser petista”, afirmou Camila Cecconello, delegada responsável pelo caso.
No dia seguinte ao ultimato, começaram a circular pelas redes sociaisimagens de um filme em que um boneco idêntico a Bolsonaro, vestindo um terno e usando a faixa presidencial, morre durante uma motociata. O cineasta Ruy Guerra, responsável pela gravação, afirmou que “as cenas foram retiradas de contexto”. Elas farão parte de A Fúria, filme da trilogia completada por Os Fuzis (1964) e A Queda (1977).
Estão encenando a morte do presidente numa motociata. Filmando. Fazendo disso um ato cultural. Quem é que espalha e sente o ódio? ACUSE-OS do que você faz, CHAME-OS do que você é. #ManifestoQueSouContrapic.twitter.com/Cw0bYYjI78
Não foi a primeira vez em que ecoou a lira do delírio. Faz parte da rotina nacional desejar, sugerir ou estimular a morte do presidente. Em julho de 2020, por exemplo, o jornalista Hélio Schwartsman escreveu um artigo na Folha de S.Paulo com o título “Por que torço para que Bolsonaro morra”. Na época, o presidente havia sido diagnosticado com covid-19.
Dois anos antes, durante a campanha presidencial, Bolsonaro sofrera um atentado à faca que quase realizou o desejo do jornalista. Alega-se que Adélio Bispo sofre de problemas mentais. Mas ele sabe explicar com muita clareza por que já foi militante do Psol. Adélio pode ganhar a liberdade a qualquer momento. Basta o juiz responsável entender que ele não sofre mais “dos transtornos que o levaram à internação”.
Em setembro de 2020, o autodenominado coletivo de arte In Declinegravou um vídeo em que uma reprodução ultrarrealista da cabeça de Jair Bolsonaro é usada como bola de futebol. No filme, uma jovem retira de um túmulo o que seria o crânio do presidente. Na sequência, o objeto vira bola e, por fim, é mordido por um cachorro. Entre incontáveis chutes, aparecem menções à vereadora Marielle Franco, morta em 2018, e ao movimento LGBT+. = [LGBTQUIABO]
Seis meses depois, o procurador Anselmo Henrique Cordeiro Lopes, da Procuradoria da República no Distrito Federal, arquivou o inquérito policial aberto contra a produtora Gorila Company,responsável pela produção do vídeo. Pedro Millas Souza e Marcello Tamaro Yamaguchi, donos da Gorila, haviam sido indiciados pela Polícia Federal por incitação aos crimes de lesão corporal, homicídio, violação de sepultura e destruição, subtração ou ocultação de cadáver. O Ministério Público Federal, entretanto, argumentou que era um exagero classificar de ato ilícito o que seria“uma piada, uma crítica social ou uma peça publicitária”. [enquanto o ato de simular futebol com a 'cabeça' do presidente da República é minimizado, até ironizado, pelo MP, um ministro de Estado do governo Bolsonaro quase é preso por apenas ter expressado desejar a prisão de alguns ministros do STF.]
“No Brasil, os petistas cansaram de dar provas dessa ética peculiar inerente à imaginação revolucionária”, afirma o antropólogo Flávio Gordon, em seu artigo publicado nesta edição.“É por isso que, com a cumplicidade do partido que outrora lhe fazia oposição, bem como da grande maioria da imprensa e dos bem-pensantes, essa esquerda raskolnikoviana protagonizada pelo lulopetismo finge se escandalizar com o ódio e a violência supostamente inaugurados no país por Bolsonaro e seus apoiadores, chegando ao ponto de desacreditar investigações policiais para concluir que a causa de todo e qualquer crime ocorrido no Brasil é uma só: o ‘bolsonarismo’”.
Gordon sustenta que o ódio e a violência são intrínsecos ao pensamento da esquerda desde os tempos de Friedrich Engels e Karl Marx. “O Partido dos Trabalhadores e seus partidos e movimentos satélites encarnaram perfeitamente essa tradição”, ressalta Gordon. “Sob uma aparência de normalidade democrática e organização regular, o partido jamais cessou de promover a violência política contra adversários e pregar a sua extinção social ou física.”
Há poucos dias, Lula agradeceu ao ex-vereador Manoel Eduardo Marinho, o Maninho do PT, por ter provocado a colisão da cabeça do empresário Carlos Alberto Bettoni com o para-choque de um caminhão. “Esse companheiro Maninho, por me defender, ele ficou preso sete meses, porque resolveu não permitir que um cara ficasse me xingando na porta do Instituto Lula”,fantasiou o ex-presidente. “Então, Maninho, eu quero em teu nome agradecer à toda solidariedade do povo de Diadema. Porque foi o Maninho e o filho dele que tiveram (sic) nessa batalha.”
Em 2018, Bettoni foi empurrado por Maninho,ao criticar o então senador petista Lindbergh Farias, em frente ao Instituto Lula. Ele sofreu traumatismo craniano e ficou 20 dias internado na UTI. Em 2017, ao lado do ex-senador paranaense Roberto Requião, a deputada federal petista Benedita da Silva afirmou que“sem derramamento de sangue não haverá redenção”.
Em maio de 2000, 12 anos antes de ser capturado no pântano do Mensalão,José Dirceu conclamou os militantes do partido a castigarem fisicamente os adversários. “Mais e mais mobilização, mais e mais greve, mais e mais movimento de rua”, gritou o presidente nacional do PT em cima do palco. “Porque eles têm de apanhar nas urnas e nas ruas.”
Horas depois do discurso,Mário Covas foi agredido e apedrejado por professores em greve. O crime aconteceu quando o governador de São Paulo tentava atravessar a Praça da República, tomada pelos grevistas, depois de sair da Secretaria de Educação. O ódio contra Bolsonaro não se restringe ao presidente, atinge também seus eleitores.
As deformações da democracia brasileira hoje não admitem que se vote em outro candidato — ou mesmo que se vote em branco.
O Cuia Café, por exemplo, localizado no térreo do Edifício Copan, um dos cartões-postais de São Paulo, ostenta no balcão uma placa com as palavras “Fora Genocida”. Obviamente, os “genocidas” incluem também aqueles que votam no presidente.
Durante a gravação de um podcast, a chef de cozinha Paola Carosella disse que os eleitores de Bolsonaro são“escrotos” e “burros”. Para a argentina Paola, “é muito difícil se relacionar com quem apoia Bolsonaro. Ou porque é um escroto ou porque é burro”.
Num podcast, o humorista Fábio Porchat também destilou ódio contra quem defende a reeleição do presidente. “Imagina: você cria um filho e ele vota no Bolsonaro”, disse o comediante. “Deus me livre! Ele virou um débil mental. Eu morro de medo de ter filho idiota, filho burro. Imagina ter um filho babaca?”. Porchat fica igualmente indignado quando alguém estranha a sua preferência por um candidato comprovadamente corrupto.
Nesta quarta-feira, 20, o juiz Antonio Carlos Santoro Filho, da 45ª Vara do Foro Central Cível de São Paulo, decidiu que acusar de nazista um simpatizante de Bolsonaro não tem nada de mais.Santoro Filho negou um pedido de indenização feito por 11 pessoas contra o historiador Marco Antônio Villa,candidato a deputado federal pelo Patriotas. O juiz concluiu que Villa, ao afirmar que bolsonaristas são “nazistas”, em vídeos publicados no YouTube, criticou, “a partir de fatos históricos, de maneira absolutamente genérica, sem qualquer individualização, o modo de atuação dos apoiadores do presidente”.
Eleito presidente da República, com 58 milhões de votos, Jair Bolsonaro é insistentemente rotulado de homofóbio, misógino, genocida, racista, fascista, ladrão e ditador, fora o resto.
Já foi igualado a Hitler na capa de uma revista semanal, em faixas e camisetas. Também é responsabilizado pelas mortes de Marielle Franco, no Rio de Janeiro, Bruno Pereira e Dom Phillips, na Amazônia, e, agora, pela de Marcelo Arruda, em Foz de Iguaçu. Ainda não foi acusado de provocar o terremoto no Acre.
Diante desse quadro, é muito pertinente a pergunta feita por J.R. Guzzo na Gazeta do Povo: “Quem está agindo com ódio na política e na campanha eleitoral?”
Até agora, nenhuma violência contra o chefe do Poder Executivo foi enquadrada na categoria“discursos de ódio”. Pelo jeito, só existe ato antidemocrático quando o alvo da ofensa é dirigente do PT. Ou ministro do STF.
O caso da morte do guarda municipal Marcelo Arruda durante seu aniversário de 50 anos, no último sábado, em Foz do Iguaçu ganhou mais uma polêmica. A defesa do policial penal federal Jorge José da Rocha Guaranho, o qual matou Arruda enquanto a vítima celebrava mais um ano de vida com festa temática do PT, pediu à Justiça do Paraná que seja realizado exames periciais para analisar a possibilidade de embriaguez da vítima. As informações são do UOL.
Em entrevista ao UOL, um dos defensores da família do petista, o advogado Daniel Godoy afirma que a ação é uma manobra para culpar a vítima pelo crime: “é uma tentativa de criminalizar a vítima, justificar a versão de que se trata de briga de bar e de descaracterizar o crime de ódio por motivação política”.
A defesa do atirador inclusive solicitou o acesso às imagens de câmeras de vigilância para verificar se houve o consumo de bebida alcoólica pela vítima. Na tese sustentada pela defesa de Garanho, a ação do guarda municipal foi em legítima defesa, o que vai de encontro com as imagens registradas no local do crime. A advogada Marise Jussara Franz Luvison, indicada pelo Sindicato dos Agentes Federais de Execução Penal de Catanduvas (PR), onde Jorge trabalha, ainda diz que a vítima retirou a arma da cintura e a apontou para Guaranho. “Jorge Guaranho realiza passos para trás e, na busca de se defender, aponta a arma em direção a Marcelo”, cita a advogada no documento enviado à Justiça.
“As imagens mostram que o acusado Jorge profere algumas palavras, e pelo que indica, pedindo para que a vítima abaixasse a arma, o que é ignorado, e ainda assim, Marcelo contínua indo ao encontro do acusado com a arma em punho apontada na direção de Jorge, obrigando-o a efetuar dois disparos na busca de sua defesa”.
Como registrado nas imagens, Guaranho foi baleado após atirar em Arruda. O policial penal está internado da UTI do Hospital Ministro Costa Cavalcante, ele recebeu golpes na cabeça de dois convidados da festa.
Defesa da vítima nega legítima defesa
“Guaranho atira duas vezes para dentro. Depois, entrou no local e desferiu mais um tiro quase à queima-roupa. Só depois de atingido e caído no chão é que Marcelo atira”, relata Daniel Godoy, advogado da família de Arruda.“Não existe amparo legal para a atuação do sindicato, que pode atuar em questões de natureza coletiva, que envolvam a categoria. Esse caso diz respeito à prática de um crime”, argumenta Godoy.
[Cabe perguntar: qual o motivo da defesa dos familiares do petista criticar o pedido de exame de embriaguez do petista? Quem não deve, não teme. Ou será que tem receio de ser constatado elevado grau de embriaguez do morto?
Qual a razão de não estar sendo investigado o covarde espancamento sofrido pelo policial penal, já baleado?]
Polícia segue com investigações Até o momento, a Polícia Civil do Paraná já ouviu oito pessoas envolvidas no caso. A reconstituição do crime deverá acontecer nos próximos dias. Por conta do caso, a Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), sediada na capital Curitiba segues como responsável pela investigação, além de uma força-tarefa “para garantir celeridade na apuração dos fatos”, informou a Secretaria da Segurança Pública do Paraná.
TRF-3 confirma condenação para Lula pagar honorários de R$ 829 mil
Decisão foi tomada depois da análise de um recurso apresentado pelo petista
A Quarta Turma do Tribunal Regional Federal da 3º Região (TRF-3),
em São Paulo, confirmou nesta semana sentença de primeira instância da
Justiça Federal que condenou o ex-presidente Lula a pagar honorários
advocatícios de R$ 829 mil, valor fixado em 2018 e pendente de correção.
A informação é da Revista Veja.
A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) tenta receber uma
dívida de 18 milhões de reais do ex-presidente, do Instituto Lula e da
LILS Palestras(em 2015 essa dívida era de 15,3 milhões de reais). A
decisão do TRF-3 foi tomada após análise de um recurso apresentado pelo
petista.
No
mesmo julgamento, o tribunal manteve decisão da primeira instância que
bloqueou R$ 525 mil da LILS Palestras para garantir quitação de parte
das dívidas. O tribunal liberou, no entanto, 40 salários mínimos e uma
conta bloqueada do hoje pré-candidato à Presidência da República.
Ao entrar com a cobrança judicial, a procuradoria afirmou que o
Instituto Lula, que se apresentava como uma associação civil para fins
não econômicos, não cumpriu os requisitos para o gozo dos benefícios
entre 2011 e 2014. “Entre as irregularidades identificadas, destaca-se o
desvio de recursos do Instituto Lula em benefício do ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva e de sua empresa de palestras”, alega a PGFN.
Em 2010, quando deixou a Presidência, Lula se instalou na
sede do instituto e passou a desenvolver atividades políticas e
empresariais — neste caso, por meio da LILS. Entre 2011 e 2015, ele
recebeu 27 milhões de reais em 72 palestras pagas por empreiteirasque
conseguiram contratos fraudados na Petrobras ou favores nos governos do
PT.
Um dos advogados de defesa disse a Revista Veja que ainda cabem recursos à decisão do TRF-3, mas não antecipou que tipo de recurso será impetrado na Justiça.
Petista passou pelo estado para confirmar o apoio do PT à candidatura de Marcelo Freixo
Foi luxuosa a passagem de Lula pelo Rio. Aliados do petista que estiveram nas agendas no estado ficaram impressionados com o tamanho do staff e a ostentação dos carrões do comboio do ex-presidente.
A grande comitiva e seus carros importados fizeram lembrar os ricos tempos de palestrante de empreiteiras.
Lula foi ao estado para uma série de conversas com lideranças de esquerda e artistas que apoiam sua candidatura. O petista queria garantir que seus aliados irão apoiar Marcelo Freixo na disputa ao governo fluminense.
O apresentador Ratinho sugeriu em um programa de
rádio que a deputada federal Natália Bonavides (PT-RN) deveria ser
"eliminada com o uso de uma metralhadora". Ele disse ainda para a
parlamentar ir“lavar” e “costurar” as roupas e cuecas de seu marido.
Bonavides afirmou que irá acionar o apresentador judicialmente.
Ratinho fez os ataques a Bonavides por conta de um
projeto de lei apresentado recentemente por ela que pretende tirar a
expressão "marido e mulher" da celebração do casamento no Código Civil. A
proposta prevê a troca dos termos por uma sentença neutra que torne as
cerimônias mais igualitárias. [comentando: a desimportância do projeto de lei apresentado pela parlamentar, suscita dúvidas se ela tem competência para executar as tarefas sugeridas pelo apresentador.]
"Natália, você não tem o que fazer, não? Você não tem
o que fazer, minha filha? Vá lavar roupa. Costurar a calça do teu
marido, a cueca dele, porque isso é uma imbecilidade... esse tipo de
coisa. A gente tinha que eliminar esses loucos. Não dá para pegar uma
metralhadora?", disse o apresentador no programa de rádio"Turma do
Ratinho". [a frase que a parlamentar classifica como ameaça é por demais genérica, o que impede seja tipificada como crime;
além do mais a petista tem mais é que agradecer ao Ratinho, que ao supostamente criticá-la lhe deu alguma visibilidade - tudo indica a petista é daquele tipo de político que as pessoas até esquecem e/ou se arrependem do voto que lhe deram.]
A parlamentar usou as redes sociais para rebater as agressões verbais do apresentador. A petista afirmou ainda que irá denunciar na justiça as ofensas feitas pelo apresentador. “Essas ameaças e ataques covardes não ficarão
impunes. O apresentador utilizou uma concessão pública para cometer
crime. Vamos acioná-lo judicialmente, inclusive criminalmente”,
completou a deputada federal.
Em
16 de março de 1990, quando a ministra Zélia Cardoso de Mello anunciou à
imprensa e a um seleto público as medidas de contenção da inflação do
Plano Collor, no fundo do salão, entre xícaras e cafeteiras, um garçom
do palácio antecipou-se à plêiade de economistas presentes, exclamou e
foi ouvido: “Não vai dar certo!”.
O mesmo
puderam dizer da Constituição de 1988 os mais sábios constitucionalistas
do país.
Não, o Brasil não precisa que ministros do STF profiram
tolices para viver suas crises.
Nossas crises estão
constitucionalizadas. Basta ler os artigos da CF de 1988 que tratam dos
poderes de Estado para saber que as exigências de Sarney, introduzidas
sabe-se lá de que jeito pelo Centrão, provocariam as crises
institucionais e morais com que desde então convivemos.
Elas são
inevitáveis! Nenhum presidente se elege com maioria parlamentar,
mormente numa realidade partidária em que dezenas de partidos cercam
todo governo como hienas cercam sua caça. Então, ou se instala a crise
moral com permanente compra e recompra da base de apoio, ou se instala a
crise institucional e o governante não governa, ou não conclui o
mandato. A crise, contudo, é certa.
Durante
muitos anos sob essa Constituição, o STF se manteve equidistante dos
embates políticos. Afinal, tucanos e petistas, primos-irmãos para quem
conhece os avós comuns, têm rusgas, mas se entendem como bem demonstram
as cenas de carinho entre FHC e Lula e a recente tentativa de namoro
entre o petista e Geraldo Alckmin.No entanto, ao se tornar
eminentemente petista, o STF resolveu assumir um protagonismo jamais
visto. Tornou-se a principal fonte dos noticiários, o poder político
proativo.
Emissora de TV que queira ter audiência precisa ligar-se ao
canal do Supremo. Bye, bye Congresso!
Bolsonaro aninhou-se nas redes
sociais. Partidos de esquerda, de diversos portes abandonam o plenário e
levam suas pautas direto para quem manda. E os conservadores,
vitoriosos na eleição de 2018? Bem, para nós ameaças, dentes à mostra,
censura, mordaça, cadeia.
Toffoli, em
seu sincericídio lisboeta, explicitou o que tantas vezes escrevi e a
maior parte do jornalismo brasileiro ocultava da sociedade: o STF, pela
imensa maioria de seus pares, usurpa uma função constitucional
inexistente,assumindo-se como pai da pátria, poder moderador da
República, palavra final na Política e no Direito.
Assim como
em Cuba tive medo do Estado, hoje tenho medo do STF e desse poder
moderador ilegítimo, não coroado nem eleito, a que se refere Toffoli.
Medo de também nos tomarem a esperança. Sinto em muitos a dormência
dessa perda e me lembro das palavras lidas por Dante no sinistro portal
do Inferno: “Por mim se vai a cidade dolente; por mim se vai a eterna
dor; por mim se vai a perdida gente...”.
E, ao fim do verso, a sentença
terrível que, há sete séculos, ecoa com letras escuras nas horas
sombrias: “Lasciate cognição speranza voi ch’entrate” (Deixai toda esperança, vós que entrais).
Todavia,
não! Este é o país de Bonifácio, de Pedro II, de Isabel, de Nabuco, de
Caxias!
Esse STF fala por si e haverá de passar!Os corruptos de ficha
lavada não nos convencem nem nos vencem. Trouxeram-nos aos umbrais do
Inferno. Exibiram-nos o portal de Dante. Que entrem sozinhos.
Perseveraremos.
Percival Puggina (76), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto,
empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de
dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o
totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do
Brasil. Integrante do grupo Pensar+.
O sucesso das
redes sociais e da mídia alternativa se deve, principalmente, ao
fracasso ético dos grandes grupos de comunicação do país. Se lessem o
que publicam, se assistissem aos próprios programas com olhos de ver e
não com olhos de quem dispara contra um alvo, talvez conseguissem
compreender o fenômeno a que dão causa.
Enterra a si
mesmo em cova rasa, à vista de todos, um jornalismo que silencia perante
prisão de jornalistas, constrangimento de veículos e atos que reprimem
a liberdade de opinião e expressão.Envolto em cortina de silêncio,
tudo isso está acontecendo no país.
Nuvens
escuras da incerteza cobrem os céus da pátria, grandes grupos de
comunicaçãoformam nosso mais ativo partido político e compõem bancada
ao lado do STF.
Menosprezam a liberdade de expressão de seus leitores,
tanto quanto os ministros alardeiam como mérito sua permanente
empreitada “contramajoritária”. Quem diverge é vilão e toda divergência é
vilania.
Esgotam
sobre os próprios leitores o vocabulário, os rótulos e os chavões que
servem como carteira de identidade do grupo que foi varrido do poder em
2018.
[e não voltará tão cedo. ... a roubalheira acabou, ainda que o maior de todos os ladrões tenha sido favorecido com a anulação de suas condenações, a pretexto de que foi denunciado na vara errada ...
o motivo da anulação, impõe duas perguntas:
-e os que são alvos de um inquérito que começou da forma errada = a possível vítima é também o policial que investiga, o promotor que denuncia, o juiz que julga... ?
- Se ser denunciado na vara errada é motivo para ter condenação anulada, um inquérito que começou e segue errado - tanto que o chamam de 'inquérito do fim do mundo' - que o motivo que impede que seja anulado?
Não pode ser esquecido que as condenações anuladas foram vistas e revistas por mais de dez juízes, incluindo colegiados.]
Aliás, nada
é tão parecido com um discurso da tropa de choque petista quanto o
conteúdo de outrora expressivos meios de comunicação. Eu me criei
lendo jornais com enorme tiragem e elevada credibilidade, cujo conteúdo
era enriquecido por opiniões competentes e textos de brilhantes
escritores.
Hoje, fico entre o riso e a tristeza ao perceber a unânime
atenção, o apoio e a fidedignidade que lhes merecem atores bufos da cena
política, como os senadores ficha-suja que encabeçam a CPI da Covid e
ameaçadores ministros que nem mutuamente se respeitam.
Hoje, fico
entre o riso e a tristeza, repito, ao ver como veículos outrora altivos e
independentes cortejam o cesarismo togado da Suprema Corte. E nisso
persistem, mesmo quando ela dilacera a Constituição, mesmo quando faz
“justiça” com as próprias mãos e mesmo que suas convicções durem tanto
quanto sirva às estratégias. [uma das formas que utilizam para fazer "justiça" é interpretar a Constituição de forma a que possam, a pretexto de preservar a Carta Magna e democracia, usar meios constitucionais e democráticos para silenciar os que cometem dois "crimes":
a - pensar diferente dos que se consideram a 'nação', a 'democracia' e a 'constituição';
o "crime", tipificado em 'a' é considerado de lesa pátria e agravado quando quem o comete ousa apoiar o presidente da República = eleito com quase 60.000.000 de votos.]
Veem as
praças coloridas com as bandeiras da pátria comum, ocupadas
pacificamente por famílias, idosos, pais, filhos, jovens. Ouvem-nos
cantar hinos cívicos e rezar pelo bem do país.
Esse
bom povo brasileiro está ali, com seus apelos e seus cartazes, porque
ainda preserva a crença de que a democracia tem ouvidos para ouvir.
Esse povo sabe que as instituições são“da democracia”, a ela devem servir, mas não são, em si mesmas,“a democracia”.
Por sua
militância porém, veículos que eram oráculos de nossos pais a tudo
retratam com as cores da irracionalidade, do desprezo e do ódio.
Dão
mais guarida ao fascismo dos antifas do que à civilizada manifestação
dos conservadores!
Percival Puggina (76), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto,
empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de
dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o
totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do
Brasil. Integrante do grupo Pensar+.
A decisão do presidente da CPI da Covid, senador Omar Aziz (PSD-AM),
de prender o ex-diretor do Departamento de Logística do Ministério da
Saúde, Roberto Ferreira Dias, provocou abalos no G7, grupo de senadores
que até aqui joga praticamente fechado. A maioria do grupo foi contra
porque considera que outros mentiram e não tiveram o mesmo tratamento, e
pode levar a comissão de inquérito a ter problemas para ouvir outras
testemunhas.
Aziz quis fazer algo do tipo “que sirva de lição” aos demais. Porém, o
receio agora é que outros servidores da Saúde e empresários chamados ao
colegiado cheguem com umhabeas corpus para evitar que ações desse tipo se repitam. Até aqui, a Justiça tem concedido.
Nem vem/ A ordem no Planalto é “esqueçam as
pesquisas de opinião” que apontam o ex-presidente Luiz Inácio Lula da
Silva muito acima de Bolsonaro na corrida presidencial de 2022. A
avaliação dos parlamentares bolsonaristas é a de que o petista terá
problemas para circular pelo país.
Já estava marcado, mas…/ A visita de Bolsonaro a
Porto Alegre, amanhã, com direito a “motociata” no sábado, é vista como
uma forma de o presidente tentar segurar o eleitorado gaúcho ao seu
lado. Nos bastidores, muitos bolsonaristas dizem que, com o governador
Eduardo Leite se colocando na disputa presidencial, todo o cuidado é
pouco.
Precursora/ Antes de Bolsonaro desembarcar no Rio
Grande do Sul, quem chega é o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de
Freitas, o curinga de Bolsonaro. Há quem diga que o “capi”, como o
Bolsonaro o chama, pode ser até mesmo um vice na chapa presidencial.
Enquanto isso, nos partidos de centro…/ A senadora
Simone Tebet [outra Dilma? assim, o Brasil não aguenta.] (MDB-MS) começa a ser vista como uma opção para colocar na
roda de 2022 uma candidatura pelos partidos de centro. Ela tem sido
destaque na CPI da Covid e também no plenário da Casa.
O
deputado Paulo Eduardo Martins resumiu as cenas de violência que vimos
neste fim de semana,nas manifestações organizadas pela esquerda radical
contra o presidente Bolsonaro: "O quebra-quebra da esquerda com
bandeira de revolução, pessoas feridas e bens depredados não será
considerado um 'ato antidemocrático'. Isso demonstra a guerra de valores
em que vivemos".
É sempre a mesma coisa! Uma
manifestação enorme e pacífica a favor de Bolsonaro é rotulada de"ato
antidemocrático" pela mídia se um infeliz puxar no meio da multidão uma
faixa pedindo a volta dos militares, mas uma manifestação com inúmeros
vândalos comunistas é descrita como "ato pela democracia", apesar de
"casos isolados" de violência. Quem a imprensa acha que ainda consegue
enganar?
O que chama a atenção nisso tudo também é a
postura dos "isentões" tucanos. Foram eles que apanharam dos comunistas
do PCO.
Tucanos sempre descem do muro pelo lado esquerdo, e normalmente
caem no colo de um petista.
Dessa vez caíram nos murros dos comunistas.
Não obstante, dão um jeito de dourar a pílula, de passar pano para a
natureza de seus primos carnívoros. Foi o caso do governador João Agripino Doria: Repudio atos violentos de
minorias que usam agressões para tentar impor suas ideias. Sou um
democrata e sempre defendi manifestações pacíficas. Não será um extremo
que vencerá o outro extremo. O Brasil merece mais que isso. O caminho é
da racionalidade e do bom senso.Minha solidariedade aos
militantes do PSDB e todos os brasileiros de bem que saíram às ruas e
sofreram agressões nesse sábado. A polícia de SP está investigando e
punirá os delinquentes fantasiados de manifestantes.
Essa
mensagem é a essência tucana: a esquerda “democrata” que sai ao lado de
comunistas, apanha deles, tudo para combater o “outro extremo”,onde há
basicamente famílias trabalhadoras, patriotas e que respeitam as leis.
Trata-se de uma falsa equivalência de quem parece gostar de apanhar de
comuna mesmo, pelo visto.
Para combater a "ameaça
fascista",os tucanos estão dispostos a se aproximar dos verdadeiros
fascistas, os vermelhos defensores de ditaduras socialistas. Falta
qualquer senso de proporções ou de prioridade a essa turma "moderada".
Foi o ponto de Leandro Ruschel: "Enquanto um dos chefes da revolução
socialista que segue DESTRUINDO a América Latina é solto, mesmo após ter
ficado claro o seu papel no maior esquema de corrupção da história, com
desvios multibilionários,os militantes de redação investigam
'rachadinha' de gabinete".
O intuito salta aos olhos:
destruir a verdadeira direita para voltar aos tempos em que tucanos
eram a única alternativa à extrema esquerda. Janaina Paschoal comentou:
"Pessoas que almejam ser a terceira via, mas não são, instigam aliados a
se unir à turma Lula, para derrubar Bolsonaro. Depois, creem que será
fácil ocupar o lugar de Bolsonaro contra Lula. O povo pode parecer bobo,
mas não é! Está ficando feio".
Está ficando muito
feio. Mas os "isentões" juram que estão lutando pela democracia,
tolerância e liberdade, contra a corrupção e o autoritarismo, tudo isso
ao lado de defensores agressivos de tiranos corruptos. Tucano é um bicho
muito estranho mesmo.
Foi a viagem mais cara de um ex-presidente da República em 2020
A ida do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Cuba entre o fim
de 2020e o começo deste ano pesou para os cofres públicos — ou seja: dinheiro dos brasileiros pagadores de impostos.De acordo com reportagem desta semana do jornal Gazeta do Povo, o passeio do petista pela ilha comunista custou R$ 163 mil.
Dessa forma, Lula foi responsável pela viagem mais cara feita por um
ex-presidente no decorrer do ano passado. Ele foi para Cuba com a
alegação de que participaria de um documentário sobre a América Latina a
ser dirigido pelo cineasta norte-americano Oliver Stone. O ex-presidente embarcou para o Caribe em 19 de dezembro, acompanhado
de assessores que, assim com ele, tiveram passagens e diárias pagas com
dinheiro público. O petista e assessores voltaram para o Brasil em 21
de janeiro, sem gravar o filme, pois o ex-presidente foi diagnosticado
com covid-19 dias após chegar em Cuba.
Além de Cuba: mais viagens O passeio por Cuba não foi o único gasto de Lula com viagens em 2020. De acordo com a mesma reportagem do jornal Gazeta do Povo, o ex-presidente foi à Europa e passou por cidades como Berlim, Genebra, Paris e Roma. No consolidado do ano, com viagens nacionais e internacionais, o petista custou R$ 423 mil à União.
Regalias de ex-presidentes Meses antes da viagem de Lula a Cuba, o senador Eduardo Girão (Podemos-CE) reclamou justamente do custo com benefícios concedidos a ex-presidentes. Em março de 2020, elefoi à tribuna do Senado Federalpara explicar alguns dos gastos que, em suma, são bancados pelos brasileiros em geral.“Tudo isso é pago pela presidência da República, com o dinheiro suado e sofrido do contribuinte brasileiro, que é massacrado por uma das maiores cargas tributárias do mundo”
[o
pior dos piores, o absurdo dos absurdos, é que mesmo quando um presidente é escarrado, opa...
impedido, ......caso da 'engarrafadora de vento' continua tendo tais
direitos.
O condenado petista chegou ao ponto de - supõe-se para debochar, ridicularizar os
brasileiros miseráveis, catadores de alimentos no lixo - exigir segurança
pessoal quando estava 'cumprindo pena' na PF de Curitiba.
O STF silencia ignora - ações de ofício são reservadas para combater os apoiadores do presidente Bolsonaro - a PGR se omite, os partidecos de aluguel fingem que não está ocorrendo, o TCU tem que cuidar das vacinas, as ONGs dizem que é legal, - mesmo sendo legal, a legalidade não favorece os excessos, que são muitos e uma lei 'ilegal',por acobertar ilegalidades, sempre pode ser 'legalizada' - via interpretação criativa ou mesmo sua exclusão do ordenamento jurídico brasileiro.]
“Todo ex-presidente da República tem assegurado, pela lei, o direito vitalício de ter oito assessores. Vocês sabiam disso? São quatro seguranças e dois motoristas, com salários de até R$ 13 mil. Tem também o direito de requisitar passagens e diárias para cobrir despesas com hospedagem e alimentação”, reclamou Girão há quase um ano. “Além disso, ainda recebem dois automóveis com a cobertura de todos os gastos, incluindo o do combustível. E tudo isso é pago pela Presidência da República, com o dinheiro suado e sofrido do contribuinte brasileiro, que é massacrado por uma das maiores cargas tributárias do mundo”, explicou o indignado senador.
Lula, livre, se torna réu pela quarta vez. Só no Brasil
Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente da República e atual presidiário, temporariamente em liberdade,condenado a quase trinta anos de cadeia por corrupção e lavagem de dinheiro, recebeu nesta sexta-feira (23) mais um processo penal; o de número quatro. Como diria Galvão Bueno: “É tetra! É tetra! É teeeetraaaa!!”
[o Prontidão Total tem como regra evitar publicar notícias sobre criminosos multicondenados;
estamos publicando esta para que nossos dois leitores atualizem a folha corrida do marginal petista. Consideramos questão de tempo para que o multicondenado seja recolhido ao presídio - presídio, penitenciária, é inconcebível que seja recolhido ao 'spa' de Curitiba = dando despesas ao contribuinte a trabalho à Polícia Federal.]
Desta vez, ao lado de Antonio Palocci, o operador da planilha “Amigos”, abastecida por propina cobrada junto às empreiteiras, sobretudo a Odebrecht, e Paulo Okamotto, o eterno faz-tudo, por, em tese, “lavar” cerca de 4 milhões de reais, recebidos indevidamente como se fossem doação ao seu Instituto.
O chefe de quadrilha, conforme o adjetivou o Ministério Público Federal, coleciona inquéritos, processos e condenações criminais como crianças colecionam figurinhas. Lula, ainda segundo o MPF, foi o “cabeça” do Petrolão, mas insiste em se dizer a “alma mais honesta deste País”. O pior é que certos togados supremos parecem concordar. A defesa do meliante petista, é claro, repetiu a ladainha: “é perseguição”. Primeiro, foi Sergio Moro; depois, a juíza Gabriela Hardt; agora, o persecutor é o juiz federal Luiz Antônio Bonat. Afora os três desembargadores do TRF-4, que ratificaram todas as condenações anteriores. Pobre Lula. Tão bonzinho, tão honesto e tão injustiçado.
Num país em que um senador é flagrado com dinheiro nos fundilhos. Em que um ex-senador, atualmente deputado federal, enviava o primo para recolher dinheiro. Em que um ex-ministro dos últimos três governos anteriores mocava 50 milhões de reais, em espécie, num cafofo em Salvador, até que Lula, de fato, tem razão em reclamar um pouco.
Sem esquecermos, por óbvio, do senador das rachadinhas. Da primeira-dama, agraciada com cheques e mais cheques de um casal ligado às milícias do Rio. Do narcotraficante transnacional,posto em liberdade por um ministro do Supremo, e de outras “pérolas” do gênero, deste pobre país rico, atolado na lama da corrupção e da impunidade.
Se os fatos não correspondem às versões, danem-se os fatos; Bolsonaro agradece
A realidade e os fatos vão para um lado, a popularidade do presidente Jair Bolsonaro vai para o outro, confirmando que a propaganda é a alma do negócio e que o grande desafio dos governantes em processo de reeleição não é dar bons exemplos, agir estrategicamente e tomar as decisões mais adequadas ao País, mas manter um eleitorado cativo, cooptar o indeciso e atacar sem piedade qualquer tipo de opositor.
[as versões, em sua grande maioria, distorcem os fatos, adaptando-os com a maximização de 'erros', supostamente do governo.
Quem interpreta os fatos é quem os manda se danar.
O que se percebe é sempre considerado realidade e a percepção depende em muito da versão.]
Não importam os princípios, importa o que bate diretamente no bolso. Não
importam os fatos, importam as versões. Os esquemas da família
Bolsonaro, de rachadinhas, funcionários fantasmas e do vício de pagar em
dinheiro vivo escola, plano de saúde e até apartamentos não têm efeito
na popularidade nem na rejeição do presidente. Diminui daqui, soma dali,
o resultado é que Jair Bolsonaro continua sendo o único candidato à
Presidência em 2022 e está em ascensão.
Também não interessa o desempenho trágico do presidente no combate ao
coronavírus, que até aqui matou perto de 110 mil brasileiros. Como não
importam o desmanche do Ministério da Saúde, a disparada das queimadas
na Amazônia, o desdém pelo meio ambiente, o abandono da Educação, a
exclusão da cultura da pauta nacional e a política externa desastrosa.
Sergio Moro, Lava Jato e órgãos de combate à corrupção? Já vão tarde.
Quem está interessado nisso? Em Polícia Federal? Coaf? Receita? PGR? Só
essa mídia “esquerdista”, “petista”, para desmistificar o “mito”. O
“povo” tem mais o que fazer e com o que se preocupar.
[IMPORTANTE: a pesquisa tenta forçar uma resposta desfavorável ao presidente Bolsonaro, mas não consegue.
VEJAMOS:
1 - apresenta duas perguntas sobre a responsabilidade do presidente Bolsonaro pelas mortes resultantes da covid-19 - a pergunta tinha que ser apresentada de forma neutra;
2 - faz outra pergunta tentando atribuir aos governadores a responsabilidade .
CONCLUSÃO: por questionar de forma explícita a responsabilidade de um dos Poderes da União e não questionar a dos outros dois Poderes, a parcialidade, contra o Poder Executivo = presidente BOLSONARO = se torna evidente, indiscutível.
3 - Por uma questão de Justiça deveria constar uma pergunta sobre a responsabilidade do Poder Judiciário e do Poder Legislativo.
Gostem ou não, os dois Poderes praticaram atos que ajudaram e/ou atrapalharam o combate à peste maligna.]
Igualmente pouco importa se Bolsonaro assassinou as promessas de
campanha e voltou à “velha política” e ao Centrão. Os bolsonaristas
raiz, de memória curta, continuam fiéis e o número de desgarrados é
compensado nas pesquisas por outro tipo de rebanho: o dos que precisam
do Estado para sobreviver, até para comer. Para esses, não interessa se
Bolsonaro apenas cedeu ao Congresso, mas sim que é ele quem distribui os
R$ 600 e o socorro a empresas.
Além desse fator objetivo, que muda a percepção no Nordeste e entre os
desempregados e os que ganham até dois salários mínimos, houve também
uma guinada estratégica que estancou a sangria na classe média e entre
os escolarizados: Bolsonaro parou de prejudicar Bolsonaro. [esta é uma das poucas versões que combina com os fatos.]Pôs de lado a
metralhadora giratória contra tudo e todos, saiu das manchetes e
reverteu a curva: deixou de cair, passou a subir.
Portanto, a nova pesquisa Datafolha, apurando que Bolsonaro atingiu o
melhor índice de aprovação desde a posse– 37% - e reduziu sua rejeição
em dez pontos porcentuais –para 34% - pode ter definido dois jogos
internos no governo: a favor de estourar o teto de gastos para vitaminar
a campanha do presidente e, portanto, contra Paulo Guedes.
Se Rogério Marinho, Tarcísio de Freitas e o time militar têm o Datafolha
para convencer Bolsonaro de que gastança garante reeleição, o que
Guedes tem para contrapor? Um crescimento econômico pífio em 2019, antes
da pandemia, e... mais nada. Ah! Mas foi o presidente quem atrapalhou a
reforma tributária e vetou a administrativa! Ok, é verdade. Mas quem
quer saber da verdade, se a versão bolsonarista é que importa?
Moro foi dormir ídolo e acordou Judas, [qualquer traidor ganha o codinome Judas, e o ex-juiz e ex-ministro não seria a exceção.]Luiz Henrique Mandetta era um
poço de popularidade e secou, [o ex-ministro médico, traiu os dois lados:
- o presidente da República nos comícios, que chamavas de entrevistas, quando era contra o seu chefe - criticar o presidente era a regra;
- traiu os seus admiradores quando pregava o isolamento social e se despediu de servidores sem máscara, sem nada do que diz wser essencial para combater a pandemia.] o general Santos Cruz era líder e virou
uma ilha entre militares. Guedes pode ir se preparando. Os “gabinetes do
ódio”(no plural) não atuam só contra críticos e esquerdistas, mas para
apagar a verdade e massificar versões e fake news. As pesquisas depois
colhem o resultado. Descobrem, por exemplo, que Bolsonaro não tem nada a
ver com as 106 mil mortes!!! [por favor !!! quem souber de um só ato - unzinho que seja - do presidente Bolsonaro que atrapalhou, prejudicou, o combate ao coronavírus, por favor, nos informe. Que resultou em uma morte que seja.
Não valem, comentários e opiniões do presidente que não se transformaram em ações.]Bolsonaro e bolsonaristas vão muito bem.
Não se pode dizer o mesmo do Brasil e dos brasileiros.
O ex-ministro José Dirceu, de 74 anos de idade, foi demitido do site Metrópoles, onde colaborava com artigos semanais. O site pertence ao ex-senador Luiz Estevão de Oliveira Neto, que dividiu cela na Papuda com Dirceu. O petista foi condenado à prisão por envolvimento em corrupção nos escândalos do mensalão e do petrolão. As penas de Dirceu somam mais de 30 anos de prisão. Dirceu já foi preso quatro vezes, mas deixou a cadeia em 8 de novembro de 2019, beneficiado por um habeas-corpus.
VEJA apurou que o
ex-ministro não foi demitido por Estevão, mas pela direção do site, que
desativou colunas em virtude de questões puramente mercadológicas.
Dirceu produzia um artigo semanal sobre temas variados, abordando
principalmente temas políticos. A audiência e a qualidade do
trabalho, porém, foram avaliados como abaixo da expectativa e sem o
retorno esperado de leitura.
O ex-ministro não tinha
salário fixo. Segundo pessoas próximas, ele ganhava entre 6.000 e 8.000
reais por mês. O site Metrópoles não se pronunciou oficialmente sobre o
desligamento do ex-ministro. [nos parece que no habeas-corpus de "ofício", expedido pelo presidente do STF, consta a exigência do condenado ficar obrigado a trabalhar. Caso seja verdade o ex-guerrilheiro de festim precisa arrumar outro emprego (= simulacro.)] VEJA - Brasil
Governadores socorrem Ceará e se unem a STF e Congresso para exigir espírito republicano
[20 governadores estaduais, aliados a dois poderes constitucionais - Judiciário (STF) Legislativo (Congresso Nacional), contra o livre funcionamento do Poder Executivo = GOLPE.
Permite que o Chefe do Poder agredido acione o artigo 142, caput, da CF,em consonância com a LC 97.]
O que têm em comum o advogado e ex-juiz Wilson Witzel, do Rio, de
direita e do PSC, e o engenheiro agrônomo e professor Camilo Santana, do
Ceará, de esquerda e do PT? Os dois integram a nova força emergente, e
de resistência, nessa tão emaranhada e preocupante política brasileira: a
frente de governadores.
Bastou o presidente Jair Bolsonaro ameaçar não prorrogar o uso da
Garantia da Lei e da Ordem (GLO) e lavar as mãos diante da crise no
Ceará para Witzel e os governadores de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), e
de São Paulo, João Doria (PSDB), articularem o envio de tropas para
socorrer o colega Santana e a população cearense. [uma palhaçada dos dois governadores é o que define a pretensão tão absurda e inútil - começa pelo efetivo ridículo - pouco mais de 100 homens.
Além da inutilidade do 'socorro' falta amparo legal para um contingente policial se deslocar entre estados e atuar em outro estado.
A GLO, executada por tropas federais - possuidoras da liberdade de deslocamento por todo o território brasileiro - é regulamentada por lei específica e só permite a utilização de forças federais.
O 'motim' do Ceará é problema do Ceará e do governador e do povo cearense que elegeu um petista para governar o Estado.
A GLO tem duração limitada, não havendo obrigação do governo federal manter a garantia até as próximas eleições, ou mesmo além.] Doria se dispôs a enviar 100 homens, 20 viaturas e dois drones da PM
paulista, enquanto fazia consultas à procuradoria sobre o seguro para os
homens da operação em outro Estado. O importante, para os governadores,
era dar o recado para Bolsonaro e não deixar o Ceará ilhado entre
bandidos agindo à luz do dia e PMs amotinados.
Simultaneamente, Camilo Santana estudava entrar com recurso no Supremo
para obrigar o presidente a manter o Exército no Estado, de acordo com a
Constituição. Em live na internet, Bolsonaro referiu-se à “minha GLO”. A
GLO não é dele, muito menos deve ficar ao sabor de disputas politicas,
mas mesmo assim seria drástico jogar o Supremo na mais nova crise entre
Planalto e governadores e mais lenha na fogueira entre os Poderes. Foi pela dupla pressão, dos governadores e da possível interferência do
Supremo, que Bolsonaro decidiu e finalmente anunciou a prorrogação da
GLO no Ceará, onde as negociações entre o governador e os PMs rebelados
empacaram numa palavra: anistia.
Bolsonaro parece tratar tudo isso na base do “bem feito!”. Não percebe
que quem está contra a parede hoje é o petista Camilo Santana, mas quem
poderá estar amanhã é o País todo. Se o Ceará ceder e anistiar facções
de uma força armada que tomaram de assalto quartéis, fecharam o
comércio, tomaram viaturas policiais, desfilaram encapuzados e miraram
para matar num senador licenciado [senador cuja irresponsabilidade deveria ser considerada, no mínimo, falta de decoro - somos levados a pensar que se fosse o presidente Bolsonaro o autor do ato tresloucado, estúpido, provocador, todos estariam querendo o seu 'impeachment'.] isso será um pavio de pólvora.
Bolsonaro não lucra nada com isso.
Em reunião no Ministério da Defesa, quinta-feira, ele ouviu um balanço
da presença da Força Nacional e do Exército no Ceará e tomou para si a
decisão de prorrogar ou não a GLO.
Art. 15. O emprego das Forças Armadas na defesa da Pátria e na garantia dos poderes
constitucionais, da lei e da ordem, e na participação em operações de paz, é de
responsabilidade do Presidente da República, que determinará ao Ministro de Estado da
Defesa a ativação de órgãos operacionais, observada a seguinte forma de
subordinação:....]
No caso dele, uma decisão envolvendo
dados reais, a disputa ideológica e, digamos, o seu jeito de ser. A
vontade irresistível de dar mais um tranco nos governadores. Eu sou
presidente, eu posso... Como pano de fundo, há a complexa questão das PMs, que são militares,
mas não são subordinadas às Forças Armadas e sim aos governos estaduais. [As polícias militares, da mesma forma que o Corpo de Bombeiros Militar, são forças auxiliares e reserva e o Exército.
É legalmente possível, até que o comando das Forças Auxiliares seja exercido por um oficial das Forças Armadas.
Durante o Governo Militar era essa a forma empregada e havia ordem - motins, só em fugídios pensamentos.]Convivem com as regras políticas dos governadores e lembram que são
militares quando, por exemplo, tentam absorver regras camaradas na
reforma da Previdência.
O fato é que 20 dos 27 governadores unem-se ao Supremo e ao Congresso
para defender o equilíbrio da República, a democracia, os bons modos e o
velho princípio de que “respeito é bom e eu gosto”. Os de São Paulo e
Rio dão voz à reação, os do Nordeste tratam de controlar as contas
públicas, atrair investimentos e manter os ganhos sociais. Há muitas
divergências entre eles, mas trabalham o que há de comum.
É isso que Bolsonaro deveria fazer: marcar posição no que há de
divergente, mas atuar em conjunto no que é de interesse do País e da
Nação. Aliás, como ocorre quando governo federal e governo de São Paulo
somam esforços contra um inimigo de todos, o coronavírus. Essa, sim, é
uma ação republicana, ninguém perde, todos ganham. Mas é preciso algo
que parece em falta: postura de estadista, noção da importância e dos
limites do cargo. Ou seja, grandeza política e pessoal.